Dicas importantes para a sua saúde ao pedalar no frio



É gente, não se engane com o céu azul e o sol raiando: as temperaturas estão baixas e pedalar neste clima pode ser muito complicado. Por isso eu trago dicas quentíssimas para contornar esse problema. Venha comigo pois a música da semana, She Drives Me Crazy, te aquecerá de montão!

Fazer exercícios físicos durante os dias mais frios é algo comum para quem não se importa com a temperatura, porém, a grande maioria das pessoas sente muito o clima mais frio. Para nós ciclistas, esse cuidado deve ser redobrado, pois estamos constantemente expostos ao vento frio, com isso, o que era para ser um momento agradável acaba trazendo várias consequências pela falta de cuidado.

Devemos aprender a nos portar de maneira correta nos dias mais gelados, por isso, hoje venho te dar algumas dicas de como fazer seu pedal ser eficiente e seguro durante o inverno, que está bastante rigoroso neste ano.

DICA 1 - Faça um bom aquecimento

Devido as baixas temperaturas, nosso corpo tende a ficar mais rígido, necessitando de um aquecimento reforçado. Além de estar preparando-se para um esforço físico, também estamos prevenindo possíveis lesões e problemas de articulação.

Opte por exercícios de mobilidade, um alongamento e até alguns exercícios com elástico para aquecer seu corpo. Não precisa ser algo intenso, apenas o necessário para que seu corpo “acorde” propriamente e esteja apto para pedalar no frio sem problemas.

DICA 2 - Proteja as extremidades

Jamais saia de casa sem estar devidamente agasalhado, isso inclui luvas, meias, bandanas, um bom casaco corta- vento e até mesmo um cachecol. Quando protegemos bem nossas extremidades (cabeça, mãos e pés), evitamos que o resto do corpo sinta frio também. Use calças compridas específicas de ciclismo que são impermeáveis e protegem do frio com mais conforto.

Mesmo que você comece a transpirar, é importante estar devidamente protegido do vento frio, pois ele pode enrijecer seus músculos e até seus dedos. Com isso, é possível que você não consiga se movimentar tão facilmente ou até mesmo frear corretamente.

DICA 3 - Isole a transpiração

A transpiração pode se tornar um problema quando não lidamos com ela corretamente. Por isso, é importante que saibamos como nos vestir propriamente para os dias frios.

Comece com uma camiseta de tecido sintético para que a transpiração não fique no seu corpo. Já para a camada seguinte, vista uma blusa de algodão que vá absorver o suor, fazendo com que sua pele não esteja constantemente úmida, logo, você não ficará com frio.

DICA 4 - Opte pelas jaquetas corta-vento e calças compridas de ciclismo

Jaqueta Corta-Vento, bandana para proteger o pescoço e calças de ciclismo para proteção do frio

Além de serem estilosas, as corta-vento também são ótimas opções de roupa para nós ciclistas. Essas jaquetas são bem confortáveis e evitam que o vento frio entre em contato direto com o nosso corpo, além de favorecerem a evaporação da transpiração.

Existem vários tipos de corta-vento, algumas são forradas, outras são mais finas e existem algumas que são até impermeáveis, mas fica a seu critério qual é a melhor para você! Eu uso uma impermeável com capuz que também me protege em caso de uma chuva inesperada, além das calças compridas apropriadas, é claro.

DICA 5 - Proteja seus lábios e seu rosto

A pele do nosso rosto é muito sensível, com o vento, é possível que apareçam até algumas feridas devido as queimaduras de frio. Por isso, é importante que ela esteja bem protegida com algum tecido fino como uma máscara ou uma balaclava, juntamente com o uso de um hidratante facial e labial.

DICA 6 - Mantenha-se hidratado

É normal sentir menos sede durante dias mais frios, pois nossa transpiração é menos intensa. Porém, atente-se a consumir pelo menos 2 litros de água por dia e manter-se hidratado durante o pedal.

Além de estarmos repondo a água no nosso organismo, também estamos hidratando nossa garganta que acaba ressecando com o ar frio, evitando uma possível inflamação.

DICA 7 - Use protetor solar

Frio não é sinônimo de falta de Sol. Mesmo que você esteja saindo de manhã cedo apenas com o rosto exposto, o protetor solar é imprescindível para proteger nossa pele de possíveis queimaduras ou até problemas maiores com câncer de pele, dependendo da sua exposição.

O tempo nublado e frio também exige proteção solar e hidratação reforçada

DICA 8 - Alimentação no frio

Um consenso entre especialistas é que no frio, além da energia gasta para pedalar, seu corpo vai gastar muitas calorias simplesmente para manter-se aquecido. Por isso, comer corretamente quando a temperatura cai é extremamente importante para evitar o temido "prego de fome".

