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As big techs e a notável dissociação entre realidade e percepção


Regulamentação econômica das big techs é uma das prioridades do governo federal no Congresso Nacional em 2025


Por Edward Magro

O Datafolha acaba de divulgar uma pesquisa que revela números que desafiam o entendimento ordinário da realidade: o presidente Lula amarga 28% de aprovação e 40% de reprovação — cifra que repete o mais baixo índice de popularidade de seus três mandatos. O que há de singularmente inquietante nesses dados é o abismo que se abre entre a percepção medida e os fundamentos objetivos da vida nacional, da dita realidade concreta; pois — ao contrário do que tais percentuais sugerem — o país atravessa um de seus períodos mais férteis, sólidos e construtivos desde a redemocratização.

Nunca antes, na história recente, o desemprego foi tão baixo — 6,6% no trimestre encerrado em abril, o menor nível da série histórica iniciada em 2012. O PIB cresce muito acima da média global, superando 3,4% em 2024, num cenário internacional de estagnação e retração. A renda distribui-se de maneira mais ampla e efetiva, numa combinação rara entre crescimento per capita e políticas sociais eficientes. A saúde pública, frequentemente nossa tragédia, vive um momento de expansão e atendimento ampliado; a pobreza, ainda que longe de extinta, é combatida por uma arquitetura robusta de programas sociais, entre os quais o Bolsa Família ressurge com potência renovada. O consumo pulsa em alta, refletindo confiança e vigor na vida cotidiana das famílias brasileiras.

É diante desse quadro de fatos sólidos, mensuráveis e verificados que surge o enigma: como é possível tamanha dissonância entre a concretude dessas conquistas no mundo real e a percepção nebulosa de fracasso? Nenhuma explicação racional se sustenta diante da evidência de que, a despeito do bom desempenho econômico e social, a reprovação presidencial mantém-se elevada, persistente, como se o país inteiro vivesse uma experiência coletiva de ilusão.

Eis o ponto em que a razão desaparece e a análise cede espaço à arquitetura do irracional. Aí pode estar o “pulo do gato” da extrema-direita mundial. Neste campo impreciso — e por isso mesmo decisivo —, as grandes plataformas digitais desempenham seu papel de demiurgos perversos. Não se trata mais de simples canais de comunicação; elas são hoje teias-Estado voltadas à construção, em tempo real, de realidades alternativas. As big techs forjam mundos paralelos, narrativas autônomas que se descolam dos fatos e erguem um simulacro convincente, virulento, disseminado com a velocidade de uma praga invisível. O que reina é a lógica do clique, e o que sustenta o clique é o medo, a fúria, o ressentimento — combustíveis perfeitos para alimentar o engano.

Nesse cenário de manipulação técnica e emocional, a fala recente de Elon Musk, ao afirmar que Donald Trump jamais teria sido eleito sem a ajuda dele, é reveladora. Musk não se referia a financiamento, mas ao papel do Twitter (hoje X) como catalisador do ódio. O que se espalhou pela rede foi mais do que informação: foi uma sensibilidade política, uma gramática do rancor, um modo de afetar o real.

Donald Trump, presidente dos EUA, e Elon Musk, bilionário dono do X. Foto: Brandon Bell/Getty

Se isso funcionou para Trump, por que não estaria operando agora, no Brasil, contra um governo que entrega melhoras, mas perde corações?

A única explicação possível para a discrepância entre o real e o sentido está justamente na hegemonia desse mundo falso, urdido com talento perverso pelas engrenagens algorítmicas da desinformação. Vivemos numa duplicidade insidiosa: há o país dos números, das obras, da economia e das políticas públicas — e há o país do WhatsApp, do YouTube, dos cortes enviesados no TikTok, dos vídeos com legendas inflamadas no Instagram, dos perfis anônimos que vomitam frases repetidas com aparência de verdade. Essa outra nação, paralela, embora fictícia, opera com consequências muito reais. Porque a política não se alimenta apenas de realidade: ela depende da crença.

