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Presidente Lula discursa na 78º Assembleia Geral da ONU em 19/09/2023





Lula conclama ONU a atuar pela paz e contra as desigualdades

247 — O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na 78ª Assembleia Geral da ONU, conclamou o órgão mundial a atuar pela paz e contra as desigualdades. Lula falou sobre a fome mundial, criticou o neoliberalismo e os países ricos pela falta de multilateralismo internacional e pela crise climática. Confira na íntegra.

Discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na abertura da 78ª Assembleia da ONU
Meus cumprimentos ao Presidente da Assembleia Geral, Embaixador Dennis Francis, de Trinidad e Tobago.

É uma satisfação ser antecedido pelo Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres.

Saúdo cada um dos Chefes de Estado e de Governo e delegadas e delegados presentes.

Presto minha homenagem ao nosso compatriota Sérgio Vieira de Mello e 21 outros funcionários desta Organização, vítimas do brutal atentado em Bagdá, há 20 anos.

Desejo igualmente expressar minhas condolências às vítimas do terremoto no Marrocos e das tempestades que atingiram a Líbia.

A exemplo do que ocorreu recentemente no estado do Rio Grande do Sul no meu país, essas tragédias ceifam vidas e causam perdas irreparáveis.

Discurso do " Pinóquio " na ONU

 




Enquanto o Brasil passa vergonha em Nova York e na ONU, aqui no país . . . ↓


 


 

Discurso do " Pinóquio " na ONU

 




Enquanto o Brasil passa vergonha em Nova York e na ONU, aqui no país . . . ↓


 


 

A ONU em defesa de Lula !




Brasil 247 - O Comitê de Direitos Humanos da ONU acaba de se pronunciar oficialmente e afirma que Lula tem direito de ser candidato a presidente. 

A ONU determinou ao Estado Brasileiro que “tome todas as medidas necessárias para permitir que o autor [Lula] desfrute e exercite seus direitos políticos da prisão como candidato nas eleições presidenciais de 2018, incluindo acesso apropriado à imprensa e a membros de seu partido politico” e, também, para “não impedir que o autor [Lula] concorra nas eleições presidenciais de 2018 até que todos os recursos pendentes de revisão contra sua condenação sejam completados em um procedimento justo e que a condenação seja final”.












Sim, Sergio Moro é réu na ONU !



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Miguel do Rosário, no blog Cafezinho:

O Cafezinho foi parar na capa da Veja.

Felizmente, não é para falar bem do blog. Se assim o fosse, seríamos suspeitos, aí sim, de sermos farsantes.

Como é para falar mal, então estamos bem. Continuamos sendo um blog “sujo” e honesto.

A matéria da Veja é um post encomendado pelo consórcio de golpistas e corruptos que tomaram o poder para blindar Sergio Moro, o heroi dos coxinhas e eleitores de Bolsonaro.

O autor tenta rebater post do Cafezinho que informa o óbvio: Sergio Moro está sendo investigado pela Organização das Nações Unidas. É réu, portanto.

No dicionário Priberam, a palavra réu tem as seguintes conotações:




Então pare de frescura: Moro é réu.

A Veja diz que a aceitação da denúncia foi “mera formalidade”. Ora, pode-se dizer o mesmo acerca da aceitação de qualquer denúncia em qualquer instância.

Ser réu é isso mesmo: uma formalidade jurídica.

Réus não são culpados. O consórcio golpista é que incendiou o vocabulário jurídico, com vistas a dar peso às suas calúnias: daí denunciado, réu, investigado se tornaram sinônimos de bandidos. Não são. Às vezes são inocentes.

Não é o caso de Sergio Moro, um dos mais perigosos delinquentes políticos da história brasileira.

Sergio Moro é réu na ONU, sim, e também é réu num tribunal muito mais severo, o da história.

Lula melhorou a vida do Brasil. Sergio Moro foi um dos marionetes principais de um golpe que catapultou o Brasil de volta à miséria política e econômica dos anos 80, quando éramos um país sem futuro, sem esperança, sem auto-estima.

O resultado da irresponsabilidade de Sergio Moro e de seus cúmplices da Lava Jato está aí, para todos verem: uma economia arrasada, sendo assaltada por um punhado de ladrões que a própria Lava Jato levou ao poder, ao derrubar uma presidenta honesta, eleita por 54 milhões de brasileiros.

A Veja anuncia agora uma nova “mega-delação”. Palhaçada!