Quem já "quebrou" por falta de alimento em um dia frio sabe o como a situação é desagradável. Afinal, com a falta de força para pedalar, a queda da sua temperatura vai amplificar ainda mais o efeito do frio. Para piorar, as chances de você sofrer uma baixa no sistema imunológico aumentam muito com esta combinação.

A alimentação costuma variar de atleta para atleta. Porém, como regra básica, recomenda-se ingerir algum alimento a cada meia hora de atividade se o pedal for mais longo do que duas horas e a intensidade for elevada.

É quase uma loucura pedalar no frio!

Com as dicas que eu apresentei acima você pode pedalar no frio com segurança desde que você tenha a companhia de uma música muito legal que vai aquecer o seu percurso. Chama-se She Drives Me Crazy
da banda Fine Young Cannibals.

Banda Fine Young Cannibals em 1985

"She Drives Me Crazy" é uma canção do grupo britânico Fine Young Cannibals, lançada em 1988 pela London Records como o primeiro single de seu segundo e último álbum, The Raw & the Cooked (1989). A canção foi escrita pelo vocalista do grupo, Roland Gift, com David Steele e produzida pela FYC com David Z.

A canção um clássico do final dos anos 80 que mistura elementos do rock com pop. A letra fala sobre um sentimento intenso e incontrolável que o narrador tem por uma mulher, que o deixa completamente louco. A expressão 'She drives me crazy' pode ser interpretada tanto no sentido literal de enlouquecer, quanto no sentido figurado de estar profundamente apaixonado ou obcecado por alguém.

Em 2023, a revista Billboard a classificou na 77ª posição em suas "500 Melhores Músicas Pop de Todos os Tempos".

Jo-Ann Greene, da AllMusic, afirmou que "She Drives Me Crazy" "apresenta a combinação de batida/riff mais única e instantaneamente identificável da década"

E é por isso que a editei com toda a loucura do mundo!!

Tenho certeza que agora seu pedal no frio será muito mais agradável!







A verdadeira face do " sonho americano "


 

@ribamar.filho.ofi A situação social nos EUA em 2025 reflete uma combinação de falhas estruturais, desigualdades históricas e desafios emergentes. A crise de moradia, a epidemia de opioides, a violência armada, a polarização social, a infraestrutura precária, o comércio de plasma e a inacessibilidade à saúde são sintomas de um sistema que prioriza lucros sobre bem-estar social. Soluções exigem investimentos em habitação acessível, saúde pública, educação, infraestrutura e políticas de redução da desigualdade, além de uma abordagem multifacetada para enfrentar a pobreza e a exclusão social. A coordenação entre governo, ONGs e sociedade civil é essencial para garantir dignidade e segurança a todos. #DesmascarandoOSonhoAmericano #CriseSocialEUA #DesigualdadeSemFiltros@ribamar filho oficial ♬ som original - ribamar filho oficial
@ribamar.filho.ofi

O chamado "sonho americano", que promete prosperidade, liberdade e oportunidades iguais para todos, muitas vezes se revela como um pesadelo para muitos que buscam realizá-lo. A ideia de que qualquer pessoa, independentemente de sua origem, pode alcançar o sucesso por meio de trabalho árduo e determinação é sedutora, mas ignora as barreiras estruturais que muitos enfrentam, como desigualdade social, discriminação e acesso limitado a recursos essenciais. Assim, enquanto alguns conseguem ascender, muitos outros se veem presos em um ciclo de frustração e desilusão, lutando contra um sistema que parece favorecer apenas uma minoria. Além disso, o sonho americano alimenta uma cultura de comparação e competição desenfreada, onde o valor individual é medido pelo sucesso material. Isso gera um ambiente de estresse e ansiedade, onde a busca incessante por status e bens materiais pode levar a um esvaziamento emocional e um sentimento de inadequação. Em vez de promover a felicidade e o bem-estar, essa corrida por um ideal muitas vezes resulta em alienação e solidão, transformando o que deveria ser uma aspiração inspiradora em um verdadeiro pesadelo para muitos que não conseguem atingir as expectativas impostas pela sociedade.

♬ Intimate Compassion - Instrumental Worship and Prayer








Vida



Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também já decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.

Amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes !

Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).

Mas vivi !
E ainda vivo !
Não passo pela vida.
E você também não deveria passar !

Viva !

Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é muito para ser insignificante.








O Brasil é dos brasileiros. É um país soberano !

 





Lula publica artigo contra tarifas de Trump em nove países

O presidente Lula (PT) publicou, na última quinta-feira (10), um artigo em jornais de pelo menos nove países criticando tarifas unilaterais, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar uma taxação de 50% sobre produtos brasileiros.

Sem mencionar diretamente o republicano, Lula alertou que medidas como o tarifaço provocam “uma espiral de preços altos” e levam à “estagnação do crescimento” da economia global.

