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Dois lutadores pela Democracia e os Direitos Humanos . . .

 

 




Pois é, o povo deve usar a única " arma " que possui para 

mudar sua vida, o voto,  só que não !




Dois lutadores pela Democracia e os Direitos Humanos . . .

 

 




Pois é, o povo deve usar a única " arma " que possui para 

mudar sua vida, o voto,  só que não !




Agora é Manuela !

 









Agora é Manuela !

 

" Nunca ensinei uma criança a fazer arminha com a mão ", diz Manuela D’Ávila

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A líder política Manuela D’Ávila publicou um vídeo em suas redes para promover o seu novo livro, ‘E se fosse você?’, desabafando sobre a sua vida e sobre o Brasil atual.

Ela discorreu sobre o drama de acordar e ter uma nova mentira contra ela, mas também falou sobre as verdades, como a de que ‘nunca ensinou uma criança a fazer arminha com a mão’.

Assista abaixo:


" Nunca ensinei uma criança a fazer arminha com a mão ", diz Manuela D’Ávila

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A líder política Manuela D’Ávila publicou um vídeo em suas redes para promover o seu novo livro, ‘E se fosse você?’, desabafando sobre a sua vida e sobre o Brasil atual.

Ela discorreu sobre o drama de acordar e ter uma nova mentira contra ela, mas também falou sobre as verdades, como a de que ‘nunca ensinou uma criança a fazer arminha com a mão’.

Assista abaixo:


Manuela D´Ávila : Quando a maternidade e o afeto subvertem as regras da política tradicional






PUBLICADO NO PORTAL BRASIL DE FATO

POR ANELIZE MOREIRA


Homem, branco, casado, com 48 anos e ensino superior completo. Esse foi o retrato dos candidatos que disputaram as eleições de 2018, de acordo com Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foi nesse cenário eleitoral que uma mãe subverteu as regras da política tradicional, majoritariamente masculina, lançando-se ao desafio da corrida presidencial.

Manuela d’Ávila foi pré-candidata à presidência da República pelo PCdoB, em 2017 e, em 2018, formou chapa como candidata a vice-presidente do Brasil, junto com Fernando Haddad (PT). Ela tinha uma única condição: continuar a maternar a sua filha Laura, na época com 2 anos.

Em um pleito permeado por discursos de ódio e fake news, a sororidade, o afeto, e a maternidade questionam as formas de ocupar os espaços de poder. Laura se acostumou com a dinâmica da campanha eleitoral, sem rotina, em hotéis, entre colos de amigos e militantes e as viagens que fez por 19 estados brasileiros.

Dos registros feitos em bilhetes, redes sociais e crônicas escritas por Manuela nasceu o livro “Revolução Laura”, uma narrativa de como a maternidade pode ser revolucionária.

“Quando a gente muda a nossa cultura vai achar estranho o pai que nunca está com os filhos. Alguém está. Esse alguém é a mãe. Isso tem relação com as mulheres não ocuparem o espaço público. É fácil, fácil para o homem. Quando desfila com o filho, vira mito.” Essa é a primeira ideia, já na orelha do livro sobre o que se trata a publicação que já vendeu mais de 15 mil cópias desde 8 de março.

A autora é gaúcha, jornalista, feminista e mestra em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Na política foi vereadora, deputada federal e estadual. O Brasil de Fato conversou com Manuela d’Ávila sobre maternidade, política, infância, eleições, projeto de país, amor, Lula, ocupação de espaços e pautas das mulheres no governo Bolsonaro.

Confira a entrevista feita durante o lançamento no Armazém do Campo, em São Paulo, na última terça-feira (6).

Brasil de fato: Como surgiu a ideia do livro?

