Mostrando postagens com marcador políticos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador políticos. Mostrar todas as postagens

Assista ao vivo : IV Tribunal Tiradentes Pela Democracia do Basil



Resultado de imagem para IV Tribunal Tiradentes Pela Democracia do Brasil



O Tribunal Tiradentes é um evento de comunicação pedagógica, promovido pela sociedade civil brasileira, que visa ampliar a discussão dos diferentes setores da sociedade sobre temas de seu interesse.

Sua realização se inspirou no Tribunal Russell, constituído em 1966 para condenar simbolicamente os crimes de guerra cometidos no Vietnã e, em edições posteriores, denunciar outras situações como, nos anos setenta, as ditaduras latino-americanas. ​ 

A primeira sessão do Tribunal Tiradentes foi realizada em 1983 no Teatro Municipal de São Paulo, por iniciativa da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese. Naquela ocasião, julgou-se e condenou-se simbolicamente a Lei de Segurança Nacional. As sessões seguintes foram dedicadas ao julgamento do Colégio Eleitoral (1984) e da Lei de Anistia (2014). ​

A IV Sessão pretende contribuir para o resgate da função do Poder Legislativo, denunciando as práticas espúrias que pautam hoje o funcionamento do Congresso brasileiro e o impedem de cumprir seu papel essencial à democracia, na medida em que: ​ desvirtuam o procedimento democrático de tomada de decisões; apequenam o Congresso, reduzindo-o à função de homologador da vontade do Executivo; falseiam sua representatividade; desacreditam a instituição parlamentar e a própria atividade política; deslegitimam as decisões, uma vez que são tomadas por maiorias constituídas por meios inidôneos. ​

Essa situação, combinada à sub-representação, no Congresso, de importantes segmentos da sociedade, e à gravidade das medidas que estão sendo por ele adotadas, é um elemento chave na crise política que atualmente afeta nosso país. ​ 

O Tribunal Tiradentes espelhará a estrutura de um tribunal, com Presidente, Acusador, Defensor, testemunhas, jurados e observadores. ​ A sessão será transmitida pela internet e gerará material audiovisual para encontros de discussão e formação política tendo em vista as eleições legislativas de 2018. 

O site colocará à disposição dos interessados informações e documentos sobre a temática. ​ A IV sessão do Tribunal Tiradentes está sendo promovida pela Comissão Brasileira de Justiça e Paz – CBJP, vinculada à CNBB, com o apoio de instituições e entidades nacionais, regionais e locais da sociedade civil e movimentos sociais.










Dom Orvandil : Aécio Neves



Imagem relacionada






Resultado de imagem para Aécio e Moro



Resultado de imagem para Aécio e Moro




Castro Alves estaria defendendo hoje como ontem a Liberdade !







O poema Navio Negreiro, escrito em 1868, faz parte do livro “Os escravos”, de Castro Alves

Recitado pela primeira vez pelo autor, então com 21 anos, no Teatro São José, em São Paulo, tornando-se uma importante peça na campanha abolicionista que começava a ganhar corpo em todo o país. 

A última parte da poema fala da nossa Bandeira e a infâmia da Escravidão e da falta da Liberdade. 

Poderíamos transportar seus magníficos versos para descrevermos os dias 17 de Abril e 12 de Maio de 2016, quando senhores e senhoras do Congresso Brasileiro usaram nossa Bandeira, para justificarem, também, algo infame, o Golpe em nossa Democracia e em nossa Liberdade.






E existe um povo que a bandeira empresta

P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia! ...

E deixa-a transformar-se nessa festa

Em manto impuro de bacante fria! ...

Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,

Que impudente na gávea tripudia?! ...

Silêncio! ... Musa! chora, chora tanto

Que o pavilhão se lave no teu pranto ...


Auriverde pendão de minha terra,

Que a brisa do Brasil beija e balança,

Estandarte que a luz do sol encerra,

E as promessas divinas da esperança ...

Tu, que da liberdade após a guerra,

Foste hasteado dos heróis na lança,

Antes te houvessem roto na batalha,

Que servires a um povo de mortalha! ...


