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Duas estreias na Netflix

 


Aguardada superprodução estrelada por Jennifer Lopez acaba de chegar à Netflix
Estreou na Netflix nesta sexta-feira (24) o aguardado filme de ficção científica estrelado e produzido por Jennifer Lopez. Conheça a trama e veja o trailer!
Estreou na Netflix nesta sexta-feira (24) o aguardado filme de ficção científica Atlas, estrelado e produzido por Jennifer Lopez. O longa, dirigido por Brad Peyton, explora os benefícios e perigos da inteligência artificial. Jennifer interpreta Atlas Shepard, uma brilhante e antissocial analista de dados que desconfia da tecnologia.

No filme, Atlas tem um passado misterioso com o robô Harlan (Simu Liu), responsável por crimes contra a humanidade após se rebelar. Vinte e oito anos depois, Atlas se junta a uma missão para impedir Harlan de causar mais destruição. Durante a missão, quase todos os soldados são mortos pelo robô, e Atlas precisa se aliar à inteligência artificial Smith (Gregory James Cohan) para sobreviver, apesar de suas desconfianças.

Descrito por fãs como uma mistura de Titanfall e Gravidade (2013), Atlas é a aposta da Netflix para 2024, destacando cenas de ação e um profundo debate sobre a tecnologia. O filme não trata a IA apenas como vilã, mas como uma ferramenta poderosa com suas próprias complexidades.

O elenco também conta com Sterling K. Brown e Mark Strong.

Assista ao trailer abaixo e descubra mais sobre essa emocionante narrativa que promete ampliar a discussão sobre inteligência artificial.






Ator da Netflix ganhou 30 kg para viver personagem em dorama emocionante

O ator ganhou impressionantes 30 kg para o papel. Confira abaixo o antes e depois e mais detalhes da transformação.

Pouca gente sabe, mas o ator Choi Kwang Rok, que interpreta o enigmático Noh Hyung-Tae no dorama ‘Uma Família Inusitada’, passou por uma transformação radical para viver seu personagem. O ator ganhou impressionantes 30 kg para o papel, surpreendendo tanto os fãs quanto os críticos com sua dedicação.

A nova série, que já conquistou um grande público na Netflix com seu enredo sobrenatural e repleto de poderes especiais, é protagonizada por Chun Woo-hee, mas é o personagem de Choi Kwang Rok que tem atraído atenção especial. Roy, como é conhecido, interpreta o misterioso tio de Do Da-Hae (Chun Woo-hee), apresentando uma aparência madura e uma barba perfeitamente desenhada que esconde um grande segredo.

Foto: Divulgação/JTBC

Uma transformação radical

Segundo o Purepeople, Choi Kwang Rok não é novato nos doramas. Em 2022, ele fez sua estreia em ‘Clube das Mães’, onde interpretou o charmoso francês/coreano Louis Benuel. Na época, ele pesava 30 kg a menos e chegou a aprender francês para dar vida ao personagem, encantando muitos espectadores.


A mudança drástica para o papel em ‘Uma Família Inusitada’ deixou os fãs surpresos e muitos mal conseguiram reconhecê-lo. Comentários nas redes sociais refletem essa surpresa: “Uau… Ele está irreconhecível” e “ESTES SÃO O MESMO HOMEM? Eu assisti Clube das Mães e estou assistindo Uma Família Inusitada agora e não tinha ideia”.


O desafio de ganhar peso

Em uma entrevista recente, Choi Kwang Rok falou sobre o desafio que enfrentou para ganhar peso para seu papel atual. Ele destacou que o processo foi complexo, mas gratificante:

“Ganhar peso não foi nada fácil depois de ser escalado para ‘Uma Família Inusitada’. Mas eu tentei o meu melhor, sou grato pela oportunidade de interpretar um personagem como No Hyung-Tae também. Pessoalmente, me diverti muito filmando a série. Então, espero que os espectadores também se apaixonem pelo personagem e por mim atuando por trás dele”.

