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10 tendências pós-pandemia


10 Tendências para o Mundo Pós-Pandemia - Voicers







10 tendências pós-pandemia


10 Tendências para o Mundo Pós-Pandemia - Voicers







O mundo pós-pandemia


No mundo pós-pandemia, haverá espaço para escritórios não digitais?








10 Tendências para o Mundo Pós-Pandemia


Confira as 10 tendências para o mundo
 pós-pandemia


Consumir por consumir sai de moda, trabalho remoto, atuar mais no coletivo com colegas de empresas, ou vizinhos do bairro. A Covid-19 vai rever valores e mudar hábitos da sociedade.


1. Revisão de crenças e valores

A crise de saúde pública é definida por alguns pesquisadores como um reset, uma espécie de um divisor de águas capaz de provocar mudanças profundas no comportamento das pessoas. “Uma crise como essa pode mudar valores”, diz Pete Lunn, chefe da unidade de pesquisa comportamental da Trinity College Dublin, em entrevista ao Newsday.

“As crises obrigam as comunidades a se unirem e trabalharem mais como equipes, seja nos bairros, entre funcionários de empresas, seja o que for… E isso pode afetar os valores daqueles que vivem nesse período —assim como ocorre com as gerações que viveram guerras”.

Já estamos começando a ver esses sinais no Brasil — e no centro de São Paulo, com vários exemplos de pessoas que se unem para ajudar idosos, por exemplo.

2. Menos é mais

A crise financeira decorrente da pandemia por si só será um motivo para que as pessoas economizem mais e revejam seus hábitos de consumo. Como diz o Copenhagen Institute for Futures Studies, a ideia de “menos é mais” vai guiar os consumidores daqui para frente.

Mas a falta de dinheiro no momento não será o único motivo. As pessoas devem rever sua relação com o consumo, reforçando um movimento que já vinha acontecendo. “Consumir por consumir saiu de ‘moda’”, escreve no site O Futuro das Coisas Sabina Deweik, mestre em comunicação semiótica pela PUC e pesquisadora de comportamento e tendências.

O outro lado desse processo é um questionamento maior do modelo de capitalismo baseado pura e simplesmente na maximização dos lucros para os acionistas. “O coronavírus trouxe para o contexto dos negócios e para o contexto pessoal a necessidade de revisitar as prioridades. O que antes em uma organização gerava resultados financeiros, persuadindo, incentivando o consumo, aumentando a produção e as vendas, hoje não funciona mais”, diz Sabina.

“Hoje, faz-se necessário pensar no valor concedido às pessoas, no impacto ambiental, na geração de um impacto positivo na sociedade ou no engajamento com uma causa. Faz-se necessário olhar definitivamente com confiança para os colaboradores já que o home office deixou de ser uma alternativa para ser uma necessidade. Faz-se necessário repensar a sociedade do consumo e refletir o que é essencial.”

3. Reconfiguração dos espaços do comércio

A pandemia vai acentuar o medo e a ansiedade das pessoas e estimular novos hábitos. Assim, os cuidados com a saúde e o bem-estar, que estarão em alta, devem se estender aos locais públicos, especialmente os fechados, pois o receio de locais com aglomeração deve permanecer.

“Quando as pessoas voltarem a frequentar espaços públicos, depois do fim das restrições, as empresas devem investir em estratégias para engajar os consumidores de modo profundo, criando locais que tragam a eles a sensação de estar em casa”, diz um relatório da WGSN, um dos maiores bureaus de pesquisas de tendências do mundo.

Eis um ponto de atenção para bares, restaurantes, cafeterias, academias e coworkings, que devem redesenhar seus espaços para reduzir a aglomeração e facilitar o acesso a produtos de higiene, como álcool em gel. Os espaços compartilhados, como coworkings, têm um grande desafio nesse novo cenário.

4. Novos modelos de negócios para restaurantes

Uma das dez tendências apontadas pelo futurista Rohit Bhatgava é o que ele chama de “restaurantes fantasmas”, termo usado para descrever os estabelecimentos que funcionam só com delivery. Como a possibilidade de novas ondas da pandemia num futuro próximo, o setor de restaurantes deve ficar atento a mudanças no seu modelo de negócios, e o serviço de entrega vai continuar em alta e pode se tornar a principal fonte de receita em muitos casos.

5. Experiências culturais imersivas

Como resposta ao isolamento social, os artistas e produtores culturais passaram a apostar em shows e espetáculos online, assim como os tours virtuais a museus ganharam mais destaque. Esse comportamento deve evoluir para o que se pode chamar de experiências culturais imersivas, que tentam conectar o real com o virtual a partir do uso de tecnologias que já estão por aí, mas que devem se disseminar, como a realidade aumentada e virtual, assistentes virtuais e máquinas inteligentes.