Fatalidade atroz que a mente esmaga!

Extingue nesta hora o brigue imundo

O trilho que Colombo abriu na vaga,

Como um íris no pélago profundo! ...

 Mas é infâmia de mais ... Da etérea plaga

Levantai-vos, heróis do Novo Mundo ...

Andrada! arranca este pendão dos ares!

Colombo! fecha a porta de teus mares!




Retrato do poeta e abolicionista brasileiro Castro Alves (1847-1871)

Arquivo ABL

Castro Alves é considerado um dos maiores poetas brasileiros.

Seus poemas estão entre os mais lidos no país. 

Grande parte deles se caracteriza pelo espírito humanista e pelo ideal de liberdade. 

Por sua luta abolicionista, tornou-se conhecido como “Poeta dos Escravos” e “Poeta da Abolição”.




O triunfo dos cafajestes





Laurez Cerqueira

Brasília brilha sob o sol e o céu de maio, talvez o mais azul dos céus do Brasil. Tão azul que pode ser riscado com giz.

Esparramada no cerrado pintado de arbustos cobertos por flores brancas, rosas e lilases, neste outono, a cidade avança na "marcha para o Oeste", ainda atraindo gente, integrando e levando desenvolvimento para todos os cantos do Brasil, como sonhado pelos idealizadores.

Historicamente tão jovem, a cidade guarda na memória momentos dramáticos: tentativas de golpe no governo Juscelino Kubitschek; o golpe de 1964, com tanques nas avenidas, e 21 anos de ditadura militar; o impeachment do ex-presidente Fernando Collor; e agora a trama do primeiro golpe de Estado do Brasil, sem armas, forjado nos gabinetes das próprias instituições da República, seguindo o modelo aplicado na Guatemala e no Paraguai, tendo o Judiciário e os órgãos auxiliares, Ministério Público e Polícia Federal, como ponta de lança.

No Palácio do Planalto, a Presidente Dilma, a primeira mulher eleita e reeleita democraticamente, resiste bravamente ao golpe comandado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, em parceria com o vice-presidente Michel Temer, apoiado por uma horda de parlamentares do mais baixo nível da história da República (agora nas mãos do presidente do Senado, Renan Calheiros).

Eduardo Cunha tem demonstrado que ele é o mais poderoso entre os conspiradores. Além de ter a maior fatia do Congresso a seus pés, como ficou claro na votação do pedido de impeachment da Presidenta Dilma, Eduardo Cunha demonstra também ter ascensão sobre o Vice-presidente Michel Temer e o presidente do Senado, Renan Calheiros.

Um mistério ronda a figura de Eduardo Cunha, réu no STF, respondendo a vários inquéritos. Não se sabe exatamente a extensão dos tentáculos dele tanto nos paraísos fiscais quanto na teia de políticos e magistrados.

As contas na Suíça são o mais importante que se conseguiu descobrir. Mas existem outros paraísos fiscais como as ilhas Cayman, países da América Central, da África e da Ásia, que também operam com dinheiro clandestino, proveniente de corrupção e do narcotráfico.

Há quanto tempo Eduardo Cunha opera para o PMDB de Michel Temer, de Moreira Franco, de Eliseu Padilha, de Romero Jucá, e de tantos outros, que nón los puedo contar?

Há suspeitas de que ele, como um homem extremamente competente no ramo da corrupção, deve ter gravações de todos os negócios do submundo da roubalheira, das tratativas de ações políticas e judiciais, e que isso provavelmente tenha se transformado numa arma muito poderosa para chantagem e submissão dos seus asseclas aos seus desígnios.

Talvez por isso, Eduardo Cunha reina no Brasil sem que ninguém o detenha, o destitua da presidência da Câmara e o prenda. Ele, a mulher e a filha, com todas as provas apuradas, flanam sob contemplação de magistrados, da Polícia Federal, do Ministério Público e do STF e deve rir da cara de todos eles.

