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Síndrome das cadeiras vazias : ausências que pesam nas festas




As pessoas que não estão mais aqui deixam vazios duradouros. Porém, quando chegam a época das festas, há cadeiras que ficam vazias e esses espaços doem muito mais. Como você lida com essas perdas nesses momentos de reunião e celebração?

Os vazios de quem não está mais ali têm uma propriedade: eles se materializam das formas mais inusitadas e dolorosas possíveis. A pessoa que nos deixou ainda está impressa nas fotografias que guardamos dela. Seus pertences e seus quartos solitários nos falam de um passado em que suas vozes, projetos e costumes se materializavam diariamente.

Os que já faleceram ocupam nossos corações, mas não nossos espaços físicos. E isso é evidente quando as festividades como os aniversários e, claro, o Natal chegam. Nessas horas em que nos vestimos para festejar, nos reunimos e oferecemos presentes, as ausências doem mais do que nunca. Tanto que não sabemos o que fazer com elas.

Não é raro muitos dizerem que talvez seja melhor não comemorar nada e ignorar o brilho, as luzes coloridas, as árvores de natal e as mesas recheadas com pratos deliciosos e iguarias. É como se ousar rir e gozar fosse pouco mais que um ataque, uma falta de respeito com quem não habita mais este mundo. No entanto, isso é o mais adequado a se fazer?

É muito difícil rir e desfrutar da companhia dos outros quando a perda de um ente querido ainda nos dói excessivamente.

O Natal é uma das épocas em que mais nos lembramos daqueles
 que já não estão

O que é a síndrome das cadeiras vazias?

Você perdeu um ente querido ao longo deste ano? Então, talvez a proximidade das festas de Natal seja motivo de tristeza para você, podendo até dificultar o seu processo de luto. Você vê como as cidades se enchem de luzes, como seu ambiente está animado para fazer planos, procurar presentes e se deixar levar por esse turbilhão tão típico dessas festas.

Quem passou por uma perda costuma sofrer do que é conhecido como síndrome das cadeiras vazias quando chega esse tipo de comemoração. Consiste em uma intensificação das emoções e um sentimento mais profundo dessa ausência. Muitos experimentam um revés em sua tentativa de aceitar a nova realidade, bem como uma nova enxurrada de memórias associadas à morte de um ente querido.

Por outro lado, muitas vezes surgem pensamentos doentios, que tornam a ferida maior. Ideias como “Queria fechar os olhos e, quando abrir, nada disso teria acontecido”, “Não sei o que vou fazer sem essa pessoa” ou “Minha vida depois disso não será mais para comemorações” criam nuvens mentais de grande sofrimento. Quase sem perceber, encistamos o próprio processo de luto.

A dor de uma perda é como as ondas de um oceano. Às vezes essas ondas de dor são suaves e suportáveis e outras vezes nos atingem até nos deixar à deriva, sem saber como reagir. Todos nós somos obrigados a aprender a navegar no processo de luto.

Como enfrentar as festividades sem um ente querido?

A particularidade das festividades, como o Natal, é que, em geral, costuma reunir pessoas que sofreram a mesma perda. As crianças podem ter perdido a mãe ou o pai. É possível que um dos avós ou mesmo um irmão tenha partido. São eventos em que as ausências são vividas coletivamente e isso as torna mais desafiadoras.

As cadeiras vazias dos que não estão são imagens metafóricas dessas ausências. Algo para o qual ninguém está preparado, mas que mais cedo ou mais tarde devemos assumir. Mortes e lutos são aprendizados forçados que a vida nos traz. Enfrentá-los em momentos de festa é mais uma oportunidade de seguir em frente, de aceitar a situação. Vamos ver como.

1. A não comemoração aumenta a dor: digamos sim ao reencontro familiar

Seria mais fácil recorrer à evasão, a não comemorar a véspera de Natal, o Natal e o Ano Novo. Porém, ao evitar esses momentos, o que fazemos é intensificar a dor. É aconselhável manter a normalidade e favorecer esses momentos de união com outros entes queridos.

