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As máscaras reduzem imensamente os riscos de contaminação, assim apontam estudos

Máscaras contra coronavírus ganham detalhes divertidos na Tailândia; veja  fotos de hoje - 16/03/2020 - Imagens do Dia - Fotografia - Folha de S.Paulo


A exigência de utilização de máscaras faciais de proteção nos locais fortemente contaminados pela Covid-19 evitou milhares de infecções, aponta um novo estudo.


Pode até parecer simples, más a utilização de máscaras é de extrema importância para prevenir a contaminação e a disseminação do coronavírus e principalmente a mortal COVID-19, assim, a máscara é mais eficiente do que o distanciamento social e a pressão por ficar apenas em casa, é o que os pesquisadores disseram no estudo publicado no PNAS: The Proceedings of the National Academy de Ciências dos EUA.

O estudo notou que as quantidades de infecções diminuíram profundamente desde que as pessoas começaram a usar as máscaras de proteção desde 6 de abril no norte da Itália e 17 de abril na cidade de Nova York- que na ocasião era uma das áreas mais atacadas pela covid-19 – apontou o estudo.

“Esta medida protetora por si só reduziu significativamente o número de infecções, ou seja, em mais de 78.000 na Itália de 6 de abril a 9 de maio e mais de 66.000 na cidade de Nova York de 17 de abril a 9 de maio”, estimaram os pesquisadores.

Em Nova York, quando o uso de máscaras foi implementado, a taxa diária de novas infecções caiu para 3,00% ao dia, confirmaram os pesquisadores. No restante do país, as novas infeções diárias continuaram a se proliferar, ou seja, quanto mais as pessoas se protegerem, menor será a probabilidade de se infectar.

Haviam as precauções com o “contato direto” – distanciamento social, isolamento, quarentena e boa higienização das mãos- a maior parte das pessoas já praticavam essas regras, antes da obrigação do uso de máscaras entrarem em vigor na Itália e em Nova York. Contudo, eles apenas ajudaram a diminuir a transmissão viral por contato direto, e a cobertura da face ajuda na prevenção de transmissão aérea, confirmam os pesquisadores.

“A função única da cobertura facial para bloquear a atomização e inalação de aerossóis contendo vírus é responsável pela redução significativa das infecções”, afirmam eles. Indicando “que a transmissão aérea de COVID-19 representa a rota dominante de infecção”.

Pensando nesta proteção eficiente, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos pediu para que os produtores de grandes eventos que utilizem “gritos, cânticos ou cânticos para encorajar fortemente o uso de coberturas faciais de pano para diminuir o risco de propagação do coronavírus”.








As máscaras reduzem imensamente os riscos de contaminação, assim apontam estudos

Máscaras contra coronavírus ganham detalhes divertidos na Tailândia; veja  fotos de hoje - 16/03/2020 - Imagens do Dia - Fotografia - Folha de S.Paulo


A exigência de utilização de máscaras faciais de proteção nos locais fortemente contaminados pela Covid-19 evitou milhares de infecções, aponta um novo estudo.


Pode até parecer simples, más a utilização de máscaras é de extrema importância para prevenir a contaminação e a disseminação do coronavírus e principalmente a mortal COVID-19, assim, a máscara é mais eficiente do que o distanciamento social e a pressão por ficar apenas em casa, é o que os pesquisadores disseram no estudo publicado no PNAS: The Proceedings of the National Academy de Ciências dos EUA.

O estudo notou que as quantidades de infecções diminuíram profundamente desde que as pessoas começaram a usar as máscaras de proteção desde 6 de abril no norte da Itália e 17 de abril na cidade de Nova York- que na ocasião era uma das áreas mais atacadas pela covid-19 – apontou o estudo.

“Esta medida protetora por si só reduziu significativamente o número de infecções, ou seja, em mais de 78.000 na Itália de 6 de abril a 9 de maio e mais de 66.000 na cidade de Nova York de 17 de abril a 9 de maio”, estimaram os pesquisadores.

Em Nova York, quando o uso de máscaras foi implementado, a taxa diária de novas infecções caiu para 3,00% ao dia, confirmaram os pesquisadores. No restante do país, as novas infeções diárias continuaram a se proliferar, ou seja, quanto mais as pessoas se protegerem, menor será a probabilidade de se infectar.

Haviam as precauções com o “contato direto” – distanciamento social, isolamento, quarentena e boa higienização das mãos- a maior parte das pessoas já praticavam essas regras, antes da obrigação do uso de máscaras entrarem em vigor na Itália e em Nova York. Contudo, eles apenas ajudaram a diminuir a transmissão viral por contato direto, e a cobertura da face ajuda na prevenção de transmissão aérea, confirmam os pesquisadores.

“A função única da cobertura facial para bloquear a atomização e inalação de aerossóis contendo vírus é responsável pela redução significativa das infecções”, afirmam eles. Indicando “que a transmissão aérea de COVID-19 representa a rota dominante de infecção”.

Pensando nesta proteção eficiente, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos pediu para que os produtores de grandes eventos que utilizem “gritos, cânticos ou cânticos para encorajar fortemente o uso de coberturas faciais de pano para diminuir o risco de propagação do coronavírus”.








O que fazer contra a Covid-19








Prevenção sempre é bom . . .


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