Eduardo Cunha debocha das autoridades, desobedece ordem judicial do ministro Marco Aurélio Melo, do STF, não instala comissão para investigar o vice Michel Temer, que se encontra sob a mesma acusação de ter assinado decretos das tais "pedaladas fiscais". Mas magistrados mandam prender inocentes, sem provas, perseguem e humilham pessoas, como, por exemplo, o ex-presidente Lula e sua família.

Temer deve tremer diante de Eduardo Cunha. No auge da explosão do esquema da Petrobras, Temer era presidente do PMDB, função que exerceu anos a fio.

Ele é citado em quatro delações premiadas, mas não se fala mais nisso. Os fatos indicam que Eduardo Cunha sabe de detalhes da vida de Temer e das ramificações do financiamento de campanhas eleitorais do PMDB. Praticamente toda a cúpula do partido está sendo investigada.

Recentemente Eduardo Cunha desafiou as instituições da República quando disse que permanecerá no cargo de presidente da Câmara até 2017. Ele está seguro disso, conseguiu maioria no Conselho de Ética da Câmara e não permite aprovar o pedido de cassação do seu mandato.

Ele tem votos no Plenário da Câmara, suficientes para mandar arquivar qualquer processo de cassação de seu mandato.

Se for afastado da Presidência da Câmara, pelo Supremo Tribunal Federal, ele tem votos na bancada para se eleger líder do PMDB e de lá comandará a Câmara do mesmo jeito. Ele tem a bancada que votou na admissão do processo de impeachment da Presidente Dilma na mão.

Se cada voto para aprovar o projeto que possibilitou a reeleição de Fernando Henrique Cardoso custou R$ 200 mil, como foi denunciado pelo ex-deputado Ronivon Santiago ao jornal Folha de São Paulo, à época, é possível imaginar que, caso tenha havido compra de votos para aprovar a instauração de processo de impeachment da Presidenta Dilma, o preço de cada voto pode ter atingido valor recorde.

O fato é que Eduardo Cunha se apresenta como o mais bem acabado político do Congresso para fazer o serviço sujo do grande capital. É provável, que não existe no Brasil alguém mais credenciado e capaz do que ele para operar os negócios de interesses da elite brasileira e das grandes corporações internacionais.

O mundo dos grandes negócios precisa dele. Ele é peça estratégica para as ações do grande capital e tem poder para isso.

Federações de Indústrias (Fiesp e outras), Federação dos Bancos (Febraban), corretoras de bolsas de valores, especuladores financeiros daqui e das nações centrais devem estar prontos para os negócios.

Num eventual governo de Michel Temer, Eduardo Cunha, na Câmara, pode transformá-lo numa espécie de despachante de luxo do Palácio do Planalto, um office boy, talvez, tamanha a rede de negócios que esse senhor deve operar.

Eduardo Cunha poderá comandar a pauta de votações não só da Câmara, mas do Congresso como um todo. Ele deu demonstração de ascendência sobre Renan Calheiros ao ir ao Senado dizer, em tom de ordem, para acelerar o afastamento da Presidenta Dilma. Suspendeu a pauta de votações da Câmara e disse que realizará sessões deliberativas somente após a aprovação do impeatchment e ponto. Ele tem pressa. E o presidente do Senado, Renan Calheiros, está cumprindo o que disse Eduardo Cunha.

As Medidas Provisórias e os Projetos de Lei anunciados por Michel Temer, que já estão sendo preparados, devem tratar das privatizações do Pré-Sal, dos bancos públicos (Banco do Brasil, CEF, BNDES), empresas do setor elétrico, serviços de saúde pública e educação, e outros e outras áreas, a terceirização, subtração de direitos dos trabalhadores (reforma da CLT), reforma da previdência, serão votados a toque de caixa. Será rápido e comandado por Eduardo Cunha. Afinal, ele é o rei do Congresso, o gerente do golpe.

O Brasil não está sendo vítima apenas de um golpe de Estado institucional, mas de um assalto ao patrimônio público e aos direitos conquistados pela sociedade, comandado por um bandido de alta periculosidade, que fez o Brasil refém dele.