Manuela d’Ávila: Quando acabou a eleição no ano passado, uma amiga que é editora desse livro, a Cris Lisboa, que também foi minha colega de faculdade, pediu que eu me fizesse uma pergunta: se existia outra mulher amamentando minha filha enquanto concorreria a presidência e a vice-presidência do Brasil. Se a resposta fosse sim, era inexpressivo escrever, mas se fosse não, talvez fosse importante escrever.

Apesar de não ter a menor condição de assumir esse desafio, porque estava pra defender meu mestrado, decidi escrever. Como militante marxista, entendo que precisamos compreender o peso do trabalho reprodutivo, do trabalho não remunerado, como se dá a construção da opressão das mulheres na nossa sociedade e o impacto disso na participação das mulheres em espaços públicos.

O livro não é teórico, aliás, esse foi um dos grandes receios meus em escrevê-lo. O mais importante foi jogar luz sobre o assunto e mostrar que é muito difícil para as mulheres ocuparem esses espaços porque os homens exercem o poder, mesmo os de esquerda, com parâmetros absolutamente privilegiados que é a invisibilidade daquilo que nós fazemos.

Esse processo [descrito no livro] foi o que me salvou nessas eleições de tanto ódio, de tanta mentira. Se de um lado eu vivi a eleição mais violenta de todas, e fui o principal alvo de fake news, de outro viajei o Brasil inteiro, a maior parte do tempo junto com a Laura, embora não fossem todos os dias, porque sempre compartilhei com o meu companheiro os cuidados dela.

Diante de tanto ódio eu vi um levante de mulheres em torno do meu direito de estar com ela. Esse levante foi o que blindou os questionamentos todos da política tradicional em relação a minha militância vivendo a maternidade. Foi lindo.

O que é ser mãe em plena campanha eleitoral? Como foi ocupar um espaço tão machista e misógino?

A gente vive num país que acha razoável e até exige a presença de uma figura de primeira dama, mas faz questionamentos como: ‘seu marido não tem vontade de se envolver?’ Sim, é graças a nossa parceria que eu posso eu viver a minha vida em toda a sua potência, diferente da maior parte das mulheres.

As mesmas pessoas perguntavam assim: ‘a menina vai junto? tu não tem uma babá?’. Eu não tinha essas respostas, mas foi a maternidade, o meu espaço de viver a vida da forma mais coerente com o que eu acredito, não terceirizando cuidados, por exemplo. A Laura vai para creche desde um ano meio, mas além da creche eu decidi não terceirizar, ou seja, não tinha uma babá que andava comigo, isso não traria à tona a invisibilidade do trabalho das mães e dos pais.

Eu só tinha dois caminhos quando o PCdoB me perguntou se concorreria a presidência: não aceitar ou construir um caminho com a Laura. Nunca quis reproduzir um exercício de poder masculino. Quando falamos do poder nós estamos falando de uma lógica marcada por privilégios e o privilegio não é só ser homem branco. É ser um homem branco que utiliza do trabalho invisível das mulheres.

Se nós mulheres exercemos esse poder da mesma maneira, em última instância, estamos quase defendendo o feminismo liberal, que é a meritocracia. É difícil chegar aqui e eu estou nesse lugar dos homens desde os 22 anos. Não estou pra ser igual a eles, mas pra desvendar ou pra tornar claro quais são os mecanismos de exercício de poder deles.

Você traz no livro que a política é masculina e machista e não tem espaço para a ingenuidade e para a alegria das crianças: “Levar Laura comigo, tornou-se sem que eu percebesse uma forma de resistência a política que desumaniza”. Quais cobranças você teve por ser mãe e querer estar no trabalho com Laura? Como foi ocupar o Congresso com uma criança?

As pessoas no Brasil tratam as crianças como seres inaptos. Existe uma espécie de separação entre assunto de criança e assunto de adulto. Não existe isso, exceto assuntos como sexo, bebidas alcoólicas e coisas que pactuamos conscientemente que podem ser feitas por maiores de idade, o restante, todos os assuntos, são de todo mundo: a saúde, a doença, a morte, a vida. O que interessa é a forma como você vai conversar com alguém que está em outra etapa do desenvolvimento.