E a necessidade de manter essa crença — mesmo que baseada no delírio — explica, em profundidade, o chororô bolsonarista diante do julgamento, ainda em curso no Supremo Tribunal Federal, sobre a responsabilização das big techs no impulsionamento de desinformação e fake news. É um choro preventivo, uma tentativa de proteger o ecossistema onde vicejam as ilusões. O bolsonarismo sabe que sua sobrevivência política depende da continuidade dessa arquitetura do engano. Por isso, luta com ferocidade contra qualquer marco regulatório que imponha responsabilidade civil às plataformas. E é também por isso — e não por outra razão — que se explica o voto terrivelmente bolsonarista do ministro terrivelmente evangélico, ou vice-versa.

O que está em jogo, afinal, não é apenas a popularidade de um governo, mas a integridade do vínculo entre a realidade e a percepção pública. E esse vínculo está hoje, no Brasil e no mundo, sob cerco. Vivemos uma época em que a verdade empírica já não basta. Ela precisa disputar seu lugar com o espetáculo do engano — e o engano, bem sabemos, conta com um exército bem pago, bem armado e tecnicamente avançado.











Eu amo o som de máscaras caindo




Marcel Camargo

Outro dia, eu estava assistindo a um capítulo de novela e pensei: “nossa, quanta maldade, tem muita gente má nesse enredo”. Logo em seguida, eu me lembrei de que a arte imita a vida, e vice-versa, ou seja, aqui na vida real é a mesma coisa. Eu já me deparei com muitas pessoas sendo maldosas, falando mentiras, difamando os outros, puxando tapete. A vida imita a arte.

Essa maldita inveja. Eu percebo que todo mundo pode ser alvo de inveja e pelos motivos mais bobos. Você não precisa ser rico, bonito, famoso, popular. Tem gente que vai invejar sua capacidade de sorrir, de ser feliz, de estar em paz. Quem não se aguenta dentro de si acaba querendo que todos à sua volta sejam infelizes. Não pense que você não tem nada que possa ser alvo de inveja, porque tem.

Emancipação do pensamento e a liberdade integral



Patricia Tavares

Quão gratos deveríamos ficar com quem explana seu ponto de vista de forma clara, verdadeira e sem rodeios.

A verdade, a realidade dos fatos: “dos tempos”, da política, da sociedade, do mundo, e também pessoal, nem sempre é fácil de lidar, de assimilar, de elaborar uma verdade importante de ser dita e de ser ouvida, mas sempre é infinitamente melhor do que a hipocrisia: essa psicose instalada como meio de sobrevivência, articulação e um meio de manobra social, mundial, política e pessoal…

Abrir o jogo e dar opção de escolha ao outro, aos outros, é algo ético e grandioso, e de uma ordem genuína.

Cada um tem o seu direito – inegavelmente -, mas articulações, manobra de argumentações baseadas em fatos inventados, ou em partes escondidas, é algo vil e corriqueiro.

Olhar para quem tem “coragem” de assumir suas próprias verdades – de forma clara, para si mesmo e para os outros-, mesmo sabendo que pode perder aliados, colaboradores, dinheiro, amigos, amores… em comparação com quem é totalmente degradante, desonesto, podemos compreender que: quem se presta ao papel de defender ideais, projetos por meios desonestos, apenas para convencer o outro e vender o seu “peixe”, para que os outros entendam que a sua forma de ser, de viver, ou de garantir suas verdades nada verdadeiras, para convencer seja no setor público ou íntimo, caracteriza-se como algo ínfimo. É absurdo querer catequizar, principalmente, com uma cartilha que, nem de longe, funciona para o próprio, muito menos para o setor público…

Mas é claro que é preciso também definir a palavra funcionar, porque coisas completamente vis podem funcionar muito bem para uma pessoa, situação, relação, estado, país … Vai depender do tipo de organização – ou desorganização – e o que pode ser aceito por um ou por muitos. O que está intitulado como “adequado”, mas é totalmente inaceitável, e nada saudável ou construtor.

Definição da palavra funcionar:

funcionar

verbo

1.

intransitivo

exercer sua função, estar em exercício; trabalhar, servir.

2.

intransitivo

estar em atividade.

Funcionar para quê? Funcionar para quem?

