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Virtudes fundamentais no novo tempo pós-pandemia

 



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A resposta pode estar nas crianças …




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Sobrevivendo ao Caos : Leonardo Boff e Eduardo Moreira

 




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Novo mundo


Viva a vida pós-pandemia! - ANF - Agência de Notícias das Favelas |





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10 tendências pós-pandemia


10 Tendências para o Mundo Pós-Pandemia - Voicers







10 tendências pós-pandemia


10 Tendências para o Mundo Pós-Pandemia - Voicers







A necessidade de ter contato com a natureza após a quarentena




Nós sentimos falta da natureza, ansiamos por ela, sonhamos com passeios no campo ou na praia. Uma maneira de recuperar o ânimo e a saúde após várias semanas de confinamento será, sem dúvida, voltar a visitar esses cenários tão necessários para os seres humanos.


Ter contato com a natureza é quase uma necessidade vital quando passamos várias semanas confinados. Crianças, adultos e idosos se beneficiam dessa proximidade com o campo ou a montanha, com o vento, com o sol atravessando as folhas das árvores em um ambiente capaz de reavivar o ânimo e a esperança. Nossa saúde física e mental precisa desse cenário primitivo, agora mais do que nunca.


Sem dúvida, há quem já tenha esse privilégio. Viver no campo ou próximo à praia implica um descanso sensorial notável. No entanto, boa parte da população passa por esse confinamento obrigatório em espaços urbanos e, frequentemente, em apartamentos pequenos. O impacto psicológico dessas condições costuma ser muito desgastante, aumentando ainda mais o nível de estresse e ansiedade.

O mundo entre quatro paredes e com uma janela que nos conecta a uma rodovia, a um shopping center ou a qualquer outro cenário em nossas cidades gera o mesmo esgotamento que um recluso sofre. A mente que fica limitada a esses tons de cinza monótonos dia após dia acaba apresentando lapsos de memória e alterações de humor.

As pessoas não são feitas para esse tipo de confinamento contínuo. Nesse panorama, uma das coisas que mais fazem falta para o ser humano é sentir o abraço da natureza.
“Há momentos em que toda a ansiedade e o esforço acumulados se aquietam na infinita indolência e repouso da natureza”.

- Henry David Thoreau -
Ter contato com a natureza : mais que um desejo, uma necessidade

Nadine Nadkarni, psicóloga da Universidade de Utah, em Salt Lake City, conduziu um interessante experimento em 2010 no Centro de Detenção Snake River, em Oregon. Nesse centro, eram comuns entre a população carcerária agressões, violência e altos níveis de ansiedade e estresse. Portanto, os pesquisadores tiveram que criar uma estratégia para melhorar a convivência.

Este trabalho foi publicado na revista Nature e é uma referência no campo da psicologia prisional. O que a Drª. Nadkarni fez foi instalar imagens de ambientes naturais nas celas. Além disso, instalou na área de confinamento solitário telas que passavam vídeos de florestas, rios e mares.

Os resultados foram altamente positivos. O nível de ansiedade foi reduzido, levando à utilização de salas onde os reclusos podiam assistir a esses vídeos por 45 minutos e, assim, melhorar o seu humor. Tudo isso mostra como a natureza tem um impacto catártico sobre os humanos para moldar nosso bem-estar físico e mental.

No entanto, as pessoas não se beneficiam apenas ao ver fotos ou vídeos de uma floresta ou um rio. O que também precisamos fazer é ter contato com a natureza, especialmente se tivermos passado várias semanas confinados por causa da atual pandemia.

Entenda como o contato com a natureza combate o estresse!

Nosso cérebro precisa da cor azul do céu e do verde do campo

Pablo Picasso costumava dizer que as cores são um reflexo das emoções impressas na natureza. De alguma forma, ele tinha razão. Quando estamos em um espaço fechado, os olhos e a mente precisam olhar pela janela para procurar a cor azul do céu. Ao vislumbrá-la, sentimos paz.

Os psicólogos Joanne K. Garrett e Mathew P. White, da Faculdade de Medicina da Universidade de Exeter, no Reino Unido, realizaram uma pesquisa na qual descobriram algo interessante. As pessoas que vivem próximo ao mar ou ao campo, em média, gozam de uma melhor saúde física e psicológica. 