2. Organizar uma pequena reunião para decidir o que fazer e como

Quando uma família está de luto, as tarefas podem se acumular e nos sobrecarregar. Não deixemos nada ao acaso ou para o último momento, caso contrário, o estresse surgirá e as emoções se intensificarão. O mais adequado nesses casos é determinar o que faremos, quem está a cargo de cada tarefa, o que é necessário e como cada tarefa e processo será realizado.

3. Optar pela simplicidade

A síndrome das cadeiras vazias tem a particularidade de afastar nossos sentimentos. As festas não são momentos fáceis e as energias estão baixas. Optemos por celebrações muito simples e elementares, aquelas que favorecem exclusivamente a ligação com os nossos familiares.

Não é necessário sair para jantar ou ter uma casa onde a decoração de Natal inclua até vestir a nossa mascote. Vamos evitar a artificialidade e focar em estar juntos.

Durante as comemorações convém “reinterpretar” o espaço de quem já não está. Podemos mudar de lugar aquela cadeira em que a pessoa se sentava e deixar que outros a ocupem ou podemos deixá-la positivamente lembrando de quem partiu.

4. Não vamos minimizar as emoções, expressá-las é permitido

Uma pesquisa da Universidade de Granada, por exemplo, destaca como o viés de processamento emocional do luto se instala em nós. É comum evitar, reprimir ou esconder o que sentimos, achando que é o mais adequado, o mais lícito para os outros. Vamos deixar claro que essa é uma ideia completamente errada.

Durante as festas de Natal é permitido falar, emocionar-se e até chorar se for preciso. Da mesma forma, é bom entender que cada membro da família expressa sua dor de uma determinada maneira. Nesses casos, é preciso dar atenção às crianças, deixando que se expressem, lembrem da pessoa ausente como quiserem, por exemplo, com desenhos.

5. Lembretes positivos daqueles que não estão mais lá

A síndrome das cadeiras vazias é mais um processo de luto em si. Em algum momento, chegará um aniversário, um Natal ou qualquer evento que nos fará lembrar quem não está mais lá. Mais de um arrependimento, mais de uma raiva e uma lembrança dolorosa virão à mente. No entanto, nesta jornada para a aceitação, devemos lidar com esses momentos.

Dessa forma, uma maneira de fazer isso é relembrando aqueles momentos positivos, mágicos e maravilhosos que vivemos junto com aquele ser. Fazer isso coletivamente e em família pode ser curador. É uma forma de celebrar a vida, de iluminar a ferida para que seja honrada a marca de quem nos deixou.

Relembrar quem já não está, entre todos os momentos positivos que evoca, será catártico e saudável para nós.

A importância do apoio emocional e social

Ninguém disse que sentir o luto seria fácil. Também não é um processo rápido que atende a padrões fixos. Cada um precisa do seu tempo e cada um sentirá alívio ao abraçar alguns atos e não outros. Assim, algo que devemos entender é que as perdas sempre vão doer, mas virão como as ondas do mar. Algumas serão suaves e suportáveis e outras nos desestabilizarão um pouco mais.

É comum sentir maior tristeza e nostalgia durante as festividades. É normal e compreensível. Vamos nos apoiar uns aos outros e guardar a memória de quem não está mais em nossos corações. É lá onde a pessoa ausente viverá para sempre e, no final, poderemos conviver com essa ausência.










THE MELISIZWE BROTHERS CANTAM HINO DA PAZ COM O CANTOR DANIEL



Os irmãos multi-instrumentistas, Zacary James (13), Seth James (14) e Marc Aaron (17), fazem parte da banda The Melisizwe Brothers, eles são Alberta, no Canadá, mas de uns anos para cá, eles vêm ganhando o mundo, não só pela tamanha semelhança com os Jackson Five, pois o tom da voz de Zac sem duvida lembra muito a do Michael Jackson, quando criança, mas também pelo carisma e emoção que os meninos passam nas canções.