O dorama: Uma Família Inusitada

A família de Bok Gwi Joo (Jang Ki-yong) até poderia passar por uma típica família coreana, se não fossem as habilidades sobrenaturais que cada um recebeu ao nascer. Entre viagens no tempo, previsões sobre o futuro e até mesmo a capacidade de voar, a família Bok aos poucos é atingida pela complexidade da modernidade. Bok Gwi Joo sofre de depressão e isso o leva a perder seu poder sobrenatural. Sua família também perde seus próprios poderes devido a problemas com a insônia, bulimia e vício em smartphones. O que parecia sem resolução acaba mudando completamente com a visita de Do Da-hae (Chun Woo-Hee), uma misteriosa mulher que chega sem avisar, mas capaz de mudar as coisas.  Sinopse de AdoroCinema




O mundo depois de nós - Isto pode acontecer em 2024 e será o caos

 





Melhore seu dia com a série mais preciosa e delicada que a Netflix tem em seu catálogo atual

 


Sensível, delicada, inspiradora, inteligente e, ao mesmo tempo cheia de momentos que nos fazem rir e até suspirar. Com 16 episódios prontinhos para serem suavemente degustados esse K-drama coreano que se manteve por um bom tempo no top 10 da Netflix agradará não só os românticos, mas todos aqueles que sentem falta de um pouco de leveza no final de seus dias.

Josie Conti - 8 jun 2023

Não é a primeira vez que a plataforma de streaming Netflix investe em uma série que aborda a temática do Transtorno do Espectro Autista. Há alguns anos tivemos o caso de Atypical, por exemplo.

Dessa vez, entretanto, seguindo o sucesso dos doramas- famosos dramas coreanos também também chamados K-drama, a plataforma acertou em cheio com UMA ADVOGADA EXTRAORDINÁRIA, uma série de televisão sul-coreana. A série não é exatamente nova, pois foi lançada em 2022, entretanto, o que importante é que as pessoas que ainda não a conhecem tenham a oportunidade de assisti-la.

Números incríveis

A série tem como figura central a advogada Woo Young Woo, uma jovem de 27 anos com síndrome de Asperger que, após formar-se com honras na universidade de Seul, consegue um emprego em um grande escritório de advocacia local.

Documentário imperdível na Netflix mostra a vida — e a morte — das crianças em Gaza

 


Publicado por Roger Worms - Atualizado em 21 de outubro de 2023


Gostaria de viver como outras crianças do mundo
Vivemos uma vida de merda, terra e mar, tudo bloqueado

 Gostaria de ir à escola

 Temos medo de andar por nossas terras, porque há mísseis instalados ali

Muitas vezes penso em nossa situação e nunca vejo uma saída

 Onde não se consegue dormir é difícil sonhar


Esses são depoimentos de crianças extraídos do documentário “Nascido em Gaza”, disponível no Netflix. Ele nos mostra o trágico cotidiano de uma população em constante devastação e condições sub-humanas de sobrevivência graças ao cerco de Israel.

São dez crianças retratadas em entrevista, que vivem em tensão constante pelos perigos da guerra. Apresentam seus horrores e suas cicatrizes profundas.

Escrito e dirigido pelo cineasta ítalo-argentino Hernán Zin, ganhou o prêmio de melhor documentário nos Prêmios Goya, o mais importante do cinema espanhol. Também venceu o primeiro lugar no Festival Internacional de Documentários Al Jazeera.

Com a boa música de Carlos Martin e a inspirada fotografia do seu diretor, Hernán Zin, o filme nos conduz para um universo de atrocidades, através dos depoimentos de crianças simples e endurecidas, após ataques do Exército de Israel a civis desarmados no verão de 2014, na Faixa de Gaza.

Em estatísticas apresentadas no filme, cerca de 40 mil crianças palestinas necessitam de ajuda psicológica. Destaca-se também que 70% dos óbitos, naquele ataque de 2014, foram de crianças com menos de 12 anos.

Tudo isso nos faz imaginar o que tem passado a população civil da região depois do ataque do Hamas? Como tem sido a resposta de Israel aos civis palestinos?

O Hamas é o maior entre os vários grupos islâmicos palestinos e seu nome é um acrônimo árabe para Movimento de Resistência Islâmica. Seu objetivo é a destruição do Estado de Israel para que o Estado da Palestina tome o espaço de toda Palestina Histórica.Cena do documentário “Nascido em Gaza”

O Likud, partido de Netanyahu, nunca escondeu que seu objetivo é ter todo o mesmo espaço, a chamada Grande Israel. Ou seja, o objetivo do Likud, que significa Unidade, também é ter todo o espaço almejado pelo Hamas.

Bibi Netanyahu já estava no poder há nove anos, à frente da ofensiva israelense que chacinou e amedrontou para sempre os meninos e meninas retratados no documentário.

A pergunta que fica evidente é: onde e como estarão eles hoje? Quantos sobreviveram?

“Eu gostaria de entrar na resistência e fazer justiça por meus primos mortos”, diz um dos garotinhos. Um choque de realidade em um universo colonialialista de guerras entre grupos mergulhados na profunda desigualdade financeira e penúria social.