A cor desses cenários e a luz solar reduz os transtornos de ansiedade e melhora inclusive a saúde das pessoas mais velhas. Além disso, Marc Berman, psicólogo da Universidade de Michigan e especialista no estudo da psicologia ecológica, indica que a cor verde do mundo natural tem um efeito positivo no cérebro. E esse efeito é quase imediato.

4 benefícios que o contato com a natureza proporciona para você

Como ter contato com a natureza se ainda estamos confinados ?

Nós precisamos dela. Ansiamos por ter contato com a natureza, sentimos falta do seu cheiro, da luz quente do seu amanhecer e entardecer. Queremos pisar seu chão com respeito, descobrir seus cantos, sentir o vento sussurrando entre os galhos, acariciando nossa pele e enchendo nossos pulmões de oxigênio.

No entanto, muitas partes de nossas comunidades ainda estão em confinamento. Muitas pessoas ainda não podem viajar para o campo e para o mar se moram em áreas urbanas. O que pode ser feito nesses casos? Existem estratégias simples que podemos usar:
  • Podemos ver vídeos relaxantes no YouTube mostrando cenários naturais maravilhosos.
  • O Google nos oferece recursos para viajar para lugares de todo o mundo através da tela. Podemos visitar reservas naturais, ilhas, florestas, montanhas e parques protegidos.
  • Pendurar fotos e pôsteres de ambientes naturais nas paredes de casa também é relaxante.
  • Também é possível relaxar ouvindo sons da natureza, como o ruído dos rios, o canto dos pássaros e o som do mar.
Por último, mas não menos importante, lembre-se de que é necessário tomar um banho de sol por cerca de 20 minutos por dia. Estar próximo a uma janela, passar um tempo na varanda ou no quintal é essencial para a nossa saúde física e psicológica. A cor azul do céu e a luz do sol nos reavivam e melhoram o nosso humor.

A natureza sempre nos espera de braços abertos. Voltaremos a ela em breve.








A necessidade de ter contato com a natureza após a quarentena




Nós sentimos falta da natureza, ansiamos por ela, sonhamos com passeios no campo ou na praia. Uma maneira de recuperar o ânimo e a saúde após várias semanas de confinamento será, sem dúvida, voltar a visitar esses cenários tão necessários para os seres humanos.


Ter contato com a natureza é quase uma necessidade vital quando passamos várias semanas confinados. Crianças, adultos e idosos se beneficiam dessa proximidade com o campo ou a montanha, com o vento, com o sol atravessando as folhas das árvores em um ambiente capaz de reavivar o ânimo e a esperança. Nossa saúde física e mental precisa desse cenário primitivo, agora mais do que nunca.


Sem dúvida, há quem já tenha esse privilégio. Viver no campo ou próximo à praia implica um descanso sensorial notável. No entanto, boa parte da população passa por esse confinamento obrigatório em espaços urbanos e, frequentemente, em apartamentos pequenos. O impacto psicológico dessas condições costuma ser muito desgastante, aumentando ainda mais o nível de estresse e ansiedade.

O mundo entre quatro paredes e com uma janela que nos conecta a uma rodovia, a um shopping center ou a qualquer outro cenário em nossas cidades gera o mesmo esgotamento que um recluso sofre. A mente que fica limitada a esses tons de cinza monótonos dia após dia acaba apresentando lapsos de memória e alterações de humor.

As pessoas não são feitas para esse tipo de confinamento contínuo. Nesse panorama, uma das coisas que mais fazem falta para o ser humano é sentir o abraço da natureza.
“Há momentos em que toda a ansiedade e o esforço acumulados se aquietam na infinita indolência e repouso da natureza”.

- Henry David Thoreau -
Ter contato com a natureza : mais que um desejo, uma necessidade

Nadine Nadkarni, psicóloga da Universidade de Utah, em Salt Lake City, conduziu um interessante experimento em 2010 no Centro de Detenção Snake River, em Oregon. Nesse centro, eram comuns entre a população carcerária agressões, violência e altos níveis de ansiedade e estresse. Portanto, os pesquisadores tiveram que criar uma estratégia para melhorar a convivência.