As pessoas não estimulam as crianças, elas são apartadas e protegidas depois são largadas nessa mesma sociedade. Em países com altos índices de desenvolvimento cientifico, tecnológico e humano há formas como licença dos pais e mães, a jornada de trabalho…enfim, porque isso impacta em tudo, na ideia de Previdência, nos serviços públicos, em tudo.

Se existem menos escolas e as mulheres vão ao trabalho, nos lugares que se tem mais redes de assistência às crianças, as mulheres são mais emancipadas, existe mais igualdade e as mulheres contribuem mais pra economia. Eu vivi todas as situações em que as pessoas expressavam que nenhum lugar era de criança, que lugar de criança é só onde tem brinquedo colorido de plástico, no Brasil.

Aqui [Armazém do Campo] não é lugar de criança? Porque não é lugar de criança? Minha filha sabe que a comida vem da terra desde sempre e vai desde que nasceu na feira. Feira é lugar de criança? Quem disse o que é e o que não é? A gente acaba criando um ambiente de não estimulo, de não cidadania para as crianças e isso tem um impacto grande no desenvolvimento delas e no desenvolvimento do nosso país.

O projeto de Brasil proposto por você e por Fernando Haddad era completamente distinto do que está acontecendo com governo Bolsonaro. O que seria diferente se vocês tivessem ganhado as eleições?

Seria completamente diferente. Primeiro porque a gente tem um sonho e eles constroem um pesadelo. A gente tem um sonho de um Brasil. Minha filha tem tudo em todos os aspectos, materiais, afetivos, em um mundo em que maior parte das crianças não tem nada. Nós somos aqueles que não nos conformamos que a minha filha tenha e os filhos dos outros não tenham. Eles são aqueles que os filhos têm, e [não se importam] se da porta pra fora tenha um legião de crianças sem. Isso não é uma diferença qualquer.

As razões pelas quais nós fazemos política são opostas às deles. Nós defendemos o Brasil, eles um nacionalismo fake. Nós amamos o Brasil e o nosso povo, eles odeiam o povo. Como podem ter um amor pelo Brasil se não amam o povo? Se não gostam de mulher, negros e a população LGBT, sobra quem? Quem são os normais do presidente Bolsonaro, eles próprios?

Se tivéssemos vencido as eleições seria absolutamente diferente. Estaríamos lutando para o Brasil gerar empregos. O desemprego do Brasil é avassalador. São quase 15 milhões de pessoas. A explicação para uma parte grande do sofrimento do nosso povo é essa, como se conformar? Qual a política de geração de emprego do governo Bolsonaro? São ações só pra retirar direitos, corta recursos do ensino fundamental e superior. Como ter perspectivas desenvolvimento sem educação no mundo de hoje?

O projeto deles é da morte dos sonhos. É o necrocapitalismo que administra quem vai viver e quem vai morrer e só vão viver os iguais à eles. Nós queremos que vivam todos e com diversidade, liberdade, direitos garantidos e dignidade.

Você esteve sempre ao lado do ex-presidente de Lula durante o julgamento e durante a prisão. Como você avalia esse processo de prisão política?

O significado da prisão é muito maior que a prisão de uma pessoa inocente. Lula é um inocente preso, mas o Brasil tem 40% da sua população carcerária sem julgamento, porque ele não é mais um dos inocentes presos? Porque a prisão do Lula faz parte de um plano de prisão do Brasil, a não possibilidade de liberdade para o nosso país construir um país soberano para o seu desenvolvimento.

A prisão do Lula é a prisão do Brasil aos EUA, esse modelo de capitalismo quebrado que eles pregam pra gente, embora desempenhem nas suas fronteiras. Esse Brasil que negocia liberdade das mulheres, dos LGBTs, e tem um governador (Wilson Witzel/PSC) que sobe em um helicóptero e atira em pobre? Em negros quem vivem em comunidades do Rio de Janeiro.

