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Vídeo : Policial dá lição de civilidade ao constranger curiosos que queriam filmar acidente


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O Processo : Documentário sobre Impeachment da Presidente Dilma é ovacionado com gritos de “ Bravo ! ” no Festival de Berlim 2018


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As fotos abaixo mostram que o povo chorou, nas ruas, no dia que a Presidente Dilma deixou o Governo do Brasil, pois já sabiam toda a catástrofe que viria com o golpe !

Hoje, 22 de Fevereiro de 2018, assistimos tudo que aconteceu com o país e que está acontecendo, inclusive uma Intervenção Militar no Rio de Janeiro, e podemos comprovar que o povo tinha muita razão em chorar.   



Em Brasília, manifestantes contrários ao impeachment lamentam o resultado. Grupo estava em frente ao Palácio do Alvorada.

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Economista alemão indignado escreve 7 motivos para o Brasil reeleger Dilma





Plantão Brasil , 08/10/2014


Li nos últimos dias que a Presidente do Brasil corre o risco de não ser eleita e fiquei chocado com a notícia. 

Nos últimos 10 anos o governo atual mudou a maneira como o Brasil é visto na Alemanha. Se antes víamos apenas um país de terceiro mundo, agora nós sabemos que o Brasil é uma potência econômica.


Para os brasileiros eu diria 7 simples motivos para reeleger o atual governo.

1. Durante a crise mundial (2008-2013) a economia brasileira cresceu quase 5 vezes mais que a alemã.

2. A taxa de desemprego na Alemanha duplicou durante a crise mundial enquanto a brasileira surpreendentemente abaixou. Na Itália, por exemplo, 12.3% das pessoas estão desempregadas e na Espanha 24.5%. O atual governo brasileiro protegeu o emprego das pessoas enquanto as nações europeias protegeram o dinheiro dos bancos.

3. Apesar de a Alemanha ter um bom governo, em 2014 a economia brasileira vai, de novo, crescer mais que a alemã.

4. Durante a crise mundial (2008-2014) o IDH alemão diminuiu de 0.940 para 0.911. EUA diminuiu de 0.950 para 0.914, o espanhol de 0.949 para 0.869. Enquanto as maiores economias do mundo sofreram esses efeitos, Brasil aumentou seu IDH de 0.710 para 0.744. Ainda distante do primeiro mundo? Sim. Mas no caminho certo de ascensão.

5. A desigualdade social cresceu em todos os países europeus enquanto diminuiu no Brasil. Continuando no mesmo caminho, em apenas 10 anos o Brasil alcançará o nível de desigualdade dos EUA.

6. O discurso de Roussef nas Nações Unidas inspirou o mundo inteiro contra a espionagem dos EUA. Depois disso, nossa primeira-ministra Merkel e outros líderes nacionais se pronunciaram contra Obama. Pela primeira vez um país de terceiro mundo teve coragem para enfrentar o governo estadunidense.

7. O atual governo de Lula e Roussef mudou a maneira como o Brasil é administrado. Se antes era um país de terceiro mundo trabalhando para os EUA e o mercado financeiro, hoje trabalha para as pessoas.

A alemanha tem corrupção. Na europa temos corrupção assim como nos EUA e no Brasil e, infelizmente, isso nunca vai mudar, não importa quem esteja no governo. Mas se há um país que enfrentou a crise mundial e melhorou a vida das pessoas como nenhum outro no mundo, esse é o Brasil. E isso deve ser levado em conta.

Kurt Neuer, economista

Gesucht: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/tgm/table.do?tab=table&init=1&plugin=1&language=en&pcode=tec00115

http://data.worldbank.org/indicator/NY.GDP.MKTP.KD.ZG

traduzido por Plantão Brasil
Fonte: Plantão Brasil

Postado no blog Contraponto em 08/10/2014


O primeiro parlamentar negro na Alemanha


parlamentar negro alemanha

O primeiro parlamentar negro da história da Alemanha Karamba Diaby entre dois eleitores (Foto: Assessoria de Imprensa de Karamba Diaby)

Redação Pragmatismo

Um homem de 51 anos e nascido no Senegal fez história na Alemanha, no último domingo (22), Karamba Diaby é o primeiro negro eleito no país.

Ele vai ocupar uma cadeira no Bundestag, a câmara baixa do Parlamento alemão.

Diaby, que se candidatou pelo Partido Social Democrata (SPD), não conseguiu a vaga diretamente, mas sim pela lista partidária.

Na Alemanha, cada eleitor deve votar duas vezes, a primeira em seu candidato e a segunda no partido.

A cidadania alemã foi conquistada em 2001 por Diaby, que chegou na Alemanha, ainda Oriental, em 1985. O afro-alemão estudou Química na universidade de Halle, onde concluiu o Doutorado.

O deputado, durante as campanhas, manteve no discurso o intuito de melhorar as condições para estrangeiros que vivem na Alemanha. 

No Parlamento, Diaby será oposição à coalização de governos democratas da chanceler Angela Merkel.

Em entrevista à BBC, Diaby chegou a afirmar que sua campanha era “uma loucura”. 

O “Ay, Karamba”, slogan da candidatura do deputado, aliado ao fato do candidato ser negro e carismático, fez com que por onde passasse ele fosse tratado como “celebridade”.


Postado no site Pragmatismo Político em 24/09/2013