É isso o que se transformou o Brasil. Uma república de banana, em que as vidas de 206 milhões de indivíduos ficam à mercê de delações forjadas, obtidas à base de tortura, chantagem ou ameaças, cujos conteúdos são manipulados de mil maneiras.

A maior parte da opinião pública, inclusive a esquerda, continua subjugada à agenda dessas delações, que integram um processo investigativo inteiramente ilegal, e que, sobretudo, faz parte do maior ataque político já sofrido pelo Brasil em séculos.

Em menos de dois anos, os esforços conjugados de Lava Jato e Globo pulverizaram a soberania brasileira.

A Petrobrás está vendendo seus ativos a preço de banana, a uma velocidade frenética. Todo o setor mais avançado da indústria de petróleo e gás está sendo ou desmantelado ou entregue a estrangeiros.

O governo federal agora está chantageando o estado do Rio, quebrado pela Lava Jato, a privatizar a Cedae, o que seria um “modelo” para todos os estados. Os golpistas querem privatizar os setores mais essenciais à vida humana, setores que, no mundo desenvolvido, permanecem invariavelmente sob controle do Estado.

A opinião pública fica rendida diante das sucessivas “revelações” da Lava Jato, cuja maior parte são historinhas montadas, verdadeiras, falsas ou exageradas, em que se vaza o conteúdo de um telefone aqui, um email aqui, formando uma narrativa, que, todos sabemos, é costurada pela Globo.

E não faz sentido cobrar da Lava Jato que “pegue tucanos”, ou que chegue até o “governo” e o derrube, como se isso significasse alguma coisa.

A prisão de um tucano ou a derrubada de Temer por acaso vai interromper o processo de entrega do patrimônio público? Vai reestabelecer as contas nacionais destruídas pela própria Lava Jato?

Não vai.

Não deveria, jamais, nos interessar que os arbítrios da Lava Jato fossem legitimados com a prisão de nossos adversários políticos, porque os métodos são errados e, sobretudo, toda a estratégia política da Lava Jato é incrivelmente golpista, incrivelmente irresponsável socialmente, e incrivelmente antinacional.

A economia é um ecossistema delicado. Não se pode matar empresas estratégicas impunemente, não sem um plano que evitasse um efeito sistêmico. Não houve plano nenhum. A Lava Jato, com a cumplicidade covarde ou oportunista das autoridades que poderiam evitar o desastre (inclusive do ministro da Justiça de Dilma, José Eduardo Cardoso), entrou na loja de cristais como um elefante enfurecido.

Para fazer isso, a Lava Jato não respeitou a lei. Sergio Moro é réu na ONU por conta dessas violações, mas os crimes dele e da força tarefa contra a ordem econômica brasileira são ainda maiores do que as violações de direitos praticadas contra Lula e contra um monte de gente.

O consórcio golpista surfa na onda da ignorância, do populismo penal, do sentimento baixo de linchamento que, infelizmente, é muito forte numa população traumatizada por séculos de opressão e corrupção.

Esse sentimento, porém, não vai durar para sempre. Em algum momento, a crise econômica vai obrigar o brasileiro a botar ordem na casa, a enquadrar esses juízes e procuradores enlouquecidos, e a criar regras para proteger a economia nacional.

A Lava Jato pode ser o último golpe que a elite escravocrata, sem compromisso com a indústria nacional, aliada a uma mídia que nunca passou de reles representante dos interesses mais baixos do imperialismo, aplica no Brasil.

Quando os ânimos esfriarem, serão criadas regras para, nunca mais, o Brasil ficar à mercê de juízes e procuradores metidos a justiceiros. A economia é importante demais para ficar na mão de sociopatas como esses especialistas em power point da Lava Jato.

Se houver necessidade de se prender empresários, que se os prendam. Se houver necessidade de se fechar uma grande empresa, que se as feche. Se houver necessidade de proibir uma empresa de fechar novos contratos com o governo, que se o faça. Tudo isso, porém, precisa ser antes planejado com um mínimo de bom senso, para que o prejudicado não seja a população, a infra-estrutura nacional, e várias gerações de brasileiros, como está acontecendo agora.

Investigações contra a corrupção, já está provado, tem de ser conduzidas com discrição e responsabilidade política, sem mídia, lideradas por um consórcio independente, como é o modelo de Hong Kong, elogiado no mundo inteiro. A Lava Jato foi uma cópia tosca das Mãos Limpas, que destruiu o sistema político italiano, levou ao recrudescimento da corrupção naquele país, e ajudou a fazer de Berslusconi, o político italiano mais corrupto de todos, a dominar o cenário político italiano por mais de 20 anos. Os procuradores e juízes das Mãos Limpas eram idiotas midiáticos que viviam nos jornais.

