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Não posso calar !
Desculpem, mas não posso calar diante do que estamos vendo no país.
Enquanto os bolsominions fora da casinha, em um Brasil paralelo, fazem palhaçadas nas ruas pela volta da DITADURA MILITAR, tem milhões de pessoas morando na rua e com fome.O Presidente Lula foi eleito para mudar o CAOS criado pelo "mito". Vocês PERDERAM !Agora aceitem a DEMOCRACIA e voltem para casa !Em 2018, quando nós perdemos, mesmo sabendo todas as barbaridades que viriam com um governo de extrema direita, aceitamos o resultado das urnas e ficamos em casa esperando pela próxima vez de colocar nosso voto.Voltem para casa, pois quem não ajuda para melhorar o país, está atrapalhando aqueles que querem e merecem um Brasil com SOBERANIA, DESENVOLVIMENTO, EMPREGO, SALÁRIO, IGUADADE SOCIAL, EDUCAÇÃO, SAÚDE E SEM FOME.
( Rosa Maria Fristsch Feijó - Editora deste Blog )
Não sei quem é ou se tá aqui no Twitter, mas falou tudo! A voz da indignação! pic.twitter.com/GBRnGGJfwR
— Dep. Alencar Santana (@AlencarBraga13) November 11, 2022
🤣🤣🤣🤣🤣🤣 pic.twitter.com/PeT3aIrGJ7
— Senhora RIVOTRIL🚩❤️ (@SRivoltril) November 14, 2022
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Lula divulga “ Carta para o Brasil do Amanhã ”
“ É com a força do nosso legado e os olhos voltados para o futuro que dirijo esta carta para o Brasil do amanhã ”
Lula divulgou nesta quinta-feira, 27, a “Carta para o Brasil do Amanhã” (baixe aqui).
“O Brasil precisa de um governo que volte a cuidar da nossa gente, especialmente de quem mais necessita. Precisa de paz, democracia e diálogo. É com a força do nosso legado e os olhos voltados para o futuro que dirijo esta carta para o Brasil do amanhã”, afirmou Lula em seu perfil de Twitter.
Veja abaixo a integra do documento:
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Rapidinhas com Ive Brussel
@ivebrussel Sobretudo mulheres, pretos e pobres #ironia #coronelsiqueira #politica #ivebrussel ♬ som original - Ive Brussel
@ivebrussel ⚠️PORQUÊ DO AUMENTO DA COAÇÃO ELEITORAL, EM 2 MINUTOS! 📣 #ivebrussel ♬ som original - Ive Brussel
@ivebrussel VOCÊ JÁ SE PERGUNTOU PORQUE ESTÁ TENDO ASSÉDIO MORAL CONTRA O TRABALHADOR OBRIGANDO A VOTAR NO SOC10P4TA? QUEM COMPRA SEU VOTO NAO TE RESPEITA #bolsoguedes #politica #ivebrussel ♬ som original - Ive Brussel
@ivebrussel Tem q ser muito alienado mesmo 🤡🤦🏻♀️
♬ som original - Ive Brussel
@ivebrussel Uouó gente hipócrita 🤗 #bolsonaristasdobrasil #lulapresidente2022 #politica #ivebrussel ♬ som original - Ive Brussel
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Pedido ao Papai do Céu . . .
A derrota de Bolsonaro e o fim do bolsonarismo
"Derrotado, abandonado, largado na sarjeta, Bolsonaro teria condições de manter integrado o contingente do que seria o bolsonarismo?", pergunta Moisés Mendes
Por Moisés Mendes
Se Bolsonaro fosse o bandido de uma série policial bem rasa, todos estariam em dúvida hoje, já ao final da primeira temporada, sobre a possibilidade de seu retorno mais adiante.
Haveria sentido em contar com essa figura repulsiva numa segunda temporada? Fazendo o quê?
Se Bolsonaro fosse uma lagartixa, poderíamos especular sobre a hora em que, para sobreviver, ele soltaria metade do rabo para tentar enganar os predadores?
Mas conseguiria recompor o rabo em pouco tempo a partir do toco que sobrasse?
