Use máscara !

 











Abaixo a máscara, vejam o rosto da morte !


Fernando Brito

É tão assustador que muitos preferem fechar os olhos e não ver.

Racionalmente, porém, já não há como negar que há uma intenção deliberada de Jair Bolsonaro – e não só dele, infelizmente – que o vírus Sars Cov 2 faça o papel de “aliviar” aquilo que consideram uma carga inútil para o país: os velhos, os doentes, os “maricas”, sobretudo os mais pobres, menos capazes de obter cuidados.

Duvidar como, se o presidente da República do país que é o segundo em mortes no mundo, apela para que não se use máscaras, alegando que elas prejudicam as crianças. Se o prefeito de Porto Alegre pede que as pessoas “contribuam com a sua vida” para salvar a economia do município.

Tudo isso no dia em que o país amanheceu sob a marca de 250 mil mortes pela pandemia e chegaria à noite com o maior número de mortos, em 24 horas, desde o início deste pesadelo.

Isto tudo acontece em um país moralmente vencido, onde a classe dirigente, como o energúmeno alcaide de Porto Alegre, só enxerga oportunidades de ganhar dinheiro, poder, privilégio e retirar mais direitos da população, como a que anuncia hoje o Estadão, ao dizer que o governo prepara “decreto para ‘simplificar’ regras trabalhistas“.

Em O Globo, o médico e neurocientista Miguel Nicolelis, ainda se espanta:

(…)qual é o valor da vida no Brasil? Que valor os políticos dão para a vida do cidadão se não fecham as atividades num lugar com 100% de ocupação dos leitos? Ter que preservar a economia é não só uma falsidade econômica como demonstra completa falta de empatia com a vida das pessoas. O que mais me assusta é o pouco valor à vida. Os políticos são o primeiro componente, mas a sociedade também. (…) Nossa sociedade em algum momento perdeu a conexão com o quão irreparável é a vida.

As autoridades da Saúde – diria eu os militares da Saúde – portam-se como imbecis, como nesta “solução” encontrada por Eduardo Pazuello para a superlotação que está levando ao colapso os hospitais em diversos estados, é criar um “Coronatur”, transferindo pacientes entre unidades da federação, uma estratégia estúpida, ainda mais considerando a possibilidade de espalhar as variantes do vírus por toda parte.

Corrijo-me, porém, de minha própria incredulidade: não é estupidez ou, se for, é nossa, que não percebemos ou não queremos acreditar que é uma premeditação.

Mas é.




Use máscara !

 











Abaixo a máscara, vejam o rosto da morte !


Fernando Brito

É tão assustador que muitos preferem fechar os olhos e não ver.

Racionalmente, porém, já não há como negar que há uma intenção deliberada de Jair Bolsonaro – e não só dele, infelizmente – que o vírus Sars Cov 2 faça o papel de “aliviar” aquilo que consideram uma carga inútil para o país: os velhos, os doentes, os “maricas”, sobretudo os mais pobres, menos capazes de obter cuidados.

Duvidar como, se o presidente da República do país que é o segundo em mortes no mundo, apela para que não se use máscaras, alegando que elas prejudicam as crianças. Se o prefeito de Porto Alegre pede que as pessoas “contribuam com a sua vida” para salvar a economia do município.

Tudo isso no dia em que o país amanheceu sob a marca de 250 mil mortes pela pandemia e chegaria à noite com o maior número de mortos, em 24 horas, desde o início deste pesadelo.

Isto tudo acontece em um país moralmente vencido, onde a classe dirigente, como o energúmeno alcaide de Porto Alegre, só enxerga oportunidades de ganhar dinheiro, poder, privilégio e retirar mais direitos da população, como a que anuncia hoje o Estadão, ao dizer que o governo prepara “decreto para ‘simplificar’ regras trabalhistas“.

Em O Globo, o médico e neurocientista Miguel Nicolelis, ainda se espanta:

(…)qual é o valor da vida no Brasil? Que valor os políticos dão para a vida do cidadão se não fecham as atividades num lugar com 100% de ocupação dos leitos? Ter que preservar a economia é não só uma falsidade econômica como demonstra completa falta de empatia com a vida das pessoas. O que mais me assusta é o pouco valor à vida. Os políticos são o primeiro componente, mas a sociedade também. (…) Nossa sociedade em algum momento perdeu a conexão com o quão irreparável é a vida.

As autoridades da Saúde – diria eu os militares da Saúde – portam-se como imbecis, como nesta “solução” encontrada por Eduardo Pazuello para a superlotação que está levando ao colapso os hospitais em diversos estados, é criar um “Coronatur”, transferindo pacientes entre unidades da federação, uma estratégia estúpida, ainda mais considerando a possibilidade de espalhar as variantes do vírus por toda parte.

Corrijo-me, porém, de minha própria incredulidade: não é estupidez ou, se for, é nossa, que não percebemos ou não queremos acreditar que é uma premeditação.

Mas é.