A luta contra a corrupção precisa ter um objetivo: defender o país, defender a economia nacional e o erário, e não destruí-los, como fez a Lava Jato. Milhares de empresas honestas, que estavam vinculadas às grandes empreiteiras, foram devastadas porque a Lava Jato conduziu o processo de maneira completamente irresponsável.

Então, sim, senhora Veja: Sergio Moro é réu na ONU e muito mais. É um agente do golpe, do entreguismo, além de principal garoto propaganda da extrema-direita violenta, bolsômica e hipócrita que se alastra pelo país.




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Juízes recebendo prêmio da Globo ? ! ? 



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Juiz Moro confraternizando com os golp ... ? ! ?



Lula recorre à ONU contra abusos de Moro





Luciano Nascimento, na Agência Brasil


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou hoje (28) uma petição ao Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) afirmando ser vítima de violação de direitos humanos em razão das ações da Operação Lava Jato. Segundo a petição, Lula se diz perseguido pelo juiz Sergio Moro, responsável pela operação na primeira instância, a quem acusa de abuso de poder.

A defesa de Lula reclamou o que considera “atos ilegais” praticados por Moro, entre eles a gravação e divulgação de conversas privadas dele com advogados e também com a presidenta afastada Dilma Rouseff, além da condução coercitiva para um depoimento no dia 4 de março.

A peça foi protocolada na sede do Comitê, em Genebra, na Suíça. Segundo a defesa, o documento é uma resposta aos atos de Moro, que “não podem ser satisfatoriamente corrigidos na legislação brasileira".

Conforme a petição, Lula pode sofrer violações de direitos humanos e abuso de poder por parte de Moro e dos procuradores da força-tarefa da Lava Jato. Entre as possíveis violações, o documento lista “invasão de privacidade, prisão arbitrária, detenção antes do julgamento, presunção de culpa e incapacidade de afastar um juiz tendencioso”.

No documento, a defesa informou que Lula sempre se submeteu voluntariamente a pedidos de interrogatórios da polícia ou do Ministério Público e que não procura o Comitê Internacional com a pretensão de estar acima da Lei.

"Como um ex-presidente, ele não exerce qualquer função ou detém qualquer privilégio, e sempre auxiliou a polícia e os procuradores quando chamado a prestar esclarecimentos em inquéritos policiais ou outros procedimentos investigatórios", acrescentou o documento.

Parcialidade

Além da declaração de que os atos de Moro foram ilegais, os advogados também pedem a declaração de parcialidade do magistrado e que investigação seja conduzida por um “juiz imparcial”.

“Lula busca uma decisão nesse sentido pelo comitê, na esperança e expectativa de que seus pontos de vista sobre essas queixas não só irão fornecer alguma compensação pela violação de seus direitos, mas vão ajudar os futuros governos na elaboração de leis e procedimentos que possam aprimorar o combate à corrupção, enquanto protegem os direitos básicos dos suspeitos”, destacou a peça.

Na petição, a defesa informou que, em razão da conduta adotada por Moro, Lula teve violado seu direito de presunção de inocência, estando ainda suscetível a ser detido e preso a qualquer momento.

“Esse juiz é conhecido por manter suspeitos da Operação Lava Jato presos por tempo indeterminado, em detenção, até que eles façam delação premiada. Eles não têm direito a habeas corpus ou acesso a um tribunal que decida pela sua soltura, a não ser um ‘tribunal’ composto pelo próprio juiz Moro. Embora o reclamante ainda não tenha sido preso, na qualidade de suspeito declarado ele está vulnerável.”

O documento citou as investigações em torno da suposta propriedade de Lula de um sítio em Atibaia, no interior de São Paulo, e de um apartamento em Guarujá, no litoral paulista.

O ex-presidente nega as acusações e disse que apoia as investigações desde que sejam feitas de “maneira justa e transparente”.

“Ele [Lula] tem, repetida e enfaticamente, negado que tenha conhecimento, tampouco que tenha aprovado tais crimes ou recebido qualquer dinheiro ou favores como "propina" por ações ou decisões que ele tenha tomado quando presidente do Brasil, ou em qualquer outro momento”, concluiu a petição.















Presidente Dilma Rousseff na ONU em 24/09/2013