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8 tipos de profissionais que nenhuma empresa quer contratar – e como não entrar nessa lista



Descubra os 8 tipos de profissionais que as empresas estão evitando em 2025 e veja como se manter relevante no mercado com dicas de atualização e crescimento profissional.


Você é o tipo de profissional que o mercado quer contratar ou aquele que as empresas evitam a todo custo? Em um cenário marcado por inovação acelerada, inteligência artificial e mudanças constantes, o perfil ideal de trabalhador mudou – e muito. Se você ainda segue os mesmos padrões de cinco anos atrás, é melhor repensar sua postura.

A seguir, listamos os 8 perfis de profissionais que estão ficando para trás no mercado de trabalho em 2025. Descubra se você se encaixa em algum deles e o que fazer para reverter essa situação antes que seja tarde.

1. O especialista do passado

Ter experiência é ótimo, mas não basta. Se suas habilidades estão defasadas e você resiste a aprender novas tecnologias, como ferramentas de automação ou IA generativa, seu currículo pode estar sendo descartado logo de cara.

Dica: Atualize-se constantemente. Cursos rápidos, tutoriais online e eventos do setor podem ser o primeiro passo.

2. O antitecnologia

Ignorar a tecnologia ou insistir em métodos ultrapassados virou sinônimo de estagnação. Plataformas como ChatGPT, Power BI e ferramentas de análise de dados são essenciais no dia a dia corporativo.

Dica: Veja a tecnologia como uma aliada. Experimente ferramentas novas, mesmo que em versões gratuitas.

3. O “conheço de tudo um pouco”

Saber um pouco de cada coisa é útil, mas superficialidade em tudo não agrega valor. O mercado quer especialistas atualizados e prontos para resolver problemas reais.

Dica: Escolha uma área para se aprofundar e torne-se referência nela.

4. O ego inflexível

Quem não aceita críticas ou acredita que já sabe tudo tem dificuldade de crescer. O mercado exige humildade para aprender e disposição para mudar.

Dica: Encare feedbacks como oportunidades de evolução profissional.

5. O desatento às tendências

Ignorar temas como ESG, IA, transformação digital e inovação é um erro grave. Esses assuntos moldam decisões estratégicas nas empresas mais competitivas.

Dica: Siga portais de notícias, faça parte de comunidades e mantenha-se informado.

6. O resistente à inteligência artificial

Ter medo da IA ou fingir que ela não existe é abrir mão de uma das maiores ferramentas de produtividade da atualidade.

Dica: Aprenda o básico sobre IA, mesmo que você não atue na área de tecnologia.

7. O que não investe em si mesmo

Quem não faz cursos, não participa de eventos, não amplia seu networking e não desenvolve novas habilidades está fadado à irrelevância.

Dica: Crie um plano anual de capacitação. Invista em soft skills e hard skills.

8. O centralizador de tarefas

Não delegar, não confiar na equipe e querer fazer tudo sozinho são comportamentos que travam a inovação. Hoje, o foco está no trabalho colaborativo.

Dica: Pratique a delegação e compartilhe conhecimento com o time.









Detonautas - Fica Bem


Profissionais da saúde: a batalha de quem está na linha de frente ...





Uma homenagem a todos os profissionais que estão na linha de frente do combate ao COVID-19 em todo o país. 


Letra :

Fica Bem


Ontem o mundo parou 

Não deu tempo nem pra te abraçar 

Tão de repente tudo mudou

Nada mais estava em seu lugar

Na mala não há mais bagagem

Não há destino pra seguir viagem

A noite chega eu peço pra isso tudo acabar 

O sol saiu Saudades de te ver sorrindo 

Eu gosto de te ter por perto 

Então fica bem 

Hoje sonhei com nós dois 

E os amigos na mesa de um bar

Dias incríveis que chegam depois

Essa tempestade vai passar

Em casa em sem noção do tempo 

Tem dias que eu fico louco 

A noite chega eu peço pra isso tudo acabar 

O sol saiu Saudades de te ver sorrindo

Eu gosto de te ter por perto

Então fica bem










Detonautas - Fica Bem


Profissionais da saúde: a batalha de quem está na linha de frente ...





Uma homenagem a todos os profissionais que estão na linha de frente do combate ao COVID-19 em todo o país. 


Letra :

Fica Bem


Ontem o mundo parou 

Não deu tempo nem pra te abraçar 

Tão de repente tudo mudou

Nada mais estava em seu lugar

Na mala não há mais bagagem

Não há destino pra seguir viagem

A noite chega eu peço pra isso tudo acabar 

O sol saiu Saudades de te ver sorrindo 

Eu gosto de te ter por perto 

Então fica bem 

Hoje sonhei com nós dois 

E os amigos na mesa de um bar

Dias incríveis que chegam depois

Essa tempestade vai passar

Em casa em sem noção do tempo 

Tem dias que eu fico louco 

A noite chega eu peço pra isso tudo acabar 

O sol saiu Saudades de te ver sorrindo

Eu gosto de te ter por perto

Então fica bem










O entregador rebelde

Greve dos entregadores: Galo lança a revolução dos entregadores de ...