Num eventual governo Temer, o Brasil será retirado do grupo do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e recolocado na malha de negócios dos Estados Unidos e da Europa, num processo de ressubordinação às nações centrais, coloniais.

A Alca (Área de Livre Comércio das Américas), projeto do governo Bush, barrada no governo Lula, deve voltar a ser rearticulada com a retirada do Brasil do MERCOSUL. Isso já foi anunciado por Aécio Neves, na campanha eleitoral, em 2014, e reafirmada recentemente por José Serra.

O Brasil tem mais da metade do PIB da América Latina. Sem o Brasil não há Alca. O Brasil poderá se transformar num mercado consumidor dos produtos dos Estados Unidos, ter sua indústria liquidada, com perdas estruturais de empregos.

Com o agravamento da crise internacional, as nações centrais estão estabelecendo políticas internacionais predatórias para buscar nas nações periféricas compensações de suas perdas econômicas, como sempre acontece com a vinculação empresarial desde a colonização.

Ao longo da história, todas as vezes que o Brasil experimentou projetos desenvolvimentistas com inclusão social, associados a políticas externas autônomas, de projeção da soberania, os governos foram solapados e até derrubados por forças políticas que atuam no país na defesa de interesses externos.

Foi assim com Vargas, quando ele colocou como prioridade de seu governo o fomento à industrialização, à infraestrutura de desenvolvimento e a afirmação de direitos dos mais desfavorecidos; com Juscelino Kubitschek, com seu plano de metas, 50 anos em 5; com João Goulart e as reformas de base; e com Lula e Dilma, com o projeto de desenvolvimento sustentável, tendo o Estado como indutor do crescimento, da redução das desigualdades regional e social, e inclusão dos deserdados no acesso aos serviços públicos e na afirmação de direitos.

Desta vez o golpe não quis saber dos militares, não há mais "Guerra Fria", não existe mais a ameaça comunista, mas negócios a fazer. Para os negociantes golpistas, militares são coisa velha, atrapalhariam os grandes negócios tendo em vista o fato de serem, em geral, nacionalistas.

O modelo de golpe de Estado institucional faz escola. É cirúrgico, eficaz, fácil de articular. Basta contar com um roteiro, trama e personagens que leve, ao final, às pessoas e instituições escolhidas para serem aniquiladas politicamente, moralmente, e com setores do Judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal, para dar a forma de legalidade ao golpe.

A narrativa fica por conta da mídia plutocrata, das redes sociais, que se encarregam da narrativa e da mobilização de gente para encher as ruas, e assim construir a sustentação da opinião pública.

Para finalizar, sem um Congresso corrupto não haverá golpe institucional. O arremate final do tecido da "legalidade" é dado pelo Congresso, como foi feito no dia 17 de abril, quando foi aprovada abertura de processo de impeachment da Presidenta Dilma.

Depois daquele dia, o comportamento do Judiciário, da mídia e do Congresso passaram a ser o assunto mais discutido nas grandes redes de notícia do mundo, como algo bizarro, picaresco, de uma República da vala das nas nações mais atrasadas do mundo.

O roteiro do golpe, tendo a tal da "teoria do domínio do fato", como a mais importante e poderosa arma para derrubar o governo, está sendo tratada nos fóruns e pela imprensa internacional com jabuticaba, utilizada no Brasil para aniquilar pessoas e instituições, previamente escolhidas, por magistrados, procuradores e policiais, com base em orientação política ideológica. O golpe virou chacota mundo afora.

O jurista alemão, Claus Roxin, que esteve no Brasil discutindo o assunto em algumas universidades, condenou a utilização de sua teoria pelo judiciário brasileiro, por ter condenado, sem provas, pessoas inocentes.

A seletividade política dos órgãos judiciais é explícita. Uma das mais emblemáticas foi o engavetamento pelo Ministério Público, nas gestões dos procuradores Roberto Gurgel e Rodrigo Janot, das denúncias contra o senador Aécio Neves, candidato derrotado nas eleições e um dos principais articuladores do golpe.