De acordo com o estudo Hype Cycle, da consultoria internacional Gartner, as experiências imersivas são uma das três grandes tendências da tecnologia. Destacamos aqui a área cultural, mas isso também se estende a outros setores, como esportes, viagens a varejo, conforme indica o relatório A Post-Corona World, produzido pela Trend Watching, plataforma global de tendências.

6. Trabalho remoto

O home office já era uma realidade para muita gente, de freelancers e profissionais liberais a funcionários de companhias que já adotavam o modelo. Mas essa modalidade vai crescer ainda mais. Com a pandemia, mais empresas — de diferentes portes — passaram a se organizar para trabalhar com esse modelo. Além disso, o trabalho remoto evita a necessidade de estar em espaços com grande aglomeração, como ônibus e metrôs, especialmente em horários de pico.

7. Morar perto do trabalho

Essa já era uma tendência, e morar no centro de São Paulo se tornou um objeto de desejo para muitas pessoas justamente por conta disso, entre outros motivos. Mas, com o receio de novas ondas de contágio, morar perto do trabalho, a ponto de ir a pé e não usar transporte público, deve se tornar um ativo ainda mais valorizado.

8. Shopstreaming

Com o isolamento social, as lives explodiram, principalmente no Instagram. As vendas pela Internet também, passando a ser uma opção também para lojas que até então se valiam apenas do local físico. Pois pense na junção das coisas: o shopstreaming é isso. Uma versão Instagram do antigo ShopTime.

Considerado por diferentes futuristas como uma tendência já há alguns anos, agora esse recurso deve ganhar impulso, segundo a Trend Watching. “A recente crise fez o mercado chinês de transmissão ao vivo crescer ainda mais, e esse mix de entretenimento, comunidade e comércio eletrônico aumentará no mundo todo”, diz a consultoria. Fica a dica para os lojistas do Centro de São Paulo!

9. Busca por novos conhecimentos

Num mundo em constante e rápida transformação, atualizar seus conhecimentos é questão de sobrevivência no mercado (além de ser um prazer, né?). Mas a era de incertezas aberta pela pandemia aguçou esse sentimento nas pessoas, que passam, nesse primeiro momento, a ter mais contato com cursos online com o objetivo de aprender coisas novas, se divertir e/ou se preparar para o mundo pós-pandemia. Afinal, muitos empregos estão sendo fechados, algumas atividades perdem espaço enquanto outros serviços ganham mercado.

10. Educação a distância

Se a busca por conhecimentos está em alta, o canal para isso daqui para frente será a educação a distância, cuja expansão vai se acelerar. Neste contexto, uma nova figura deve entrar em cena: os mentores virtuais. A Trend Watching aposta que devem surgir novas plataformas ou serviços que conectam mentores e professores a pessoas que querem aprender sobre diferentes assuntos.


Por Clayton Melo é jornalista e analista de tendências e curador cultural em A Vida no Centro | Instagram @claytonmelo | Twitter @clayton_melo




O mundo pós-pandemia


No mundo pós-pandemia, haverá espaço para escritórios não digitais?








10 Tendências para o Mundo Pós-Pandemia


Confira as 10 tendências para o mundo
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Consumir por consumir sai de moda, trabalho remoto, atuar mais no coletivo com colegas de empresas, ou vizinhos do bairro. A Covid-19 vai rever valores e mudar hábitos da sociedade.


1. Revisão de crenças e valores

A crise de saúde pública é definida por alguns pesquisadores como um reset, uma espécie de um divisor de águas capaz de provocar mudanças profundas no comportamento das pessoas. “Uma crise como essa pode mudar valores”, diz Pete Lunn, chefe da unidade de pesquisa comportamental da Trinity College Dublin, em entrevista ao Newsday.

“As crises obrigam as comunidades a se unirem e trabalharem mais como equipes, seja nos bairros, entre funcionários de empresas, seja o que for… E isso pode afetar os valores daqueles que vivem nesse período —assim como ocorre com as gerações que viveram guerras”.

Já estamos começando a ver esses sinais no Brasil — e no centro de São Paulo, com vários exemplos de pessoas que se unem para ajudar idosos, por exemplo.

As lições da pandemia e a obscuridade dos caminhos


pip • HRappka.pl 

Existiu um modo de vida antes da pandemia, existe um durante e existirá um modo de vida depois dela. As peças estão no tabuleiro e o jogo é em tempo real


Rafael Rosa*

Engraçado como uma “gripezinha” modificou o panorama global em pouco menos de seis meses após início dos casos. Engraçado ainda como o mundo inteiro, imbuído na atmosfera lucrativa de acúmulo de capital e com medo de qualquer possibilidade de prejuízo, subestimou o poder brutal da natureza. Nem precisa dizer sobre as asneiras que se diziam sobre o aquecimento global, aceleração das mudanças climáticas, e coisas do tipo, que eram vistas como aberrações ideológicas que fariam a economia global desacelerar. Acontece que está acontecendo!

