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Mãezinha : minha homenagem . . .

 






Nota :

Minha Mãe, Lydia Maria, deixou seu corpo físico em 27/11/2022 e partiu para uma nova jornada espiritual.

Viveu fazendo o seu melhor por nós, os filhos, por seu marido, por seus pais, por seus netinhos e a todos que a rodeavam. 

Deixou saudade em todos que a conheceram. 

Abaixo coloco a cartinha que coloquei junto a seu Coração para acompanha-la em sua viagem :

Lydia Maria : Mãezinha Querida :

Saiba que sou eternamente grata pela oportunidade de ter sido sua filha ! E com certeza a Vera e o Gilberto* também !

Mesmo quando errei, você esteve do meu lado dizendo as verdades que eu precisava ouvir e me acolhendo até que a dor passasse.

Se estou onde estou e cheguei aonde cheguei é porque a Senhora acreditou em mim, em primeiro lugar. Por isso, todas as minhas conquistas tiveram sua força, seu apoio. Inclusive quem eu sou.

Jamais esquecerei que a Senhora só dormia depois que chegávamos da escola noturna, tarde da noite, nos esperando com uma comidinha quentinha e gostosa.

A lista de motivos para agradecermos é interminável. Cumpristes as Missões de Mãe e de Vó maravilhosamente.

Então, Mãezinha, muita gratidão por tudo que fizeste por nós.

Obrigado. Te amamos muito.

Fique com Deus ! Tenha e seja paz e luz onde estiver !

De suas filhas Rosa Maria e Vera Lúcia.

Porto Alegre, 27 de Novembro de 2022.
*Gilberto Antônio, meu amado irmãozinho que, também, partiu há alguns anos.





O justo reconhecimento do Ex-Presidente Lula na Europa






 


 

Prêmio Coragem Política

Lula com Anne Hidalgo Prefeita de Paris



Lula com o Presidente da França Emmanuel Macron



Lula com Olaf Scholz futuro Primeiro-Ministro da Alemanha



Lula no Parlamento da União Europeia em Bruxelas na Bélgica



O justo reconhecimento do Ex-Presidente Lula na Europa






 


 

Prêmio Coragem Política

O que se esperava de Regina Duarte, veio de Rodrigo Santoro : uma merecida homenagem aos artistas falecidos



Rodrigo Santoro treina no Vidigal para papel em nova série estrangeira


Usando nomes de filmes nacionais, o ator Rodrigo Santoro prestou uma bela e emocionante homenagem a todos os artistas que faleceram nos últimos dias. É assim que se faz !


Redação Conti Outra

Renomado ator, conhecido por inúmeros papéis marcantes no cinema e na TV, Rodrigo Santoro assumiu para si a missão de prestar uma merecida homenagem a Aldir Blanc, Ciro Pessoa, Daisy Lúcidi, Daniel Azulay, Flavio Migliaccio, Moraes Moreira e Rubem Fonseca, cujos falecimentos representam uma inestimável perda para a cultura brasileira.

Mesmo pressionada pela classe artística e pela opinião pública em geral, a atual Secretaria da Cultura não destinou uma única linha para repercutir o falecimento destes artistas que ajudaram a construir a identidade cultural do nosso povo e, talvez por isso, a atitude de Rodrigo Santoro seja tão significativa. 

A homenagem veio através de um post no Instagram contendo um vídeo em que Santoro narra um texto citando várias obras reconhecidas do cinema brasileiro.

O texto narrado descreve a situação da pandemia no país a partir dos nomes das obras do audiovisual brasileiro, que vão desde dramas críticos como “Cidade de Deus” até comédias como “Se Eu Fosse Você”.

“Esses filmes representam parte da identidade brasileira. Não caberiam todos aqui. Foram feitos por nós para que o mundo pudesse testemunhar”, escreveu Santoro na publicação. Ele ainda ressaltou a homenagem: “São a nossa herança, assim como ‘a esperança equilibrista’ de Aldir, o ‘ficou tudo lindo de manhã cedinho’ de Moraes, as palavras precisas e potentes de Rubem, o sorriso terno de Daisy, as aventuras intrépidas do Tio Maneco (Flávio querido), o som de Ciro, as obras de arte ‘só para baixinhos’ de Azulay… e os que ainda seguem fazendo o que é belo e potente no nosso país”.