A famosa Lista de Furnas e outras denúncias, dormiam nas gavetas dos procuradores. Agora não há mais como proteger o senador. Está confirmado com documentos, em poder do Ministério Público, que dona Inês Maria Neves Faria, mãe de Aécio Neves, é a principal beneficiária da Fundação Bogart & Taylor, no Banco LGT, em Liechtenstein, paraíso fiscal na Europa. Por que a mãe de Aécio Neves mantém uma fundação com contas num paiseco europeu?

Essa denúncia compromete definitivamente o homem que sempre teve e tem microfones e câmeras ao inteiro dispor, das maiores redes de mídia do país, para fazer acusações vis, levianas, criminosas, de corrupção, contra muitas pessoas inocentes.

Aécio Neves tenta nomear o ministro da Justiça do eventual governo Temer. Mas um ministro que seja capaz de desarticular a Operação Lava Jato e outras investigações que poderão avançar no sentido dele e de seus correligionários. Com o Ministério da Justiça ele controla a Polícia Federal. Essa estratégia é de interesse de Eduardo Cunha e outros investigados.

Brasília continua linda, com seus gramados e arvores de verde viçoso, de jardins floridos, debaixo de uma imensa abóbada celestial azul durante o dia, e, à noite, coberta de estrelas de infinita beleza, mas testemunhando uma das maiores injustiça da história do Brasil: a condenação, sem crime, da Presidenta Dilma Rousseff, eleita democraticamente com 54 milhões de votos.

Dilma é uma mulher honesta, digna e honrada, uma revolucionária cuja biografia figurará na galeria de nossa história ao lado de outras mulheres também lutadoras pela liberdade, justiça e democracia, como Clara Camarão, Anita Garibaldi, Hipólita Jacinta Teixeira de Mello, Maria Quitéria de Jesus, Maria da Glória Sacramento, Nísia Floresta Augusta, Maria Firmina dos Reis, Chiquinha Gonzaga, Maria Amélia de Queiroz, Leolinda Daltro, Maria Lacerda de Moura, e muitas outras mulheres brasileiras que foram e vão à luta.


Laurez Cerqueira  Laurez Cerqueira - Autor, entre outros trabalhos, de Florestan Fernandes - vida e obra; Florestan Fernandes – um mestre radical; e O Outro Lado do Real


Postado no Brasil247 em 03/05/2016









SETE
Destino : Graves retrocessos para o Brasil

 
Golpe é coisa do Capeta então as consequências serão nefastas ...



Marcia Tiburi : Estamos vivendo espetacularização fascista / Burguesia e políticos que armam golpe contra Dilma são cafonas e ridículos





Márcia Angelita Tiburi (Vacaria, 6 de abril de 1970) é uma artista plástica, professora de Filosofia e escritora brasileira.

Graduada em filosofia, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1990), e em artes plásticas, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1996); mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1994) e doutora em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1999) com ênfase em Filosofia Contemporânea. Seus principais temas são ética, estética, filosofia do conhecimento e feminismo.

Publicou livros de filosofia, entre eles a antologia As Mulheres e a Filosofia e O Corpo Torturado, além de Uma outra história da razão. Pela editora Escritos, publicou, em co-autoria, Diálogo sobre o Corpo, em 2004, e individualmente Filosofia Cinza - a melancolia e o corpo nas dobras da escrita. Em 2005 publicou Metamorfoses do Conceito e o primeiro romance da série Trilogia Íntima, Magnólia, que foi finalista do Prêmio Jabuti em 2006. No mesmo ano lançou o segundo volume A Mulher de Costas. 

Escreve também para jornais e revistas especializados, assim como para a grande imprensa. Márcia Tiburi também se apresentava, semanalmente, no programa de televisão Saia Justa, do canal por assinatura GNT. 

Em 2012 publica o romance Era Meu esse Rosto pela Editora Record e os livros Diálogo/Dança eDiálogo/Fotografia pela editora do SENAC-SP. 

É professora do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie. 