É essa a agressividade da prisão de Lula. É muito maior do que seria a condenação de um inocente sem nenhuma prova, é o esforço pra prender o nosso projeto de um Brasil livre e soberano.

Quem é a Manuela, mãe, mulher, política depois das eleições?

Se fosse uma equação matemática, sou alguém muito realizada de ter podido viver essa experiência de concorrer à vice-presidência do Brasil com 36 anos de idade.

Desde 17 anos, quando militava no movimento estudantil, viajei o país todo e tive possibilidade de viver esse Brasil de muitas formas mais intensas e apaixonantes. Tive a possibilidade de minha família também se apaixonar por esse Brasil que tem cores, sabores, que têm contradições gigantescas; os mares mais lindos do mundo e pessoas morando na rua.

Esse Brasil de contrastes é o país mais desigual do mundo, mas também é apaixonante. No saldo de gols, sinto que apesar de tanto ódio, as pessoas e a minha filha me salvaram. Me salvaram emocionalmente. Não foi uma eleição qualquer. É piegas, é brega, mas a força do afeto, do amor é muito mais transformadora do que a do ódio. E eu vivi isso na pele e sou testemunha disso. O amor é muito maior, isso o que nos diferencia e isso que pode nos mover. Nós temos amor, solidariedade e empatia e [sabemos] que a gente pode construir um mundo em que todas possam viver com dignidade. Essa foi a transformação na Manuela.

Tudo isso já existia em mim, mas cresceu. E, além disso, era jovem e fiquei grisalha após as eleições (risos).

Você falou nas redes sociais que já está escrevendo seu próximo livro. Qual o tema?

Vou entregar ele a daqui a 50 dias. Será sobre feminismo, suas razões, lutas, trazendo temas e conceitos de alguns debates atuais sobre a luta das mulheres.


Título: Revolução Laura: Reflexões sobre maternidade e resistência

Editora: Belas-Letras; Edição: 1st (4 de março de 2019) 

Capa comum: 192 páginas






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Manuela D’Ávila : “ Decidi, no próximo ano, combater redes de notícias falsas e de conteúdos de ódio ”






Publicado no Facebook de Manuela D Ávila


E se fosse você ?

Eu estava grávida quando fui vítima de minha primeira experiência de grande rede de distribuição de notícias falsas/fake news (certamente financiada). Inventaram uma viagem pra Miami e um enxoval. Nem conheço Miami, nem fiz enxoval para Laura. À época achei graça. Mentiras sem sentido. Como alguém acreditaria numa viagem que não fiz para compras que não fiz? Fui ingênua e quando percebi o debate já era sobre meu direito ou não de viajar e fazer compras, ou seja, já era sobre a mentira.

Quando Laura fez 45 dias viajamos juntos: eu, Duca e ela. Estávamos muito felizes pois era a primeira viagem dela para um hotel para assistir a um show do Pai. Quando Duca estava no palco uma mulher se aproximou e deu dois tapas em laura (que estava presa pelo Sling) porque disse que o pano era comprado em Miami e deveria tê-lo comprado em Cuba. Laura apanhou aos 45 dias de uma pessoa desequilibrada a partir de uma mentira que circulou nas redes.

Assim me preparei para enfrentar 2018. Poucas coisas piores do que aquilo poderiam me acontecer. É verdade que quase fui linchada com ela dormindo por uma mulher que incitou a multidão, é verdade que fui agredida muitas vezes na frente dela e de outras pessoas de minha família. Mas eu me preparei naquela agressão, há mais de 3 anos, para enfrentar esse comportamento fascista (de me tornar não humana, de me desumanizar como define Hannah Arendt, de me tornar e a Laura também apenas um inimigo a ser combatido).

Em 2018 fui alvo de todo tipo de montagem. 

