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A justiça se fez e vencemos !
@dados.e.tomada.de Por cada nome que virou número Hoje, Bolsonaro foi condenado. Mas antes disso, milhares foram condenados à morte pela negligência. Mais de 700 mil vidas perdidas na pandemia. Gente que virou estatística enquanto o governo negava a dor. Mas cada número era alguém. Era uma mãe que fazia o melhor feijão do mundo. Um avô que contava histórias do sertão. Um amigo que mandava mensagem todo dia. Uma criança que não teve tempo de crescer. Essa sentença não traz ninguém de volta. Mas diz, com força: O Brasil não esqueceu. E não vai esquecer. #vidasimportam❤️ #brasil🇧🇷 #brasileirosunidos @Edna Gomes ♬ som original - Edna Gomes 
🇧🇷 Bolsonaro é condenado e a gente vai sorrir. Sorriam! pic.twitter.com/fiOGdGvJhq
— adriano dicarvalho (@dridicarvalho) September 12, 2025
Grande dia!!
— Cídya Mara🚩 (@arc_maiana) September 11, 2025
Bolsoanro condenado. Justiça sendo feita!
BOLSONARO PRESO pic.twitter.com/vESHSgRExq
Publiquei o vídeo abaixo, em junho de 2016, com imagens reais de apoio à Democracia e de apoio à Presidente Dilma após o Golpe de 12 de Maio de 2016 no Brasil. Golpe que colocou Temer na Presidência, ajudou a prender LULA, que venceria em 2018, para que Jair Bolsonaro vencesse as eleições.
Golpe com punho de seda. Por Kakay 
Há várias maneiras de tentar um golpe de Estado. Uma tentativa clássica, recentemente ocorrida no país, foi a encetada pelo então presidente da República, Bolsonaro, que reuniu generais, ministros de Estado, empresários, políticos e, simplesmente, sitiou as proximidades do Exército brasileiro com um acampamento criminoso, cooptou milhares de apoiadores, interferiu nas eleições presidenciais e invadiu, com força e violência, as sedes dos Três Poderes, resultando numa forte depredação do espaço público.
Nesse caso, que está sendo exemplarmente julgado pela Suprema Corte, as evidências chegam a chocar. Até um plano, denominado “Punhal Verde Amarelo”, que visava matar o Presidente Lula, o vice-presidente Alckmin e o ministro do Supremo Alexandre de Moraes, teve sua execução iniciada. E a autoria do plano macabro foi assumida por um general importante do governo Bolsonaro. Um acinte.
Mas, enquanto o Poder Judiciário enfrenta, no Supremo Tribunal, um processo com todas as garantias asseguradas, uma nova tentativa de golpe, violenta e abusada, vai tomando corpo. Sibilina. Traiçoeira. E ela vem da elite econômica e de boa parte do Congresso Nacional. Dessa vez é um golpe com punhos de seda, de gravata e, como convém à ultradireita, vem envolto com o timbre da política.
Bolsonaro está morto politicamente, vai ser condenado e preso. Mas o bolsonarismo virou uma praga. Infiltrou-se em milhões de indigentes intelectuais e faz com que políticos, até então, aparentemente com algum equilíbrio, dispam a fantasia e assumam, com escancarada alegria, as vestes do radicalismo fascista. Estão se revelando numa guerra pelo espólio bolsonarista. O vale-tudo implementado durante o governo fascista cravou as garras em boa parte da população brasileira. Não existe mais nenhum pudor. É a busca desenfreada pelo poder. Todas as fantasias foram rasgadas.
O projeto de anistia apresentado pelos bolsonaristas é criminoso. Na verdade, é o sonho da ultradireita raiz. Tudo é anistiado. Da milícia ao crime organizado, que acaba sendo a mesma coisa. A agressividade vulgar do projeto, porém, tem um método. E é aí que mora o perigo. A fixação dos fascistas é desmoralizar o Judiciário. Para isso, dentre outros movimentos, eles bradam que o Supremo Tribunal está interferindo na política.

Supremo Tribunal Federal (STF) 
Ativista demais. Ora, o Judiciário, todos sabemos, é um poder inerte. Só age se provocado. O golpe em andamento é bem pensado. Eles passam uma anistia golpista no Congresso Nacional. Sabem que algum partido político acionará o Supremo Tribunal. E, obviamente, o Tribunal terá que declarar a chapada inconstitucionalidade.