Ambos os três garotos, cantam desde muito pequeno, vamos dizer que eles foram abençoados musicalmente por esse dom, por isso eles querem repassar todo o amor pela música para seus fãs, pois para The Melisizwe Brothers esse é um o maior presente que eles podem dar, assim os encorajam à todos a encontrar o que lhe é dotado e também a trabalhar continuamente, fazendo assim um aperfeiçoamento melhor ao mundo.

Os meninos estão viajando pelo mundo desde 2015 propagando o amor, emoção e sua música. Eles já apareceram em diversos programas de televisões com Ellen Degeneres , Little Big tiros, Americas Got Talent , O show Steve , Motown Magic Time Square New Years Eve. Além disso, em 2020, os irmãos foram premiados como vencedores do concurso da Nickelodeon, a família America’s Most Musical, assinando um contrato de gravação com a Republic Records e um prêmio em dinheiro de US $ 250.000 em parceria com Capri Sun 100% Juice.

Foi nestas viagens pelo mundo, que os irmãos conheceram o cantor Daniel, durante o Florida Cup, em janeiro de 2018 e depois eles nunca mais perderam o contato.

No ano passado em 2019, o músico que já havia regravado uma versão em português do sucesso do Michael Jackson “Heal the World”, que a tradução ficou “A Paz”, convidou os meninos para participar de sua apresentação nas comemorações do Festival da Padroeira em Aparecida.

Daniel e os irmãos canadenses emocionaram o público em um show emocionante e bastante especial, em que eles juntaram a versão original de Michael com a versão em português, sendo uma experiência incrível. Sendo que essa foi a primeira vez dos garotos no Brasil, mas eles ficaram empolgados para voltar mais ao país.

Contatos The Melisizwe Brothers:





Como se animar rapidamente ?





Você tem se sentido um pouco desanimado por alguns dias? Você tem dificuldade em encontrar positividade? Então siga estas simples recomendações para que possa recuperar a ilusão e promover o seu bem-estar.


Há momentos com sabor a apatia, aqueles em que tudo te parece um pouco mais cinzento. Você não sabe bem por quê, mas qualquer coisa custa muito mais e o que você mais precisa é levantar seu ânimo rapidamente. Se você está lidando com esse sentimento agora, a melhor coisa a fazer é se dar um tempo para se desconectar e conversar consigo mesmo.

É importante saber que é impossível se sentir motivado e feliz todos os dias. Nossos estados emocionais flutuam e nada é tão comum quanto ter alguns dias em que o desejo e o entusiasmo falham. Tomar consciência do que sente e aplicar estratégias adequadas para recuperar o bem-estar favorecerá essa mudança de que necessita. No artigo seguinte, damos-lhe as chaves para o conseguir.

Mantenha o rosto voltado para a luz do sol e não conseguirá
 ver as sombras.
~ Helen Keller ~
Maneiras de levantar seu ânimo rapidamente

O humor é aquela experiência emocional de valência positiva, negativa ou neutra que te acompanha por alguns dias. Agora, o complicado é que a maneira como você se sente afeta seus pensamentos e comportamento. É o que nos apontam em um estudo publicado na Frontiers in Psychology, destacando inclusive seu papel na linguagem e na forma como nos comunicamos.

Mantenha sua luz sempre acesa !




Adriana Helena

Oi amigos, hoje aprenderemos juntos uma maneira de manter a nossa luz interior sempre acesa, não se deixando apagar por fatores externos ou até mesmo pelas pessoas do nosso próprio convívio que são cronicamente negativas. Venha aprender comigo a reagir a toda essa carga prejudicial e emanar ainda mais luz!

Desde que aprendi sobre a Lei da Atração, me tornei consciente de que a felicidade pode irritar seriamente as pessoas infelizes, especialmente aquelas que são muito negativas. Então vamos nos blindar contra tudo isso...