Se os EUA quisessem de fato a paz, não vetariam propostas como a do Brasil. O que esperar das próximas gerações que vão sobreviver nesse inferno? A resposta de uma das crianças é definitiva: “Onde não se consegue dormir é difícil sonhar”.




Algumas imagens do Documentário Nascido em Gaza 






Abaixo um pouco de história e geopolítica para entender o conflito Israel x Palestina ( Hamas )



Filme que acaba de chegar na Netflix já é considerado um dos mais emocionantes da plataforma


Este filme comovente que pode ser visto por toda a família resgata o valor da educação e joga luz sobre a importância fundamental dos professores na formação das crianças. É quase impossível não se emocionar assistindo esse filme na Netflix !

“O Último Vagão” é uma emocionante produção mexicana disponível na Netflix que tem conquistado a atenção dos espectadores ao redor do mundo. Com uma trama envolvente, atuações marcantes e uma abordagem única, este filme tem se destacado como um dos mais vistos na plataforma de streaming.

O filme acompanha a jornada do pequeno Ikal, que junto de seu pai viaja com frequência para realizar a manutenção dos trilhos do trem. Durante uma dessas viagens, o garoto acaba ingressando em uma escola itinerante no trem, onde conhece novos amigos. Nesse ambiente desafiador, a dedicada professora Georgina luta com determinação para educar os alunos, apesar dos recursos limitados. No entanto, a escola enfrenta a ameaça iminente de ser fechada por um funcionário da Secretaria de Educação.

Uma das principais qualidades de “O Último Vagão”

Uma das principais qualidades de “O Último Vagão” é a forma como a história é habilmente construída, envolvendo o espectador desde o início. O longa apresenta uma mistura cativante de drama, humor e emoção em uma história que resgata o valor da educação e joga luz sobre a importância fundamental dos professores na formação das crianças.

As atuações do elenco são outro destaque do filme. O talentoso Kaarlo Isaac, que interpreta o protagonista Ikal, rouba o coração do espectador logo nos primeiros momentos do longa. Sua presença em cena é sempre luminosa. Além dele, se destaca Adriana Barraza, na pele da dedicada e aguerrida professora Georgina. A atriz, que já foi indicada ao Oscar por sua performance no filme Babel, empresta à personagem as necessárias doses de força e delicadeza.

Não é surpresa que “O Último Vagão” tenha se tornado um dos filmes mais vistos da Netflix. A produção, que é baseado no romance homônimo de Ángeles Doñate, tem todos os elementos que fazem um filme se tornar inesquecível. É quase impossível não se emocionar ao acompanhar um história contada com tamanha doçura.












Recomendo esta série Última Missão do Anjo : O Amor

 









No app Vikki  -  Última Missão do Anjo : O Amor

Na Netflix  -  O Anjo do Amor



Voz linda do cantor sul-coreano Kyuhyun




Cho Kyu-hyun, mais frequentemente creditado apenas como Kyuhyun, é um cantor, compositor, apresentador de televisão, modelo, locutor de rádio e ator sul-coreano. Ele é integrante da boy band Super Junior e dos subgrupos Super Junior-M e Super Junior K.R.Y. Wikipédia

Nascimento: 3 de fevereiro de 1988 (idade 34 anos), Hagye-dong, Seul, Coreia do Sul.




Série coreana Clima do Amor está na Netflix








Sucesso na Netflix : a minissérie Maid




‘Maid’, novo sucesso da Netflix, é baseada em uma comovente história real


O livro de Stephanie Land, 'Empregada doméstica: Trabalho árduo, baixa remuneração e a vontade de sobreviver de uma mãe', foi a base para a empolgante série que está no top 10 da Netflix em vários países. A história de uma mulher que deixou um relacionamento abusivo para dar uma vida melhor à filha tem conquistado as plateias do mundo todo.


Existem múltiplos fatores que podem explicar o sucesso de uma série de TV, mas nenhum deles é tão certeiro quanto a conhecida fórmula de misturar um enredo emocionante a uma produção de qualidade.

Se a isso se acrescenta a famosa frase “baseada em uma história real”, pode-se esperar que pelo menos a produção terá boas críticas.



Foi isso que aconteceu com a empolgante minissérie ‘Maid’, da Netflix, que em muitos países se posicionou atrás apenas de ‘Round 6’ como a mais assistida do momento. O enredo segue a história de uma mulher que abandona um relacionamento abusivo, mas passa a enfrentar sérias dificuldades financeiras para cuidar de si mesma e da filha e então precisa aceitar qualquer emprego que lhe surge.


