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Tem sempre alguém com o opinômetro ligado e o venenômetro ativado




Poupe energia para o que realmente vale a pena, para quem torce por você, para enfrentar as batalhas que valem a pena.



Talvez porque a quantidade de pessoas no mundo esteja a cada dia maior, talvez porque as vidas estão sendo cada vez mais expostas nas redes sociais, talvez sei lá por quê, mas o que tem de gente opinando sobre o que não lhe diz respeito e destilando veneno por aí não é brincadeira. É cada palpite infeliz, cada maldade gratuita, que chega a dar medo. E tristeza.

O problema nem é opinar, afinal, interagir requer lidar com outras pessoas, outros mundos, outros modos de enxergar o mundo, requer ajustes que se consolidam, à medida que confrontamos pontos de vista que nem sempre se afinam. Além disso, o ser humano precisa se colocar, argumentar, expressar o que sente, para que se posicione e deixe claro o que aceita ou não, o que quer e o que não permitirá. Isso evita aproximações tóxicas.

O problema é opinar com deselegância, de forma rasa e agressiva, incoerente, em momentos inoportunos e para pessoas que não pediram opinião alguma. Temos que evitar a intromissão no que não nos cabe, pois ninguém merece gente desagradável e invasiva. É necessário saber qual é o seu lugar, quem faz parte de sua vida e quem quer ouvir o que você tem a dizer, ou acabará, inevitavelmente, ultrapassando limites indevidamente.

O problema maior é quando a opinião vem carregada de maldade, violência, difamação, veneno. No trabalho, tem aquele que critica nosso serviço enquanto não faz nada. Na rua, tem aquelas cobras que sorriem na sua frente e te derrubam pelas costas. Nas redes sociais, quanto mais famosa a personalidade, mais tentam encontrar motivos para que ela tenha sua imagem depreciada. Inveja, ciúmes, falta de caráter, psicopatia, chamem como quiser, mas não deve existir quem passe pela vida sem ser alvo de gente ruim.

O melhor a se fazer com quem liga o opinômetro e ativa o venenômetro é ignorar. Se ali não tiver nada, nadinha, a ser absorvido, ligue o seu fodômetro, e continue a viver. Tenha certeza de que está no caminho certo e melhor para você e caminhe. Poupe energia para o que realmente vale a pena, para quem torce por você, para enfrentar as batalhas que valem a pena. Sigamos!




Tem sempre alguém com o opinômetro ligado e o venenômetro ativado




Poupe energia para o que realmente vale a pena, para quem torce por você, para enfrentar as batalhas que valem a pena.



Talvez porque a quantidade de pessoas no mundo esteja a cada dia maior, talvez porque as vidas estão sendo cada vez mais expostas nas redes sociais, talvez sei lá por quê, mas o que tem de gente opinando sobre o que não lhe diz respeito e destilando veneno por aí não é brincadeira. É cada palpite infeliz, cada maldade gratuita, que chega a dar medo. E tristeza.

O problema nem é opinar, afinal, interagir requer lidar com outras pessoas, outros mundos, outros modos de enxergar o mundo, requer ajustes que se consolidam, à medida que confrontamos pontos de vista que nem sempre se afinam. Além disso, o ser humano precisa se colocar, argumentar, expressar o que sente, para que se posicione e deixe claro o que aceita ou não, o que quer e o que não permitirá. Isso evita aproximações tóxicas.

O problema é opinar com deselegância, de forma rasa e agressiva, incoerente, em momentos inoportunos e para pessoas que não pediram opinião alguma. Temos que evitar a intromissão no que não nos cabe, pois ninguém merece gente desagradável e invasiva. É necessário saber qual é o seu lugar, quem faz parte de sua vida e quem quer ouvir o que você tem a dizer, ou acabará, inevitavelmente, ultrapassando limites indevidamente.

O problema maior é quando a opinião vem carregada de maldade, violência, difamação, veneno. No trabalho, tem aquele que critica nosso serviço enquanto não faz nada. Na rua, tem aquelas cobras que sorriem na sua frente e te derrubam pelas costas. Nas redes sociais, quanto mais famosa a personalidade, mais tentam encontrar motivos para que ela tenha sua imagem depreciada. Inveja, ciúmes, falta de caráter, psicopatia, chamem como quiser, mas não deve existir quem passe pela vida sem ser alvo de gente ruim.

