@ribamar.filho.ofi A situação social nos EUA em 2025 reflete uma combinação de falhas estruturais, desigualdades históricas e desafios emergentes. A crise de moradia, a epidemia de opioides, a violência armada, a polarização social, a infraestrutura precária, o comércio de plasma e a inacessibilidade à saúde são sintomas de um sistema que prioriza lucros sobre bem-estar social. Soluções exigem investimentos em habitação acessível, saúde pública, educação, infraestrutura e políticas de redução da desigualdade, além de uma abordagem multifacetada para enfrentar a pobreza e a exclusão social. A coordenação entre governo, ONGs e sociedade civil é essencial para garantir dignidade e segurança a todos. #DesmascarandoOSonhoAmericano#CriseSocialEUA#DesigualdadeSemFiltros@ribamar filho oficial ♬ som original - ribamar filho oficial
O chamado "sonho americano", que promete prosperidade, liberdade e oportunidades iguais para todos, muitas vezes se revela como um pesadelo para muitos que buscam realizá-lo. A ideia de que qualquer pessoa, independentemente de sua origem, pode alcançar o sucesso por meio de trabalho árduo e determinação é sedutora, mas ignora as barreiras estruturais que muitos enfrentam, como desigualdade social, discriminação e acesso limitado a recursos essenciais. Assim, enquanto alguns conseguem ascender, muitos outros se veem presos em um ciclo de frustração e desilusão, lutando contra um sistema que parece favorecer apenas uma minoria. Além disso, o sonho americano alimenta uma cultura de comparação e competição desenfreada, onde o valor individual é medido pelo sucesso material. Isso gera um ambiente de estresse e ansiedade, onde a busca incessante por status e bens materiais pode levar a um esvaziamento emocional e um sentimento de inadequação. Em vez de promover a felicidade e o bem-estar, essa corrida por um ideal muitas vezes resulta em alienação e solidão, transformando o que deveria ser uma aspiração inspiradora em um verdadeiro pesadelo para muitos que não conseguem atingir as expectativas impostas pela sociedade.
Lula publica artigo contra tarifas de Trump em nove países
O presidente Lula (PT) publicou, na última quinta-feira (10), um artigo em jornais de pelo menos nove países criticando tarifas unilaterais, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar uma taxação de 50% sobre produtos brasileiros.
Sem mencionar diretamente o republicano, Lula alertou que medidas como o tarifaço provocam “uma espiral de preços altos” e levam à “estagnação do crescimento” da economia global.
O artigo foi publicado por jornais como Le Monde (França), El País (Espanha), The Guardian (Reino Unido), Der Spiegel (Alemanha), Corriere Della Sera (Itália), Yomiuri Shimbun (Japão), China Daily (China), Clarín (Argentina) e La Jornada (México).
Leia a íntegra do artigo:
NÃO HÁ ALTERNATIVA AO MULTILATERALISMO
O ano de 2025 deveria ser um momento de celebração dedicado às oito décadas de existência da Organização das Nações Unidas (ONU). Mas pode entrar para a história como o ano em que a ordem internacional construída a partir de 1945 desmoronou.
As rachaduras já estavam visíveis. Desde a invasão do Iraque e do Afeganistão, a intervenção na Líbia e a guerra na Ucrânia, alguns membros permanentes do Conselho de Segurança banalizaram o uso ilegal da força. A omissão frente ao genocídio em Gaza é a negação dos valores mais basilares da humanidade. A incapacidade de superar diferenças fomenta nova escalada da violência no Oriente Médio, cujo capítulo mais recente inclui o ataque ao Irã.
A lei do mais forte também ameaça o sistema multilateral de comércio. Tarifaços desorganizam cadeias de valor e lançam a economia mundial em uma espiral de preços altos e estagnação. A Organização Mundial do Comércio foi esvaziada e ninguém se recorda da Rodada de Desenvolvimento de Doha.
O colapso financeiro de 2008 evidenciou o fracasso da globalização neoliberal, mas o mundo permaneceu preso ao receituário da austeridade. A opção de socorrer super-ricos e grandes corporações às custas de cidadãos comuns e pequenos negócios aprofundou desigualdades. Nos últimos 10 anos, os US$ 33,9 trilhões acumulados pelo 1% mais rico do planeta é equivalente a 22 vezes os recursos necessários para erradicar a pobreza no mundo.