É assim que Alex, a protagonista (interpretada por Margaret Qualley, ninguém menos que a filha do lendário ícone dos anos 80 Andie McDowell), começa a trabalhar como empregada doméstica.



A história de como essa jovem luta para equilibrar seu árduo trabalho como empregada doméstica e cuidar de uma filha é a base de uma série que não deixou ninguém sem opinião. Mas o que quase ninguém sabe é que as origens da série estão em um livro autobiográfico que foi um best-seller.


Sua autora se chama Stephanie Land e ela passou pelas mesmas dificuldades que a protagonista de Maid.

Em seu livro, intitulado ‘Empregada doméstica: Trabalho árduo, baixa remuneração e a vontade de sobreviver de uma mãe’, Stephanie contou sobre os anos difíceis que inspiraram escrever sua história. Hoje ela mudou de vida. Tendo estudado e conquistado um diploma, trabalha por conta própria.

Pode-se pensar que ter uma série da Netflix sobre sua vida poderia mudar sua sorte, mas Stephanie já tinha feito isso sozinha. É por isso que ele mereceu esta série como uma recompensa por seu esforço.








Sucesso na Netflix : a minissérie Maid




‘Maid’, novo sucesso da Netflix, é baseada em uma comovente história real


O livro de Stephanie Land, 'Empregada doméstica: Trabalho árduo, baixa remuneração e a vontade de sobreviver de uma mãe', foi a base para a empolgante série que está no top 10 da Netflix em vários países. A história de uma mulher que deixou um relacionamento abusivo para dar uma vida melhor à filha tem conquistado as plateias do mundo todo.


Existem múltiplos fatores que podem explicar o sucesso de uma série de TV, mas nenhum deles é tão certeiro quanto a conhecida fórmula de misturar um enredo emocionante a uma produção de qualidade.

Se a isso se acrescenta a famosa frase “baseada em uma história real”, pode-se esperar que pelo menos a produção terá boas críticas.



Foi isso que aconteceu com a empolgante minissérie ‘Maid’, da Netflix, que em muitos países se posicionou atrás apenas de ‘Round 6’ como a mais assistida do momento. O enredo segue a história de uma mulher que abandona um relacionamento abusivo, mas passa a enfrentar sérias dificuldades financeiras para cuidar de si mesma e da filha e então precisa aceitar qualquer emprego que lhe surge.

Recomendo esta série na Netflix : Navillera

 


[Resenha] Navillera : o primeiro voo de um bailarino
iniciante de 70 anos



POR JULIANA D. 04/28/2021


Navillera é um kdrama na Netflix de 12 episódios sobre um homem de 70 anos que sonha em dançar balé desde criança e decide começar a aprender com um garoto rebelde de 23. Esse encontro transformará as vidas deles e das pessoas ao redor.

@thingskateknows

Desde o início, eu sabia que Navillera deixaria uma marca em mim, como podem ler nas minhas primeiras impressões. O primeiro capítulo dá o tom exato de como os próximos episódios se desenrolam. A trama é uma adaptação de uma webtoon (quadrinhos publicados na internet) de autoria de Hun, ilustrada por Jimin. O roteiro foi adaptado por Lee Eun Mi, que também escreveu a série Túnel.

A história principal

@cuddlybitch

Quando criança, Sim Deok Chul (interpretado pelo ator premiado Park In Hwan, em uma performance espetacular e envolvente) sonhava em ser bailarino, mas foi duramente repreendido por seu pai. Nos anos seguintes, tornou-se carteiro, trabalhando a vida toda para tentar sustentar sua família. Ao completar 70 anos, seus filhos vivem suas vidas e ele se dá conta que nunca fez nada unicamente por ele, nem realizou nenhum sonho, vivendo em função de seu papel social de pai e marido. Um belo dia ele vê um jovem bailarino realizando saltos que o fazem lembrar de seu sonho reprimido de infância, e decide que irá tentar, dentro do possível, realizar seu desejo antigo. O ator é simplesmente espetacular. Seu olhar é sincero, seu choro machuca, e ele consegue transmitir tudo que o personagem está vivendo sem abrir a boca.