Você provavelmente já pode ter notado isso às vezes em sua vida. Talvez você tenha tido um amigo que minimizou ou menosprezou um sucesso do qual você ficou orgulhoso. Talvez um membro irritado da família tenha falado algo assim “tá tão feliz por quê?” apenas porque te viu andando sorrindo pela casa ou compartilhando coisas leves nas redes sociais...



Por que isso? Como sua energia positiva poderia ser interpretada de forma tão negativa? 

Para você ter uma ideia , um exemplo prático e real do quanto as pessoas podem ser ásperas, vou contar um fato pessoal ocorrido com o nome do meu Blog e da Minha Página no Facebook. Todos conhecem e sabem que meu Blog chama-se "Vivendo Bem Feliz". E por ter esse nome, já foi alvo de chacota por alguns. Ora, eu sempre considerei esse nome emblemático e positivo e o mantenho com muito orgulho há mais de 8 anos. Pois é amigos, exemplifiquei desta maneira, para você poder enxergar que sempre haverá alguém querendo "puxar o seu tapete" para te magoar ou te deixar infeliz. Cabe a nós nos mantermos firmes no nosso propósito de espalhar luz. 

Ahhhhh e tem outra coisa também: As pessoas felizes incomodam as pessoas infelizes. 

A razão pela qual as pessoas infelizes ficam irritadas com pessoas felizes é algo trivial. Quando somos infelizes, somos desconectados de nossa alegria. Ver alguém beijando a luz da felicidade e da alegria é um forte lembrete de quão desconectados estamos. 

É simplesmente “inveja de felicidade”, nada mais. Ser miserável é muito desconfortável, afinal. Dói pensar que outras pessoas conseguem desfrutar a vida quando acreditamos que estamos condenados ao sofrimento.

Em vez de manter isso em perspectiva, porém, quando estamos felizes, às vezes permitimos que uma pessoa infeliz nos arraste para baixo. Alguém nos oferece um comentário sarcástico ou apenas nos dá “o olhar” e nossa felicidade despenca.

A energia negativa pode ser muito contagiosa quando nos permitimos identificar com ela. Cuide de você e de sua saúde e não permita que a negatividade alheia te contamine.

Transforme a energia negativa em positiva !


Se você conhece alguém cronicamente negativo, e essa pessoa está visivelmente irritada por sua felicidade, você pode saber com certeza que está em um estado emocional positivo. Você fez um bom trabalho! Siga em frente!

Se as pessoas estão odiando o seu sucesso ou conquistas na vida, bom para você! Quando a sua luz está brilhando, aqueles que se sentem desconectados vão te mostrar o quão alto você já chegou.

Transforme essas reações negativas em positivas.

Seja feliz em qualquer situação, mesmo que o mundo esteja de cabeça para baixo, como é o momento atual, em tempos de Covid -19. Não se deixe contaminar pelas notícias negativas de medo, alarmistas e de terror que a todo momento são disparadas pela mídia e por outras pessoas. Você tem que ser mais forte do que isso, caso contrário adoecerá a mente e por consequência, o corpo... Você precisa observar e depurar tudo o que está acontecendo e manter-se sereno.

As pessoas que estão comprometidas com a negatividade não podem suportar pessoas positivas. É assim que funciona. Se você está no caminho para ser uma pessoa positiva, faça as pazes com este fato, e veja-o como realmente é: um sinal de que você está no alinhamento vibracional.

Você não pode mudar as pessoas negativas, e não pode forçá-las a ver as coisas à sua maneira. O que você pode fazer é ser grato pelo seu alinhamento vibracional e qualquer evidência com a qual se deparar.

Não importa como alguém reage, você pode se sentir bem sempre.

Então, se você tem lidado com pessoas negativas, anime-se! É apenas um sinal de que você está se movendo na direção certa. Faça as pazes com as pessoas infelizes em sua vida. Elas só estão loucas porque querem se sentir bem também. Transfira sua luz para elas e você brilhará ainda mais!!