Os apps de entrega lucram com a vida de jovens pobres e sem alternativas além do trabalho precarizado. É importante para os aplicativos manter esses trabalhadores conformados com as próprias condições. O entregador Paulo Lima sabe disso e, no que depender dele, ninguém vai se conformar, não.





O entregador rebelde

Greve dos entregadores: Galo lança a revolução dos entregadores de ...

Os apps de entrega lucram com a vida de jovens pobres e sem alternativas além do trabalho precarizado. É importante para os aplicativos manter esses trabalhadores conformados com as próprias condições. O entregador Paulo Lima sabe disso e, no que depender dele, ninguém vai se conformar, não.





O carcará dos trabalhadores


Charge do Amarildo: Guedes, domésticas, arrependimento e desculpas ...







O carcará dos trabalhadores


Charge do Amarildo: Guedes, domésticas, arrependimento e desculpas ...







Sempre nos quiseram de joelhos


Campina Grande Tendências Do Twitter - Top Tweets | Brazil





Fernando Brito

As cenas de homens e mulheres mandados ajoelhar nas calçadas do centro de Campina Grande (PB) para que se suspendesse a quarentena imposta ao comércio são o retrato do imenso retrocesso que o trabalho no Brasil experimenta há vários anos e que, agora, na pandemia do Covid-19, expôs-se de forma dramática.

Por vezes, com tristeza, voltam os versos de 150 anos, escritos pelo francês Eugène Pottier e que se tornariam o hino conhecido como “A Internacional ” socialista, com seu apelo à dignidade dos trabalhadores: “de pé, ó vítimas da fome”.

Sim, o trabalho é fonte de dignidade, não de humilhação dos seres humanos, como é tratado.

Ali estão as lojas, os balcões, vitrines, as mercadorias, transformados em nada se não há o trabalho para produzi-los e vendê-los.

Mas, ao mesmo tempo, de joelhos estão os trabalhadores, como bichos que pedem que sejam levados ao matadouro horrível do sufocamento da doença.

Foram precisos o horrores da Primeira e, depois, da Segunda Guerras Mundiais para que se substituíssem as práticas desumanas e cruéis que, até ali, marcavam o trabalho em fábricas, em minas, em todos os lugares onde era possível transformar em dinheiro a carne humana.

Primeiro nos países desenvolvidos, mas não apenas neles, a segunda metade do século XX marcou a elevação do direito ao trabalho decente à condição essencial de organização das sociedades. O Welfare State, o Estado do Bem-Estar Social, marcou todo o progresso, econômico e social, do mundo moderno e foi levando o trabalho semi escravo para as periferias e, mesmo aí, ao desprezo e ao repúdio de todo o mundo.

Agora, uma nova tragédia mundial serve de combustível para que a asquerosa brasa da exploração e do desprezo pela vida humana, jamais apagada, reacendo por toda a parte, dramaticamente, aqui entre nós.

Estúpidos e gananciosos, os donos da galinha dos ovos de ouro avançaram sobre o ser humano, para dizer que era dizer que era melhor algum emprego sem direitos do que direitos sem emprego.


Aí está, nas calçadas de Campina Grande, o retrato do que é isso: direito nem mesmo a continuar vivo, para que os patrões sigam em seu direito de ganhar dinheiro.

Terrível e monstruosa comprovação de que é preciso realizar outros versos de Pottier.

“Não mais direitos sem deveres, não mais deveres sem direito”.









Sempre nos quiseram de joelhos


Campina Grande Tendências Do Twitter - Top Tweets | Brazil





Fernando Brito

As cenas de homens e mulheres mandados ajoelhar nas calçadas do centro de Campina Grande (PB) para que se suspendesse a quarentena imposta ao comércio são o retrato do imenso retrocesso que o trabalho no Brasil experimenta há vários anos e que, agora, na pandemia do Covid-19, expôs-se de forma dramática.

Por vezes, com tristeza, voltam os versos de 150 anos, escritos pelo francês Eugène Pottier e que se tornariam o hino conhecido como “A Internacional ” socialista, com seu apelo à dignidade dos trabalhadores: “de pé, ó vítimas da fome”.

Sim, o trabalho é fonte de dignidade, não de humilhação dos seres humanos, como é tratado.

Ali estão as lojas, os balcões, vitrines, as mercadorias, transformados em nada se não há o trabalho para produzi-los e vendê-los.

Mas, ao mesmo tempo, de joelhos estão os trabalhadores, como bichos que pedem que sejam levados ao matadouro horrível do sufocamento da doença.