O clima, a natureza, o natural, se impuseram sobre os nossos descaminhos. Dizem às más línguas que é o sistema imunológico da terra reagindo a praga que somos nós. Argumento bem lógico se considerarmos o mundo como um organismo vivo, no qual somos meros coadjuvantes, apesar de acreditarmos sermos protagonistas.

Um ser vivo microscópico veio nos ensinar que é preciso apresentar outras coisas sobre o que é viver em sociedade, qual o papel do Estado no mundo e como tudo isso tem a ver com pandemia, com o coronavírus. E, sobretudo, como ele pode modificar e está modificando as relações sociais, as relações globais, quando ele deixar suas marcas indeléveis nas famílias que tiveram entes queridos marcados pelo covid-19, na economia global que terá de se reinventar, no “livre mercado” ou sua “mão invisível”, que até pouco tempo, para mim, não passava de mera abstração, mesmo com um milhão de informações disponíveis no mundo virtual.

Estou sendo otimista, porque se as lições do corona não forem estudadas, e já há ensaios de como utilizá-la para manter tudo que ela veio transformar – vide os caminhos dos Estados Unidos, Turquia, China e Hungria – , é possível que outra pandemia, talvez mais violenta, limpe a terra da tragédia que temos sido. Afora as elucubrações sobre o impacto da pandemia no globo, o caso brasileiro é sem igual, pelas peculiaridades da sua atual situação, desencadeada, vide todos os elementos históricos, pela insatisfação de um grupo político que perdeu algo de seu poder, para outro grupo há aproximadamente duas décadas, e acostumado a dominar o país, articularam a retomada do poder. Forma eufêmica de dizer golpe!

O país tem um espécime raro como presidente! Averso a tudo que é científico, ético e humanitário, o dito cujo teima em negar a “importância” da pandemia alegando que algumas mil pessoas podem morrer em prol da economia, o grande baluarte dos reveses políticos de 2016. Essa aversão se traduziu num desprezo pelas pessoas e pela situação precária na qual grande parte dos brasileiros vivem. E daí, a partir daí, o corona está desempenhando um papel fundamental em mostrar às pessoas que surfaram na onda política de 2016 e 2017 quem é o infeliz presidente da república – como se isso fosse um dos mistérios dos planetas – e o que são as relações sociais.

Desde 2014, as pessoas vêm falando que o Partido dos Trabalhadores é isso e aquilo, a partir dos escândalos do mensalão de 2006-2008 e da Lava Jato, alimentando o discurso de ressurreição do inimigo interno: comunista, comedor de criancinha, que doutrina, distribui mamadeira de piroca e kit gay nas escolas. Esses elementos, a despeito de todas as críticas ao Partido dos Trabalhadores, bizarramente foram utilizados pelo famigerado atual presidente – um rei evidentemente nu –, mobilizando através de redes de robôs na internet como elemento propulsor de sua candidatura à presidência. Tudo isso com o apoio do juiz que não fazia política, mas virou ministro, mirando uma cadeira no Supremo Tribunal Federal, que contribuiu para a prisão política do principal candidato do Partido dos Trabalhadores. E o COVID-19? Onde entra nessa história?

Bem… boa parte da sociedade que andava polarizada entre esquerda e direita, com a balança pendendo severamente para este lado enxergando tudo, com sua lente míope, como uma tentativa de “comunicizar” – licença para criar essa palavra – o país: greves e manifestações passaram a ser vistas como coisa de vagabundo, já que aconteciam durante a semana. “Ninguém” percebeu que esse é um discurso do patrão que sai às manifestações ao domingo para não prejudicar sua rentabilidade. Começaram a dizer que sindicato, que lutou e contribuiu com grandes conquistas para os trabalhadores e trabalhadoras, que trabalhavam até pouco tempo, sob as benesses dessa luta e conquista, era coisa de gente vagabunda e desocupada. Tudo isso em nome do ódio, rancor ou sei lá mais o que, direcionado ao Partido dos Trabalhadores, cujas pesquisas mostram, pelo menos nos dois primeiros mandatos do partido, que foi o melhor governo da história recente do país. E o COVID-19 com isso?

As Lições para o Século 21 de Yuval Noah Harari



Em 21 Lições para o Século 21, encontramos um conjunto de reflexões lúcidas que nos permitem reparar em uma série de fenômenos que ocorrem no mundo atual. São mudanças profundas na política, na cultura e na sociedade que nos afetam diretamente.


21 Lições para o Século 21 é uma das obras mais recentes do professor Yuval Noah Harari, historiador e escritor israelense que ficou famoso por livros como Sapiens: Uma Breve História da Humanidade e Homo Deus: Uma Breve História do Amanhã. Suas obras foram traduzidas para mais de 40 idiomas e apresentam um enfoque inovador sobre a realidade atual.

Em 21 Lições para o Século 21, Harari faz uma leitura do mundo contemporâneo que nos convida a uma reflexão. Ele propõe, basicamente, que atualmente é exercida uma censura aberta muito nociva.