A luz da alma está nos olhos de quem transborda amor. 

...

⭐️ E jamais se esqueça:
Se da lama uma linda flor consegue brotar, então, de um coração endurecido uma chama de amor também pode ser acesa. Jader Amadi
Tenham uma semana de muita luz !


Fonte de inspiração : Raise your vibration today e imagens do Tumblr e Pinterest
...









Paz do Meu Amor


Você é isso, uma beleza imensa Toda recompensa de um amor sem fim Você é isso, uma nuvem calma, no céu de minh'alma, é ternura em mim, Você é isso, estrela matutina, luz que descortina um mundo encantador. Você é isso, É parto de ternura, lágrima que é pura, paz do meu amor.



É tempo de ser Luz na escuridão! - YouTube



Mantenha sua luz sempre acesa !




Adriana Helena

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Você provavelmente já pode ter notado isso às vezes em sua vida. Talvez você tenha tido um amigo que minimizou ou menosprezou um sucesso do qual você ficou orgulhoso. Talvez um membro irritado da família tenha falado algo assim “tá tão feliz por quê?” apenas porque te viu andando sorrindo pela casa ou compartilhando coisas leves nas redes sociais...



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Em vez de manter isso em perspectiva, porém, quando estamos felizes, às vezes permitimos que uma pessoa infeliz nos arraste para baixo. Alguém nos oferece um comentário sarcástico ou apenas nos dá “o olhar” e nossa felicidade despenca.

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Feliz Dia de Nossa Senhora Aparecida e Feliz Dia das Crianças 2019 !









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E se nos livrássemos de todos os bilionários ?



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É ético que existam, quando tantos passam fome? Sua presença implica deformações econômicas, políticas e sociais. Sua adulação pela mídia é aberração moral. Ao nos livrarmos deles, daremos um enorme 
passo civilizatório.



Por Farhad Manjoo         

Tradução : Marianna Braghini



No último outono, Tom Scocca, editor do blog essencial Hmm Daily, escreveu um pequeno post que está mexendo com minha cabeça desde então.

“Algumas ideias de como tornar o mundo melhor, requerem um pensamento cuidadoso e com nuances, sobre como melhor equilibrar interesses conflitantes,” ele começou. “Outras, não: Bilionários são ruins. Nós devemos nos livrar deles preventivamente. De todos eles.”

Scocca — escritor por muito tempo no Gawker, até que o site foi abafado por um bilionário — ofereceu um argumento direto para dar um tranco nos mais ricos. Um bilhão de dólares é muito mais do que alguém precisa, mesmo fazendo os maiores excessos da vida. É muito mais do que aquilo a que qualquer um poderia alegar ter direito, não importa o quanto acredite ter contribuído com a sociedade.

Em algum nível de riqueza extrema, o dinheiro inevitavelmente corrompe. Na esquerda e na direita, ele compra poder político, silencia dissidências, serve principalmente para perpetuar uma riqueza cada vez maior, frequentemente sem relação com qualquer bem social recíproco. Para Scocca, esse nível é evidentemente algo em torno de um bilhão de dólares; com mais do que isso, você é irredimível.

Escrevo sobre tecnologia. Muito de minha carreira exigiu uma pesquisa profundamente antropológica entre o reino dos bilionários. Mas estou envergonhado em dizer que nunca tinha considerado a ideia de Scocca — que se almejarmos, por meio de políticas públicas e sociais, simplesmente desencorajar as pessoas de possuir mais de um bilhão, estaremos construindo um mundo melhor.

Devo dizer que, em outubro, abolir bilionários me pareceu fora de lugar. Soava radical, impossível, e mesmo Scocca pareceu sugerir esta noção como um mero devaneio.

