Aguardada superprodução estrelada por Jennifer Lopez acaba de chegar à Netflix
Estreou na Netflix nesta sexta-feira (24) o aguardado filme de ficção científica estrelado e produzido por Jennifer Lopez. Conheça a trama e veja o trailer!
Estreou na Netflix nesta sexta-feira (24) o aguardado filme de ficção científica Atlas, estrelado e produzido por Jennifer Lopez. O longa, dirigido por Brad Peyton, explora os benefícios e perigos da inteligência artificial. Jennifer interpreta Atlas Shepard, uma brilhante e antissocial analista de dados que desconfia da tecnologia.
No filme, Atlas tem um passado misterioso com o robô Harlan (Simu Liu), responsável por crimes contra a humanidade após se rebelar. Vinte e oito anos depois, Atlas se junta a uma missão para impedir Harlan de causar mais destruição. Durante a missão, quase todos os soldados são mortos pelo robô, e Atlas precisa se aliar à inteligência artificial Smith (Gregory James Cohan) para sobreviver, apesar de suas desconfianças.
Descrito por fãs como uma mistura de Titanfall e Gravidade (2013), Atlas é a aposta da Netflix para 2024, destacando cenas de ação e um profundo debate sobre a tecnologia. O filme não trata a IA apenas como vilã, mas como uma ferramenta poderosa com suas próprias complexidades.
O elenco também conta com Sterling K. Brown e Mark Strong.
Assista ao trailer abaixo e descubra mais sobre essa emocionante narrativa que promete ampliar a discussão sobre inteligência artificial.
Ator da Netflix ganhou 30 kg para viver personagem em dorama emocionante
O ator ganhou impressionantes 30 kg para o papel. Confira abaixo o antes e depois e mais detalhes da transformação.
Pouca gente sabe, mas o ator Choi Kwang Rok, que interpreta o enigmático Noh Hyung-Tae no dorama ‘Uma Família Inusitada’, passou por uma transformação radical para viver seu personagem. O ator ganhou impressionantes 30 kg para o papel, surpreendendo tanto os fãs quanto os críticos com sua dedicação.
A nova série, que já conquistou um grande público na Netflix com seu enredo sobrenatural e repleto de poderes especiais, é protagonizada por Chun Woo-hee, mas é o personagem de Choi Kwang Rok que tem atraído atenção especial. Roy, como é conhecido, interpreta o misterioso tio de Do Da-Hae (Chun Woo-hee), apresentando uma aparência madura e uma barba perfeitamente desenhada que esconde um grande segredo.
Foto: Divulgação/JTBC
Uma transformação radical
Segundo o Purepeople, Choi Kwang Rok não é novato nos doramas. Em 2022, ele fez sua estreia em ‘Clube das Mães’, onde interpretou o charmoso francês/coreano Louis Benuel. Na época, ele pesava 30 kg a menos e chegou a aprender francês para dar vida ao personagem, encantando muitos espectadores.
A mudança drástica para o papel em ‘Uma Família Inusitada’ deixou os fãs surpresos e muitos mal conseguiram reconhecê-lo. Comentários nas redes sociais refletem essa surpresa: “Uau… Ele está irreconhecível” e “ESTES SÃO O MESMO HOMEM? Eu assisti Clube das Mães e estou assistindo Uma Família Inusitada agora e não tinha ideia”.
O desafio de ganhar peso
Em uma entrevista recente, Choi Kwang Rok falou sobre o desafio que enfrentou para ganhar peso para seu papel atual. Ele destacou que o processo foi complexo, mas gratificante:
“Ganhar peso não foi nada fácil depois de ser escalado para ‘Uma Família Inusitada’. Mas eu tentei o meu melhor, sou grato pela oportunidade de interpretar um personagem como No Hyung-Tae também. Pessoalmente, me diverti muito filmando a série. Então, espero que os espectadores também se apaixonem pelo personagem e por mim atuando por trás dele”.