Diferentemente do que acontecia no passado, a informação não é mais proibida, muito pelo contrário, ela inunda a sociedade. Dessa forma, assuntos que detêm uma importância verdadeira acabam ficando ocultos.

Harari também aborda temas muito atuais como o poder, o papel dos grandes impérios, a imigração, o nacionalismo, etc. A obra 21 Lições para o Século 21 se divide em cinco partes, e cada uma delas inclui um grupo de lições.

Vejamos quais são esses cinco blocos e quais lições eles nos transmitem.
“ No passado, a educação construiu identidades sólidas como casas de pedra. Agora, precisamos construí-las como barracas de lona, que podem ser dobradas e movidas.”  - Yuval Noah Harari -




O desafio tecnológico, uma das lições para o século 21


A primeira parte de 21 Lições para o Século 21 é dedicada ao desafio tecnológico. Nesta parte, Harari inclui quatro lições relacionadas com a crise atual dos valores liberais e os valores implicados nas novas tecnologias.

As lições são as seguintes :

Decepção. O relato liberal se impôs sobre o do fascismo e o comunismo. A liberdade e a luta por ela perderam seu valor gradativamente. Agora, há um maior ceticismo.
Trabalho. A inteligência artificial está deslocando os seres humanos, e no futuro muitas profissões e ofícios atuais desaparecerão. Surgirá uma “classe inútil”: pessoas que não sabem produzir nesse novo contexto.

Liberdade. Os macrodados estão nos observando constantemente e, sem querer, transferimos a eles o poder de tomar decisões por nós. Abrem-se as portas de uma ditadura digital.

Igualdade. Quem possui os dados também possui o futuro. O poder está nas mãos das grandes corporações tecnológicas, que poderão gerenciar o mundo como quiserem no futuro.

O desafio político


O segundo bloco de temas de 21 Lições para o Século 21 tem relação com o desafio político. Ele se divide nos seguintes aspectos :

Comunidade. Apesar dos seres humanos terem corpo, as comunidades virtuais estão cada vez mais espalhadas.

Civilização. Atualmente, a maior parte do mundo constitui uma mesma civilização. As diferenças estão cada vez mais diluídas.

Nacionalismo. A maioria dos problemas atuais são de origem global, não nacional.

Religião. As religiões continuam tendo um papel importante, como aglutinantes de ficções compartilhadas.

Imigração. A imigração é bem-sucedida sempre que o imigrante abandona a sua cultura de origem. Estamos passando do racismo ao “culturismo”.

Desespero e esperança


Nesta seção, Harari aponta que a humanidade pode se manter à tona se conseguir conservar a calma e evitar os medos irracionais. Para fazer isso, ele explica que é necessário consolidar os valores laicos, por seu poder racional.

As lições, nesse caso, são :

Terrorismo. O terrorismo está superdimensionado. Não devemos nos assustar.

Guerra. O belicismo está ganhando terreno, e nunca devemos subestimar a estupidez humana.

Humildade. Cada pessoa e cada cultura deve entender que não é o centro do mundo.


Laicismo. Aqueles que aceitam a sua ignorância são mais confiáveis do que aqueles que se autoproclamam portadores da verdade.

A verdade


Nesta seção, Harari fala sobre a importância de combater os preconceitos e encontrar fontes confiáveis para definir nossos próprios critérios. Este bloco inclui quatro lições:

Ignorância. Você sabe menos do que a avalanche de informação faz você acreditar que sabe.

Justiça. A justiça não está em valores abstratos, e sim em uma avaliação razoável das causas e dos efeitos que as decisões e os comportamentos têm.

Pós-verdade. A verdade e o poder só caminham juntos durante um tempo. Cedo ou tarde o poder terá que construir ficções.

Ficção científica. O livro Admirável Mundo Novo é o mais profético de todos que já foram escritos.

O poder da mente

A resiliência, a última seção de 21 Lições para o Século 21


A última seção de 21 Lições para o Século 21 fala sobre a importância de reconhecer que os relatos tradicionais não explicam mais o mundo, mas ao mesmo tempo, não surgiram novos relatos com uma capacidade suficiente para explicá-lo.

Diante desse tema, há três lições que devemos levar em conta.

Educação. O objetivo da educação não é mais obter informação, e sim desenvolver a capacidade de dar sentido a ela.

Significado. A vida não é um relato, e é importante aprender a distinguir ficção e realidade.

Meditação. A possibilidade de escolher ainda existe, mas provavelmente vai se perder. Observemos.

As lições para o século 21, como podemos ver, despertam reflexões para as quais não há respostas fechadas. Elas se referem a pontos de inflexão no mundo atual, sobre os quais vale a pena pensar.