O artigo foi publicado por jornais como Le Monde (França), El País (Espanha), The Guardian (Reino Unido), Der Spiegel (Alemanha), Corriere Della Sera (Itália), Yomiuri Shimbun (Japão), China Daily (China), Clarín (Argentina) e La Jornada (México).
Leia a íntegra do artigo:

NÃO HÁ ALTERNATIVA AO MULTILATERALISMO

O ano de 2025 deveria ser um momento de celebração dedicado às oito décadas de existência da Organização das Nações Unidas (ONU). Mas pode entrar para a história como o ano em que a ordem internacional construída a partir de 1945 desmoronou.

As rachaduras já estavam visíveis. Desde a invasão do Iraque e do Afeganistão, a intervenção na Líbia e a guerra na Ucrânia, alguns membros permanentes do Conselho de Segurança banalizaram o uso ilegal da força. A omissão frente ao genocídio em Gaza é a negação dos valores mais basilares da humanidade. A incapacidade de superar diferenças fomenta nova escalada da violência no Oriente Médio, cujo capítulo mais recente inclui o ataque ao Irã.

A lei do mais forte também ameaça o sistema multilateral de comércio. Tarifaços desorganizam cadeias de valor e lançam a economia mundial em uma espiral de preços altos e estagnação. A Organização Mundial do Comércio foi esvaziada e ninguém se recorda da Rodada de Desenvolvimento de Doha.

O colapso financeiro de 2008 evidenciou o fracasso da globalização neoliberal, mas o mundo permaneceu preso ao receituário da austeridade. A opção de socorrer super-ricos e grandes corporações às custas de cidadãos comuns e pequenos negócios aprofundou desigualdades. Nos últimos 10 anos, os US$ 33,9 trilhões acumulados pelo 1% mais rico do planeta é equivalente a 22 vezes os recursos necessários para erradicar a pobreza no mundo.

O estrangulamento da capacidade de ação do Estado redundou no descrédito das instituições. A insatisfação tornou-se terreno fértil para as narrativas extremistas que ameaçam a democracia e fomentam o ódio como projeto político.

Muitos países cortaram programas de cooperação em vez de redobrar esforços para implementar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável até 2030. Os recursos são insuficientes, seu custo é elevado, o acesso é burocrático e as condições impostas não respeitam as realidades locais.

Não se trata de fazer caridade, mas de corrigir disparidades que têm raízes em séculos de exploração, ingerência e violência contra povos da América Latina e do Caribe, da África e da Ásia. Em um mundo com um PIB combinado de mais de 100 trilhões de dólares, é inaceitável que mais de 700 milhões de pessoas continuem passando fome e vivam sem eletricidade e água.

Os países ricos são os maiores responsáveis históricos pelas emissões de carbono, mas serão os mais pobres quem mais sofrerão com a mudança do clima. O ano de 2024 foi o mais quente da história, mostrando que a realidade está se movendo mais rápido do que o Acordo de Paris. As obrigações vinculantes do Protocolo de Quioto foram substituídas por compromissos voluntários e as promessas de financiamento assumidas na COP15 de Copenhague, que prenunciavam cem bilhões de dólares anuais, nunca se concretizaram. O recente aumento de gastos militares anunciado pela OTAN torna essa possibilidade ainda mais remota.

Os ataques às instituições internacionais ignoram os benefícios concretos trazidos pelo sistema multilateral à vida das pessoas. Se hoje a varíola está erradicada, a camada de ozônio está preservada e os direitos dos trabalhadores ainda estão assegurados em boa parte do mundo, é graças ao esforço dessas instituições.

Em tempos de crescente polarização, expressões como “desglobalização” se tornaram corriqueiras. Mas é impossível “desplanetizar” nossa vida em comum. Não existem muros altos o bastante para manter ilhas de paz e prosperidade cercadas de violência e miséria.

O mundo de hoje é muito diferente do de 1945. Novas forças emergiram e novos desafios se impuseram. Se as organizações internacionais parecem ineficazes, é porque sua estrutura não reflete a atualidade. Ações unilaterais e excludentes são agravadas pelo vácuo de liderança coletiva. A solução para a crise do multilateralismo não é abandoná-lo, mas refundá-lo sob bases mais justas e inclusivas.

É este entendimento que o Brasil – cuja vocação sempre será a de contribuir pela colaboração entre as nações – mostrou na presidência no G20, no ano passado, e segue mostrando nas presidências do BRICS e da COP30, neste ano: o de que é possível encontrar convergências mesmo em cenários adversos.

É urgente insistir na diplomacia e refundar as estruturas de um verdadeiro multilateralismo, capaz de atender aos clamores de uma humanidade que teme pelo seu futuro. Apenas assim deixaremos de assistir, passivos, ao aumento da desigualdade, à insensatez das guerras e à própria destruição de nosso planeta.

Alguns efeitos do celular no cérebro


Leva o celular para a cama? Isso pode piorar seu sono e afetar sua saúde -  05/03/2022 - UOL VivaBem

 






Um amigo velho