As leis budistas para a limpeza do karma




 

Limpar o karma significa extinguir de nossas vidas os modelos, visões e ações que nos levam a ficar endividados com o nosso destino. Basicamente, tanto o que é negativo quanto o que é positivo retorna para quem pratica ambos.

O karma é um dos conceitos mais belos do budismo. Concordemos ou não com esta filosofia, a questão do karma sem dúvidas fornece uma orientação interessante para as nossas vidas. Muitas pessoas não sabem que os budistas também se preocupam com as maneiras de limpar o karma. Isso inclui ensinamentos muito bonitos. Para o budismo, a limpeza do karma tem a ver com assumir suas atitudes e realizar ações para compensar os erros e equívocos do passado. Em outras palavras, isso serve para que coloquemos nossas dívidas simbólicas em dia.
De acordo com esta filosofia, o karma é manifestado como uma causalidade negativa. Entretanto, ele não é visto como fruto do “azar”, mas sim como resultado das nossas ações anteriores. O benefício de limpar o karma é, principalmente, o de nos livrarmos do azar aparente que nos traz situações ou experiências difíceis. As doze leis abaixo englobam esse processo.
“A história se repete até aprendermos as lições necessárias para mudarmos o nosso caminho.”    - Anônimo -

A lei essencial e como fazer a limpeza do karma

Em poucas palavras, a lei essencial do karma nos diz que cada um colhe o que planta. Então, o que acontece quando sabemos que o que plantamos não foi o melhor? É uma questão de, simplesmente, compensar os danos que você causou. Assim, você pode fazer a limpeza do karma, mesmo que parcialmente.

Criatividade

Cada um cria uma visão de mundo, e isso é o que determina as experiências que cada um vivencia. Sabendo disso, é preciso criar nossas visões de maneira orientada e construtiva.

Escolha ver o que é bom para que isso te oriente a viver direcionado ao que também é bom.

Humildade : uma das leis para a limpeza do karma

Nada nos pertence. Nem mesmo os objetos ou os bens temporários que adquirimos. Muito menos as pessoas ou os seres vivos com os quais temos contato.

Compreender e agir de acordo com isso nos prepara para lidar com as inevitáveis perdas ou separações.

Responsabilidade

A lei da responsabilidade nos convida a não culpar nada, nem ninguém, pelos eventos negativos que ocorrem conosco. Se algo ruim acontece conosco, devemos assumir a responsabilidade.

É preciso avaliar nossos erros em vez de nos dedicarmos a procurar culpados. Quanto mais responsáveis formos, menos força kármica teremos em nossas vidas.

Conexão

A lei da conexão nos diz que há um vínculo entre tudo aquilo que existe. Para limpar o karma, devemos ser conscientes de que cada uma das nossas palavras e ações possui repercussões nos outros e em nós mesmos.

Devemos pensar nisso quando tivermos a tentação de criticarmos assuntos que, na realidade, não nos dizem respeito, ou sobre os quais não temos informações suficientes.

Desenvolvimento

Toda mudança é uma forma de crescimento. Ao mesmo tempo, tudo muda constantemente. Devemos interpretar cada uma dessas transformações como uma bênção que chega em nossas vidas para permitir a nossa evolução.

Quanto menos resistirmos às mudanças, menor será o karma em nossas vidas.

Focalização

Entramos em sintonia positiva com o karma quando compreendemos que todo objetivo é alcançado uma vez que a antecipação do futuro não tem precedência sobre nossas ações no presente.

É melhor nos concentrarmos no momento presente e conseguirmos, da melhor forma possível, dar passos que correspondem ao aqui e agora. Devemos tentar não abandonar, nem menosprezar, os pequenos sucessos do nosso dia a dia.

Generosidade

É dando que se recebe. Não é uma questão quantitativa, mas qualitativa. Ou seja: dar muito não implica receber a mesma quantidade ou mais do que isso.

Em outras palavras, o retorno do que oferecemos ou compartilhamos está na satisfação de fazer isso. Essa é a variável que, em muitos casos, acaba por ajustar ou reforçar a generosidade das trocas.

Presente

A lei do presente nos convida a valorizar os momentos atuais como sendo os de maior importância. Significa que devemos viver da melhor maneira possível.

O que há de mais valioso é aquilo que está diante de você, no precioso momento do agora. Curiosamente, o resto é ilusão.

Mudança

A lei da mudança ressalta que, se tomarmos sempre as mesmas atitudes e decisões, nossa realidade não mudará.

Se a mudança é o principal objetivo, é preciso modificarmos as ações e decisões que tomamos a respeito das coisas. Se o que queremos é chegar em lugares diferentes, não devemos repetir os mesmos caminhos.

Paciência

A lei da paciência nos diz que toda realidade é formada por processos e que estes processos possuem seu próprio tempo para se desenvolverem.

Para limpar o karma, é preciso aprender a respeitar esses tempos sem a intenção de acelerá-los. Paciência implica confiar que, ao longo do tempo, os processos que iniciamos serão completados.

