É gente, não se engane com o céu azul e o sol raiando: as temperaturas estão baixas e pedalar neste clima pode ser muito complicado. Por isso eu trago dicas quentíssimas para contornar esse problema. Venha comigo pois a música da semana, She Drives Me Crazy, te aquecerá de montão!
Por Dentro ... em Rosa
Dicas importantes para a sua saúde ao pedalar no frio
É gente, não se engane com o céu azul e o sol raiando: as temperaturas estão baixas e pedalar neste clima pode ser muito complicado. Por isso eu trago dicas quentíssimas para contornar esse problema. Venha comigo pois a música da semana, She Drives Me Crazy, te aquecerá de montão!
A verdadeira face do " sonho americano "
@ribamar.filho.ofi A situação social nos EUA em 2025 reflete uma combinação de falhas estruturais, desigualdades históricas e desafios emergentes. A crise de moradia, a epidemia de opioides, a violência armada, a polarização social, a infraestrutura precária, o comércio de plasma e a inacessibilidade à saúde são sintomas de um sistema que prioriza lucros sobre bem-estar social. Soluções exigem investimentos em habitação acessível, saúde pública, educação, infraestrutura e políticas de redução da desigualdade, além de uma abordagem multifacetada para enfrentar a pobreza e a exclusão social. A coordenação entre governo, ONGs e sociedade civil é essencial para garantir dignidade e segurança a todos. #DesmascarandoOSonhoAmericano #CriseSocialEUA #DesigualdadeSemFiltros@ribamar filho oficial ♬ som original - ribamar filho oficial
@ribamar.filho.ofi O chamado "sonho americano", que promete prosperidade, liberdade e oportunidades iguais para todos, muitas vezes se revela como um pesadelo para muitos que buscam realizá-lo. A ideia de que qualquer pessoa, independentemente de sua origem, pode alcançar o sucesso por meio de trabalho árduo e determinação é sedutora, mas ignora as barreiras estruturais que muitos enfrentam, como desigualdade social, discriminação e acesso limitado a recursos essenciais. Assim, enquanto alguns conseguem ascender, muitos outros se veem presos em um ciclo de frustração e desilusão, lutando contra um sistema que parece favorecer apenas uma minoria. Além disso, o sonho americano alimenta uma cultura de comparação e competição desenfreada, onde o valor individual é medido pelo sucesso material. Isso gera um ambiente de estresse e ansiedade, onde a busca incessante por status e bens materiais pode levar a um esvaziamento emocional e um sentimento de inadequação. Em vez de promover a felicidade e o bem-estar, essa corrida por um ideal muitas vezes resulta em alienação e solidão, transformando o que deveria ser uma aspiração inspiradora em um verdadeiro pesadelo para muitos que não conseguem atingir as expectativas impostas pela sociedade.
♬ Intimate Compassion - Instrumental Worship and Prayer
Vida
O Brasil é dos brasileiros. É um país soberano !
Lula publica artigo contra tarifas de Trump em nove países
Leia a íntegra do artigo:NÃO HÁ ALTERNATIVA AO MULTILATERALISMOO ano de 2025 deveria ser um momento de celebração dedicado às oito décadas de existência da Organização das Nações Unidas (ONU). Mas pode entrar para a história como o ano em que a ordem internacional construída a partir de 1945 desmoronou.As rachaduras já estavam visíveis. Desde a invasão do Iraque e do Afeganistão, a intervenção na Líbia e a guerra na Ucrânia, alguns membros permanentes do Conselho de Segurança banalizaram o uso ilegal da força. A omissão frente ao genocídio em Gaza é a negação dos valores mais basilares da humanidade. A incapacidade de superar diferenças fomenta nova escalada da violência no Oriente Médio, cujo capítulo mais recente inclui o ataque ao Irã.A lei do mais forte também ameaça o sistema multilateral de comércio. Tarifaços desorganizam cadeias de valor e lançam a economia mundial em uma espiral de preços altos e estagnação. A Organização Mundial do Comércio foi esvaziada e ninguém se recorda da Rodada de Desenvolvimento de Doha.O colapso financeiro de 2008 evidenciou o fracasso da globalização neoliberal, mas o mundo permaneceu preso ao receituário da austeridade. A opção de socorrer super-ricos e grandes corporações às custas de cidadãos comuns e pequenos negócios aprofundou desigualdades. Nos últimos 10 anos, os US$ 33,9 trilhões acumulados pelo 1% mais rico do planeta é equivalente a 22 vezes os recursos necessários para erradicar a pobreza no mundo.O estrangulamento da capacidade de ação do Estado redundou no descrédito das instituições. A insatisfação tornou-se terreno fértil para as narrativas extremistas que ameaçam a democracia e fomentam o ódio como projeto político.Muitos países cortaram programas de cooperação em vez de redobrar esforços para implementar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável até 2030. Os recursos são insuficientes, seu custo é elevado, o acesso é burocrático e as condições impostas não respeitam as realidades locais.Não se trata de fazer caridade, mas de corrigir disparidades que têm raízes em séculos de exploração, ingerência e violência contra povos da América Latina e do Caribe, da África e da Ásia. Em um mundo com um PIB combinado de mais de 100 trilhões de dólares, é inaceitável que mais de 700 milhões de pessoas continuem passando fome e vivam sem eletricidade e água.Os países ricos são os maiores responsáveis históricos pelas emissões de carbono, mas serão os mais pobres quem mais sofrerão com a mudança do clima. O ano de 2024 foi o mais quente da história, mostrando que a realidade está se movendo mais rápido do que o Acordo de Paris. As obrigações vinculantes do Protocolo de Quioto foram substituídas por compromissos voluntários e as promessas de financiamento assumidas na COP15 de Copenhague, que prenunciavam cem bilhões de dólares anuais, nunca se concretizaram. O recente aumento de gastos militares anunciado pela OTAN torna essa possibilidade ainda mais remota.Os ataques às instituições internacionais ignoram os benefícios concretos trazidos pelo sistema multilateral à vida das pessoas. Se hoje a varíola está erradicada, a camada de ozônio está preservada e os direitos dos trabalhadores ainda estão assegurados em boa parte do mundo, é graças ao esforço dessas instituições.Em tempos de crescente polarização, expressões como “desglobalização” se tornaram corriqueiras. Mas é impossível “desplanetizar” nossa vida em comum. Não existem muros altos o bastante para manter ilhas de paz e prosperidade cercadas de violência e miséria.O mundo de hoje é muito diferente do de 1945. Novas forças emergiram e novos desafios se impuseram. Se as organizações internacionais parecem ineficazes, é porque sua estrutura não reflete a atualidade. Ações unilaterais e excludentes são agravadas pelo vácuo de liderança coletiva. A solução para a crise do multilateralismo não é abandoná-lo, mas refundá-lo sob bases mais justas e inclusivas.É este entendimento que o Brasil – cuja vocação sempre será a de contribuir pela colaboração entre as nações – mostrou na presidência no G20, no ano passado, e segue mostrando nas presidências do BRICS e da COP30, neste ano: o de que é possível encontrar convergências mesmo em cenários adversos.É urgente insistir na diplomacia e refundar as estruturas de um verdadeiro multilateralismo, capaz de atender aos clamores de uma humanidade que teme pelo seu futuro. Apenas assim deixaremos de assistir, passivos, ao aumento da desigualdade, à insensatez das guerras e à própria destruição de nosso planeta.