@cuddlybitch

O bailarino em questão é Lee Chae Rok (interpretado pelo Song Kang, de Love Alarm – se você tem algum preconceito com o ator por causa da trama fraquinha de Love Alarm, pode esquecer porque aqui ele está ótimo), que tenta ingressar em uma companhia de balé, mas sua falta de motivação e disciplina o tornam um garoto problema. Com um pai presidiário e a mãe falecida, o rapaz sente falta de referências, já tendo desistido de um sonho antigo que era ser jogador de futebol. Agora, ele sobrevive no balé, mas já não possui mais o brilho nos olhos de quando começou e não se empenha como antigamente. É por causa disso que seu professor, o bailarino aposentado Ki Seung Joo (interpretado por Kim Tae Hoon, de Persona), designa o rapaz para ser professor do senhor que insistentemente pediu para ser ensinado.

3 filmes espetaculares que entraram recentemente na Netflix




Você merece entretenimento de alta qualidade. Foi pensando nisso que selecionamos 3 filmes espetaculares que entram recentemente no catálogo da Netflix.

Cada um deles faz por merecer cada segundo da sua atenção. Confira:

Radioactive

Devota da ciência, Marie (Rosamund Pike) sempre enfrentou dificuldades em conseguir apoio para suas experiências devido ao fato de ser uma mulher. Ao conhecer Pierre Curie (Sam Riley), ela logo se surpreende pelo fato dele conhecer seu trabalho, o que a deixa lisonjeada. Logo os dois estão trabalhando juntos e, posteriormente, iniciam um relacionamento que resultou em duas filhas. Juntos, Marie e Pierre descobrem dois novos elementos químicos, rádio e polônio, que dão início ao uso da radioatividade.



A Última Nota

“A Última Nota” apresenta um dos períodos mais delicados da carreira de Henry Cole (Patrick Stewart), um pianista que dedicou sua vida ao trabalho. No entanto, ele se afastou dos palcos após o falecimento de sua esposa. Agora, seu esperado retorno é ameaçado por uma crise repentina de ansiedade, mas ele possui alguém em quem confiar: a jornalista Helen Morrison (Katie Holmes), fã de música erudita.



Fuja

Obra-prima do suspense. Uma adolescente educada em casa começa a suspeitar que sua mãe esconde segredos sombrios. Até que finalmente chega à conclusão de que a sua única opção e fugir.



A Revista Pazes apoia as medidas sociais de isolamento.
Se puder, fique em casa. Evite aglomerações. Use máscara.
Quando chegar a sua vez, vacine-se.
A vida agradece !




3 filmes espetaculares que entraram recentemente na Netflix




Você merece entretenimento de alta qualidade. Foi pensando nisso que selecionamos 3 filmes espetaculares que entram recentemente no catálogo da Netflix.

Cada um deles faz por merecer cada segundo da sua atenção. Confira:

Radioactive

Devota da ciência, Marie (Rosamund Pike) sempre enfrentou dificuldades em conseguir apoio para suas experiências devido ao fato de ser uma mulher. Ao conhecer Pierre Curie (Sam Riley), ela logo se surpreende pelo fato dele conhecer seu trabalho, o que a deixa lisonjeada. Logo os dois estão trabalhando juntos e, posteriormente, iniciam um relacionamento que resultou em duas filhas. Juntos, Marie e Pierre descobrem dois novos elementos químicos, rádio e polônio, que dão início ao uso da radioatividade.



A Última Nota

“A Última Nota” apresenta um dos períodos mais delicados da carreira de Henry Cole (Patrick Stewart), um pianista que dedicou sua vida ao trabalho. No entanto, ele se afastou dos palcos após o falecimento de sua esposa. Agora, seu esperado retorno é ameaçado por uma crise repentina de ansiedade, mas ele possui alguém em quem confiar: a jornalista Helen Morrison (Katie Holmes), fã de música erudita.



Fuja

Obra-prima do suspense. Uma adolescente educada em casa começa a suspeitar que sua mãe esconde segredos sombrios. Até que finalmente chega à conclusão de que a sua única opção e fugir.



A Revista Pazes apoia as medidas sociais de isolamento.
Se puder, fique em casa. Evite aglomerações. Use máscara.
Quando chegar a sua vez, vacine-se.
A vida agradece !




Eu super indico : ‘ O Dilema das Redes ’, na Netflix, escancara o aspecto manipulador das redes sociais



Publicado originalmente no Canaltech


Com a internet e as mídias sociais, tem se tornado cada vez mais comuns histórias sobre violações de privacidade e vazamentos de dados. O novo documentário da Netflix, O Dilema das Redes, veio para nos deixar ainda mais atentos a esse assunto.