É possível observar o Brasil, a sociedade, o “Ser humano”; as relações, “acordos”, “desacordos”, por um viés totalmente psicológico, da ordem dos distúrbios mais complexos que fazem a pessoa sofrer, mas não a deixam parar de funcionar… Proporcionam a sua degradação humana, contudo, não privam de funcionar a qualquer preço…

Como é preciso entender de que “verdade”, de qual “hipocrisia” estamos falando. Porque se algo que é uma articulação vil, porém funciona muito bem para se obter o que se quer; para obter a qualquer custo acordos, posições, destaques, aliados, amigos, um amor tão desejado… pode se tornar algo corriqueiro, aceitável, até bom e sinônimo de força, “inteligência”, “esperteza”. E isso, claro, desde que o mundo é mundo.

Não é fácil ser solitário, não é fácil defender pontos de vistas que são mais sensatos, que ultrapassem o ultrajante, e seguir fiel ao que se acredita, seguir leal a você em detrimento de tudo e todos que não comungam com tais formas de viver, escolher, pensar, relacionar, inserir, e seguir pertencendo a si mesmo.

Não é nada fácil não pertencer, não é fácil a solidão do pensamento, não é fácil ser incomum, não é fácil defender pontos de vistas que são particulares; é sim, um exercício de muita coragem, de certa lucidez em meio a tantas “desbaratinagens”, mesmo que cada um tenha a sua, porque se for para ser imaturo, ao menos não imite ninguém…

A construção de alguém é algo particular, nascemos e morremos sozinhos, o outro é um meio importante de experienciarmos muitas coisas diferentes, a sociedade tem muita importância na nossa própria construção e do mundo a nossa volta, mas a unicidade do próprio “ser” é o que existe de maior valor para cada um. E é fundamental atribuir total valor a quem realmente você é, basear sua vida principalmente por isso, e aperfeiçoar aspectos de sua personalidade, de tudo que o compõe para não ser pego sempre pelas “redes”, pelas “teias” do outro, de um mundo que não se importa com nada disso – ao contrário – estimula a descaracterização de si mesmo para poder roubá-lo de si mesmo, sempre que for conveniente.

Esteja atento, o processo individual é construído, é consolidado dia a dia, não se desanime diante da multidão, diante das avalanches do caminho.

Quando você já consegue ver diferente, percebendo melhor você sem deixar ser arrastado pelo convencimento apelativo e manobrista, você pode se sentir sozinho mas cada dia mais será muito mais você. E isso terá um valor inestimável e só quem conseguir sentir saberá a sensação….

A conquista é sua e de mais ninguém.









Bolsonarismo é massacrado nas redes após entrevista, aponta cientista de dados

 


 


Para ler clique no link abaixo :

Todas as mentiras de Bolsonaro no Jornal Nacional

 







Bolsonarismo é massacrado nas redes após entrevista, aponta cientista de dados

 


 


Para ler clique no link abaixo :

Todas as mentiras de Bolsonaro no Jornal Nacional

 







Bolsonaro e o paradoxo do mentiroso




" Quem votará no chefe do executivo que mente e declara que mente? ", questiona Marcia Tiburi.

Vivemos submetidos a jogos de poder que incluem cálculos sobre o psiquismo das populações. É o que chamamos de psicopoder : técnicas, espontâneas ou programadas com o objetivo de retirar dos indivíduos a sua capacidade de pensar e de tomar decisões por conta própria, ou seja, de ter livre-arbítrio. Pesquisadores ajudaram a especializar essas táticas a serviço de Estados (o francês, o estadunidense e o brasileiro, entre outros) e demonstraram como funciona a mais famosa delas que é a lavagem cerebral. Muitos Estados empregaram torturadores que usaram tais técnicas na guerra contra opositores.

O que estudiosos do fascismo chamaram de “caráter manipulador” faz parte disso tudo. O atual presidente do Brasil é um tipo desses, um natural agente do psicopoder e da lavagem cerebral. Mas ele não surgiu sozinho. Ele mesmo foi esvaziado da capacidade de pensar e de sentir e, assim, transformado em robô a serviço do sistema. Estereótipo do torturador psicológico, há algo de autômato nele. Espantalho do que vem sendo chamado de partido militar, ele segue com sua operação clássica de produção de medo e pânico na direção das massas. Ele sabe hipnotizar muito bem, pois foi programado para isso por especialistas cuja inteligência inescrupulosa administra a sua burrice e grosseria.