Destruíram meu corpo, manipularam minhas palavras, fizeram com que conhecidos rompessem relações comigo por acreditarem em notícias falsas. Chegamos ao fundo do poço e tentaram me levar lá pra baixo. 

Há quem diga que vivemos o fim da era do humanismo, o fim do ciclo das conquistas da Revolução Francesa e, com isso, o fim de um sentimento construído historicamente com a revolução: a empatia, o colocar-se no lugar do outro, o sentir que o outro é um igual. 

Mas eu não fui para o fundo do poço, nós não iremos e eu decidi, no próximo ano, dedicar parte de minha vida para combater redes de notícias falsas e de conteúdos de ódio porque para mim a empatia seguirá existindo e nós não soltaremos nossas mãos. 

Para mim, cada um de nós tem um compromisso: refletir sobre si mesmo antes de apertar o botão de compartilhar ou de gritar na rua. 

E se fosse você que tivesse suas palavras manipuladas, seria engraçado ? 

E se fosse você que fosse agredido com seu filho no colo, seria casual ? 

E se fosse você que defendesse uma ideia que acredita e tentassem lhe constranger, agredindo sua família, como você se sentiria ? 

Existe um combate macro, um combate a quem financia aos robôs, um combate ao dinheiro sujo que financia a baixaria. Mas existe uma mudança individual, a mudança que nos é exigida para que mantenhamos a internet um ambiente livre e democrático. Essa mudança passa pela ideia de que o outro é igual a nós e, portanto, merece nosso respeito, nossa EMPATIA. 

Por um mundo cada vez mais diverso e livre, por um mundo em que a gente sempre pense antes de agir: “ e se fosse comigo? ” 

A maior revolução é o amor. 

O amor por si mesmo, o amor ao próximo. 

Como já nos disse, há quase dois mil anos, o aniversariante do dia 25 de dezembro: “ amai ao próximo como a ti mesmo ”. 

Feliz 2019 !



Postado em DCM em 22/12/2018



Manuela Pinto Vieira d'Ávila é jornalista e política brasileira, filiada ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Foi deputada federal pelo Rio Grande do Sul entre 2007 a 2015 e líder de seu partido na Câmara dos Deputados, em 2013. Exerce atualmente o mandato de deputada estadual em seu estado.

Natural de Porto Alegre, começou sua carreira política no movimento estudantil e depois ingressou na política partidária. Foi a vereadora mais jovem da história de Porto Alegre, eleita em 2004.

Foi eleita deputada federal em 2006 e reeleita em 2010, alcançando recordes de votação. 

Concorreu à prefeitura da capital gaúcha duas vezes. Na primeira vez, em 2008, ficou na terceira colocação. Na segunda tentativa, em 2012, ficou na segunda colocação. 

Em 2014, foi eleita deputada estadual com a maior votação para o cargo naquele ano. 

Em 2017, foi indicada por seu partido como pré-candidata à Presidência para a eleição de 2018.

Desistiu da candidatura para ser candidata a vice-presidente, na chapa de Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores.


Dados postados em Wikipédia






" Sigamos, esperançosos, lutando com amor", diz Monica Iozzi









Te convido a votar em Haddad-Manu para resgatar o Brasil


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Adivinha quem é a vice mais popular de todas ?





399 mil menções na internet não podem ser à toa, né?


Até 2016 era normal as pessoas não saberem muito bem quem eram os vices dos candidatos. Era só um nomezinho pequeno ali que ninguém dava muita bola. Só que depois do golpe, ficou claro o poder e a importância que essas pessoas têm, né?

É por isso que Lula escolheu muito bem e agora até pesquisa de popularidade de vice os institutos estão fazendo. E adivinha quem é a candidata à vice-presidente mais popular de todas? 

Ela, Manu. 

Com 399 mil referências, Manuela D’Ávila, a vice do Haddad, é a mais mencionada nas redes sociais. 