Este trabalho foi publicado na revista Nature e é uma referência no campo da psicologia prisional. O que a Drª. Nadkarni fez foi instalar imagens de ambientes naturais nas celas. Além disso, instalou na área de confinamento solitário telas que passavam vídeos de florestas, rios e mares.

Os resultados foram altamente positivos. O nível de ansiedade foi reduzido, levando à utilização de salas onde os reclusos podiam assistir a esses vídeos por 45 minutos e, assim, melhorar o seu humor. Tudo isso mostra como a natureza tem um impacto catártico sobre os humanos para moldar nosso bem-estar físico e mental.

No entanto, as pessoas não se beneficiam apenas ao ver fotos ou vídeos de uma floresta ou um rio. O que também precisamos fazer é ter contato com a natureza, especialmente se tivermos passado várias semanas confinados por causa da atual pandemia.

Entenda como o contato com a natureza combate o estresse!

Nosso cérebro precisa da cor azul do céu e do verde do campo

Pablo Picasso costumava dizer que as cores são um reflexo das emoções impressas na natureza. De alguma forma, ele tinha razão. Quando estamos em um espaço fechado, os olhos e a mente precisam olhar pela janela para procurar a cor azul do céu. Ao vislumbrá-la, sentimos paz.

Os psicólogos Joanne K. Garrett e Mathew P. White, da Faculdade de Medicina da Universidade de Exeter, no Reino Unido, realizaram uma pesquisa na qual descobriram algo interessante. As pessoas que vivem próximo ao mar ou ao campo, em média, gozam de uma melhor saúde física e psicológica. 

A cor desses cenários e a luz solar reduz os transtornos de ansiedade e melhora inclusive a saúde das pessoas mais velhas. Além disso, Marc Berman, psicólogo da Universidade de Michigan e especialista no estudo da psicologia ecológica, indica que a cor verde do mundo natural tem um efeito positivo no cérebro. E esse efeito é quase imediato.

4 benefícios que o contato com a natureza proporciona para você

Como ter contato com a natureza se ainda estamos confinados ?

Nós precisamos dela. Ansiamos por ter contato com a natureza, sentimos falta do seu cheiro, da luz quente do seu amanhecer e entardecer. Queremos pisar seu chão com respeito, descobrir seus cantos, sentir o vento sussurrando entre os galhos, acariciando nossa pele e enchendo nossos pulmões de oxigênio.

No entanto, muitas partes de nossas comunidades ainda estão em confinamento. Muitas pessoas ainda não podem viajar para o campo e para o mar se moram em áreas urbanas. O que pode ser feito nesses casos? Existem estratégias simples que podemos usar:
  • Podemos ver vídeos relaxantes no YouTube mostrando cenários naturais maravilhosos.
  • O Google nos oferece recursos para viajar para lugares de todo o mundo através da tela. Podemos visitar reservas naturais, ilhas, florestas, montanhas e parques protegidos.
  • Pendurar fotos e pôsteres de ambientes naturais nas paredes de casa também é relaxante.
  • Também é possível relaxar ouvindo sons da natureza, como o ruído dos rios, o canto dos pássaros e o som do mar.
Por último, mas não menos importante, lembre-se de que é necessário tomar um banho de sol por cerca de 20 minutos por dia. Estar próximo a uma janela, passar um tempo na varanda ou no quintal é essencial para a nossa saúde física e psicológica. A cor azul do céu e a luz do sol nos reavivam e melhoram o nosso humor.

A natureza sempre nos espera de braços abertos. Voltaremos a ela em breve.








O mundo pós-pandemia


No mundo pós-pandemia, haverá espaço para escritórios não digitais?








10 Tendências para o Mundo Pós-Pandemia


Confira as 10 tendências para o mundo
 pós-pandemia


Consumir por consumir sai de moda, trabalho remoto, atuar mais no coletivo com colegas de empresas, ou vizinhos do bairro. A Covid-19 vai rever valores e mudar hábitos da sociedade.


