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Natal sem estereótipos – um catálogo sem brinquedos para meninos ou para meninas






As crianças crescem cercadas por clichês sobre o que são tarefas e atividades de homens e de mulheres, mas na hora de brincar, todos os brinquedos servem para meninos e para meninas. 

É para falar sobre isso que a rede de supermercados U, da França, produziu esse vídeo e também um catálogo de Natal livre de estereótipos – com meninas brincando de carrinhos e meninos cuidando de bonecas. 

A iniciativa segue ações como a da Target, que parou de classificar brinquedos por gênero em suas lojas.


Postado no Blue Bus


Infância perdida






(Canadá, 2009, Scott Harper, 45min.)


Brincar está ligado à evolução das espécies e intimamente ligado à habilidade de se adaptar a diversas situações, de desenvolver a inteligência emocional, a criatividade, a saúde mental e pode determinar o tipo de indivíduo que uma criança irá tornar-se quando adulta.


Num período de cerca de 20 anos, as brincadeiras de rua praticamente desapareceram das cidades e o que vemos são crianças em ambientes controlados.

Nos dias de hoje, ruas e praças estão se tornando desertas e pais tentam substituir as brincadeiras por atividades estruturadas, cursos e eletrônicos, na intenção prepará-las para um mundo competitivo.

Mas o que se vê, é que estão dessa forma produzindo cidadãos com enormes deficiências emocionais e sociais.




Postado no site Docverdade em 21/11/2014