Nem a sua comunidade predileta do Orkut tinha tanta gente quanto essa mulher tem menção.

E isso não é post de robô igual certos candidatos fazem, não. É amor mesmo.




Mas também, né? Dá uma olhada na biografia dessa mulher! Você vai sair do post seguindo ela no Twitter, Instagram, Facebook e até querendo amizade com ela na vida real.









Postado em  # O Brasil Feliz de Novo  em 26/09/2018


Debate de Lula na internet viralizou : primeiros números indicam audiência de mais de 1 milhão



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247 - A estratégia da coligação PT-PC do B de confrontar a censura do Judiciário e da Band e a hegemonia das mídias conservadoras e realizar um debate com Lula, Haddad e Manuela nas redes foi um sucesso inesperado. 

Mais de um milhão de pessoas já havia assistido o debate às 10h30 da manhã desta sexta (10). Apenas na página oficial de Lula no Faceboook, eram 830 mil visualizações; na página da TV 247 no YouTube, no mesmo horário, já havia mais de 75 mil visualizações. No mesmo horário, havia 2,2 milhões de visualizações do debate da Band na página da emissora no YouTube. A audiência do debate na TV aberta chegou a 5,9 pontos, ao redor de 3 milhões de pessoas na Grande São Paulo. 

Estão sendo consolidados os números de audiência na internet ao longo desta sexta, o que é uma tarefa complexa pela característica de dispersão das redes, mas há possibilidade de que a audiência do debate PT-PC do B seja ainda muito maior.

É um momento histórico, porque nestas eleições, as redes sociais irão, pela primeira vez, enfrentar a narrativa da mídia tradicional, controlada pela direita.


Postado em Brasil 247 em 10/08/2018



Preso em Curitiba, Lula venceu os dois debates 

da noite


Ricardo Stuckert/Kelly Fuzaro-Band


247 - Preso em Curitiba, cerceado, censurado, proibido, Lula foi o grande vitorioso dos dois debates da noite desta quinta-feira (9). O debate da Bandeirantes, venceu por WO -mesmo ausente pela proibição do Judiciário, esteve onipresente, enquanto os demais candidatos, no estúdio, não apareceram. Foi um debate medíocre e sem sabor, com performances que chegaram a ser constrangedoras. No outro debate da noite, transmitidos pelas redes sociais e portais, Fernando Haddad, Manuela D'Ávila, Gleisi Hoffmann e Sérgio Gabrieli apresentaram, ao vivo, o programa de governo da coligação PT-Pc do B, mas uma edição primorosa deu voz a Lula: o programa foi uma colagem de entrevistas de Lula entremeadas pelo debate ao vivo. 

Na Band, havia oito candidatos presentes: Alvaro Dias (Podemos), Cabo Daciolo (Patriota), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB), Jair Bolsonaro (PSL) e Marina Silva (Rede). O grande numero de presentes e a ausência de Lula deram um caráter de dispersão ao debate. Nenhum dos candidatos ousou criticar Lula; Boulos fez uma defesa breve do ex-presidente na sua primeira intervenção no debate. Com Lula com mais de 41% das intenções de voto no país, segundo a última pesquisa Vox Populi, nenhum candidato arriscou um confronto, ainda mais com o líder aprisionado -Alckmin fez um ataque ao PT apenas no final do debate, às 0h37. Talvez tenha havido uma estratégia de ignorar Lula e o PT-PC do B, mas a proeminência é tão evidente que a estratégia foi frustrada.