O estrangulamento da capacidade de ação do Estado redundou no descrédito das instituições. A insatisfação tornou-se terreno fértil para as narrativas extremistas que ameaçam a democracia e fomentam o ódio como projeto político.
Muitos países cortaram programas de cooperação em vez de redobrar esforços para implementar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável até 2030. Os recursos são insuficientes, seu custo é elevado, o acesso é burocrático e as condições impostas não respeitam as realidades locais.
Não se trata de fazer caridade, mas de corrigir disparidades que têm raízes em séculos de exploração, ingerência e violência contra povos da América Latina e do Caribe, da África e da Ásia. Em um mundo com um PIB combinado de mais de 100 trilhões de dólares, é inaceitável que mais de 700 milhões de pessoas continuem passando fome e vivam sem eletricidade e água.
Os países ricos são os maiores responsáveis históricos pelas emissões de carbono, mas serão os mais pobres quem mais sofrerão com a mudança do clima. O ano de 2024 foi o mais quente da história, mostrando que a realidade está se movendo mais rápido do que o Acordo de Paris. As obrigações vinculantes do Protocolo de Quioto foram substituídas por compromissos voluntários e as promessas de financiamento assumidas na COP15 de Copenhague, que prenunciavam cem bilhões de dólares anuais, nunca se concretizaram. O recente aumento de gastos militares anunciado pela OTAN torna essa possibilidade ainda mais remota.
Os ataques às instituições internacionais ignoram os benefícios concretos trazidos pelo sistema multilateral à vida das pessoas. Se hoje a varíola está erradicada, a camada de ozônio está preservada e os direitos dos trabalhadores ainda estão assegurados em boa parte do mundo, é graças ao esforço dessas instituições.
Em tempos de crescente polarização, expressões como “desglobalização” se tornaram corriqueiras. Mas é impossível “desplanetizar” nossa vida em comum. Não existem muros altos o bastante para manter ilhas de paz e prosperidade cercadas de violência e miséria.
O mundo de hoje é muito diferente do de 1945. Novas forças emergiram e novos desafios se impuseram. Se as organizações internacionais parecem ineficazes, é porque sua estrutura não reflete a atualidade. Ações unilaterais e excludentes são agravadas pelo vácuo de liderança coletiva. A solução para a crise do multilateralismo não é abandoná-lo, mas refundá-lo sob bases mais justas e inclusivas.
É este entendimento que o Brasil – cuja vocação sempre será a de contribuir pela colaboração entre as nações – mostrou na presidência no G20, no ano passado, e segue mostrando nas presidências do BRICS e da COP30, neste ano: o de que é possível encontrar convergências mesmo em cenários adversos.
É urgente insistir na diplomacia e refundar as estruturas de um verdadeiro multilateralismo, capaz de atender aos clamores de uma humanidade que teme pelo seu futuro. Apenas assim deixaremos de assistir, passivos, ao aumento da desigualdade, à insensatez das guerras e à própria destruição de nosso planeta.
A primeira coisa que precisei reconhecer no meu processo de transformação interior foi uma verdade simples, porém difícil de aceitar: sou o único responsável pelo meu sofrimento. Nenhuma pessoa, circunstância ou condição externa pode ser culpada pelas dores que carrego. A responsabilidade é toda minha - e aceitar isso foi o primeiro passo rumo à liberdade.
Por muito tempo, culpei meus pais, meus relacionamentos, o sistema, os políticos, o chefe, a vida. Mas percebi que essa atitude só me mantinha prisioneiro de mim mesmo. Tudo começa - e tudo termina - dentro de mim.
A realidade é neutra, feita apenas de informações. Quem dá a essas informações o peso do problema sou eu, ou melhor, o meu ego. É ele quem interpreta, julga, classifica e dramatiza. Mas o ego não é quem eu sou - é apenas uma construção mental alimentada por crenças, medos e desejos. Quando permito que ele assuma o controle, perco o contato com a verdade essencial que me habita.