Mas o fato de esta ideia ter se tornado um tema central da esquerda democrática revela, paradoxalmente, a fragilidade política dos bilionários. Nos Estados Unidos, Bernie Sanders e Elizabeth Warren estão propondo novos impostos voltados aos super ricos — incluindo taxas especiais para bilionários. A deputada Alexandria Ocasio-Cortez, que também é a favor de impostos mais altos sobre os ricos, tem feito um caso moral contra a existência de bilionários. Dan Riffle, seu assessor político, recentemente mudou seu nome no Twitter para “Todo Bilionário É Uma Falha Política.” Semana passada, o Huffpost perguntou, “Bilionários deveriam existir?

Suspeito que se a questão está recebendo tanta atenção, é porque tem uma resposta óbvia: Não: bilionários não deveriam existir — com seu poder de engolir o mundo, conquistando esse nível de adulação, enquanto o resto da economia se debate para sobreviver.

Abolir bilionários pode não parecer como uma ideia prática, mas se você pensar na proposta como um objetivo a longo prazo, à luz dos desarranjos econômicos mais profundos de hoje em dia, pode ser tudo — menos radical. Banir bilionários — buscando cortar seu poder econômico, trabalhar para reduzir seu poder político e tentar questionar seu status social — é uma visão perfeitamente clara para sobreviver ao futuro digital.

A abolição de bilionários poderia tomar diversas formas. Poderia significar evitar que as pessoas tenham mais de um bilhão em cash, mas provavelmente significaria maiores impostos sobre rendimentos, riqueza e propriedades para bilionários e pessoas a caminho de se converterem nisso. Essas ideias de políticas revelaram-se muito populares ainda que provavelmente não sejam suficientemente redistributivas para converter a maior parte dos bilionários em sub-bilionários.

Mais importante, o objetivo de abolir bilionários iria envolver remodelar estrutura da economia contemporânea, para que produza uma proporção mais igualitária entre os super ricos e restante de nós.

A desigualdade está definindo a condição econômica da era tecnológica. O software, por sua própria natureza, leva a concentrações de riqueza. Por meio dos efeitos em rede, em que a própria popularidade de um serviço assegura que ele se torne cada vez mais popular; e de economias de escala sem precedentes — em que a Amazon pode fazer a assistente digital Alexa uma única vez e vê-la trabalhar em todos os lugares, para todo mundo — a tecnologia instila uma dinâmica de o-vencedor-leva-tudo em grande parte da economia.

Alguns destes efeitos já começaram a aparecer. Corporações muito famosas, muitas de tecnologia, são responsáveis pelo grosso dos lucros corporativos, enquanto a maior parte do crescimento econômico, desde os anos 1970, foi para um pequeno número de super-ricos.

Mas o problema está prestes a piorar. A Inteligência Artificial está criando novas indústrias muito prósperas, que não empregam muitos trabalhadores. Se forem deixadas sem controle, tecnologia criará um mundo em que alguns bilionários controlarão uma parcela sem precedentes da riqueza global.

Mas a abolição não envolve apenas política econômica. Pode também tomar a forma de vexame social e político. Há pelo menos vinte anos vivemos uma relação amorosa devastadora com os bilionários – um flerte em que o setor tecnológico avançou mais do que em qualquer outro.

Assisti a uma geração de esforçados empreendedores juntarem-se ao clube das três pontas [termo utilizado para definir bilionários] e instantaneamente transformarem-se em super heróis da ordem global, pelo que se considera ser sua sabedoria óbvia e irrefutável sobre qualquer coisa e todas as coisas. Colocamos bilionários em capas de revistas, especulamos sobre suas ambições políticas, saudamos suas grandes visões para salvar o mundo e piscamos afetuosamente aos seus planos malucos para nos ajudar a escapar — graças aos seus foguetes gigantes e de-forma-alguma-sugestivos-freudianamente — para um novo mundo

Mas a adulação que concentramos nos bilionários obscurece o dilema moral no centro de sua riqueza. Por que qualquer pessoa deveria ter um bilhão de dólares e sentir-se orgulhosa em exibir seus bilhões, enquanto há tanto sofrimento no mundo? É como Alejandria Ocasio-Cortez disse, num diálogo com Ta-Nehisi Coates: “Não afirmo que Bill Gates ou Warren Buffet sejam imorais, mas um sistema quye permite a existência de bilionários, quando há muitas partes do mundo em que as pessoas estão se enchendo de verminoses porque não há acesso à Saúde pública está doente”.