O cientista político Marcos Nobre é um dos mais envolvidos nas tentativas de enxergar o Bolsonaro derrotado por Lula, mas sobrevivente, talvez com um rabo bem menor mas ainda funcional.
Para gente que pensa como Nobre, o bolsonarismo está entranhado em parcela relevante da população. E Bolsonaro teria forças para tentar voltar em 2026 para uma segunda temporada, por mais que pareça improvável.
Bolsonaro tem base social e política fiel, mas estreita, sem partido e sem uma outra organização que a aglutine. Não tem histórico como gestor de agrupamentos ou convergências quaisquer.
No Congresso, em 27 anos como deputado, andou por oito partidos. Não era, como alguns dizem erroneamente, parte do que depois seria o centrão.
Não era parte de nada, nem de ajuntamentos de extrema direita. Circulava como um avulso, um livre atirador que nem tiro de verdade dava, porque até perder a arma para bandidos ele perdia.
O Congresso abrigava um sujeito pouco afeito ao trabalho, sem afinidades políticas consistentes com ninguém e sem turma.
Por suas limitações, Bolsonaro não tinha condições nem de falar bobagens na tribuna, como muitos faziam para aparecer na Hora do Brasil.
Exatamente por tudo isso resultou, com a fantasia de antibandido e de antissistema, no candidato pós-golpe que derrotou Fernando Haddad.
Não havia sido nada como militar e não conseguiu ser nada como parlamentar.
Pronto. Era o que o Brasil precisava. Um farsante que daria conta do serviço que os tucanos não conseguiam mais atender.
Mas um futuro Bolsonaro sem militares, sem dinheiro farto para o centrão e sem o suporte de parte da elite que o engoliu seria o quê? Líder de grileiros, milicianos e garimpeiros?
Mas com que poder, se não tem uma estrutura que os mantenha minimamente organizados? Seria o chefe de grupos de tios de classe média do zap e do Telegram? Frequentaria clubes de tiro?
Repetem que Bolsonaro surgiu, prosperou e chegou até aqui sem partido e sem nada do que a política tradicional sempre ofereceu como o normal. E que assim poderia sobreviver fora do governo e sem mandato.
Bolsonaro teria provado que pode ser um solitário que nunca precisou de grupos, mas que de repente se mostrou capaz de agregar recalques, ódios, ressentimentos, medos e crueldades.
E eis então que a questão se apresenta. Derrotado, abandonado, largado na sarjeta, Bolsonaro teria condições de manter unido e integrado o contingente do que seria hoje o bolsonarismo?
É a dúvida que pode ser também a diversão do Brasil já partir de agora. O que será de Bolsonaro sem os leões de chácara que o protegem no poder?
Um Bolsonaro fragilizado dificilmente vai escapar do cerco do Ministério Público e do Judiciário.
Teria como se reorganizar, lutando só com o toco do rabo e com seu poder limitado quase só ao mundo digital, para tentar voltar numa segunda temporada?
Bolsonaro é um sujeito rodeado de perguntas por todos os lados. Daqui a pouco será soterrado pelas mais terríveis respostas.
A derrota de Bolsonaro e o fim do bolsonarismo
"Derrotado, abandonado, largado na sarjeta, Bolsonaro teria condições de manter integrado o contingente do que seria o bolsonarismo?", pergunta Moisés Mendes
Por Moisés Mendes
Se Bolsonaro fosse o bandido de uma série policial bem rasa, todos estariam em dúvida hoje, já ao final da primeira temporada, sobre a possibilidade de seu retorno mais adiante.
Haveria sentido em contar com essa figura repulsiva numa segunda temporada? Fazendo o quê?
Se Bolsonaro fosse uma lagartixa, poderíamos especular sobre a hora em que, para sobreviver, ele soltaria metade do rabo para tentar enganar os predadores?
Mas conseguiria recompor o rabo em pouco tempo a partir do toco que sobrasse?
O cientista político Marcos Nobre é um dos mais envolvidos nas tentativas de enxergar o Bolsonaro derrotado por Lula, mas sobrevivente, talvez com um rabo bem menor mas ainda funcional.