Um novo trailer divulgado pela plataforma de streaming veio acompanhado da sinopse oficial, em que podemos ler o seguinte: “Nós tuitamos, curtimos e compartilhamos — mas quais são as consequências da nossa crescente dependência das mídias sociais? À medida que as plataformas digitais se tornam cada vez mais uma tábua de salvação para permanecer conectado, insiders do Vale do Silício revelam como a mídia social está reprogramando a civilização, expondo o que está escondido do outro lado da tela”.

Assustador, não? No vídeo, o ex-executivo do Twitter Jeff Seibert explica: “O que quero que as pessoas saibam é que tudo o que estão fazendo online está sendo observado, está sendo monitorado, está sendo medido. Cada ação que você realiza é cuidadosamente monitorada e registrada. Exatamente quais imagens você para e olha, por quanto tempo você olha para elas – ah, sim, sério, por quanto tempo você olha para elas”.

O Dilema das Redes é impactante não só pelo conteúdo, que chega a exalar uma aura de teoria da conspiração, mas também por trazer especialistas para tratar sobre o assunto, o que afasta a ideia de farsa e nos faz querer repensar nossa relação com as mídias sociais. Isso fica bem evidenciado na sinopse em português, disponível na plataforma, que traz a descrição do filme em formato de alerta: “Especialistas em tecnologia e profissionais da área fazem um alerta: as redes sociais podem ter um impacto devastador sobre a democracia e a humanidade”.

O Dilema das Redes entrou para o catálogo da Netflix no dia 9 de setembro.








Eu super indico : ‘ O Dilema das Redes ’, na Netflix, escancara o aspecto manipulador das redes sociais



Publicado originalmente no Canaltech


Com a internet e as mídias sociais, tem se tornado cada vez mais comuns histórias sobre violações de privacidade e vazamentos de dados. O novo documentário da Netflix, O Dilema das Redes, veio para nos deixar ainda mais atentos a esse assunto.

Um novo trailer divulgado pela plataforma de streaming veio acompanhado da sinopse oficial, em que podemos ler o seguinte: “Nós tuitamos, curtimos e compartilhamos — mas quais são as consequências da nossa crescente dependência das mídias sociais? À medida que as plataformas digitais se tornam cada vez mais uma tábua de salvação para permanecer conectado, insiders do Vale do Silício revelam como a mídia social está reprogramando a civilização, expondo o que está escondido do outro lado da tela”.

Assustador, não? No vídeo, o ex-executivo do Twitter Jeff Seibert explica: “O que quero que as pessoas saibam é que tudo o que estão fazendo online está sendo observado, está sendo monitorado, está sendo medido. Cada ação que você realiza é cuidadosamente monitorada e registrada. Exatamente quais imagens você para e olha, por quanto tempo você olha para elas – ah, sim, sério, por quanto tempo você olha para elas”.

O Dilema das Redes é impactante não só pelo conteúdo, que chega a exalar uma aura de teoria da conspiração, mas também por trazer especialistas para tratar sobre o assunto, o que afasta a ideia de farsa e nos faz querer repensar nossa relação com as mídias sociais. Isso fica bem evidenciado na sinopse em português, disponível na plataforma, que traz a descrição do filme em formato de alerta: “Especialistas em tecnologia e profissionais da área fazem um alerta: as redes sociais podem ter um impacto devastador sobre a democracia e a humanidade”.

O Dilema das Redes entrou para o catálogo da Netflix no dia 9 de setembro.








Não há filme mais atual para nós, brasileiros, do que o polonês “ The hater – Rede de ódio ”


Não há filme mais atual para nós, brasileiros, do que o polonês ...


PUBLICADO NO BLOG DO INSTITUTO MOREIRA SALLES

POR JOSÉ GERALDO COUTO

Não pode haver filme mais atual – especialmente para nós, brasileiros – do que o polonês The hater – Rede de ódio, de Jan Komasa, que acaba de chegar à Netflix. O filme é deste ano, e chegou depressa ao streaming porque a pandemia de covid forçou o fechamento dos cinemas no mundo todo logo depois que ele entrou em cartaz na Polônia, em março.

Ao acompanhar algumas semanas ou meses na vida do jovem Tomasz Giemsa (Maciej Musialowski) em Varsóvia, The hater lança luz sobre o mecanismo de funcionamento das redes de ódio e fake news que infestam a internet, tornando quase irrespirável a atmosfera de nossa época. Mais que isso: o filme expõe as articulações desse submundo virtual com a deterioração do debate político e o recrudescimento de tendências como a xenofobia, o racismo, a homofobia e a intolerância religiosa.