Assista

O que se esperava de Regina Duarte, veio de Rodrigo Santoro : uma merecida homenagem aos artistas falecidos



Rodrigo Santoro treina no Vidigal para papel em nova série estrangeira


Usando nomes de filmes nacionais, o ator Rodrigo Santoro prestou uma bela e emocionante homenagem a todos os artistas que faleceram nos últimos dias. É assim que se faz !


Redação Conti Outra

Renomado ator, conhecido por inúmeros papéis marcantes no cinema e na TV, Rodrigo Santoro assumiu para si a missão de prestar uma merecida homenagem a Aldir Blanc, Ciro Pessoa, Daisy Lúcidi, Daniel Azulay, Flavio Migliaccio, Moraes Moreira e Rubem Fonseca, cujos falecimentos representam uma inestimável perda para a cultura brasileira.

Mesmo pressionada pela classe artística e pela opinião pública em geral, a atual Secretaria da Cultura não destinou uma única linha para repercutir o falecimento destes artistas que ajudaram a construir a identidade cultural do nosso povo e, talvez por isso, a atitude de Rodrigo Santoro seja tão significativa. 

A homenagem veio através de um post no Instagram contendo um vídeo em que Santoro narra um texto citando várias obras reconhecidas do cinema brasileiro.

O texto narrado descreve a situação da pandemia no país a partir dos nomes das obras do audiovisual brasileiro, que vão desde dramas críticos como “Cidade de Deus” até comédias como “Se Eu Fosse Você”.

“Esses filmes representam parte da identidade brasileira. Não caberiam todos aqui. Foram feitos por nós para que o mundo pudesse testemunhar”, escreveu Santoro na publicação. Ele ainda ressaltou a homenagem: “São a nossa herança, assim como ‘a esperança equilibrista’ de Aldir, o ‘ficou tudo lindo de manhã cedinho’ de Moraes, as palavras precisas e potentes de Rubem, o sorriso terno de Daisy, as aventuras intrépidas do Tio Maneco (Flávio querido), o som de Ciro, as obras de arte ‘só para baixinhos’ de Azulay… e os que ainda seguem fazendo o que é belo e potente no nosso país”.

Assista

Homenagem emocionante ao Professor



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Brasil desfilará com Lula e Paraíso do Tuiuti nesta madrugada













Os bombeiros, nossos heróis, homenageiam as vítimas de Brumadinho





Depois de uma semana bombeiros jogam pétalas de flores em homenagem às vítimas. Deus console os familiares e perdoe a ganância dos homens. Que a natureza possa se recuperar e os animais se proliferarem.


“Todas essas rosas que foram lançadas foram doações em manifestação de carinho e respeito com relação às vítimas”, disse o porta-voz do Corpo de Bombeiros Pedro Aihara durante entrevista coletiva.








Vídeo : Ana Cañas lança a canção “ Viverei ”, em homenagem a Lula



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Ana Cañas com Lula






“ Viverei ”  (Ana Cañas)

Mesmo que me falte o ar
Não me calarei
Mesmo que tirem o chão
Em pé ainda estarei

A luta é coração que sangra
Bate forte a esperança
De um povo que quer o seu direito
Todo respeito
E eu só lhe tenho amor

Podem me julgar além da lei
Podem me prender, eu andarei
Podem inventar o que nem sei
Podem me matar, eu viverei

A igualdade é uma ideia
Que nunca se aprisiona
Tem a veia aberta
Da gente que sonha
A liberdade é a glória
Da nossa imensa voz
Guarda na memória
É a história
Eles e nós



Postado em DCM em 21/05/2018




Homenagem para uma grande Mulher

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Elegia para Marisa Letícia Lula da Silva