Deveria ser um espectador lúcido da existência, mas, vez ou outra, me pego atuando como protagonista de enredos dramáticos criados por mim mesmo. Ao me identificar com esses papéis, sofro - e esqueço que sou, na verdade, o autor e não apenas o personagem.
Compreendi, à custa de quedas e dores, que o Universo fala comigo através dos contrastes - e, especialmente, através da dor. Ela é um mecanismo de orientação, um sutil mensageiro que me convida ao despertar. Não existe injustiça, apenas aprendizado. As Leis Universais me provam isso. Entre elas, a Lei do Carma, que não castiga, mas corrige; que não pune, mas reeduca a alma segundo sua necessidade evolutiva.
Culpar o enfermeiro pelo remédio amargo é um erro infantil. A cura exige enfrentamento.
Sempre que o ego se impõe como intérprete da realidade, me torno reativo. E, assim, atribuo a outros a responsabilidade pelo que sinto. Mas toda dor que surge é um reflexo de algo que ainda vibra distorcido dentro de mim. São conteúdos inconscientes que precisam vir à luz para serem acolhidos, integrados ou dissolvidos.
A vida na Terra é um território de experiências necessárias. As dificuldades são mestres disfarçados, e o sofrimento é apenas um lembrete de que ainda há algo a ser aprendido. Em essência, sofro para aprender a não criar mais sofrimento.
Aquele vizinho que me irrita, aquele chefe que me testa - talvez não causem o mesmo incômodo a outras pessoas. Isso me faz perceber que o que me afeta está em mim, e não neles. As reações que tenho diante da vida refletem a qualidade do meu mundo interior.
Se o mundo me parece hostil, é porque estou em desarmonia comigo mesmo. Mas se o mundo me acolhe, é porque me tornei capaz de acolher a mim. Tudo o que vejo fora é, na verdade, um espelho do que vibra dentro.
A psicologia compreende isso quando afirma que toda mudança verdadeira precisa acontecer na raiz emocional dos condicionamentos. São esses condicionamentos - memórias emocionais cristalizadas - que distorcem minha percepção e me impedem de viver a realidade com clareza.
É como dois namorados assistindo ao mesmo filme de terror: um se apavora, o outro ri. O filme é o mesmo, mas o que cada um sente revela sua estrutura emocional, seus traumas, seus filtros.
A vida é o grande filme - e eu sou o espectador, o roteirista, o ator e, ao final, o crítico da obra.
Tudo o que me acontece vem da Inteligência Universal. Não preciso "concordar" com isso para que seja verdade. Não há vítimas. Não há injustiçados. Nenhuma ovelha se perde. O movimento da vida é misericordioso, justo, amoroso e perfeito.
Se ainda não percebo essa perfeição, é porque estou apenas nos primeiros passos da minha jornada espiritual. Mas sei que o copo é sempre o mesmo - cabe a mim decidir se está meio cheio ou meio vazio.
Os olhos são a lâmpada do corpo. E se meus olhos forem bons, todo o meu ser será iluminado. Essa verdade já me foi ensinada. Agora é hora de vivê-la.
Já não posso mais alimentar o vitimismo, o coitadismo, as crenças equivocadas que me limitam. Chegou o momento de assumir, definitivamente, o princípio da responsabilidade.
A mudança que desejo no mundo começa com a mudança do meu olhar. Quando paro de problematizar tudo, descubro a paz. E essa paz é fruto de uma consciência desperta.
Os dados acima são de 2024. Agora em 2025 os números triplicaram. Este gráfico mostra bem que as mortes de crianças é bem maior que adultos. E nos mostra que um dos objetivos de Israel, matando mais as crianças, é acabar com o futuro palestino.
No último dia 21 de junho de 2025, Juliana Marins, de 34 anos, sofreu um acidente enquanto fazia uma trilha no Parque Nacional do Monte Rinjani, na ilha de Lombok, Indonésia.
Juliana tropeçou, escorregou e caiu a uma distância de cerca de 300 metros da trilha. Após a queda, ela conseguia apenas mover os braços e olhar para cima. Segundo a família, “escorregou” montanha abaixo e esteve desamparada por mais de 72 horas tendo uma estimativa de localizadação de cerca de 1000 metros de profundidade até que, infelizmente, foi encontrada sem vida no dia 26 de junho de 2025.