1. Revisão de crenças e valores

A crise de saúde pública é definida por alguns pesquisadores como um reset, uma espécie de um divisor de águas capaz de provocar mudanças profundas no comportamento das pessoas. “Uma crise como essa pode mudar valores”, diz Pete Lunn, chefe da unidade de pesquisa comportamental da Trinity College Dublin, em entrevista ao Newsday.

“As crises obrigam as comunidades a se unirem e trabalharem mais como equipes, seja nos bairros, entre funcionários de empresas, seja o que for… E isso pode afetar os valores daqueles que vivem nesse período —assim como ocorre com as gerações que viveram guerras”.

Já estamos começando a ver esses sinais no Brasil — e no centro de São Paulo, com vários exemplos de pessoas que se unem para ajudar idosos, por exemplo.

2. Menos é mais

A crise financeira decorrente da pandemia por si só será um motivo para que as pessoas economizem mais e revejam seus hábitos de consumo. Como diz o Copenhagen Institute for Futures Studies, a ideia de “menos é mais” vai guiar os consumidores daqui para frente.

Mas a falta de dinheiro no momento não será o único motivo. As pessoas devem rever sua relação com o consumo, reforçando um movimento que já vinha acontecendo. “Consumir por consumir saiu de ‘moda’”, escreve no site O Futuro das Coisas Sabina Deweik, mestre em comunicação semiótica pela PUC e pesquisadora de comportamento e tendências.

O outro lado desse processo é um questionamento maior do modelo de capitalismo baseado pura e simplesmente na maximização dos lucros para os acionistas. “O coronavírus trouxe para o contexto dos negócios e para o contexto pessoal a necessidade de revisitar as prioridades. O que antes em uma organização gerava resultados financeiros, persuadindo, incentivando o consumo, aumentando a produção e as vendas, hoje não funciona mais”, diz Sabina.

“Hoje, faz-se necessário pensar no valor concedido às pessoas, no impacto ambiental, na geração de um impacto positivo na sociedade ou no engajamento com uma causa. Faz-se necessário olhar definitivamente com confiança para os colaboradores já que o home office deixou de ser uma alternativa para ser uma necessidade. Faz-se necessário repensar a sociedade do consumo e refletir o que é essencial.”

3. Reconfiguração dos espaços do comércio

A pandemia vai acentuar o medo e a ansiedade das pessoas e estimular novos hábitos. Assim, os cuidados com a saúde e o bem-estar, que estarão em alta, devem se estender aos locais públicos, especialmente os fechados, pois o receio de locais com aglomeração deve permanecer.

“Quando as pessoas voltarem a frequentar espaços públicos, depois do fim das restrições, as empresas devem investir em estratégias para engajar os consumidores de modo profundo, criando locais que tragam a eles a sensação de estar em casa”, diz um relatório da WGSN, um dos maiores bureaus de pesquisas de tendências do mundo.

Eis um ponto de atenção para bares, restaurantes, cafeterias, academias e coworkings, que devem redesenhar seus espaços para reduzir a aglomeração e facilitar o acesso a produtos de higiene, como álcool em gel. Os espaços compartilhados, como coworkings, têm um grande desafio nesse novo cenário.

4. Novos modelos de negócios para restaurantes

Uma das dez tendências apontadas pelo futurista Rohit Bhatgava é o que ele chama de “restaurantes fantasmas”, termo usado para descrever os estabelecimentos que funcionam só com delivery. Como a possibilidade de novas ondas da pandemia num futuro próximo, o setor de restaurantes deve ficar atento a mudanças no seu modelo de negócios, e o serviço de entrega vai continuar em alta e pode se tornar a principal fonte de receita em muitos casos.

5. Experiências culturais imersivas

Como resposta ao isolamento social, os artistas e produtores culturais passaram a apostar em shows e espetáculos online, assim como os tours virtuais a museus ganharam mais destaque. Esse comportamento deve evoluir para o que se pode chamar de experiências culturais imersivas, que tentam conectar o real com o virtual a partir do uso de tecnologias que já estão por aí, mas que devem se disseminar, como a realidade aumentada e virtual, assistentes virtuais e máquinas inteligentes.