E o pobre que se exploda !


Juízes

Você acha que estes Juízes, juntamente com seus amigos milionários e bilionários,  que estão perseguindo o Ex-Presidente Lula e querem dar um Golpe na Presidente Dilma, em 54 milhões de votos e na Democracia , querem mesmo acabar com a corrupção pelo bem do País e do Povo ?

A corrupção não terminará com o Golpe, pelo contrário, aumentará ! E estes ricos ficarão ainda mais ricos com benesses com o dinheiro público, através do BNDES e BB e isenções de impostos. 

 Benesses que foram cortadas com Lula e Dilma no Governo.

E o povo ?   

Bem é como dizia o humorista Chico Anísio :

" E o pobre que se exploda ! "



Juiz com um dos donos da Globo


Juiz com ricos empresários do PSDB












Juiz com um dos donos da Globo


Juiz confraternizando com . . .


Juiz confraternizando com jornalistas da Globo


Juiz confraternizando com jornalistas da Globo


José Serra confraternizando com jornalista da Globo


Juiz confraternizando com jornalista da Globo



Foto publicada pelo jornalista Ilimar Franco, do Globo, que mostram o ministro do STF Gilmar Mendes ( de óculos e de costas ), o senador José Serra (PSDB-SP) ( de frente ) e o economista Armínio Fraga ( de frente e ao lado de Serra ), ex-futuro-ministro da Fazenda de Aécio Neves 
almoçando em 18 de Março de 2016, algumas horas antes do juiz suspender a posse de Lula como Ministro.







Cunha, mesmo com a tolerância da imprensa, se desfaz com os dias . . .


time


Fernando Brito

Chega pelo Facebook do velho companheiro de lutas Osvaldo Maneschy a montagem com o noticiário internacional sobre as contas suíças de Eduardo Cunha, que as nossas revistas “de informação” rebarbaram, para disparar, de novo, histórias pastosas sobre Lula.

Juntei, então, sem a devida licença, a charge do agudíssimo Aroeira para dizer o óbvio: não há silêncio que possa parar o tempo para Eduardo Cunha.

Como também não haverá gritaria que o faça, colocando às pressas em votação o pedido de impeachment de Dilma Rousseff.

Preservar Cunha para que “ele derrube a Dilma antes de ser preso”, como explicitamente sugere um dos pit bulls da Veja chega próximo à hilaridade, ainda que o Brasil costume ser o país das piadas.

Por enquanto, porém, a oposição – a formal, do PSDB/DEM, mudo, e a real, a mídia – segue sendo esta.

Não achei, nos jornais de domingo, como seria de esperar depois do surgimento das contas suíças, uma página – e daria para preencher duas, fácil – com história dos casos escabrosos da carreira de Eduardo Cunha, desde seus tempos de enfant gaté de Paulo Cezar Farias.

De resto, por tudo o que já se publicou, a matéria estaria semipronta.

Operação inútil, porque há agora um fato, material e indesmentível. A Justiça da Suíça não enviou nem assumiu publicamente o conteúdo de sua investigação sem documentação que o sustentasse. E isso vai aparecer, não demora.

Nem a Procuradoria Geral da República, por mais que estejam pressionados – e já estiveram mais – pela mídia compreendem o horror institucional que será uma presidente que – embora sobre ela possam ter todas as criticas políticas – não admite discussão sobre sua honradez pessoal seja deposta por um criminoso que tem uma infinidade de acusações diretas e provas materiais dos seus achaques e do fruto que lhe renderam.

A correria, portanto, é patética, sobretudo agora que o Governo tomou as atitudes minimamente necessárias para conter e reverter a desagregação parlamentar que o corrói desde o início do mandato, da qual Cunha tornou-se o maior símbolo.

O tempo de Eduardo Cunha se esvai, como se esvai sua força política e é esta a verdade cortante da charge de Aroeira.


Postado no Tijolaço em 04/10/2015



O que mais Eduardo Cunha tem que fazer para ser detido ?