O dorama: Uma Família Inusitada
A família de Bok Gwi Joo (Jang Ki-yong) até poderia passar por uma típica família coreana, se não fossem as habilidades sobrenaturais que cada um recebeu ao nascer. Entre viagens no tempo, previsões sobre o futuro e até mesmo a capacidade de voar, a família Bok aos poucos é atingida pela complexidade da modernidade. Bok Gwi Joo sofre de depressão e isso o leva a perder seu poder sobrenatural. Sua família também perde seus próprios poderes devido a problemas com a insônia, bulimia e vício em smartphones. O que parecia sem resolução acaba mudando completamente com a visita de Do Da-hae (Chun Woo-Hee), uma misteriosa mulher que chega sem avisar, mas capaz de mudar as coisas. Sinopse de AdoroCinema
Sensível, delicada, inspiradora, inteligente e, ao mesmo tempo cheia de momentos que nos fazem rir e até suspirar. Com 16 episódios prontinhos para serem suavemente degustados esse K-drama coreano que se manteve por um bom tempo no top 10 da Netflix agradará não só os românticos, mas todos aqueles que sentem falta de um pouco de leveza no final de seus dias.
Não é a primeira vez que a plataforma de streaming Netflix investe em uma série que aborda a temática do Transtorno do Espectro Autista. Há alguns anos tivemos o caso de Atypical, por exemplo.
Dessa vez, entretanto, seguindo o sucesso dos doramas- famosos dramas coreanos também também chamados K-drama, a plataforma acertou em cheio com UMA ADVOGADA EXTRAORDINÁRIA, uma série de televisão sul-coreana. A série não é exatamente nova, pois foi lançada em 2022, entretanto, o que importante é que as pessoas que ainda não a conhecem tenham a oportunidade de assisti-la.
Números incríveis
A série tem como figura central a advogada Woo Young Woo, uma jovem de 27 anos com síndrome de Asperger que, após formar-se com honras na universidade de Seul, consegue um emprego em um grande escritório de advocacia local.
Cho Kyu-hyun, mais frequentemente creditado apenas como Kyuhyun, é um cantor, compositor, apresentador de televisão, modelo, locutor de rádio e ator sul-coreano. Ele é integrante da boy band Super Junior e dos subgrupos Super Junior-M e Super Junior K.R.Y. Wikipédia
Nascimento: 3 de fevereiro de 1988 (idade 34 anos), Hagye-dong, Seul, Coreia do Sul.
O livro de Stephanie Land, 'Empregada doméstica: Trabalho árduo, baixa remuneração e a vontade de sobreviver de uma mãe', foi a base para a empolgante série que está no top 10 da Netflix em vários países. A história de uma mulher que deixou um relacionamento abusivo para dar uma vida melhor à filha tem conquistado as plateias do mundo todo.
Existem múltiplos fatores que podem explicar o sucesso de uma série de TV, mas nenhum deles é tão certeiro quanto a conhecida fórmula de misturar um enredo emocionante a uma produção de qualidade.
Se a isso se acrescenta a famosa frase “baseada em uma história real”, pode-se esperar que pelo menos a produção terá boas críticas.
Foi isso que aconteceu com a empolgante minissérie ‘Maid’, da Netflix, que em muitos países se posicionou atrás apenas de ‘Round 6’ como a mais assistida do momento. O enredo segue a história de uma mulher que abandona um relacionamento abusivo, mas passa a enfrentar sérias dificuldades financeiras para cuidar de si mesma e da filha e então precisa aceitar qualquer emprego que lhe surge.
É assim que Alex, a protagonista (interpretada por Margaret Qualley, ninguém menos que a filha do lendário ícone dos anos 80 Andie McDowell), começa a trabalhar como empregada doméstica.
A história de como essa jovem luta para equilibrar seu árduo trabalho como empregada doméstica e cuidar de uma filha é a base de uma série que não deixou ninguém sem opinião. Mas o que quase ninguém sabe é que as origens da série estão em um livro autobiográfico que foi um best-seller.
Sua autora se chama Stephanie Land e ela passou pelas mesmas dificuldades que a protagonista de Maid.
Em seu livro, intitulado ‘Empregada doméstica: Trabalho árduo, baixa remuneração e a vontade de sobreviver de uma mãe’, Stephanie contou sobre os anos difíceis que inspiraram escrever sua história. Hoje ela mudou de vida. Tendo estudado e conquistado um diploma, trabalha por conta própria.