Para gente que pensa como Nobre, o bolsonarismo está entranhado em parcela relevante da população. E Bolsonaro teria forças para tentar voltar em 2026 para uma segunda temporada, por mais que pareça improvável.
Bolsonaro tem base social e política fiel, mas estreita, sem partido e sem uma outra organização que a aglutine. Não tem histórico como gestor de agrupamentos ou convergências quaisquer.
No Congresso, em 27 anos como deputado, andou por oito partidos. Não era, como alguns dizem erroneamente, parte do que depois seria o centrão.
Não era parte de nada, nem de ajuntamentos de extrema direita. Circulava como um avulso, um livre atirador que nem tiro de verdade dava, porque até perder a arma para bandidos ele perdia.
O Congresso abrigava um sujeito pouco afeito ao trabalho, sem afinidades políticas consistentes com ninguém e sem turma.
Por suas limitações, Bolsonaro não tinha condições nem de falar bobagens na tribuna, como muitos faziam para aparecer na Hora do Brasil.
Exatamente por tudo isso resultou, com a fantasia de antibandido e de antissistema, no candidato pós-golpe que derrotou Fernando Haddad.
Não havia sido nada como militar e não conseguiu ser nada como parlamentar.
Pronto. Era o que o Brasil precisava. Um farsante que daria conta do serviço que os tucanos não conseguiam mais atender.
Mas um futuro Bolsonaro sem militares, sem dinheiro farto para o centrão e sem o suporte de parte da elite que o engoliu seria o quê? Líder de grileiros, milicianos e garimpeiros?
Mas com que poder, se não tem uma estrutura que os mantenha minimamente organizados? Seria o chefe de grupos de tios de classe média do zap e do Telegram? Frequentaria clubes de tiro?
Repetem que Bolsonaro surgiu, prosperou e chegou até aqui sem partido e sem nada do que a política tradicional sempre ofereceu como o normal. E que assim poderia sobreviver fora do governo e sem mandato.
Bolsonaro teria provado que pode ser um solitário que nunca precisou de grupos, mas que de repente se mostrou capaz de agregar recalques, ódios, ressentimentos, medos e crueldades.
E eis então que a questão se apresenta. Derrotado, abandonado, largado na sarjeta, Bolsonaro teria condições de manter unido e integrado o contingente do que seria hoje o bolsonarismo?
É a dúvida que pode ser também a diversão do Brasil já partir de agora. O que será de Bolsonaro sem os leões de chácara que o protegem no poder?
Um Bolsonaro fragilizado dificilmente vai escapar do cerco do Ministério Público e do Judiciário.
Teria como se reorganizar, lutando só com o toco do rabo e com seu poder limitado quase só ao mundo digital, para tentar voltar numa segunda temporada?
Bolsonaro é um sujeito rodeado de perguntas por todos os lados. Daqui a pouco será soterrado pelas mais terríveis respostas.
“ Se a elite conseguisse se reencontrar com o Lula de 2003, ela fechava imediatamente com ele ”, diz Fernando Horta
247 - O historiador Fernando Horta, em entrevista à TV 247, avaliou que a elite brasileira, assim como em 2003, deseja se aliar ao ex-presidente Lula na eleição presidencial de 2022. No entanto, ele destaca que o cenário atual é diferente, já que bolsonaristas e conservadores ocupam mais espaço político.
Questionado se existe espaço para uma “repactuação” entre a elite e o petista, Fernando respondeu: “Esse é todo o caminho que eles [as elites] querem. Hoje, se eles pudessem voltar com o Lula de 2003, levantariam as mãos para o céu. Se eles pudessem retomar o primeiro e segundo governos Lula, fechava imediatamente com ele. A questão é que, hoje, tem no tabuleiro político brasileiro mais dois atores importantes que não tínhamos em 2003. Primeiro, é essa direita raivosa, que são caracterizados por bolsonaristas, mas não apenas. Temos conservadores de toda sorte nesse processo, que hoje são atores políticos relevantes e que não tínhamos em 2003. E, essencialmente, não se sabe como será o ator político Luiz Inácio Lula da Silva. Porque uma coisa é o presidente em 2003, que havia amainado seu discurso durante três eleições, que vinha se mostrando para a sociedade e num dado momento deixou de usar camisa polo vermelha para usar terno e gravata. Outra coisa é Luiz Inácio hoje, saído de uma prisão claramente injusta, que ele sabe que lhe foi impingida e urdida por essa elite. E em todos os discursos Luiz Inácio vem procurar a ideia de que não tem nenhum tipo de sentimento de vingança. Temos que entender que o ser humano é ser humano. O Lula não é nenhum ser divino”.