Mas não se trata propriamente de um libelo político ou de uma denúncia “exterior”, e sim de uma tentativa de imersão no mundo emocional e psíquico de alguém que está no meio dessa engrenagem, alimentando-a e ao mesmo tempo sendo alimentado por ela. Por isso a narrativa não se descola jamais do ponto de vista de Tomasz, ou Tomek, como é chamado, buscando apreender suas motivações.

E Tomek é, antes de tudo, um ressentido. A primeira cena o mostra num momento de humilhação: flagrado por plágio num trabalho acadêmico, é expulso da faculdade de direito e ainda recebe uma lição de moral dos diretores da escola. Em seguida, ficamos sabendo que ele é um rapaz pobre do interior cujas despesas escolares são bancadas por uma família progressista, cosmopolita e intelectualmente sofisticada. Num jantar na casa bacana da família, ele é tratado com condescendência pelo casal de meia-idade e pela jovem e bela filha, Gabi (Vanessa Aleksander).

Antes de sair da casa, Tomek deixa disfarçadamente seu celular no sofá, no modo de gravação. Pouco depois, volta para recuperá-lo e, a caminho de casa, ouve as frases de escárnio com que seus benfeitores se referiam a ele às suas costas. Antes disso, ao se despedir de Gabi, diz que gostaria de manter contato com ela. A moça diz: “Peça minha amizade no Facebook”. E ele: “Eu já pedi. Há sete anos.” A essa altura, com poucos minutos de filme, já temos os dados básicos: o perfil psicossocial do protagonista, sua desenvoltura com a tecnologia digital e a subcorrente sexual que percorrerá todas as relações.

Do recalque à ação

A condição de humilhado é a base do comportamento de Tomek e da sua leitura da realidade. Inteligente e ambicioso, ele se emprega numa agência que presta serviços de marketing eletrônico. Entre outras coisas, o que se faz ali é derrubar a imagem de firmas concorrentes das empresas dos clientes. Logo a coisa envereda para as campanhas políticas, com perfis falsos de internet feitos para espalhar fake news, destruir reputações, insuflar ódios diversos. Qualquer semelhança com certo gabinete instalado no Planalto Central talvez não seja mera coincidência.

Dos ódios virtuais à violência real é um passo. Para concentrar na trajetória de um único personagem todas as questões que levanta, o diretor Jan Komasa se descuida às vezes da verossimilhança, engendrando situações não muito críveis, mas vá lá: acreditamos no personagem (graças em grande parte à excepcional atuação de Musialowski), e é isso que importa. Desse modo, o filme consegue ser, ao mesmo tempo, um thriller político e um estudo sobre a solidão e o recalque.

Mais do que propriamente o ódio, é o ressentimento que move Tomek e seus parceiros de desatino – como o sinistro Guzek, um bobalhão aficionado por videogames, que mora com a avó doente e tem tara por armamento pesado. Imagine, digamos, um tenente expulso do exército por mau comportamento, ou um deputado do baixo clero desprezado pelos colegas, ridicularizado pela imprensa e ignorado pela intelectualidade. Uma figura assim, com poder na mão, é um perigo incalculável.








Conheça The Hater / Rede de Ódio l Novidade! - YouTube





Não há filme mais atual para nós, brasileiros, do que o polonês “ The hater – Rede de ódio ”


Não há filme mais atual para nós, brasileiros, do que o polonês ...


PUBLICADO NO BLOG DO INSTITUTO MOREIRA SALLES

POR JOSÉ GERALDO COUTO

Não pode haver filme mais atual – especialmente para nós, brasileiros – do que o polonês The hater – Rede de ódio, de Jan Komasa, que acaba de chegar à Netflix. O filme é deste ano, e chegou depressa ao streaming porque a pandemia de covid forçou o fechamento dos cinemas no mundo todo logo depois que ele entrou em cartaz na Polônia, em março.

Ao acompanhar algumas semanas ou meses na vida do jovem Tomasz Giemsa (Maciej Musialowski) em Varsóvia, The hater lança luz sobre o mecanismo de funcionamento das redes de ódio e fake news que infestam a internet, tornando quase irrespirável a atmosfera de nossa época. Mais que isso: o filme expõe as articulações desse submundo virtual com a deterioração do debate político e o recrudescimento de tendências como a xenofobia, o racismo, a homofobia e a intolerância religiosa.