De acordo com o estudo Hype Cycle, da consultoria internacional Gartner, as experiências imersivas são uma das três grandes tendências da tecnologia. Destacamos aqui a área cultural, mas isso também se estende a outros setores, como esportes, viagens a varejo, conforme indica o relatório A Post-Corona World, produzido pela Trend Watching, plataforma global de tendências.

6. Trabalho remoto

O home office já era uma realidade para muita gente, de freelancers e profissionais liberais a funcionários de companhias que já adotavam o modelo. Mas essa modalidade vai crescer ainda mais. Com a pandemia, mais empresas — de diferentes portes — passaram a se organizar para trabalhar com esse modelo. Além disso, o trabalho remoto evita a necessidade de estar em espaços com grande aglomeração, como ônibus e metrôs, especialmente em horários de pico.

7. Morar perto do trabalho

Essa já era uma tendência, e morar no centro de São Paulo se tornou um objeto de desejo para muitas pessoas justamente por conta disso, entre outros motivos. Mas, com o receio de novas ondas de contágio, morar perto do trabalho, a ponto de ir a pé e não usar transporte público, deve se tornar um ativo ainda mais valorizado.

8. Shopstreaming

Com o isolamento social, as lives explodiram, principalmente no Instagram. As vendas pela Internet também, passando a ser uma opção também para lojas que até então se valiam apenas do local físico. Pois pense na junção das coisas: o shopstreaming é isso. Uma versão Instagram do antigo ShopTime.

Considerado por diferentes futuristas como uma tendência já há alguns anos, agora esse recurso deve ganhar impulso, segundo a Trend Watching. “A recente crise fez o mercado chinês de transmissão ao vivo crescer ainda mais, e esse mix de entretenimento, comunidade e comércio eletrônico aumentará no mundo todo”, diz a consultoria. Fica a dica para os lojistas do Centro de São Paulo!

9. Busca por novos conhecimentos

Num mundo em constante e rápida transformação, atualizar seus conhecimentos é questão de sobrevivência no mercado (além de ser um prazer, né?). Mas a era de incertezas aberta pela pandemia aguçou esse sentimento nas pessoas, que passam, nesse primeiro momento, a ter mais contato com cursos online com o objetivo de aprender coisas novas, se divertir e/ou se preparar para o mundo pós-pandemia. Afinal, muitos empregos estão sendo fechados, algumas atividades perdem espaço enquanto outros serviços ganham mercado.

10. Educação a distância

Se a busca por conhecimentos está em alta, o canal para isso daqui para frente será a educação a distância, cuja expansão vai se acelerar. Neste contexto, uma nova figura deve entrar em cena: os mentores virtuais. A Trend Watching aposta que devem surgir novas plataformas ou serviços que conectam mentores e professores a pessoas que querem aprender sobre diferentes assuntos.


Por Clayton Melo é jornalista e analista de tendências e curador cultural em A Vida no Centro | Instagram @claytonmelo | Twitter @clayton_melo




O mundo pós-pandemia


No mundo pós-pandemia, haverá espaço para escritórios não digitais?








10 Tendências para o Mundo Pós-Pandemia


Confira as 10 tendências para o mundo
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Consumir por consumir sai de moda, trabalho remoto, atuar mais no coletivo com colegas de empresas, ou vizinhos do bairro. A Covid-19 vai rever valores e mudar hábitos da sociedade.


1. Revisão de crenças e valores

A crise de saúde pública é definida por alguns pesquisadores como um reset, uma espécie de um divisor de águas capaz de provocar mudanças profundas no comportamento das pessoas. “Uma crise como essa pode mudar valores”, diz Pete Lunn, chefe da unidade de pesquisa comportamental da Trinity College Dublin, em entrevista ao Newsday.

“As crises obrigam as comunidades a se unirem e trabalharem mais como equipes, seja nos bairros, entre funcionários de empresas, seja o que for… E isso pode afetar os valores daqueles que vivem nesse período —assim como ocorre com as gerações que viveram guerras”.

Já estamos começando a ver esses sinais no Brasil — e no centro de São Paulo, com vários exemplos de pessoas que se unem para ajudar idosos, por exemplo.