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12 de Outubro Dia de Nossa Senhora Aparecida Padroeira do Brasil

 



Filme lindo que mostra, entre outras coisas, a fé do povo brasileiro em sua Padroeira Nossa Senhora Aparecida.


Não está mais na Netflix ou YouTube. Apenas disponível no Prime Vídeo da Amazon. O link abaixo é do meu Prime Vídeo, mas não sei dizer se terceiros podem acessar.


( Rosa Maria - Editora do Blog )


Daniel

Maria Rita ( filha de Elis Regina )

Elis Regina


A Netflix lançou discretamente uma das melhores séries de 2025 — e pouca gente percebeu



Um porão, caixas de arquivo e um detetive que perdeu o lugar na linha de frente. Dept.Q começa quando Carl Mørck (Matthew Goode) desce de posto após uma operação que terminou mal e é despachado para uma unidade de “casos encerrados” na polícia de Edimburgo. O que parece punição vira combustível: em vez de cumprir tabela, ele transforma o setor em base de investigação real.

Logo de saída, a série estabelece Mørck como brilhante e difícil: impaciente com protocolos, ótimo em conectar pistas que ninguém mais enxerga e péssimo em disfarçar o próprio desprezo por burocracia.

Essa combinação move o enredo — cada caixa reaberta vira um mapa de decisões mal tomadas, testemunhos ignorados e provas que ficaram pelo caminho.


O espaço físico ajuda a contar a história. No subsolo, a câmera recorta corredores estreitos, fichários e etiquetas gastas, reforçando a sensação de que há verdades esquecidas à espera de quem tope cavar.

Quando Mørck sobe à superfície, o contraste com delegacias luminosas e salas envidraçadas evidencia o incômodo: o que ele encontra nos arquivos não combina com o discurso de caso “resolvido”.

A partir daí, Dept. Q organiza a investigação como obsessão metódica: revisitar autos, recortar cronologias, ouvir gente que não foi ouvida com atenção e checar detalhes que passaram batido.

Nada de soluções instantâneas; o avanço vem de pequenas viradas — um horário que não fecha, um depoimento que muda com uma pergunta diferente, um relatório assinado por quem não estava de plantão.


O roteiro também brinca com a reputação do protagonista. Rebaixado por causa do temperamento e de um erro caro, Mørck tenta compensar o passado expondo falhas sistêmicas.

A cada pista confirmada, ele cutuca hierarquias que preferiam manter o arquivo quieto. O atrito com superiores, promotores e colegas menos dispostos a reabrir dores antigas sustenta a tensão fora da sala de interrogatório.

Como drama policial, a série mira quem gosta de casos frios que cobram rigor: pistas físicas reexaminadas, cronogramas refeitos, e a sensação incômoda de que a pressa em encerrar processos produz vítimas repetidas. O resultado é um thriller contido, de ritmo firme, que cresce justamente quando coloca luz no que todo mundo passou anos evitando olhar.





Filme da Netflix arranca lágrimas do público e já é apontado como o drama mais tocante do ano



Se você curte histórias que apertam o peito sem apelar para truques fáceis, anote este título: A Arte de Correr na Chuva.

O drama ganhou força na Netflix e vem emocionando quem descobre que, aqui, quem narra tudo é um cachorro — e não qualquer cachorro, mas um observador afiado das alegrias e derrapadas que fazem a vida valer a pena.


Do que trata?

A história é contada por Enzo, um golden retriever com uma visão curiosa sobre humanos. Ainda filhote, ele é adotado por Denny Swift (Milo Ventimiglia), piloto que batalha nas categorias de base e sonha alto nas pistas.

É pelos olhos (e ouvidos) de Enzo que acompanhamos a rotina do dono, o romance com Eve (Amanda Seyfried), as vitórias, as perdas e as curvas imprevistas que não estão no mapa.


Um narrador que entende de corrida — e de gente!

Enzo se torna copiloto de vida: aprende com Denny as táticas de corrida, faz paralelos entre rainha, pista molhada e resiliência, e oferece ao público um comentário constante — reflexivo, terno e, às vezes, bem-humorado.

A narração original tem a voz de Kevin Costner, que dá textura ao pensamento do cão sem roubar a cena dos humanos.

Por que pega tão forte? Lealdade sem floreio: o vínculo entre Enzo e Denny guia a trama, mesmo quando a vida resolve complicar.