Líderes do futuro : Ativista sueca de 16 anos é capa da TIME






Marise Araujo

Na capa da TIME e já fazendo pose de rainha das notícias sobre o ambiente nessa 2ª década do séc XXI, Greta Thunberg, a menina sueca de 16 anos que está mostrando ao mundo e à sua geração que cuidar do ambiente já e agora é lutar pela sobrevivência do nosso planeta. Ver imagem no Twitter.

















Eu e você podemos muito ...



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Acredite na bondade




Você acredita que os pequenos gestos podem mudar o mundo? Acha que apenas grandes atos são determinantes para deixar sua marca na história? Todos queremos ser lembrados de alguma maneira, mas passamos muito tempo criticando os outros ou culpando a política por as coisas serem como são. Muitas vezes nos esquecemos que qualquer mudança deve começar primeiro em nós mesmos. Nós podemos sim ser lembrados, talvez não por muitos, mas nossas boas ações podem fazer de nós heróis anônimos.

Pequenos gestos de carinho, gentileza e honestidade no dia a dia nos fazem perceber que ainda há muitas pessoas que cuidam e se importam com o próximo. Em um mundo com tantos problemas e carente de mais boas ações, às vezes esquecemos que os bons são a maioria. As boas atitudes devem ser valorizadas e colocadas em prática rotineiramente, como reflexo da generosidade em nossos corações e da educação que recebemos.

Esse vídeo nos ensina que fazer o bem não nos torna mais ricos, não recebemos nada em troca, não aparecemos na TV, não teremos fama. O que ganhamos são emoções e sentimentos, que podem deixar nossa vida mais feliz e fazer a diferença no universo particular de cada um que recebe nossas boas ações.




Espalhe



Stephanie Gomes

Você gostaria de mudar o mundo para melhor? Queria que houvesse mais gentileza, educação e honestidade entre as pessoas? Imagino que sim, e eu também gostaria. Seria muito bom se pudéssemos fazer algo que realmente mudasse o mundo para melhor, não seria?

Uma andorinha só não faz verão, é verdade. Mas já ouviu falar que as pessoas aprendem através de exemplos? Se você fizer algo de bom e isso inspirar alguém, que também fará algum bem e incentivará outra pessoa, essa corrente continuará e depois de algum tempo com certeza veremos alguma mudança ao nosso redor.

Uma das frases mais verdadeiras que conheço diz “se você quer que o mundo mude, comece por você”. 

Não adianta reclamar da falta de educação das pessoas no transporte público e empurrá-las de volta quando você for empurrado. Não adianta postar no Facebook que é contra a corrupção e não devolver o troco que recebeu a mais. 

Quando você escolhe o errado ao invés do certo, o errado cresce e você perde a oportunidade de fazer com que o bem cresça.

O que você tem de bom para espalhar no mundo? Não guarde para você, espalhe e faça isso crescer. 

Se você quer que uma mudança positiva aconteça e quer fazer a sua parte, precisa conseguir ser o bem sempre, principalmente quando não há nenhum bem à sua volta.

Vamos começar a mudar o mundo?

Espalhe educação 
Diga obrigado, por favor, com licença.

Espalhe gentileza 
Sorria, seja paciente com as pessoas, ajude quem precisa.

Espalhe graça 
Ofereça sua alegria para o mundo, diga coisas que farão os outros sorrirem.

Espalhe sorrisos
 Sorria sempre que possível quando se dirigir a alguém.

Espalhe fé 
 Acredite na vida e faça com que os outros também acreditem.

Espalhe confiança 
Acredite em si mesmo e demonstre que também acredita nos outros.

Espalhe elogios
 Um simples elogio pode mudar completamente o dia de alguém.

Espalhe incentivo 
Mude o tom das suas palavras de crítica para palavras de encorajamento.

Espalhe inspiração 
Diga às pessoas coisas que as farão seguir em frente.

Espalhe bons exemplos 
Seja um exemplo de positividade, honestidade e bondade para os outros.

Espalhe conhecimento
 Ensine aos outros o que você sabe fazer de bom.

Espalhe afeto 
Demonstre o quanto as pessoas são queridas.

Espalhe carinho 
As vezes é só disso que alguém precisa para ficar bem.

Espalhe amor 
Principalmente onde existir ódio, tristeza e mágoa.

Espalhe comentários positivos 
Não guarde para você aquilo que você tem a dizer de bom.

Espalhe verdade 
Ser verdadeiro faz com que os outros se sintam livres para serem também.

Espalhe liberdade  
Seja livre e permita que os outros também sejam.

Espalhe agrados 
Faça surpresas às pessoas, faça com que elas se sintam queridas.

Espalhe coragem
Passe por cima de seus medos para que os outros saibam que também podem.

Espalhe experiências 
O que você viveu pode ser fonte de inspiração para alguém.

Espalhe entusiasmo 
Contagie as pessoas com sua alegria e vontade.

Espalhe tranquilidade 
Quando o desespero tomar conta das pessoas, seja um ponto de paz.

Espalhe força
Não desista e seja um exemplo de por que ninguém deve desistir.

