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Prefiro as conquistas silenciosas, longe da inveja alheia




Marcel Camargo

Com o tempo, a gente aprende tanta coisa, sobre as pessoas, sobre nós mesmos, sobre a vida. Amadurecer dói, mas traz muito aprendizado, para quem estiver disposto a ouvir, a refletir, a perceber as consequências que correm atrás de nós, todos os dias. E um dos aprendizados mais úteis é compreender que as conquistas são nossas e não precisam de holofotes.

Em tempos de vitrines virtuais ostentando refeições, viagens, salas de jantar, relacionamentos, o olho grande de quem se sente vazio e se preenche de inveja fica sorrateiramente à espreita, acompanhando vidas que não são suas. E a inveja possui uma carga energética muito negativa, ela leva a pessoa a desejar que o outro seja infeliz, que seja o espelho da própria infelicidade que o invejoso carrega.

Pessoas invejosas não suportam te ver feliz. Elas não querem chegar onde você está, porque nem competência elas têm para isso. Elas querem tirar de você o que você conseguiu. Piores pessoas. São capazes de mentir, de puxar tapetes, de tentar destruir a nossa imagem, a nossa família, a nossa vida, com as armas mais baixas, sem se importar com os sentimentos de ninguém.

Isso não quer dizer que deveremos parar de postar, de contar nossa felicidade, de querer sempre mais, porém, cautela nunca fez mal a ninguém. É preciso, sobretudo, contentar-se com si mesmo, vibrar com as conquistas, principalmente junto a quem torça por você de verdade, a quem ficou ao seu lado enquanto você lutava, caía, chorava, suava. Não tem nada mais satisfatório do que comemorar com quem te abraça por dentro, por quem te admira, te motiva, te ama.

É por isso que eu adoro as conquistas silenciosas, sem alarde, sem vitrine, sem holofotes. Elas alcançam somente aquelas pessoas que torcem verdadeiramente por nós, ou seja, quem importa, quem jamais seria capaz de olhar com inveja e maldade aquilo que conquistamos por merecimento. Melhores pessoas.





Prefiro as conquistas silenciosas, longe da inveja alheia




Marcel Camargo

Com o tempo, a gente aprende tanta coisa, sobre as pessoas, sobre nós mesmos, sobre a vida. Amadurecer dói, mas traz muito aprendizado, para quem estiver disposto a ouvir, a refletir, a perceber as consequências que correm atrás de nós, todos os dias. E um dos aprendizados mais úteis é compreender que as conquistas são nossas e não precisam de holofotes.

Em tempos de vitrines virtuais ostentando refeições, viagens, salas de jantar, relacionamentos, o olho grande de quem se sente vazio e se preenche de inveja fica sorrateiramente à espreita, acompanhando vidas que não são suas. E a inveja possui uma carga energética muito negativa, ela leva a pessoa a desejar que o outro seja infeliz, que seja o espelho da própria infelicidade que o invejoso carrega.

Pessoas invejosas não suportam te ver feliz. Elas não querem chegar onde você está, porque nem competência elas têm para isso. Elas querem tirar de você o que você conseguiu. Piores pessoas. São capazes de mentir, de puxar tapetes, de tentar destruir a nossa imagem, a nossa família, a nossa vida, com as armas mais baixas, sem se importar com os sentimentos de ninguém.

Isso não quer dizer que deveremos parar de postar, de contar nossa felicidade, de querer sempre mais, porém, cautela nunca fez mal a ninguém. É preciso, sobretudo, contentar-se com si mesmo, vibrar com as conquistas, principalmente junto a quem torça por você de verdade, a quem ficou ao seu lado enquanto você lutava, caía, chorava, suava. Não tem nada mais satisfatório do que comemorar com quem te abraça por dentro, por quem te admira, te motiva, te ama.

É por isso que eu adoro as conquistas silenciosas, sem alarde, sem vitrine, sem holofotes. Elas alcançam somente aquelas pessoas que torcem verdadeiramente por nós, ou seja, quem importa, quem jamais seria capaz de olhar com inveja e maldade aquilo que conquistamos por merecimento. Melhores pessoas.





Vida feliz não vem pronta, é conquista




Patricia Tavares

Reconfigurar-se exige que nos perdoemos muito, perdoemos aos demais, por erros/equívocos, exige que consigamos nos realinhar em uma nova órbita, em torno do nosso próprio sistema, e entender mais de nós (e não é fácil), conseguindo ultrapassar o ego e as fronteiras sombrias de nossa personalidade.

Ressignificar é algo para elaborarmos dia a dia, mais e mais, e onde se possa buscar o melhor daquilo que vivemos, o melhor independente das situações, e isso é tarefa para muita coragem, também para ir além do que podemos entender.

Vida feliz não vem pronta; é conquista, não uma conquista de quem tem o melhor, mas de quem consegue viver o melhor de tudo, sem utopias, sem idealizações ... uma conquista de quem consegue viver o entendimento de que tudo é transitório, e que coisas boas/ maravilhosas, assim como coisas ruins/ desagradáveis, passam. Tudo passa.

Usarmos de resiliência para ultrapassarmos situações/sentimentos que nos levaram ao fundo do poço, é uma condição fundamental para vivermos mais saudáveis psicologicamente/fisicamente/espiritualmente, em um mundo ainda tão cheio de dores, provações, equívocos, de tantas pessoas que ainda não conseguem usar o seu melhor.

Ainda é via de regra usarem mais o lado sombra no trato com os demais e em todas as relações/situações.

Claro que já deu para observarmos que este planeta não é um parque de diversões e, por mais que tenha tantos momentos divertidos, a vida nos coloca frente a frente com situações, pessoas que nos incitam a crescer / a amadurecer / a uma evolução.




Vida feliz não vem pronta, é conquista




Patricia Tavares

Reconfigurar-se exige que nos perdoemos muito, perdoemos aos demais, por erros/equívocos, exige que consigamos nos realinhar em uma nova órbita, em torno do nosso próprio sistema, e entender mais de nós (e não é fácil), conseguindo ultrapassar o ego e as fronteiras sombrias de nossa personalidade.

Ressignificar é algo para elaborarmos dia a dia, mais e mais, e onde se possa buscar o melhor daquilo que vivemos, o melhor independente das situações, e isso é tarefa para muita coragem, também para ir além do que podemos entender.