Mas não se trata propriamente de um libelo político ou de uma denúncia “exterior”, e sim de uma tentativa de imersão no mundo emocional e psíquico de alguém que está no meio dessa engrenagem, alimentando-a e ao mesmo tempo sendo alimentado por ela. Por isso a narrativa não se descola jamais do ponto de vista de Tomasz, ou Tomek, como é chamado, buscando apreender suas motivações.

E Tomek é, antes de tudo, um ressentido. A primeira cena o mostra num momento de humilhação: flagrado por plágio num trabalho acadêmico, é expulso da faculdade de direito e ainda recebe uma lição de moral dos diretores da escola. Em seguida, ficamos sabendo que ele é um rapaz pobre do interior cujas despesas escolares são bancadas por uma família progressista, cosmopolita e intelectualmente sofisticada. Num jantar na casa bacana da família, ele é tratado com condescendência pelo casal de meia-idade e pela jovem e bela filha, Gabi (Vanessa Aleksander).

Antes de sair da casa, Tomek deixa disfarçadamente seu celular no sofá, no modo de gravação. Pouco depois, volta para recuperá-lo e, a caminho de casa, ouve as frases de escárnio com que seus benfeitores se referiam a ele às suas costas. Antes disso, ao se despedir de Gabi, diz que gostaria de manter contato com ela. A moça diz: “Peça minha amizade no Facebook”. E ele: “Eu já pedi. Há sete anos.” A essa altura, com poucos minutos de filme, já temos os dados básicos: o perfil psicossocial do protagonista, sua desenvoltura com a tecnologia digital e a subcorrente sexual que percorrerá todas as relações.

Do recalque à ação

A condição de humilhado é a base do comportamento de Tomek e da sua leitura da realidade. Inteligente e ambicioso, ele se emprega numa agência que presta serviços de marketing eletrônico. Entre outras coisas, o que se faz ali é derrubar a imagem de firmas concorrentes das empresas dos clientes. Logo a coisa envereda para as campanhas políticas, com perfis falsos de internet feitos para espalhar fake news, destruir reputações, insuflar ódios diversos. Qualquer semelhança com certo gabinete instalado no Planalto Central talvez não seja mera coincidência.

Dos ódios virtuais à violência real é um passo. Para concentrar na trajetória de um único personagem todas as questões que levanta, o diretor Jan Komasa se descuida às vezes da verossimilhança, engendrando situações não muito críveis, mas vá lá: acreditamos no personagem (graças em grande parte à excepcional atuação de Musialowski), e é isso que importa. Desse modo, o filme consegue ser, ao mesmo tempo, um thriller político e um estudo sobre a solidão e o recalque.

Mais do que propriamente o ódio, é o ressentimento que move Tomek e seus parceiros de desatino – como o sinistro Guzek, um bobalhão aficionado por videogames, que mora com a avó doente e tem tara por armamento pesado. Imagine, digamos, um tenente expulso do exército por mau comportamento, ou um deputado do baixo clero desprezado pelos colegas, ridicularizado pela imprensa e ignorado pela intelectualidade. Uma figura assim, com poder na mão, é um perigo incalculável.








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Homenagem : Turma da Mônica transforma Cascão em Jonas, de Dark



Quem viu a última temporada, sabe que não tem melhor personagem da Turma da Mônica para representar o Jonas. Quanto tempo será que ele ficou sem tomar banho depois do apocalipse, hein?


Redação Conti Outra

Sempre antenada em tudo o que acontece de mais relevante na cultura pop, a Turma da Mônica resolveu prestar uma divertida homenagem à série Dark, da Netflix, novo vício dos assinantes da plataforma. Em uma arte inédita divulgada em sua conta no Twitter, a MSP vestiu Cascão como o personagem Jonas Kahnwald (Louis Hofmann), protagonista da série alemã, com direito à clássica capa de chuva amarela.

A ilustração extrai graça do fato de que ambos os personagens ficaram conhecidos por não tomarem banho. Na série, entre uma viagem no tempo e outra, aparentemente não sobrou tempo para que Jonas desse atenção à higiene, o que gerou inúmeros memes nas redes sociais. Já Cascão tem um longo e conhecido histórico de fugas do chuveiro.

No post feito no Twitter, a MSP ainda faz piada sobre o aspecto “confuso” da trama sobre viagens no tempo e dimensões paralelas.


“DARQUÊ é muito boa, sensacional, excelente, não entendi nada. Recomendamos! , diz a legenda do post.


Dark é uma série alemã da Netflix cuja trama e inicia a partir do misterioso desaparecimento de duas crianças. Isso leva a uma série de eventos do passado, presente e futuro de quatro famílias que vivem na mesma cidade.