Ou seja, a ultradireita terá o motivo para se insurgir fortemente contra a Corte Suprema. É o golpe sendo preparado à luz do dia. E com o apoio forte de boa parte dos políticos. O Supremo Tribunal, que está sendo o guardião da institucionalidade neste momento trágico, não pode abrir nenhuma brecha para discutir qualquer ponto dos anseios fascistas, seja tamanho da pena, ou flexibilização para a chamada raia miúda do golpe. A Constituição não admite nenhuma negociação. É a democracia ou a barbárie.
Lembrando-nos de Pessoa, na pessoa de Ricardo Reis, em Odes e outros poemas:
“Segue o teu destino
Rega as tuas plantas,
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias.”
Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido pela alcunha de Kakay, é um dos maiores advogados criminalistas brasileiros. É também poeta e escritor.
Ministros do STF, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, em defesa da democracia dando resposta às sanções de Trump em 01/08/2025 
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Sem anistia ! 
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“Ainda estamos aqui. Ditadura nunca mais”, diz Lula em evento do 8/1 
Publicado por Fernando Miller
Em discurso proferido na solenidade que marca o segundo aniversário dos atos golpistas de 8/1, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que “ainda estamos aqui, ao contrário do que planejavam os golpistas”, em referência ao alegado plano de golpe de estado de 2022. A data é lembrada como um dos maiores ataques à democracia — o STF (Supremo Tribunal Federal) já condenou 375 réus pelos eventos, com acusações formais contra 1.682 envolvido
“Ainda Estou Aqui” também é o título de um filme dirigido por Walter Salles, cuja performance de Fernanda Torres foi premiada com um Globo de Ouro no último domingo (5).
“Hoje é dia de dizer em alto e bom som, ainda estamos aqui. Estamos aqui para dizer que estamos vivos, que a democracia está viva, ao contrário do que planejaram os golpistas de 8 de janeiro de 2023. Estamos aqui, mulheres e homens de diferentes origens e crenças, unidos por uma causa em comum. Estamos aqui para afirmar, em alto e bom som: ditadura nunca mais, democracia sempre”, declarou Lula. “Sempre seremos implacáveis contra quaisquer tentativas de golpe”.
Em tom descontraído, Lula se dirigiu ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), usando o apelido “Xandão”, amplamente difundido entre o público.
Lula destacou que esse apelido “sempre vai acompanhá-lo” e ainda brincou, afirmando que não adiantaria o ministro ficar bravo com isso.A menção ao apelido veio como parte de um momento mais leve em um discurso que abordava temas sérios, como a defesa da democracia e a importância de combater retrocessos institucionais.
O mandatário ressaltou a importância do papel de Alexandre de Moraes na condução das investigações relacionadas aos ataques às instituições ocorridos em 8 de janeiro de 2023, consolidando o ministro como uma figura central na preservação do Estado de Direito.
O gesto de Lula ao usar o apelido de “Xandão” também reforça o reconhecimento popular que o ministro conquistou nos últimos anos. Moraes se tornou um dos principais nomes à frente das ações contra grupos extremistas e antidemocráticos, atraindo tanto elogios quanto críticas intensas. Ao se referir a ele de maneira informal, o presidente ressaltou a conexão que a sociedade brasileira construiu com a figura do ministro.
A solenidade marcou um momento de reafirmação do compromisso do governo e das instituições com a democracia. Ao mencionar Alexandre de Moraes de forma descontraída, Lula aproveitou para reforçar a unidade entre os Poderes e o respeito ao trabalho desempenhado pelo Judiciário no enfrentamento às ameaças contra o regime democrático. O episódio reforça a narrativa de fortalecimento das instituições e a relevância da atuação conjunta para proteger a democracia brasileira.
Em seu discurso, possivelmente o melhor do 3º mandato, o presidente ainda citou a música “O Bêbado e o equilibrista”, de Aldir Blanc, que cita nominalmente “Marias” e “Clarices”, em referência a Maria de Souza, mãe de Betinho e Henfil, dois perseguidos pela ditadura militar e a Clarice Herzog, viúva do jornalista Vladimir Herzog, assassinado em 1975 no DOI-Codi de São Paulo.