Drama pé no chão: as dificuldades do casal e da família surgem de situações reconhecíveis, sem exageros novelescos.

Corridas como metáfora: cada largada e cada pista molhada viram um jeito de falar sobre coragem, foco e perdas.


Elenco e bastidores

O trio Milo Ventimiglia / Amanda Seyfried / Kevin Costner (voz) segura o filme com carisma e timing de drama familiar. A fotografia alterna calor doméstico e frieza das pistas, destacando a passagem do tempo e o amadurecimento dos personagens.

Para quem é? Funciona muito bem para quem gosta de dramas familiares com toque esportivo, de histórias narradas por protagonistas improváveis e de filmes que falam de amor, persistência e despedidas sem cair no melodrama.






8 séries coreanas que colocam Hollywood no chinelo

 







"Somos filhos de um Brasil que vale a pena", diz Fernanda Torres a Lula (vídeo)


 

247 – Em uma demonstração de reconhecimento e apoio à cultura brasileira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) parabenizou, nesta segunda-feira (6), a atriz Fernanda Torres pela sua inédita conquista no Globo de Ouro. Fernanda foi a primeira brasileira a receber a estatueta de Melhor Atriz em Filme de Drama na prestigiada premiação internacional.

A homenagem do presidente ocorreu por meio de uma ligação emocionante, onde Lula expressou sua admiração: “Somos filhos de um Brasil que vale a pena, Fernanda. Um milhão de parabéns para você, querida”.

Além da ligação, Lula também compartilhou suas felicitações através de um tweet oficial:
"Não podia ter momento melhor para o Brasil levar o Globo de Ouro pela atuação da Fernanda Torres, dois dias antes do ato em defesa da democracia. Eu e a Janja parabenizamos essa grande artista mais uma vez. O país inteiro vibrou. Somos filhos de um Brasil que vale a pena, Fernanda."
A atriz, emocionada, respondeu à mensagem do presidente durante a ligação: “Tão bonito vir esse prêmio agora, em uma hora dessas. Uma coisa tão linda para a cultura, para a arte, que foi tão atacada, Lula. E durante a tua Presidência, isso é uma coisa muito linda”. Fernanda Torres destacou a importância do reconhecimento artístico mesmo em tempos de adversidade.

Lula também mencionou a influência de Fernanda Montenegro, mãe de Torres e renomada atriz brasileira, ao afirmar: “Eu fico imaginando o orgulho da filha querida, da filha artista”.

A conquista de Fernanda Torres no Globo de Ouro ocorre em um contexto político sensível, dois dias antes do ato em defesa da democracia, que marca dois anos dos ataques à Praça dos Três Poderes em Brasília. O presidente destacou a relevância do momento artístico frente aos desafios democráticos: “E sobretudo isso acontecer para você faltando dois dias para a gente fazer o ato em defesa da democracia”.

Em resposta, Fernanda Torres enfatizou o simbolismo do momento: 

“Exatamente em nome da Eunice Paiva, uma mulher defensora dos direitos humanos, Lula. É muito simbólico”, referindo-se à esposa de Rubens Paiva, personagem que ela interpretou nas telas. A atriz ressaltou a importância de defender os direitos humanos através da arte e da atuação. Assista:



Postado em Brasil 247




Ainda estamos aqui. Por Moisés Mendes




Em novembro de 2012, o jornalista José Luís Costa, de Zero Hora, passou um dia sentado na 14ª Delegacia da Polícia Civil de Porto Alegre. Sua tarefa: copiar textos de mais de 200 folhas de papel do acervo macabro do coronel reformado do Exército Júlio Miguel Molinas Dias.

Molinas, ex-diretor do DOI-Codi, havia sido assassinado a tiros em 1º de novembro, na frente de casa, em Porto Alegre, e a polícia encontrara em seu escritório uma pasta com registros da ditadura.

Zé Luís copiou tudo à mão, sem pressa, da manhã à noite, porque o delegado Luis Fernando Martins Oliveira fizera um pedido: nada podia ser fotografado. Eram provas de crimes cometidos pelos militares.

A principal prova encontrada era o registro da entrada do ex-deputado Rubens Paiva no DOI-Codi, na Tijuca, no Rio, no dia 21 de janeiro de 1971. O papel estava lá. Um registro da ‘Turma de Recebimento’, com timbre do Exército.