Espalhe autonomia 
Escolha seu caminho e deixe os outros escolherem os deles.

Espalhe o bem 
Plante o bem, faça o bem, incentive o bem, siga o bem.

Hoje mesmo escolha algumas das coisas boas que existem dentro de você para espalhar por aí. E continue amanhã, depois de amanhã, e depois… Se em algum momento falhar ou não estiver percebendo nenhum efeito, não desista. Lembre-se você está fazendo sua parte para que o bem cresça.

"Grandes movimentos começam com pequenas atitudes, e, quando se vê, o mundo mudou". (Revista Sorria, edição 43)

O blog é o meu espaço para espalhar as coisas boas que aprendo, que me fazem bem e que quero dividir com as pessoas para que elas também possam ter a oportunidade de se sentirem mais felizes.

Graças ao que escrevo aqui aprendi a ser mais gentil, mais confiante e a procurar espalhar o que possuo de bom por aí. E quero passar isso para as pessoas. 

Não aprendi da noite para o dia, mas aos poucos fui tentando e percebendo a diferença que oferecer coisas boas faz na minha vida e em tudo o que acontece à minha volta. Garanto a vocês que vale a pena.

Imagina só se todos espalharmos um pouquinho de coisas boas por aí? A diferença será grande.


Postado no Desassossegada


Recomendações para a vida





Silvana Rangel


Todos os dias, mesmo que a gente não perceba ou espere, aprendemos coisas novas e passamos por situações que nem sempre são esperadas ou agradáveis.

Para superar os desafios diários, listei algumas atitudes que podem ajudar você a viver melhor.

São atitudes simples, mas que farão toda a diferença não só na sua vida, mas na vida de todos ao seu redor.

1) Descubra sua maior dificuldade e disponha-se a superá-la;

2) Escolha exemplos de vida e inspire-se neles;

3) Cultive a tolerância de forma a compreender, aceitar, assumir responsabilidades, ter determinação e melhorar as circunstâncias 
Ho´oponopono pode te ajudar muito;
4) Aprenda a se adaptar à pressão externa e não se deixe afetar por ela;

5) Seja ativo e destemido, mas pense antes de agir;

6) Faça com frequência algo que toque positivamente o coração das pessoas;

7) Promova seu bem-estar, evitando situações conflitantes;

8) Faça tudo com entusiasmo e alegria no coração;

9) Seja corajoso e admita seus próprios erros, só assim poderá ter mais acertos;

10) Aprenda a aceitar as perdas e contratempos, certamente, quando aprender a aceitar, terá menos perdas;

11) Não inveje aqueles que tem boas palavras e boas condutas, apenas inspire-se neles;

12) Tenha sempre em sua mente, bondade e beleza;

13) Não empurre os outros para o abismo, ao contrário, de-lhes espaço para recuar;

14) Ajude aqueles que desejam fazer o bem;

15) Respeite as pessoas e seus anseios;

16) Seja amável e humilde ao relacionar-se com as pessoas, independente de quem sejam;

17) A capacidade de doar, atrai abundância;

18) Deixe de lado pensamentos egoístas e dedique-se a fazer o bem;

19) Não se deixe cegar por sentimentos, mesmo que acredite ser "amor";

20) Não se traia por dinheiro;

21) Aprenda a arte da sutileza e não crie embates com as pessoas;

22) Seja persistente, determinada e motivada, sempre;

23) Desenvolva autoconfiança, expectativas em relação a você e suas metas;

24) Faça questão de ouvir boas palavras e certifique-se de tê-las compreendido cada uma em toda sua essência;

25) Use seu tempo com sabedoria e alegria;

26) Seja sempre sensata, a sensatez é imparcial;

27) Lembre-se de não repetir erros;

28) Seja qual for sua função, desenvolva-a com boa vontade;

29) Não se apegue ao passado, viva o presente;

30) Faça tudo com verdade, sinceridade e beleza;

31) Purifique diariamente seus pensamentos;

32) Renuncie aos apegos insensatos;

33) Não faça intrigas e não espalhe rumores;

34) Desenvolva sua mente e reforme-se;

35) Pratique sempre o bem;

36) Tudo tem sua causa e seu efeito, portanto, não culpe os outros;

37) Aprenda algo novo todos os dias;

38) Cultive hábitos diários de sono e alimentação;

39) Administre seus afazeres diários, de forma que tenha suas tarefas concluídas ao final do dia;

40) Compartilhe suas conquistas pessoais e alegrias com os demais;

41) Seja preciso em suas observações, avalie de todos os ângulos e seja compreensivo;

42) Aprenda a ouvir e refletir;

43) Aprecie sua vida, cuide dela e jamais a maltrate;

44) Não despeje sua raiva nos outros;

45) Encontre o equilíbrio entre a ganância e o egoísmo;

46) Demonstre coerência entre atitude e pensamento;

47) Faça da sua conduta o exemplo;

