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Debate de Lula na internet viralizou : primeiros números indicam audiência de mais de 1 milhão



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247 - A estratégia da coligação PT-PC do B de confrontar a censura do Judiciário e da Band e a hegemonia das mídias conservadoras e realizar um debate com Lula, Haddad e Manuela nas redes foi um sucesso inesperado. 

Mais de um milhão de pessoas já havia assistido o debate às 10h30 da manhã desta sexta (10). Apenas na página oficial de Lula no Faceboook, eram 830 mil visualizações; na página da TV 247 no YouTube, no mesmo horário, já havia mais de 75 mil visualizações. No mesmo horário, havia 2,2 milhões de visualizações do debate da Band na página da emissora no YouTube. A audiência do debate na TV aberta chegou a 5,9 pontos, ao redor de 3 milhões de pessoas na Grande São Paulo. 

Estão sendo consolidados os números de audiência na internet ao longo desta sexta, o que é uma tarefa complexa pela característica de dispersão das redes, mas há possibilidade de que a audiência do debate PT-PC do B seja ainda muito maior.

É um momento histórico, porque nestas eleições, as redes sociais irão, pela primeira vez, enfrentar a narrativa da mídia tradicional, controlada pela direita.


Postado em Brasil 247 em 10/08/2018



Preso em Curitiba, Lula venceu os dois debates 

da noite


Ricardo Stuckert/Kelly Fuzaro-Band


247 - Preso em Curitiba, cerceado, censurado, proibido, Lula foi o grande vitorioso dos dois debates da noite desta quinta-feira (9). O debate da Bandeirantes, venceu por WO -mesmo ausente pela proibição do Judiciário, esteve onipresente, enquanto os demais candidatos, no estúdio, não apareceram. Foi um debate medíocre e sem sabor, com performances que chegaram a ser constrangedoras. No outro debate da noite, transmitidos pelas redes sociais e portais, Fernando Haddad, Manuela D'Ávila, Gleisi Hoffmann e Sérgio Gabrieli apresentaram, ao vivo, o programa de governo da coligação PT-Pc do B, mas uma edição primorosa deu voz a Lula: o programa foi uma colagem de entrevistas de Lula entremeadas pelo debate ao vivo. 

Na Band, havia oito candidatos presentes: Alvaro Dias (Podemos), Cabo Daciolo (Patriota), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB), Jair Bolsonaro (PSL) e Marina Silva (Rede). O grande numero de presentes e a ausência de Lula deram um caráter de dispersão ao debate. Nenhum dos candidatos ousou criticar Lula; Boulos fez uma defesa breve do ex-presidente na sua primeira intervenção no debate. Com Lula com mais de 41% das intenções de voto no país, segundo a última pesquisa Vox Populi, nenhum candidato arriscou um confronto, ainda mais com o líder aprisionado -Alckmin fez um ataque ao PT apenas no final do debate, às 0h37. Talvez tenha havido uma estratégia de ignorar Lula e o PT-PC do B, mas a proeminência é tão evidente que a estratégia foi frustrada.

Com o mais de 13 milhões de desempregados, o tema do emprego foi o mais relevante no debate. Houve um acordo quase explícito dos candidatos de direita de colocar Ciro e Boulos de escanteio. As perguntas entre candidatos e mesmo dos jornalistas buscaram silenciar ambos. Alckmin e Ciro mantiveram uma aliança tácita com Marina durante todo o debate; o ex-governador de São Paulo, ao contrário do que seria esperado, fugiu do confronto com Bolsonaro; Ciro centrou fogo em Alckmin e Boulos em Bolsonaro; ao fazer a defesa aberta da reforma trabalhista, Alckmin apresentou-se como o candidato do governo Temer; Bolsonaro girava no universo paralelo que o caracteriza e atuou defensivamente, preocupado apenas em manter seu eleitorado, sair do debate sem prejuízo; Marina Silva, experiente depois de duas campanhas presidenciais, manteve-se no tema do desemprego; Álvaro Dias bateu quase que unicamente na tecla de fazer de Moro ministro da Justiça; o Cabo Daciolo, ex-PSOL, dividiu com com Bolsonaro o discurso da extrema-direita com um acento "cristão". Foi um festival de "Deus". Todos os candidatos, à exceção de Boulos e Meirelles, aproveitaram-se descaradamente do sentimento religioso do povo brasileiro. 

Enquanto isso, no debate com Lula, a apresentação do programa de governo e do cenário político do país pós-golpe estiveram no centro das conversas. No debate da Band praticamente ignorou-se o golpe de 2016, exceto por uma menção de Ciro Gomes que defendeu a honestidade de Dilma numa resposta a Bolsonaro. Haddad perguntou: "do que eles têm medo?", referindo-se à proibição da presença de Lula e a veto à sua participação no debate da Band.