Ficava provado que Paiva havia sido preso, um dia antes, sendo depois transferido de um quartel da Aeronáutica e ‘recebido’ em um dos mais famosos centros de repressão e tortura da ditadura. E nunca mais seria visto.

Zé Luís ganhou naquele ano o Prêmio Esso nacional de jornalismo, com uma série de reportagens publicada a partir dessa manchete de Zero Hora, de 22 de novembro de 2012: “Deputado Rubens Paiva ficou preso no DOI-Codi”.

Logo depois, no dia 27, o governador Tarso Genro entregou à psicóloga Maria Beatriz Paiva Keller, filha do ex-deputado, uma cópia do documento. A ditadura deixara o rastro de que havia assassinado o pai dela.

A morte do coronel Molinas, por dois policiais militares que tentaram furtar as armas que ele tinha em casa, levou à prova do que a ditadura nunca admitia. Na farsa dos militares, Paiva teria sido sequestrado e morto por companheiros da luta antiditadura, quando se dirigia para um depoimento no quartel da 3ª Zona Aérea, perto do Aeroporto Santos Dumont.

Mas o registro da Turma de Recebimento tinha detalhes dos objetos pessoais e das roupas de Paiva. Ele havia estado ali, onde torturavam e matavam presos políticos.

Molinas guardara, como souvenir do terror, o documento que registrava a prisão e outros papéis com anotações dos desmandos que cometiam em nome do combate à subversão.

O coronel não era o diretor do DOI-Codi em 1971. Assumiu a comando do centro de torturas algum tempo depois e se sentiu no direito de ser o guardião da papelada. Mas já era o chefão do DOI-Codi quando do atentado do Riocentro em 30 de abril de 1981.

Entre os papéis, o jornalista de Zero Hora encontrou uma espécie de diário manuscrito, no qual o coronel anotava articulações e conversas sobre a estratégia para livrar os militares da acusação de que haviam planejado o atentado. Havia até uma cartilha com lições sobre serviços de espionagem.

Quando deixou o Exército e foi morar em Porto Alegre, Molinas decidiu que tudo aquilo era dele. Guardou os papéis na pasta que o delegado achou na casa e um dia, já sabendo que ali estava o registro da entrada de Paiva, confiou ao jornalista.

Por que recontar tudo isso agora? Para que todos os que forem ver o filme ‘Ainda estou aqui’, de Walter Salles Júnior, sobre o drama da advogada Eunice Paiva, viúva de Rubens Paiva, saibam que o jornalismo ainda resiste.

José Luís Costa lembra-se da pasta verde, de plástico. Lembra-se do que estava escrito na capa: DOI 1. E do endereço: Rua Barão de Mesquita nº 425. O Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) funcionava no Quartel do 1º Batalhão da Polícia do Exército.

Zé Luís lembra-se do choro de Maria Beatriz quando viu o documento no Palácio Piratini, em Porto Alegre. E do que ela disse aos jornalistas: “Tenho um pouco de medo de saber a verdade. Pode ter acontecido alguma coisa horrível com ele”.

Há coisas horríveis que nunca ficaremos sabendo sobre Rubens Paiva e todos os assassinados e desaparecidos da ditadura. Por que, quando e como mataram Rubens Paiva? Onde se desfizeram do seu corpo?

Vejam o filme e pensem na luta de Eunice e dos filhos e pensem também no jornalismo que ainda sobrevive porque tem perguntas a fazer, como Eunice fazia, e não desiste de encontrar respostas.

Pensem que aos criminosos impunes da ditadura, dos grandes chefes aos torturadores, não poderão se juntar os ainda impunes civis e militares da tentativa de golpe liderada por Bolsonaro. Não podem, não devem, não irão se juntar.

Pela luta e pela memória de Rubens Paiva, de Eunice e de todos os que foram e são perseguidos pelo fascismo, ainda estamos aqui.











Para quem gosta de fantasia, terror e comédia está nos cinemas Os Fantasmas Ainda se Divertem : Beetlejuice Beetlejuice

 




A Sociedade da Neve na Netflix











Duas estreias na Netflix

 


Aguardada superprodução estrelada por Jennifer Lopez acaba de chegar à Netflix
Estreou na Netflix nesta sexta-feira (24) o aguardado filme de ficção científica estrelado e produzido por Jennifer Lopez. Conheça a trama e veja o trailer!
Estreou na Netflix nesta sexta-feira (24) o aguardado filme de ficção científica Atlas, estrelado e produzido por Jennifer Lopez. O longa, dirigido por Brad Peyton, explora os benefícios e perigos da inteligência artificial. Jennifer interpreta Atlas Shepard, uma brilhante e antissocial analista de dados que desconfia da tecnologia.