Em situações extremas, como acidentes em terrenos acidentados, em naufrágios, soterramentos ou abandono, uma das perguntas mais urgentes é: quanto tempo o ser humano pode sobreviver sem comida e água? A ciência, a medicina e casos documentados ao longo da história ajudam a entender como o corpo reage à privação total de nutrientes e líquidos.
Sem comida: resistência surpreendente
O corpo humano é notavelmente resistente à falta de alimentos, especialmente se a pessoa ainda tiver acesso à água. Em geral, uma pessoa saudável pode sobreviver de 30 a 70 dias sem comer, desde que continue hidratada. Esse intervalo depende de fatores como:
Peso corporal e reservas de gordura: Pessoas com maior índice de gordura corporal podem sobreviver por mais tempo, pois o corpo utiliza essas reservas como fonte de energia.
Metabolismo: Um metabolismo mais lento consome menos energia e pode prolongar a resistência.
Saúde geral: Pessoas com doenças crônicas, como diabetes ou doenças renais, têm menor margem de sobrevivência.
Ambiente: Temperaturas extremas aceleram o consumo de energia corporal.
Durante um jejum prolongado, o organismo entra em cetose, um estado metabólico em que o corpo passa a queimar gordura como principal fonte de energia. Posteriormente, os músculos começam a ser degradados para manter funções vitais. A falta de vitaminas e minerais leva à falência progressiva de órgãos, infecções e, eventualmente, à morte.
Um exemplo histórico é o de Bobby Sands, ativista irlandês que morreu após 66 dias de greve de fome em 1981, bebendo apenas água.
Sem água: limites muito mais curtos
Ao contrário da comida, a água é insubstituível e essencial para a vida em curto prazo. O corpo humano é composto por cerca de 60% de água e depende dela para funções vitais como:
Regulação da temperatura corporal
Transporte de nutrientes e oxigênio
Lubrificação de articulações
Funcionamento renal e excreção de toxinas
A maioria dos especialistas concorda que, sem ingestão de água, a morte pode ocorrer em apenas 3 a 5 dias. Em condições severas de calor ou atividade física intensa, esse tempo pode ser ainda menor — entre 1 e 2 dias. Os sintomas da desidratação avançam rapidamente:
Nas primeiras 24 horas: sede intensa, urina escura, fadiga
Em 48 a 72 horas: tontura, confusão mental, queda da pressão arterial
Após 72 horas: falência renal, coma e morte
Há registros extraordinários de pessoas que sobreviveram até 7 dias sem água, como prisioneiros em confinamento extremo, mas esses são casos raros e extremos.
Sobrevivência depende de vários fatores
Diversos elementos influenciam o tempo de sobrevivência sem comida ou água:
Idade: Crianças e idosos desidratam mais rapidamente.
Condições climáticas: Em ambientes quentes, a transpiração acelera a perda de líquidos.
Atividade física: Esforços físicos aumentam o consumo energético e a perda de água.
Estado emocional: O estresse pode afetar o metabolismo e aumentar a exaustão.
Casos reais que desafiaram a ciência
Angélique Cottin, prisioneira francesa do século XIX, sobreviveu 16 dias sem água após um terremoto.
Em 2009, um motociclista japonês foi encontrado vivo após 25 dias no deserto do Atacama, sobrevivendo com pequenas quantidades de água de chuva e sem comida.
Limites humanos são reais — e frágeis
Embora o corpo humano tenha mecanismos surpreendentes de adaptação, a ausência de água e alimentos impõe limites muito claros. Enquanto a falta de comida pode ser suportada por semanas, a privação de água é fatal em poucos dias.
Segundo a médica nutróloga Dra. Eliane Nunes, “a sobrevivência extrema exige repouso absoluto e controle das funções vitais. Mas, na prática, sem acesso a água potável, a vida se esvai rapidamente”.
Por isso, seja em casos de desastres naturais ou situações de isolamento, garantir hidratação adequada é a prioridade máxima. O corpo humano pode ser resistente — mas nunca é invencível.
*Pessoas arriscam a vida por uma variedade de razões, que podem ser classificadas em fatores psicológicos, sociais e evolutivos.