48) Lembre-se o otimismo proporciona alívio;

49) Controle suas emoções;

50) Conserve sua paz interior;

51) Elogios e críticas fazem parte, aprenda conviver com ambos;

52) Ouça o que os outros têm a dizer;

53) Avalie-se antes de acusar os outros;

54) Prometa somente o que poderá cumprir ou não as faça;

55) Não viole os direitos dos outros para beneficiar-se;

56) Não ridicularize os outros, pelo contrário, faça-os feliz;

57) Não use de traição para obter vantagens;

58) Harmonia interior é o caminho para relacionar-se bem com os outros;

59) Procure agir de forma a não contaminar as demais pessoas com seus problemas e infortúnios;

60) Seja grata, sempre;

61) Não existe facilidade ou dificuldade absoluta, tudo é questão de avaliação da ação e reação;

62) Lembre-se: a arrogância só traz desvantagens;

63) Ajudar aos outros é ajudar a si mesmo, sim, isso é uma verdade absoluta;

64) Dê um toque de serenidade a tudo o que faz;

65) Viva intensamente, sempre no presente.






Silvana Rangel
Coach e Mentoring Especialista em comportamento/relacionamentos * Psicanalista * Psicoterapeuta holística * Terapeuta holística * Mestre em Reiki Usui / Tibetano / Xamânico * Natuterapeuta * Terapeuta floral * Terapeuta ortomolecular * Mestre em Ho´oponopono 

Postado no site Somos Todos Um






6 jovens que estão mudando o mundo pela educação


Educação

Patrícia Gomes
O mundo hoje torce pela recuperação da jovem paquistanesa Malala Yousafzai, 14, que sofreu neste mês um atentado enquanto ia para a escola por defender o direito do acesso das meninas à educação. O caso de Malala mobilizou autoridades, políticos e gente comum, que tem compartilhado sua foto nas redes sociais. A boa notícia é que a moça não está só. Como Malala, há muitos jovens que estão transformando, cada um a sua forma, o seu entorno pela educação. Alguns, inclusive, estão indo muito além de mudar a realidade local. O Porvir mapeou alguns desses casos de pequenos empreendedores de mentes brilhantes. Confira!

1. Malala Yousafzai 14 anos menina que só queria poder estudar

Malala é uma jovem paquistanesa que, desde muito nova, ficou conhecida por seu ativismo em favor da educação das meninas no distrito de Swat, dominado pelo talebã. Em 2009, então com 11 anos, ela começou a escrever um blog para a BBC em que relatava as dificuldades de viver em uma região onde a violência era algo normal. Na mesma época, o jornal The New York Times produziu o documentário Class Dismissed (Aula Cancelada, em livre tradução), em que mostrava a menina e sua família às vésperas da escola onde estudava ser fechada pelos extremistas. No vídeo, ela e seu pai falam do sonho que a jovem tem de ser médica e de seu medo de ser obrigada a parar de estudar.

Confira o documentário, em inglês (cuidado, cenas fortes de violência).





Em 9 de outubro, Malala sofreu um atentado enquanto ia para a escola. A van em que estava com outras meninas foi interceptada por homens armados e ela foi atingida por tiros no ombro e na cabeça. A menina foi levada às pressas para um hospital local em estado crítico e, tão logo suas condições de saúde permitiram, ela foi removida para a Inglaterra. O Talebã confirmou a autoria do ataque e reafirmou que segue com sua intenção de matar Malala e seu pai. Apesar disso, a parte boa é que, segundo a imprensa britânica, o estado de saúde da garota ainda inspira cuidados, mas ela apresenta melhoras consistentes e já consegue ficar de pé. Uma legião de pessoas tocadas pelo que aconteceu com ela tem compartilhado sua foto e sua história nas redes sociais.

2. Brittany Wenger 17 anos jovem que ajudou a diagnosticar o câncer

A norte-americana Brittany Wenger, 17, criou um programa de computador que ajuda os médicos a detectarem câncer de mama. A jovem levou dois anos para concluir suas pesquisas e, em julho, foi a vencedora do 2o Prêmio Google de Feira de Ciências, que condecora pesquisas de jovens cientistas de todo o mundo. Pelo programa, os médicos podem inserir características das células doentes (como aparência, tamanho e espessura) e o app aponta sua probabilidade de malignidade. “Tive casos de câncer na família, especificamente câncer de mama”, diz a jovem à emissora norte-americana ABC. Brittany quer continuar seus estudos e se tornar médica oncologista pediatra. No mesmo vídeo, sua mãe conta que, desde pequena, a menina é questionadora. “Quando ela tinha 3 ou 4 anos, ela sempre perguntava o porquê das coisas. As pessoas diziam que ia passar. Hoje ela tem 17 e continua perguntando.”