Foram precisos o horrores da Primeira e, depois, da Segunda Guerras Mundiais para que se substituíssem as práticas desumanas e cruéis que, até ali, marcavam o trabalho em fábricas, em minas, em todos os lugares onde era possível transformar em dinheiro a carne humana.

Primeiro nos países desenvolvidos, mas não apenas neles, a segunda metade do século XX marcou a elevação do direito ao trabalho decente à condição essencial de organização das sociedades. O Welfare State, o Estado do Bem-Estar Social, marcou todo o progresso, econômico e social, do mundo moderno e foi levando o trabalho semi escravo para as periferias e, mesmo aí, ao desprezo e ao repúdio de todo o mundo.

Agora, uma nova tragédia mundial serve de combustível para que a asquerosa brasa da exploração e do desprezo pela vida humana, jamais apagada, reacendo por toda a parte, dramaticamente, aqui entre nós.

Estúpidos e gananciosos, os donos da galinha dos ovos de ouro avançaram sobre o ser humano, para dizer que era dizer que era melhor algum emprego sem direitos do que direitos sem emprego.

Falando muitas verdades ... Veja !


Imagem relacionada

Trabalhadores no início do século XX. Estamos, no Brasil, retrocedendo ao 

século passado ?  Parece que sim !






Dr. Marcelo D'Ambroso, Desembargador do TRT 

da 4a. Região - Porto Alegre



10 de Novembro : Dia Nacional de Paralisação contra a Reforma Trabalhista



Resultado de imagem para dia nacional de paralisação 10 de novembro






Ainda bem que existem os vagabundos !



Foto: Ricardo Stuckert




Por Fernando Antinarelli, na Revista Fórum


Hoje, dia 28 de abril, vagabundos de todo o Brasil participam da greve geral em protesto contra as reformas trabalhista e previdenciária.

Ainda bem que existem vagabundos para defender os seus direitos. E, claro, os meus também. Afinal, os vagabundos tiveram papel importante na construção dos direitos em todo o mundo.

Foram vagabundos que, com as greves do início dos anos 80, forçaram os grandes empresários a apoiar a luta pela volta da democracia, pondo fim a uma ditadura de 20 anos.

Exploração de trabalhador tem nome : Friboi



Funcionários da Friboi fazem paródia de comercial famoso para denunciar exploração


Do El Pais

A gigante JBS, a maior processadora de carnes do mundo, provou do seu próprio veneno. Dona da premiada estratégia de marketing que usou milhões e celebridades para se firmar como marca e aumentar preços, a empresa, responsável pela Friboi e Seara, se viu acuada por uma campanha virtual criada por seus funcionários para pressionar por benefícios e teve de ceder.

No melhor estilo Davi contra Golias, os líderes sindicais usaram o mote do comercial “Carne tem nome – Friboi”, estrelado ator Tony Ramos e reconhecido com os prêmios Marketing Best e Top of Minds, para criar o vídeo Exploração de trabalhador tem nome. O objetivo: provocar. Nele, o açougueiro tenta convencer uma cliente a não comprar a carne do “famoso ator”. “Gastamos menos de 20.000 reais com o vídeo. Não tínhamos armas para combater esse gigante. Só podíamos chamar sua atenção”, explicou o presidente da Confederação dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação (Contac), Siderlei da Silva de Oliveira.

A estratégia dos sindicalistas foi postar o vídeo no YouTube e difundi-lo por meio do aplicativo de mensagens para celular Whatsapp. Viralizou. “Eu mandei o vídeo para um grupo de 20 amigos. Em um mês recebi o mesmo vídeo dezoito vezes de pessoas que não eram desse grupo”, diz João Carlos Batista, um dos sindicalistas da indústria de alimentação no Paraná. Na Internet, foram poucas visualizações, cerca de 1.300, mas no aplicativo essa mensuração não é possível fazer.

De todo modo, a JBS reagiu. Três meses depois de a esquete ser divulgada nas redes sociais, a gigante se reuniu com entidades que representam trabalhadores e decidiu atender uma de suas principais reivindicações, a de reduzir o valor do plano de saúde de 111 reais para 45 reais ao mês. Na ponta do lápis, o custo para a empresa cresceu cerca de 3,6 milhões de reais mensais, ou 43,5 milhões ao ano. É menos do que a empresa doou nas eleições do ano passado.

Segundo registros do Tribunal Superior Eleitoral, a JBS despejou 366,8 milhões de reais em campanhas políticas de dezenas de candidatos – entre os beneficiados estão a presidenta Dilma Rousseff (PT), o senador oposicionista Antonio Anastasia (PSDB de Minas Gerais) e os governadores José Ivo Sartori (PMDB do Rio Grande do Sul), Beto Richa (PSDB do Paraná) e Camilo Santana (PT do Ceará).