Leia na íntegra o discurso:"Hoje é dia de dizermos, em alto e bom som, que ainda estamos aqui. Estamos aqui para dizer que estamos vivos e que a democracia está viva, ao contrário do que planejavam os golpistas de 8 de janeiro de 2023. Estamos aqui, mulheres e homens de diferentes origens, crenças, partidos e ideologias, unidos por uma causa em comum. Estamos aqui para dizer, em alto e bom som: ditadura nunca mais, democracia sempre!Estamos aqui para lembrar que, se estamos aqui, é porque a democracia venceu. Caso contrário, muitos de nós talvez estivéssemos presos, exilados ou mortos, como aconteceu no passado. E não permitiremos que isso aconteça outra vez. Se hoje podemos pensar de forma diferente e expressar livremente nossos pensamentos, ideias e desejos, é porque a democracia venceu. Do contrário, a única liberdade de expressão permitida seria a do ditador e de seus cúmplices, usada para mentir, semear o ódio e incitar a violência contra quem pensa diferente.Se hoje estamos aqui, é para renovar nossa fé no diálogo entre opostos, na harmonia entre os Três Poderes e no cumprimento da Constituição. É porque a democracia venceu. Caso contrário, a truculência tomaria o lugar do diálogo, todos os poderes seriam concentrados nas mãos dos fascistas, a Constituição seria rasgada e os direitos humanos seriam suprimidos.Se hoje podemos nos guiar pela ciência e vacinar nossas crianças, é porque a democracia venceu. Caso contrário, doenças já erradicadas, como o sarampo e a poliomielite, estariam devastando vidas, e novas pandemias repetiriam a tragédia da COVID-19, quando centenas de milhares morreram pela demora na compra de vacinas e pelas fake news contra os imunizantes.Se as obras de arte estão aqui de volta, restauradas com esmero por homens e mulheres que dedicaram mais de 1.760 horas de suas vidas a essa tarefa, é porque a democracia venceu. Caso contrário, essas obras estariam destruídas para sempre, e tantas outras, como a tela de Di Cavalcanti, teriam o mesmo destino, vítimas do ódio de quem não suporta a arte, a cultura, a história e a memória de um povo.Estamos aqui porque é preciso lembrar, para que ninguém esqueça e para que nunca mais aconteça. Se hoje podemos contar histórias e vê-las contadas livremente no cinema, no teatro, na música e na literatura, é porque a democracia venceu. Caso contrário, a arte seria submetida à censura, proibindo-nos de ver, ouvir e ler tudo o que julgassem subversivo.Hoje estamos aqui para garantir que ninguém seja morto ou desapareça em razão de sua causa. Estamos aqui em nome daqueles que não podem mais estar, em nome de todas as Marias, Clarices e Eunices. Democracia para poucos não é democracia plena. Por isso, a democracia será sempre uma obra em construção.A democracia será plena quando todos os brasileiros, sem exceção, tiverem acesso à alimentação de qualidade, saúde, educação, segurança, cultura e lazer. Quando tiverem as mesmas oportunidades de crescer e prosperar, e os mesmos direitos de sonhar e ser felizes. Quando todos forem iguais perante a lei e a pele negra não for mais alvo da truculência dos agentes do Estado.Quando os povos indígenas tiverem direito às suas terras, cultura e crenças. Quando as mulheres conquistarem igualdade de direitos e o direito de estar onde quiserem, sem serem julgadas, agredidas ou assassinadas. Quando todas as religiões forem respeitadas e viverem em harmonia. Quando qualquer pessoa tiver o direito de amar quem quiser, sem sofrer preconceito, discriminação ou violência.Essa é a democracia plena que queremos construir no Brasil. Minhas amigas e meus amigos, a democracia precisa ser cuidada com todo o carinho e vigilância por cada um de nós, sempre. Seremos implacáveis contra qualquer tentativa de golpe. Os responsáveis pelo 8 de janeiro estão sendo investigados e punidos. Ninguém foi ou será preso injustamente. Todos pagarão pelos crimes cometidos, inclusive aqueles que planejaram o assassinato do presidente, do vice-presidente da República e do presidente do STF.Defendemos e defenderemos sempre a liberdade de expressão, mas não toleraremos discursos de ódio, fake news que coloquem vidas em risco ou incitação à violência contra o Estado de Direito. Seremos intransigentes na defesa da democracia. Renovaremos sempre nossa fé no diálogo, na união, na paz e no amor ao próximo. Seguiremos trabalhando, dia e noite, para construir um Brasil mais desenvolvido, justo e democrático. Porque a democracia venceu. Muito obrigado!"
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