A ele te dedicaste por décadas tantas

Como séculos, silente e loquaz,

Olhar sorridente, voz ausente

Regaço do exaurido, elixir do guerreiro

Torturada, nem um lamento te escapou

Da boca ou do olho, da voz ou do alhar

Desafiaste o carrasco, silêncio impávido,

Sereno, negando súplica, capitulação

Aceitaste a recusa dele a capitular,

Tiveste sentido histórico de tua

Importância para que ele

Não sucumbisse à trilha da história

Suportaste o insuportável, enfrentaste

O irrefreável, desdenhaste a impiedade,

Galgaste o inexpugnável, olhaste a deformidade

Da mentira, de tanta, tanta iniquidade

Alcançaste o inverno do tempo

Designado, serena como o

O entardecer, vida dedicada

À tua terra, à tua gente,  ao amor

Sem tu ele sucumbiria, por tu

Ele não sucumbirá, eis que com teu

Ato derradeiro roubaste o

Momentum de outra conspiração


Marisa, Galega, a democracia te

Homenageia, a verdade te exalta,

O futuro te agradece, o passado te

Honra, a história te fará jus



Postado em Blog da Cidadania em 02/02/2017 


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Marisa Letícia Lula da Silva

07/04/1950 - 02/02/2017


Marisa Letícia Lula da Silva: as palavras que precisavam ser ditas


Hildegard Angel


Foram oito anos de bombardeio intenso, tiroteio de deboches, ofensas de todo jeito, ridicularia, referências mordazes, críticas cruéis, calúnias até. E sem o conforto das contrapartidas. Jamais foi chamada de “a Cara” por ninguém, nem teve a imprensa internacional a lhe tecer elogios, muito menos admiradores políticos e partidários fizeram sua defesa. À “companheira” número 1 da República, muito osso, afagos poucos. Ah, dirão os de sempre, e as mordomias? As facilidades? O vidão? E eu rebaterei: E o fim da privacidade? A imprensa sempre de olho, botando lente de aumento pra encontrar defeito? E as hostilidades públicas? E as desfeitas? E a maneira desrespeitosa com que foi constantemente tratada, sem a menor cerimônia, por grande parte da mídia? Arremedando-a, desfeiteando-a, diminuindo-a? E as frequentes provas de desconfiança, daqui e dali? E – pior de tudo – os boatos infundados e maldosos, com o fim exclusivo e único de desagregar o casal, a família? Ah, meus queridos, Marisa Letícia Lula da Silva precisou ter coragem e estômago para suportar esses oito anos de maledicências e ataques. E ela teve.

Começaram criticando-a por estar sempre ao lado do marido nas solenidades. Como se acompanhar o parceiro não fosse o papel tradicional da mulher mãe de família em nossa sociedade. Depois, implicaram com o silêncio dela, a “mudez”, a maneira quieta de ser. Na verdade, uma prova mais do que evidente de sua sabedoria. Falar o quê, quando, todos sabem, primeira-dama não é cargo, não é emprego, não é profissão? Ah, mas tudo que “eles” queriam era ver dona Marisa Letícia se atrapalhar com as palavras para, mais uma vez, com aquela crueldade venenosa que lhes é peculiar, compará-la à antecessora, Ruth Cardoso, com seu colar poderoso de doutorados e mestrados. Agora, me digam, quantas mulheres neste grande e pujante país podem se vangloriar de ter um doutorado? Assim como, por outro lado, não são tantas as mulheres no Brasil que conseguem manter em harmonia uma família discreta e reservada, como tem Marisa Letícia. E não são também em grande número aquelas que contam, durante e depois de tantos anos de casamento, com o respeito implícito e explícito do marido, as boas ausências sempre feitas por Luís Inácio Lula da Silva a ela, o carinho frequentemente manifestado por ele. E isso não é um mérito? Não é um exemplo bom?