3. William Kamkwamba 25 anos menino que dominou 
o vento aos 14

William Kamkwamba hoje tem 25 anos, mas seus feitos começaram quando ele ainda tinha 14 no Maláui, no sudoeste da África. Em sua TED Talk de 2009, o rapaz conta que seu país sofreu com uma fome muito forte em 2001. Naquele ano, sua família, que vivia de plantar milho, só comia uma vez por dia; ele e seus irmãos desmaiavam com frequência de fraqueza. “Eu olhei para o meu pai e para aqueles campos secos e aquilo era um futuro que eu não podia aceitar”, diz ele. Mal tendo como sobreviver, seus pais não puderam arcar com as despesas da educação de William, que precisou deixar os estudos. “Mas eu estava determinado a fazer o que fosse possível para nunca parar de estudar”, afirmou. Ia à biblioteca local e lia livros, especialmente de ciências. 

Em um deles, viu o desenho de um moinho de vento e descobriu que aquela estrutura era capaz de bombear água e gerar eletricidade. Ele buscou os materiais de que precisava em um ferro-velho. “Eu consegui construir minha máquina”, disse o rapaz que, com sua engenhoca feita com partes de bicicleta, canos de PVC e um ventilador de caminhão, conseguiu levar luz à casa de seus pais. “As pessoas faziam fila na porta de casa para carregar seus celulares”, contou. A história do menino que dominou o vento foi contada na biografia “The boy who harnessed the wind” e inspirou uma onda de outros projetos pela África que buscam levar energia elétrica a lugarejos afastados a partir de mecanismos simples.

Veja TED Talk de William (2009).





4. Daniel Burd 16 anos menino que descobriu bactérias que comem plástico




O trabalho de escola do canadense Daniel Burd, 16, fez a ciência refazer as contas. Sua descoberta transformou os milhares de anos necessários para decompor plástico em apenas três meses. O jovem fez um experimento em que misturava lixo, água e plástico e deixou o tempo agir. Ele percebeu que o plástico estava, de fato, se decompondo muito mais rapidamente que pelo curso natural. Refez o experimento em outros meios e temperaturas e viu que o processo se repetia. Analisando o material, Daniel identificou que as responsáveis pela ação eram duas bactérias.
5. Isadora Faber, 13 anos e Martha Payne, 9 anos meninas que denunciaram suas escolas


A brasileira Isadora Faber, 13, criou a página Diário de Classe no Facebook e virou um fenômeno na internet. A menina começou a usar a rede para denunciar os problemas de sua escola, em Florianópolis. Ela tirava fotos de fios soltos e desencapados, portas quebradas, ventiladores que não funcionavam. A página virou um sucesso instantâneo e hoje tem quase 350 mil apoiadores. Isadora conta que sua inspiração para criar a página foi a escocesa Martha Payne, 9, que montou o blog NeverSecond para reclamar da qualidade da merenda de sua escola. Com o sucesso da brasileira, muitos outros diários de classes surgiram pelo Brasil e hoje Isadora lidera movimentos em prol da qualidade da educação pública no Brasil.

Veja vídeo feito por Isadora Faber.


Postado no blog Porvir O futuro Se Aprende em 23/10/2012


Nota

É, sem dúvida, muito boa a iniciativa da menina Isadora Faber de criar uma página no Facebook para falar de problemas da sua escola, pois atitudes como esta fazem das redes sociais ferramentas de melhorias e transformações de comportamentos sociais e da sociedade.

Mas acho que, nesta página, as pessoas deveriam aproveitar a grande repercussão para dar visibilidade não só aos problemas para que sejam resolvidos, mas também, às iniciativas e atitudes louváveis, que com certeza existem, dos professores, diretores e funcionários, que, em sua maioria, são pessoas que trabalham com amor e dedicação.

Mostrar só o lado ruim leva-nos a questionar o real propósito de alguma coisa, ao passo que mostrar os dois lados leva ao equilíbrio e ao crescimento.

A crítica pura e simples pode ser destrutiva e o reconhecimento de coisas boas é construtivo e leva à mais e mais atitudes ou comportamentos elogiáveis.

A educação pública tem muitos e sérios problemas que precisam ser resolvidos, como a infraestrutura das escolas, a merenda, a falta de bibliotecas, a pouca valorização dos professores e funcionários, etc. 

A criação desta página deve inspirar outras pessoas a criarem mais espaços para discussão, apresentação dos problemas, sugestões de soluções e exemplos de soluções reais encontradas em outras comunidades e que podem e devem ser copiadas, bem como mostrar o quanto nossos professores são merecedores de respeito e maior valorização.

E, tomara que as páginas criadas por escolas, professores ou outrem, que tenham boas iniciativas a serem compartilhadas e copiadas, sejam tão acessadas e tenham tantos seguidores  quanto a página da menina Isadora.

Parabéns Isadora por tua iniciativa madura e digna de tentar colocar um tijolinho para a construção de uma Educação melhor para que o futuro seja tudo aquilo que as crianças sonham e merecem.

Rosa Maria