Ao final do debate da Band, restou patente que a possibilidade de uma mudança expressiva nas preferências do eleitorado são quase nulas. Não será pelo debate que poderá haver qualquer mudança significativa no cenário. A exclusão de Lula e da coligação PT-PC do B não parece haver resultado em qualquer prejuízo para o ex-presidente e os partidos coligados. Ao contrário, Lula foi o grande vencedor da noite.



Postado em Brasil 247 em 10/08/2018


Abaixo o Debate com Lula  : O Brasil que queremos de volta ! 








Fernando Haddad e Manuela D'Avila farão debate, ao vivo, com jornalistas e eleitores, nesta quinta-feira às 22 horas


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A TV 247 irá transmitir ao vivo, a partir de 22h desta quinta-feira (9) o debate de Fernando Haddad e Manuela D'Avila com jornalistas e eleitores.

Será igualmente transmitido pelos canais do PT, do PC do B, dos candidatos e por uma rede de veículos da mídia independente, blogs, páginas e perfis nas redes sociais.

O Judiciário proibiu a presença de Lula no debate que será promovido entre oito candidatos pela Band e a emissora vetou a presença de Haddad como representante de Lula.


247 - A TV 247 irá transmitir ao vivo, a partir de 22h desta quinta-feira (9) o debate de Fernando Haddad e Manuela D'Avila com jornalistas e eleitores que será igualmente transmitido pelos canais do PT, do PC do B, dos candidatos e por uma rede de veículos da mídia independente, blogs, páginas e perfis nas redes sociais. O debate acontece depois de o Judiciário proibir a presença de Lula no debate que será promovido entre oito candidatos pela Band e de a emissora vetar a presença de Haddad como representante de Lula. 

Se você quiser assistir a transmissão, o endereço da TV 247 é youtube.com/brasil247. Também será possível acompanhar pela página do 247 no Facebook: facebook.com/brasil247 

Antes dos debates, haverá um "esquenta" a partir de 21h com a presença de Leonardo Attuch e Mauro Lopes, do 247, e de Renato Rovai, da Fórum. A conversa acontece em rede, nos canais da TV 247 e da Fórum (youtube.com/forumrevista). Os comentários continuarão ao longo dos debates, tanto o de Haddad/Manu como da Band.

Participarão do debate da Band Alvaro Dias (Podemos), Cabo Daciolo (Patriota), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB), Jair Bolsonaro (PSL) e Marina Silva (Rede).



Postado em Brasil 247 em 09/08/2018




Lula vai até o fim. Mas quem é o Lula do terceiro mandato ?



Fotos: Ricardo Stuckert






No vídeo acima, debate na tv web  TV 247  com os jornalistas Paulo Moreira Leite, Alex Solnik  e  Leonardo Attuch sobre a entrevista de Lula a um grupo de jornalistas.


LULA : QUEM VOTA EM PRESIDENTE PROGRESSISTA, VOTA EM PARLAMENTAR PROGRESSISTA


247 - A principal mensagem transmitida pelo ex-presidente Lula a jornalistas durante uma entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira 20 em São Paulo é a de que o Brasil precisa de um novo modelo de governabilidade e que ele, se for eleito presidente, vai precisar de uma bancada de apoio ao seu governo.

Questionado se poderia reverter algumas das medidas do governo Michel Temer, estando na presidência, independente de referendo revogatório, Lula disse que pretende formar maiorias pelo Congresso, ouvindo a sociedade e os parlamentares.

Todo o eixo da campanha presidencial de Lula em 2018 será no sentido de defender um Congresso mais alinhado com seu programa. "Quem vota em presidente progressista vota em parlamentar progressista", defendeu o ex-presidente. "As pessoas precisarão perceber a importância do Congresso", completou.

A união entre os poderes será fundamental para que Lula reverta as medidas do governo Temer caso seja eleito. Lula também sinalizou que pretende realizar um terceiro mandato ousado, isentando a classe média de impostos e taxando o andar de cima.

Ao comentar a candidatura de Ciro Gomes, Lula lembrou da lealdade que o ex-ministro teve a ele na época do mensalão e afirmou que Ciro precisa aprender com o tempo que as palavras têm peso e que ele, com o diz, está ferindo a si próprio.

De uma forma elegante, disse que não queria ter um candidato a vice-presidente mais velho do que ele, quando indagado sobre os rumores de uma chapa com o senador Roberto Requião (PMDB-PR). Requião tem 76 anos e Lula, 72. 

Sobre o julgamento do TRF4, marcado para 24 de janeiro, Lula informou que não estará presente porque fará uma viagem à África, onde participará de um debate sobre a fome no mundo. Ele declarou que não desistirá da candidatura em nenhuma hipótese e que irá "até as últimas consequências".

"Eu não vou passar pra história como um inocente condenado", ressaltou. Para Lula, o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato, deveria ser exonerado a "bem do serviço público".