Em “Alien, o oitavo passageiro”, filme de Ridley Scott de 1979, há um androide entre os ocupantes da nave. Sua função é salvar o capital e deixar que todos os outros ocupantes da nave morram. Ele mesmo não se importa em morrer, pois está programado para não se importar com isso. Ele imita humanos, pois parecer humano é essencial ao processo de proteção do capital, mas não tem empatia por eles. Tudo esta organizado em um sistema, e sairá vivo dele quem tiver coragem de enfrentar o monstro.

Assistimos nessa semana a um evidente pane do autômato que serve ao sistema: ao dizer que o chefe do executivo mente, sendo ele mesmo o chefe do executivo, o presidente do Brasil desmascarou-se mais uma vez. Não foi apenas um ato falho psicanaliticamente compreensível. Com sua fala, o presidente androide atualizou o que em filosofia se chama “paradoxo de Epimênides”, ou paradoxo do mentiroso, pelo qual uma frase com pretensão de verdade, demonstra que o emissor dessa frase é o próprio mentiroso e, desse modo, o que ele diz não tem validade.

A verdade foi escancarada como uma falha do sistema da mentira.

O que os brasileiros farão com um cidadão como Bolsonaro é o problema, diante da lavagem cerebral diária a evitar a capacidade de reflexão. Quem ainda acredita no mentiroso? Quem votará no mentiroso?


Marcia Tiburi Professora de Filosofia, escritora, artista visual.













Bolsonaro e o paradoxo do mentiroso




" Quem votará no chefe do executivo que mente e declara que mente? ", questiona Marcia Tiburi.

Vivemos submetidos a jogos de poder que incluem cálculos sobre o psiquismo das populações. É o que chamamos de psicopoder : técnicas, espontâneas ou programadas com o objetivo de retirar dos indivíduos a sua capacidade de pensar e de tomar decisões por conta própria, ou seja, de ter livre-arbítrio. Pesquisadores ajudaram a especializar essas táticas a serviço de Estados (o francês, o estadunidense e o brasileiro, entre outros) e demonstraram como funciona a mais famosa delas que é a lavagem cerebral. Muitos Estados empregaram torturadores que usaram tais técnicas na guerra contra opositores.

O que estudiosos do fascismo chamaram de “caráter manipulador” faz parte disso tudo. O atual presidente do Brasil é um tipo desses, um natural agente do psicopoder e da lavagem cerebral. Mas ele não surgiu sozinho. Ele mesmo foi esvaziado da capacidade de pensar e de sentir e, assim, transformado em robô a serviço do sistema. Estereótipo do torturador psicológico, há algo de autômato nele. Espantalho do que vem sendo chamado de partido militar, ele segue com sua operação clássica de produção de medo e pânico na direção das massas. Ele sabe hipnotizar muito bem, pois foi programado para isso por especialistas cuja inteligência inescrupulosa administra a sua burrice e grosseria.

Em “Alien, o oitavo passageiro”, filme de Ridley Scott de 1979, há um androide entre os ocupantes da nave. Sua função é salvar o capital e deixar que todos os outros ocupantes da nave morram. Ele mesmo não se importa em morrer, pois está programado para não se importar com isso. Ele imita humanos, pois parecer humano é essencial ao processo de proteção do capital, mas não tem empatia por eles. Tudo esta organizado em um sistema, e sairá vivo dele quem tiver coragem de enfrentar o monstro.

Assistimos nessa semana a um evidente pane do autômato que serve ao sistema: ao dizer que o chefe do executivo mente, sendo ele mesmo o chefe do executivo, o presidente do Brasil desmascarou-se mais uma vez. Não foi apenas um ato falho psicanaliticamente compreensível. Com sua fala, o presidente androide atualizou o que em filosofia se chama “paradoxo de Epimênides”, ou paradoxo do mentiroso, pelo qual uma frase com pretensão de verdade, demonstra que o emissor dessa frase é o próprio mentiroso e, desse modo, o que ele diz não tem validade.