Com o mais de 13 milhões de desempregados, o tema do emprego foi o mais relevante no debate. Houve um acordo quase explícito dos candidatos de direita de colocar Ciro e Boulos de escanteio. As perguntas entre candidatos e mesmo dos jornalistas buscaram silenciar ambos. Alckmin e Ciro mantiveram uma aliança tácita com Marina durante todo o debate; o ex-governador de São Paulo, ao contrário do que seria esperado, fugiu do confronto com Bolsonaro; Ciro centrou fogo em Alckmin e Boulos em Bolsonaro; ao fazer a defesa aberta da reforma trabalhista, Alckmin apresentou-se como o candidato do governo Temer; Bolsonaro girava no universo paralelo que o caracteriza e atuou defensivamente, preocupado apenas em manter seu eleitorado, sair do debate sem prejuízo; Marina Silva, experiente depois de duas campanhas presidenciais, manteve-se no tema do desemprego; Álvaro Dias bateu quase que unicamente na tecla de fazer de Moro ministro da Justiça; o Cabo Daciolo, ex-PSOL, dividiu com com Bolsonaro o discurso da extrema-direita com um acento "cristão". Foi um festival de "Deus". Todos os candidatos, à exceção de Boulos e Meirelles, aproveitaram-se descaradamente do sentimento religioso do povo brasileiro. 

Enquanto isso, no debate com Lula, a apresentação do programa de governo e do cenário político do país pós-golpe estiveram no centro das conversas. No debate da Band praticamente ignorou-se o golpe de 2016, exceto por uma menção de Ciro Gomes que defendeu a honestidade de Dilma numa resposta a Bolsonaro. Haddad perguntou: "do que eles têm medo?", referindo-se à proibição da presença de Lula e a veto à sua participação no debate da Band.

Ao final do debate da Band, restou patente que a possibilidade de uma mudança expressiva nas preferências do eleitorado são quase nulas. Não será pelo debate que poderá haver qualquer mudança significativa no cenário. A exclusão de Lula e da coligação PT-PC do B não parece haver resultado em qualquer prejuízo para o ex-presidente e os partidos coligados. Ao contrário, Lula foi o grande vencedor da noite.



Postado em Brasil 247 em 10/08/2018


Abaixo o Debate com Lula  : O Brasil que queremos de volta ! 








Fernando Haddad e Manuela D'Avila farão debate, ao vivo, com jornalistas e eleitores, nesta quinta-feira às 22 horas


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A TV 247 irá transmitir ao vivo, a partir de 22h desta quinta-feira (9) o debate de Fernando Haddad e Manuela D'Avila com jornalistas e eleitores.

Será igualmente transmitido pelos canais do PT, do PC do B, dos candidatos e por uma rede de veículos da mídia independente, blogs, páginas e perfis nas redes sociais.

O Judiciário proibiu a presença de Lula no debate que será promovido entre oito candidatos pela Band e a emissora vetou a presença de Haddad como representante de Lula.


247 - A TV 247 irá transmitir ao vivo, a partir de 22h desta quinta-feira (9) o debate de Fernando Haddad e Manuela D'Avila com jornalistas e eleitores que será igualmente transmitido pelos canais do PT, do PC do B, dos candidatos e por uma rede de veículos da mídia independente, blogs, páginas e perfis nas redes sociais. O debate acontece depois de o Judiciário proibir a presença de Lula no debate que será promovido entre oito candidatos pela Band e de a emissora vetar a presença de Haddad como representante de Lula. 

Se você quiser assistir a transmissão, o endereço da TV 247 é youtube.com/brasil247. Também será possível acompanhar pela página do 247 no Facebook: facebook.com/brasil247 

Antes dos debates, haverá um "esquenta" a partir de 21h com a presença de Leonardo Attuch e Mauro Lopes, do 247, e de Renato Rovai, da Fórum. A conversa acontece em rede, nos canais da TV 247 e da Fórum (youtube.com/forumrevista). Os comentários continuarão ao longo dos debates, tanto o de Haddad/Manu como da Band.

Participarão do debate da Band Alvaro Dias (Podemos), Cabo Daciolo (Patriota), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB), Jair Bolsonaro (PSL) e Marina Silva (Rede).



Postado em Brasil 247 em 09/08/2018