O melhor a se fazer com quem liga o opinômetro e ativa o venenômetro é ignorar. Se ali não tiver nada, nadinha, a ser absorvido, ligue o seu fodômetro, e continue a viver. Tenha certeza de que está no caminho certo e melhor para você e caminhe. Poupe energia para o que realmente vale a pena, para quem torce por você, para enfrentar as batalhas que valem a pena. Sigamos!




Antes eu escutava a opinião dos outros, hoje eu escuto um modão

Enfrentando o estresse? Ouça nossa playlist de músicas para relaxar


Marcel Camargo

Ninguém está livre de ouvir pitacos que não foram pedidos. Um dos obstáculos da vida de todo mundo é justamente saber lidar com eles. Muitas pessoas adoram se meter onde não devem, não importando o nível de intimidade que tenham com a pessoa. Caberá a nós filtrar as opiniões e conselhos que recebemos, ou então ficaremos cada vez mais confusos.

Logicamente, nem sempre conseguiremos resolver as coisas sem pedir conselhos. Muitas vezes, quando nos encontramos em meio a tempestades, tudo fica nublado e não enxergamos saída alguma. Nesses momentos, será providencial poder contar com as ponderações e com aconselhamentos de alguém de fora, pois ele conseguirá analisar a situação sem estar com o emocional partido ao meio.

E, certamente, as melhores pessoas para nos aconselhar são aquelas que nos conhecem de fato e percebem quando estamos pedindo socorro, mesmo que não sejamos explícitos. Quem nos ama de verdade consegue entender nossos gritos, mesmo quando estamos em silêncio. Por isso é que devemos valorizar e manter por perto quem nos entende e nos dá espaço para sermos o que realmente queremos.

E, em tempos de internet, tudo fica mais pesado. Em nossas redes sociais, caso nos coloquemos de uma forma assertiva em relação a qualquer assunto, vem logo alguém comentando de uma forma, muitas vezes, agressiva e desprovida de senso crítico. As pessoas parecem se sentir cada vez mais no direito de meter o bedelho na vida dos outros, talvez porque a exposição virtual tem um alcance imenso, ou seja, a gente acaba alcançando até quem deveria ficar bem longe.

A questão é a gente saber o que fazer com as opiniões alheias sobre nossas vidas. Eu já consigo não me importar demais. Antes, eu ficava escutando a opinião dos outros. Hoje, eu escuto um rock, um modão, MPB, a risada dos amigos, o som dos pássaros, as batidas do meu coração. Porque é dentro de mim que eu sempre encontrarei todas as respostas.






Antes eu escutava a opinião dos outros, hoje eu escuto um modão

Enfrentando o estresse? Ouça nossa playlist de músicas para relaxar


Marcel Camargo

Ninguém está livre de ouvir pitacos que não foram pedidos. Um dos obstáculos da vida de todo mundo é justamente saber lidar com eles. Muitas pessoas adoram se meter onde não devem, não importando o nível de intimidade que tenham com a pessoa. Caberá a nós filtrar as opiniões e conselhos que recebemos, ou então ficaremos cada vez mais confusos.

Logicamente, nem sempre conseguiremos resolver as coisas sem pedir conselhos. Muitas vezes, quando nos encontramos em meio a tempestades, tudo fica nublado e não enxergamos saída alguma. Nesses momentos, será providencial poder contar com as ponderações e com aconselhamentos de alguém de fora, pois ele conseguirá analisar a situação sem estar com o emocional partido ao meio.

E, certamente, as melhores pessoas para nos aconselhar são aquelas que nos conhecem de fato e percebem quando estamos pedindo socorro, mesmo que não sejamos explícitos. Quem nos ama de verdade consegue entender nossos gritos, mesmo quando estamos em silêncio. Por isso é que devemos valorizar e manter por perto quem nos entende e nos dá espaço para sermos o que realmente queremos.

E, em tempos de internet, tudo fica mais pesado. Em nossas redes sociais, caso nos coloquemos de uma forma assertiva em relação a qualquer assunto, vem logo alguém comentando de uma forma, muitas vezes, agressiva e desprovida de senso crítico. As pessoas parecem se sentir cada vez mais no direito de meter o bedelho na vida dos outros, talvez porque a exposição virtual tem um alcance imenso, ou seja, a gente acaba alcançando até quem deveria ficar bem longe.

A questão é a gente saber o que fazer com as opiniões alheias sobre nossas vidas. Eu já consigo não me importar demais. Antes, eu ficava escutando a opinião dos outros. Hoje, eu escuto um rock, um modão, MPB, a risada dos amigos, o som dos pássaros, as batidas do meu coração. Porque é dentro de mim que eu sempre encontrarei todas as respostas.