Muitas vezes, a busca por adrenalina e a sensação de estar vivo, o autoconhecimento, a busca por objetivos e a superação de limites são motivações importantes.
Além disso, fatores como a pressão social, a busca por reconhecimento e a necessidade de se sentir vivo podem levar as pessoas a se arriscarem.
Busca por adrenalina e excitação:
A liberação de adrenalina em situações de risco pode ser viciante e trazer uma sensação intensa de prazer e euforia.
Autoconhecimento e superação:
Atingir metas arriscadas pode gerar um senso de autoconfiança e conhecimento sobre si mesmo.
Superação de limites:
A experiência de ultrapassar limites físicos e mentais pode trazer uma sensação de realização pessoal.
Necessidade de se sentir vivo:
Em alguns casos, o risco pode ser uma forma de combater o tédio, a depressão ou a falta de propósito na vida.
Pressão social e busca por reconhecimento:
Em certas culturas ou grupos sociais, o risco pode ser valorizado e associado a status e admiração.
Influência de exemplos:
Ver outras pessoas se arriscando pode inspirar ou encorajar outros a fazer o mesmo.
Busca por objetivos:
Pessoas podem arriscar suas vidas em busca de objetivos como fama, fortuna ou sobrevivência.
Aventura e exploração:
Assumir riscos faz parte da natureza humana e da evolução da espécie, impulsionando a busca por novas experiências e conhecimentos.
Sobrevivência e adaptação:
Em algumas situações, o risco pode ser necessário para a sobrevivência e adaptação a ambientes desafiadores.
É importante ressaltar que o risco pode ser tanto uma força motriz para o progresso e a superação quanto uma fonte de perigo e tragédia.
A linha entre coragem e estupidez pode ser tênue, e a avaliação dos riscos e benefícios é fundamental em qualquer situação.
No mundo atual, onde somos constantemente pressionados a apresentar resultados em todas as áreas de nossas vidas, é crucial estarmos atentos a cada ato que realizamos.
Antes, podíamos agir em nossa própria bolha, mas agora, cada ação nossa pode se tornar viral e ganhar proporções gigantescas nas redes sociais.
A verdade nem sempre é clara, pois muitas vezes é distorcida ou maquiada para se adequar a narrativas convenientes.
A desinformação se espalha rapidamente, criando heróis e mitos instantâneos.
Enquanto os verdadeiros heróis seguem trabalhando incansavelmente sem receber reconhecimento, os heróis inflados lucram com a monetização de suas redes.
Em um mundo polarizado, onde a verdade e a mentira se misturam para confundir, é difícil expressar qualquer opinião sem ser atacado.
É quase impossível lutar contra a correnteza e manter a sanidade. É fundamental encontrar um equilíbrio e não se deixar levar pelos extremismos.
Devemos plantar boas sementes e esperar pacientemente que gerem frutos. Não se trata apenas de ter boas intenções, mas de agir com responsabilidade e sabedoria.
Não devemos criar mitos e heróis falsos, mas sim valorizar os heróis anônimos que vivem suas vidas com dignidade e integridade.
Em tempos de incerteza, é essencial que aqueles que buscam crescer espiritualmente respondam ao chamado superior agindo com cautela nas palavras e oferecendo mensagens de acolhimento.
No meio da desinformação, onde as intenções maliciosas prevalecem, é importante manter-se firme na busca pela verdade e pela compreensão dos fatos de forma imparcial e fundamentada.
É vital lembrar que as boas intenções não são suficientes, é necessário agir com base em sólidos princípios e estudos para promover mudanças reais e positivas.
A chave está em entender os acontecimentos como realmente foram e usar esse conhecimento para impulsionar ações que levem ao progresso.
Sejamos atentos e conscientes, não nos deixando levar pela ilusão das redes sociais.
Sejamos como os verdadeiros heróis, que agem sem almejar reconhecimento, mas sim em busca de um mundo melhor.
Um Sonhador, Caminhando com Francisco: Paulo Roberto Savaris é autor de eBooks na Amazon e do Blog Caminhando com Francisco, dedicado à educação, à escrita inspirada na espiritualidade e nos valores de simplicidade e amor ao próximo. https://www.caminhandocomfrancisco.com/