Intocável


Paulo Nogueira

O que mais Eduardo Cunha tem que fazer para que o detenham?

Assaltar um banco à luz do sol? Bater na sogra no Dia das Sogras?

Um, dois, três, quatro, cinco depoimentos coincidem em acusá-lo de coisas pesadíssimas no terreno da corrupção.

Daqui a pouco não haverá mais dedos para fazer essa contagem macabra.

E o que se vê é Eduardo Cunha conspirando como se estivesse livre de qualquer suspeita.

Sabe-se que ele quer agora derrubar uma decisão, a um só tempo, do STF e de Dilma, a que vetou dinheiro de empresas nas campanhas.

Cunha tenta achar uma gambiarra que permita a manutenção dessa que é a fonte primária de corrupção no país.

Em qualquer situação, seria um acinte. Nas presentes circunstâncias, é um crime de lesa pátria.

Como sempre, ele legisla em causa própria. Cunha simplesmente não existiria sem os milhões que as empresas investem nele para que, no Congresso, defenda os interesses delas.

Ele se elege com este dinheiro e, como sua capacidade arrecadadora é enorme, ajuda a eleger outros políticos que comerão depois em sua mão.

Foi assim que virou presidente da Câmara.

Tantas evidências se acumulam contra ele e Cunha age como um Napoleão do Congresso, para vergonha do país.

Por que essa impunidade não termina?

Cunha simplesmente desmoraliza a tese de que o Brasil trava um combate épico contra a corrupção.

Ao contrário, ele reforça a suspeita de muitos de que este combate épico é seletivo, cínico e demagógico. É fácil engaiolar Dirceu, Genoíno, Vaccari. E virtualmente impossível dar o mesmo destino ao outro lado, mesmo com a folha corrida de um Eduardo Cunha

Fiz a pergunta que abre este artigo no Facebook: o que Cunha tem que fazer para responder por suas delinquências?

Uma resposta foi aplaudida por muitos internautas: filiar-se ao PT.

Parece que esta é uma condição na Lava Jato de Moro e da PF: ser do PT.
Rir ou chorar?

Os filósofos sempre recomendaram rir da miséria humana em vez de chorar.

Riamos, então, da miséria da Justiça brasileira.


Postado no Diário do Centro do Mundo em 30/09/2015


Deputado: PSDB não tem moral para acusar ninguém



Aécio é menino do Rio que fica tomando chopp em Ipanema e tem ciúme da Dilma





Deputado Silvio Costa, do PSC/PE faz forte discurso para denunciar que o PSDB não tem credibilidade, não tem programa e não consegue chegar ao coração do povo.

Lembra que esse TCU que vai julgar as “pedaladas” tem dois ministros citados na Lava Jato.

Que o Alckmin já comeu o Aecim, que o Cerra quer o parlamentarismo, e o FHC tem inveja do Lula, porque o Lula fala com o povo e FHC com uma parte de elite imbecil de São Paulo, que odeia mineiro e nordestino.

Vocês reclamam que a Dilma tem 39 ministérios.

E o que é mais significativo: 39 ministérios da Dilma ou 27 secretarias do Akckmin em São Paulo e 27 do governador do PSB de Pernambuco ?

Costa lembrou que o líder do DEM, Mendonça Filho, um dos mais agressivos contra Dilma, foi quem apresentou a emenda da reeleição do FHC.

Que a reeleição passou porque muitos deputados federais de Pernambuco receberam rádios do FHC.

E que o presidente do DEM, Agripino Maia, outro feroz oposicionista, apareceu no Fantástico recebendo propina de um milhão!

E o Fernando Henrique demitiu o delegado Romeu Tuma, porque queria investigar a Privataria!

Quando aparece corrupção em São Paulo … some!

Com a Dilma, não!

Ela apura tudo!

Nunca tanta gente foi presa por corrupção !

Que autoridade moral e política vocês tem, perguntou ele ?







Postado no Conversa Afiada em 08/07/2015



Oposição quer golpe já







Postado no Conversa Afiada em 04/07/2015


Quando o mal prevalece . . .