O historiador destaca que um processo de negociação com a elite buscará evitar “uma espécie de revanchismo” por parte de Lula, que já vem se mostrando como um “mediador”. “Portanto, as elites brasileiras ainda não estão com certeza suficiente para saber se efetivamente não haverá uma espécie de revanchismo com Lula no poder. Então há aí um processo de negociação. Essa negociação está se dando ao longo do tempo, e acho que o Luiz Inácio Lula da Silva está levando isso de forma muito correta, aparecendo como um estadista, como alguém mediador, se colocando inclusive na posição de centro, indo conversar com Maia, com Sarney... A ideia é essa. Agora, vamos ver se ele consegue convencer essa elite para que isso possa efetivamente se consolidar. Mas não tenho dúvida que hoje, a escolha seria Luiz Inácio de 2003”, completou.
Postado em Brasil 247 em 14/05/2021
“ Se a elite conseguisse se reencontrar com o Lula de 2003, ela fechava imediatamente com ele ”, diz Fernando Horta
247 - O historiador Fernando Horta, em entrevista à TV 247, avaliou que a elite brasileira, assim como em 2003, deseja se aliar ao ex-presidente Lula na eleição presidencial de 2022. No entanto, ele destaca que o cenário atual é diferente, já que bolsonaristas e conservadores ocupam mais espaço político.
Questionado se existe espaço para uma “repactuação” entre a elite e o petista, Fernando respondeu: “Esse é todo o caminho que eles [as elites] querem. Hoje, se eles pudessem voltar com o Lula de 2003, levantariam as mãos para o céu. Se eles pudessem retomar o primeiro e segundo governos Lula, fechava imediatamente com ele. A questão é que, hoje, tem no tabuleiro político brasileiro mais dois atores importantes que não tínhamos em 2003. Primeiro, é essa direita raivosa, que são caracterizados por bolsonaristas, mas não apenas. Temos conservadores de toda sorte nesse processo, que hoje são atores políticos relevantes e que não tínhamos em 2003. E, essencialmente, não se sabe como será o ator político Luiz Inácio Lula da Silva. Porque uma coisa é o presidente em 2003, que havia amainado seu discurso durante três eleições, que vinha se mostrando para a sociedade e num dado momento deixou de usar camisa polo vermelha para usar terno e gravata. Outra coisa é Luiz Inácio hoje, saído de uma prisão claramente injusta, que ele sabe que lhe foi impingida e urdida por essa elite. E em todos os discursos Luiz Inácio vem procurar a ideia de que não tem nenhum tipo de sentimento de vingança. Temos que entender que o ser humano é ser humano. O Lula não é nenhum ser divino”.
O historiador destaca que um processo de negociação com a elite buscará evitar “uma espécie de revanchismo” por parte de Lula, que já vem se mostrando como um “mediador”. “Portanto, as elites brasileiras ainda não estão com certeza suficiente para saber se efetivamente não haverá uma espécie de revanchismo com Lula no poder. Então há aí um processo de negociação. Essa negociação está se dando ao longo do tempo, e acho que o Luiz Inácio Lula da Silva está levando isso de forma muito correta, aparecendo como um estadista, como alguém mediador, se colocando inclusive na posição de centro, indo conversar com Maia, com Sarney... A ideia é essa. Agora, vamos ver se ele consegue convencer essa elite para que isso possa efetivamente se consolidar. Mas não tenho dúvida que hoje, a escolha seria Luiz Inácio de 2003”, completou.
Postado em Brasil 247 em 14/05/2021
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