Pode-se pensar que ter uma série da Netflix sobre sua vida poderia mudar sua sorte, mas Stephanie já tinha feito isso sozinha. É por isso que ele mereceu esta série como uma recompensa por seu esforço.
O livro de Stephanie Land, 'Empregada doméstica: Trabalho árduo, baixa remuneração e a vontade de sobreviver de uma mãe', foi a base para a empolgante série que está no top 10 da Netflix em vários países. A história de uma mulher que deixou um relacionamento abusivo para dar uma vida melhor à filha tem conquistado as plateias do mundo todo.
Existem múltiplos fatores que podem explicar o sucesso de uma série de TV, mas nenhum deles é tão certeiro quanto a conhecida fórmula de misturar um enredo emocionante a uma produção de qualidade.
Se a isso se acrescenta a famosa frase “baseada em uma história real”, pode-se esperar que pelo menos a produção terá boas críticas.
Foi isso que aconteceu com a empolgante minissérie ‘Maid’, da Netflix, que em muitos países se posicionou atrás apenas de ‘Round 6’ como a mais assistida do momento. O enredo segue a história de uma mulher que abandona um relacionamento abusivo, mas passa a enfrentar sérias dificuldades financeiras para cuidar de si mesma e da filha e então precisa aceitar qualquer emprego que lhe surge.
* Não se sabe ao certo como a nomenclatura Boys Love surgiu, mas acredita-se que o slogan “BOYS LOVE COMIC” da revista “IMAGE” em 1991 deu origem à expressão Boys Love (ou apenas “BL”).
Os responsáveis pela revista também pensaram que outras palavras como "JUNE", "tanbi" e "yaoi" não eram suficientes para descrever o conteúdo da revista, que enfatizava o enredo ao invés dos elementos sexuais, porém, eles não imaginavam a proporção que chegaria o BL, que passou a ser usado como termo oficial.
Apesar de “Boys Love” não ter sido a primeira nomenclatura para descrever o conteúdo homoafetivo em mangás, foi ela que ganhou espaço em revistas comerciais no Japão, sendo um termo para se referir aos trabalhos profissionais de mangakás.
Além disso, o “Boys Love” tornou-se popular em países como Coréia do Sul, Tailândia, Estados Unidos e entre outros.
Apesar da popularidade da palavra, na China houve resistência e utiliza-se a palavra Danmei em alternância com Boys Love.
* Não se sabe ao certo como a nomenclatura Boys Love surgiu, mas acredita-se que o slogan “BOYS LOVE COMIC” da revista “IMAGE” em 1991 deu origem à expressão Boys Love (ou apenas “BL”).
Os responsáveis pela revista também pensaram que outras palavras como "JUNE", "tanbi" e "yaoi" não eram suficientes para descrever o conteúdo da revista, que enfatizava o enredo ao invés dos elementos sexuais, porém, eles não imaginavam a proporção que chegaria o BL, que passou a ser usado como termo oficial.
Apesar de “Boys Love” não ter sido a primeira nomenclatura para descrever o conteúdo homoafetivo em mangás, foi ela que ganhou espaço em revistas comerciais no Japão, sendo um termo para se referir aos trabalhos profissionais de mangakás.
Um romance intergalático segue uma garota alienígena presa no planeta Terra. Ela cruza o caminho de um CEO autoritário que esquece as mulheres sempre que chove.
Vindo do planeta Cape Town, Chai Xiao Qi se vê presa na Terra depois de perder acidentalmente um dispositivo de retorno. Ela não é apenas uma alienígena comum, mas uma mestre em perseguir homens. Quando ela inala os hormônios masculinos, torna-se uma droga que libera suas inibições mais profundas e a coloca no estado de espírito de uma fangirl total.
Para sobreviver entre os seres humanos, Chai Xiao Qi confia em suas habilidades sobrenaturais para sair de problemas várias vezes.
Enquanto isso, Fang Leng é um CEO autoritário que sofre de amnésia sempre que chove, o que faz com que ele esqueça as mulheres ao seu redor em dias de chuva. Essas circunstâncias incomuns entre Chai Xiao Qi e Fang Leng acabam por levar a um romance cheio de risadas.
Série em 28 episódios. Não tem na Netflix ou no aplicativo Viki.
Disponível no YouTube.
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