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Quando atravessamos a rua sem cuidado . . .


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Vídeo : Policial dá lição de civilidade ao constranger curiosos que queriam filmar acidente


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O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, é um administrador público moderno e antenado : Redução de velocidade é tendência global e é recomendada pela ONU



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O Hacklab criou este simulador simples para gente entender como o limite de velocidade influencia a mobilidade. Sensacional, racional e simples.

Muito tem se falado sobre o limite de velocidade nas vias de São Paulo.

Criamos este simulador simples para que você possa entender como que esse limite influencia a mobilidade.

Com tanta tecnologia e ciência disponíveis, políticos seguem tomando decisões baseadas no achismo e senso comum. Queremos uma gestão com racionalidade.

Veja o vídeo e simule você mesmo em http://www.hacklab.com.br/simulador-de-transito/




O EL PAÍS acionou sua rede de correspondentes no mundo para saber qual é o limite de velocidade das principais capitais. A conclusão é que a redução do limite de velocidade é uma tendência inexorável. Em Nova York, por exemplo, há quase dois anos o limite na área urbana passou para 40 km/h e, em Londres, a máxima diminui para 32km/h em importantes avenidas da capital inglesa. Nas duas capitais os óbitos caíram.

A redução é apoiada pela Organização das Nações Unidas (ONU), que recomendou a adoção do limite de 50 km/h em áreas urbanas para diminuir os acidentes e melhorar o fluxo do trânsito nas cidades. De fato, em 2011, a Assembleia Geral da entidade lançou a Década de Ação pela Segurança no Trânsito. Uma série de medidas foi definida pare que as vítimas de acidentes fatais no trânsito fossem reduzidas em todo o mundo. Entre elas, estava a o limite de velocidade de até 50 km/h para qualquer via urbana – sem distinção de tamanho ou capacidade. E, em áreas com grande movimentação de pedestres e ciclistas, a recomendação é de 30 km/h.

Em São Paulo, a medida começou a ser adotada pela prefeitura em julho do ano passado. De forma geral, o padrão adotado foi o mesmo estabelecido pela OMS. Em avenidas com cruzamentos, semáforos e circulação de pessoas, os limites foram reduzidos para 50 km/h. Nestas vias, radares de trânsito e guardas fiscalizam a velocidade dos veículos. Em grandes avenidas, sem semáforo ou cruzamento, como a 23 de Maio, que corta a cidade de Norte a Sul, os limites foram fixados em 60km/h.


Acidentes caem 29% após redução da velocidade nas




Não deixe seu telefone celular dar a última palavra ...

























No trânsito, quem não reagiu está vivo


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Marco Antonio Araujo

Muito antes da moda de amarrar gente em poste, o brasileiro já praticava um esporte urbano extremamente violento: briga de trânsito. É uma verdadeira paixão nacional. 

O caso da jovem que teve traumatismo facial e o maxilar quebrado em Alphaville é só mais um exemplo da guerra civil que nos faz tocaia em cada semáforo. Parcela significativa da população age como hooligans sobre quatro rodas.

São Paulo, em particular, é um looping interminável da cena da corrida de bigas do clássico Ben Hur. O cidadão na diligência ao lado é tratado como um inimigo a ser eliminado, de preferência com chicotadas e requintes de brutalidade. 

Eu considero esse comportamento selvagem apenas mais um exemplo da violência atávica, endêmica e natural do nosso povo. Definitivamente, não somos cordiais. Temos os criminosos mais sádicos do mundo — e os cidadãos mais egoístas e incivilizados do sistema solar. Por que seríamos gentis e educados exatamente quando usamos armaduras em formato de bólidos que pesam toneladas? 

Se fosse possível, os motoristas colocariam a culpa pela violência no trânsito nos políticos (esse álibi imperfeito para todas as nossas mazelas e indecências). Como não dá, o silêncio sobre o assunto é ensurdecedor. Mas a culpa é sempre do outro. 

Experimente dar passagem a um pedestre. O seu inimigo no carro de trás vai buzinar e gritar que você é um banana. Imediatamente, aquele ser altruísta que há segundos habitava sua alma será abduzido por um animal dotado de fúria e ódio mortais. 

Falta de educação? Com certeza, mas não só. Pessoas encasteladas no topo da cadeia alimentar estão sempre protagonizando cenas de faroeste caboclo em nossas ruas e avenidas. No quesito sangue no asfalto somos uma sociedade igualitária. Não por acaso, quando estamos envolvidos em um acidente de trânsito, a recomendação é a mesma que se dá às vítimas de assalto e sequestro: não reaja. 

Como diria um político paulista, quem não reagiu está vivo. 


Postado no blog O Provocador em 25/03/2014 



Comercial faz "tempo parar" antes de acidente e alerta sobre direção perigosa




Comercial faz pensar duas vezes antes de correr na estrada. Vídeo mostra o tempo "parando" antes de um acidente de trânsito


A nova campanha da Agência de Transportes da Nova Zelândia conseguiu mais de 200 mil views em apenas um dia no Youtube. O vídeo que, segundo o Business Insider dá “arrepios” em quem assiste, mostra o tempo “parando” antes de um acidente.

O filme exibe dois motoristas prestes a se chocarem num cruzamento. Pouco antes do acidente, o tempo “para” e os dois saem de seus carros para falarem sobre o acidente que irá acontecer.

“Por favor, meu filho está no banco de trás”, diz o motorista que está no cruzamento. “Estou indo muito rápido. Sinto muito”, lamenta o outro rapaz.

O objetivo é conscientizar os motoristas para os perigos da velocidade excessiva nas estradas.

Assista ao vídeo com legendas em Português:





Postado no site Pragmatismo Político em 08/01/2014

O trânsito no Brasil



(Brasil, 2012, 71 min.- Direção: Pedro Serrano)

Um dos documentários mais aguardados do ano!
Um filme que todo o motorista brasileiro deveria assistir.

"O trânsito de São Paulo é o retrato mais perfeito, mais definitivo da nossa taxa de cidadania. (...) revela uma cidade que não soube se respeitar e que não sabe respeitar os outros." Transformação do Luto em Luta para que a legislação no trânsito seja mais rigorosa para que se acabe a impunidade pelos crimes de trânsito.


Gentileza gera gentileza