A verdade foi escancarada como uma falha do sistema da mentira.

O que os brasileiros farão com um cidadão como Bolsonaro é o problema, diante da lavagem cerebral diária a evitar a capacidade de reflexão. Quem ainda acredita no mentiroso? Quem votará no mentiroso?


Marcia Tiburi Professora de Filosofia, escritora, artista visual.













Bolsonaro bate 5 mil mentiras desde 2019 #BolsonaroMentiroso e #BolsonaroDay crescem nas redes

 



Segundo o site de checagem Aos Fatos, em 1.185 dias como presidente, Bolsonaro deu 5.145 declarações falsas

A hashtag #ForaBolsonaro está sendo utilizada nesta sexta-feira, 1º de abril, considerado o Dia da Mentira, para relembrar as falsidades ditas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a sua gestão. A ação nas redes sociais está sendo promovida pela Campanha Nacional Fora Bolsonaro.

Até agora, em 1.185 dias como presidente, Bolsonaro já deu 5.145 declarações falsas ou distorcidas, segundo o site de checagem Aos Fatos.

Uma das frases mais repetidas é que em seu governo não há corrupção. “Três anos e três meses em paz nessas questões [corrupção]”, disse o presidente 191 vezes. Frequentemente, funcionários da gestão são alvos de denúncias e investigações sobre casos de corrupção e outros crimes relacionados à administração pública.

No caso mais recente, o agora ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, é investigado por um suposto esquema corrupção dentro da pasta envolvendo a distribuição de verbas para prefeituras intermediada por pastores.

Repercussão

Entre as mentiras do presidente relembradas pelos usuários está a de que “Bolsonaro mentiu que abaixaria os preços. Em uma live feita em seu canal do Facebook, em 2018, ele prometeu que, caso fosse eleito presidente, o botijão de gás custaria R$ 30,00 #BolsonaroMentiroso”, disse um usuário no Twitter.

O preço médio da gasolina ultrapassou os R$ 7 por litro em 24 dos 27 estados brasileiros em março deste ano. O dado consta da primeira pesquisa de preços de combustíveis divulgada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) com valores apurados após a Petrobras reajustar o custo dos produtos vendidos pela estatal a distribuidores. A Petrobras aplicou aumento de quase 19% na gasolina e 25% no diesel produzidos em suas refinarias no último dia 11.

A pesquisa de preços mais recente da ANP leva em conta valores apurados em postos de combustíveis entre os dias 13 e 19 de março, ou seja, já após o aumento. De acordo com o levantamento, a gasolina comum só tem preço médio abaixo de R$ 7 no Amapá (R$ 6,279), no Rio Grande do Sul (R$ 6,975) e em São Paulo (R$ 6,867).

Em outro post, um usuário comenta que “tem muita gente que não sabe porque a gasolina está cara porque vê na televisão o presidente mentiroso dizendo que é por causa da guerra da Ucrânia. É mentira”.

No Brasil, o preço dos combustíveis é baseado pela política de preços paritários de importação (PPI), por meio da qual os valores são determinados de acordo com os preços praticados no mercado internacional, ou seja, em dólar. Com isso, a estatal abriu mão de controlar diretamente o preço desses produtos no país, evitando variações inflacionárias, para determiná-lo de acordo com o preço do mercado internacional.

Os internautas também relembraram o Golpe Militar de 1964, que completa 58 anos entre esta quinta (31) e sexta-feira (1º), defendido de forma contumaz por Bolsonaro e seus aliados.

“Bolsonaro diz que não houve um golpe militar no Brasil. Mas o fato é que em 1964, o presidente João Goulart, legitimamente eleito, foi deposto por um golpe, e substituído, à força, por uma ditadura militar que durou 24 anos. #BolsonaroMentiroso”, publicou um perfil do Twitter.

Edição: Vivian Virissimo




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Nem mesmo ele acredita no que fala. Ele ia dizer mais uma mentira... e acabou falando a verdade : que o Brasil " tá uma desgraça "