Na semana passada, para ir mais fundo na questão de se é possível ser um bom bilionário, eu falei com dois especialistas.

O primeiro foi Peter Singer, o filósofo da moral, de Princeton, que escreveu extensivamente sobre os deveres éticos dos ricos. O Singer me disse que em geral, ele não achava possível viver moralmente como bilionário, apesar de apontar algumas exceções: Bill Gates e Warren Buffet, que decidiram doar a maior parte de suas riquezas para a filantropia, não teriam o desprezo de Singer.

“Eu tenho uma preocupação moral com os indivíduos – nós temos tantos bilionários que não estão vivendo eticamente, e não estão fazendo o melhor que podem, por uma larga margem,” disse o Sr. Singer.

Além disso, há a complicação adicional se, de fato, mesmo aqueles que estão “fazendo o bem” estão mesmo fazendo o bem. Como argumentou Anand Giridharadas, muitos bilionários aproximam-se da filantropia como uma espécie de exercício de marca, para manter um sistema no qual conseguem manter seus bilhões.

Quando um bilionário se compromete a colocar dinheiro na política — seja para o seu lado ou o outro — você deveria enxergar melhor de que se trata: um esforço para ganhar vantagens sobre o sistema político, um esquema para causar um curto-circuito na revolução e mitigar a revolta.

O que me leva ao meu segundo especialista no assunto, Tom Steyer, o antigo investidor de fundos multimercados, que está dedicando sua fortuna de bilhões de dólares para uma onda de causas progressistas, como registro de eleitores, mudanças climáticas e o impeachment de Donald Trump.

Steyer preenche todos os requisitos de um liberal. Ele é a favor de um imposto sobre fortunas e ele e sua esposa assinaram a Giving Pledge. Ele não vive em luxo excessivo — ele dirige um Chevrolet Volt. Ainda assim, eu me perguntei quando conversei ao telefone com ele, semana passada: Não estaríamos melhor se não tivéssemos que nos preocupar com pessoas ricas como ele tentando alterar o processo político? Steyer foi afável e eloquente; ele falou comigo durante quase uma hora sobre seu interesse em justiça econômica e suas crenças em organizações de base. Em determinado ponto, comparei suas doações com as dos Irmãos Koch, e ele pareceu genuinamente aflito com comparação. 

“Eu compreendo os problemas reais do dinheiro na política,” disse. “Nós temos um sistema que sei que não é certo, mas é o sistema que temos, e nós estamos tentando o máximo possível para mudá-lo.”

Eu admiro seu zelo. Mas se nós tolerarmos os supostamente “bons” bilionários na política, inevitavelmente deixamos as portas abertas para os ruins. E eles nos ultrapassarão. Quando o capitalismo norte americano nos envia seus bilionários, não está enviando os melhores. Está nos enviando pessoas que tem muitos problemas, e elas trazem esses problemas com elas.

Elas estão trazendo desigualdade e injustiça. Elas estão comprando políticos.

E alguns, creio eu, são boas pessoas.


Farhad Manjoo - Jornalista e escritor norte americano. Foi redator da revista Slate de 2008 a 2013 e logo depois se juntou ao The Wall Street Journal como colunista de tecnologia.


Postado em Outras Palavras em 01/03/2019



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Abençoado Dia de Nossa Senhora Aparecida e Feliz Dia das Crianças !



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Daniel 30 Anos - O Musical



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DVD que comemorou os 30 anos de carreira de Daniel em 2013














































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