No filme, Atlas tem um passado misterioso com o robô Harlan (Simu Liu), responsável por crimes contra a humanidade após se rebelar. Vinte e oito anos depois, Atlas se junta a uma missão para impedir Harlan de causar mais destruição. Durante a missão, quase todos os soldados são mortos pelo robô, e Atlas precisa se aliar à inteligência artificial Smith (Gregory James Cohan) para sobreviver, apesar de suas desconfianças.

Descrito por fãs como uma mistura de Titanfall e Gravidade (2013), Atlas é a aposta da Netflix para 2024, destacando cenas de ação e um profundo debate sobre a tecnologia. O filme não trata a IA apenas como vilã, mas como uma ferramenta poderosa com suas próprias complexidades.

O elenco também conta com Sterling K. Brown e Mark Strong.

Assista ao trailer abaixo e descubra mais sobre essa emocionante narrativa que promete ampliar a discussão sobre inteligência artificial.






Ator da Netflix ganhou 30 kg para viver personagem em dorama emocionante

O ator ganhou impressionantes 30 kg para o papel. Confira abaixo o antes e depois e mais detalhes da transformação.

Pouca gente sabe, mas o ator Choi Kwang Rok, que interpreta o enigmático Noh Hyung-Tae no dorama ‘Uma Família Inusitada’, passou por uma transformação radical para viver seu personagem. O ator ganhou impressionantes 30 kg para o papel, surpreendendo tanto os fãs quanto os críticos com sua dedicação.

A nova série, que já conquistou um grande público na Netflix com seu enredo sobrenatural e repleto de poderes especiais, é protagonizada por Chun Woo-hee, mas é o personagem de Choi Kwang Rok que tem atraído atenção especial. Roy, como é conhecido, interpreta o misterioso tio de Do Da-Hae (Chun Woo-hee), apresentando uma aparência madura e uma barba perfeitamente desenhada que esconde um grande segredo.

Foto: Divulgação/JTBC

Uma transformação radical

Segundo o Purepeople, Choi Kwang Rok não é novato nos doramas. Em 2022, ele fez sua estreia em ‘Clube das Mães’, onde interpretou o charmoso francês/coreano Louis Benuel. Na época, ele pesava 30 kg a menos e chegou a aprender francês para dar vida ao personagem, encantando muitos espectadores.


A mudança drástica para o papel em ‘Uma Família Inusitada’ deixou os fãs surpresos e muitos mal conseguiram reconhecê-lo. Comentários nas redes sociais refletem essa surpresa: “Uau… Ele está irreconhecível” e “ESTES SÃO O MESMO HOMEM? Eu assisti Clube das Mães e estou assistindo Uma Família Inusitada agora e não tinha ideia”.


O desafio de ganhar peso

Em uma entrevista recente, Choi Kwang Rok falou sobre o desafio que enfrentou para ganhar peso para seu papel atual. Ele destacou que o processo foi complexo, mas gratificante:

“Ganhar peso não foi nada fácil depois de ser escalado para ‘Uma Família Inusitada’. Mas eu tentei o meu melhor, sou grato pela oportunidade de interpretar um personagem como No Hyung-Tae também. Pessoalmente, me diverti muito filmando a série. Então, espero que os espectadores também se apaixonem pelo personagem e por mim atuando por trás dele”.

O dorama: Uma Família Inusitada

A família de Bok Gwi Joo (Jang Ki-yong) até poderia passar por uma típica família coreana, se não fossem as habilidades sobrenaturais que cada um recebeu ao nascer. Entre viagens no tempo, previsões sobre o futuro e até mesmo a capacidade de voar, a família Bok aos poucos é atingida pela complexidade da modernidade. Bok Gwi Joo sofre de depressão e isso o leva a perder seu poder sobrenatural. Sua família também perde seus próprios poderes devido a problemas com a insônia, bulimia e vício em smartphones. O que parecia sem resolução acaba mudando completamente com a visita de Do Da-hae (Chun Woo-Hee), uma misteriosa mulher que chega sem avisar, mas capaz de mudar as coisas.  Sinopse de AdoroCinema