Passemos agora às desfeitas ao que, no entanto, eu considero o mérito mais relevante de nossa ex-primeira-dama: a brasilidade. Foi um apedrejamento sem trégua, quando Marisa Letícia, ao lado do marido presidente, decidiu abrir a Granja do Torto para as festas juninas. A mais singela de nossas festas populares, aquela com Brasil nas veias, celebrando os santos de nossas preferências, nossa culinária, os jogos e as brincadeiras. Prestigiando o povo brasileiro no que tem de melhor: a simplicidade sábia dos Jecas Tatus, a convivência fraterna, o riso solto, a ingenuidade bonita da vida rural. Fizeram chacota por Lula colar bandeirinhas com dona Marisa, como se a cumplicidade do casal lhes causasse desconforto. Imprensa colonizada e tola, metida a chique. Fazem lembrar “emergentes” metidos a sebo que jamais poderiam entender a beleza de um pau de sebo “arrodeado” de fitinhas coloridas. Jornalistas mais criteriosos saberiam que a devoção de Marisa pelo Santo Antônio, levado pelo presidente em estandarte nas procissões, não é aprendida, nem inventada. É legitimidade pura. Filha de um Antônio (Antônio João Casa), de família de agricultores italianos imigrantes, lombardos lá de Bérgamo, Marisa até os cinco de idade viveu num sítio com os dez irmãos, onde o avô paterno, Giovanni Casa, devotíssimo, construiu uma capela de Santo Antônio. Até hoje ela existe, está lá pra quem quiser conferir, no bairro que leva o nome da família de Marisa, Bairro dos Casa, onde antes foi o sítio de suas raízes, na periferia de São Bernardo do Campo. Os Casa, de Marisa Letícia, meus amores, foram tão imigrantes quanto os Matarazzo e outros tantos, que ajudaram a construir o Brasil.

Outro traço brasileiro dela, que acho lindo, é o prestígio às cores nacionais, sempre reverenciadas em suas roupas no Dia da Pátria. Obras de costureiros nossos, nomes brasileiros, sem os abstracionismos fashion de quem gosta de copiar a moda estrangeira. Eram os coletes de crochê, os bordados artesanais, as rendas nossas de cada dia. Isso sim é ser chique, o resto é conversa fiada. No poder, ao lado do marido, ela claramente se empenhou em fazer bonito nas viagens, nas visitas oficiais, nas cerimônias protocolares. Qualquer olhar atento percebe que, a partir do momento em que se vestir bem passou a ser uma preocupação, Marisa Letícia evoluiu a cada dia, refinou-se, depurou o gosto, dando um olé geral em sua última aparição como primeira-dama do Brasil, na cerimônia de sábado passado, no Palácio do Planalto, quando, desculpem-me as demais, era seguramente a presença feminina mais elegante. Evoluiu no corte do cabelo, no penteado, na maquiagem e, até, nos tão criticados reparos estéticos, que a fizeram mais jovem e bonita. Atire a primeira pedra a mulher que, em posição de grande visibilidade, não fez uma plástica, não deu uma puxadinha leve, não aplicou uma injeçãozinha básica de botox, mesmo que light, ou não recorreu aos cremes noturnos. Ora essa, façam-me o favor!

Cobraram de Marisa Letícia um “trabalho social nacional”, um projeto amplo nos moldes do Comunidade Solidária de Ruth Cardoso. Pura malícia de quem queria vê-la cair na armadilha e se enrascar numa das mais difíceis, delicadas e técnicas esferas de atuação: a área social. Inteligente, Marisa Letícia dedicou-se ao que ela sempre melhor soube fazer: ser esteio do marido, ser seu regaço, seu sossego. Escutá-lo e, se necessário, opinar. Transmitir-lhe confiança e firmeza. E isso, segundo declarações dadas por ele, ela sempre fez. Foi quem saiu às ruas em passeata, mobilizando centenas de mulheres, quando os maridos delas, sindicalistas, estavam na prisão. Foi quem costurou a primeira bandeira do PT. E, corajosa, arriscou a pele, franqueando sua casa às reuniões dos metalúrgicos, quando a ditadura proibiu os sindicatos. Foi companheira, foi amiga e leal ao marido o tempo todo. Foi amável e cordial com todos que dela se aproximaram. Não há um único relato de episódio de arrogância ou desfeita feita por ela a alguém, como primeira-dama do país. A dona de casa que cuida do jardim, planta horta, se preocupa com a dieta do maridão e protege a família formou e forma, com Lula, um verdadeiro casal. Daqueles que, infelizmente, cada vez mais escasseiam.

Este é o meu reconhecimento ao papel muito bem desempenhado por Marisa Letícia Lula da Silva nesses oito anos. Tivesse dito tudo isso antes, eu seria chamada de bajuladora. Esperei-a deixar o poder para lhe fazer a Justiça que merece.



Postado em Hildegard Angel em 27/01/2017