Inspiração

A lei da inspiração nos convida a estabelecermos um compromisso integral diante de tudo que amamos e desejamos alcançar. O corpo, a mente e o espírito devem estar integrados e focados naquilo que procuramos. Não devemos poupar esforços.

A abordagem budista parte do pressuposto de que, uma vez respeitadas as leis do karma, ocorre uma libertação. Ninguém está isento de cometer erros, mas se formos bem-sucedidos em retomar o caminho da evolução, esses equívocos se diluem e se transformam em fontes de crescimento. Limpar o karma tem a ver com voltar à nossa essência.








Amizade é . . .

 









Amizade é . . .

 









O que é Tábua Ouija ?

 








O que é Tábua Ouija ?

 








Dicas da Blogueirinha do Fim do Mundo . . . Veja e duvido você não rir com ela !

 








Dicas da Blogueirinha do Fim do Mundo . . . Veja e duvido você não rir com ela !

 








7 hábitos que matam neurônios



Você sabia que alguns hábitos matam neurônios e que o estilo de vida tem um impacto direto na saúde mental? Conheça 7 hábitos que são potencialmente prejudiciais para o cérebro.

Você sabia que existem hábitos que matam neurônios? O cérebro é o órgão que permite que o resto do corpo funcione. Portanto, devemos cuidar dele. Uma vida saudável, que inclui hábitos saudáveis ​​como relaxar, fazer exercícios, comer e dormir bem, pode nos ajudar a prevenir uma série de problemas, incluindo a morte neuronal.

Os exercícios físicos e mentais são importantes quando se trata de cuidar da nossa saúde física e mental. No entanto, quais hábitos é melhor evitar se quisermos proteger nossos neurônios? Descubra sete deles a seguir.

Hábitos que matam neurônios

Como dissemos, cuidar do cérebro é cuidar da mente e da saúde física em geral. Existem certos hábitos que matam neurônios e, como consequência, enfraquecem e danificam o nosso sistema nervoso. Quais são eles?

O estresse

O estresse é um dos principais hábitos que matam neurônios. O estresse é definido como uma sensação de tensão física e emocional. Consiste, por sua vez, em um mecanismo que é acionado quando uma pessoa se depara com situações que excedem seus recursos pessoais. Ou seja, aparece quando nos sentimos oprimidos.

Esse mecanismo, principalmente se durar por muito tempo (estresse crônico), pode matar neurônios, pois quando estamos estressados ​​o corpo libera uma grande quantidade de cortisol (o hormônio do estresse). Esse hormônio é usado para desviar recursos para os processos biológicos necessários para enfrentar situações de urgência.

Mas o que acontece quando o corpo libera grandes quantidades de cortisol e faz isso por muito tempo? Os neurônios são deixados sem vigilância e o sistema imunológico fica enfraquecido.

Consumir açúcar

O hábito de ingerir grandes quantidades de açúcar também tem sido associado à morte neuronal (além de outros problemas de saúde). O excesso de açúcar retarda a absorção de outros nutrientes e interrompe as atividades cerebrais. Como tudo na alimentação, o ideal será fazer um consumo responsável. Consumir açúcar não é prejudicial, mas em excesso, sim.

A falta de estimulação é outro dos hábitos que matam neurônios

A falta de estimulação (seja física, sensorial ou cognitiva, mas principalmente as duas últimas), ou seja, a monotonia, também é um hábito que mata neurônios.

Nesse sentido, pensar é a melhor forma de estimular o cérebro. Isso inclui fazer exercícios mentais, estudar, escrever, ler um livro, etc. São atividades que ajudam nosso cérebro a “funcionar” e a prevenir patologias graves.

“O cérebro não é um copo para encher, mas uma lâmpada para acender.”
- Anônimo  -

Desidratação

Estar continuamente desidratado é outro dos hábitos que matam neurônios. Assim, quando estamos com sede, é importante saciá-la o mais rápido possível. Por quê? Porque, do contrário, o organismo começará a extrair água das células do corpo, e isso aumenta a probabilidade de que algumas delas sejam destruídas (inclusive os neurônios).

Fumar (e usar drogas)

Esse hábito tóxico, além de prejudicar a saúde, também pode destruir os seus neurônios. O tabaco é uma droga que, como muitas outras, pode gerar um vício significativo.

Além disso, pode causar danos permanentes aos neurônios e até mesmo matá-los. Isso também acontece com muitas outras drogas.

Poluição

Respirar em ambientes poluídos não prejudica apenas o sistema respiratório, mas também pode matar neurônios. Isso ocorre porque o cérebro é um dos órgãos do corpo que mais consomem recursos. Quando respiramos em ambientes poluídos, absorvemos uma grande quantidade de partículas tóxicas.

Essas partículas chegam ao cérebro (apesar de a barreira hematoencefálica nos proteger de algumas delas). Por isso é tão bom sair de vez em quando das grandes cidades (ou quem sabe até viver em ambientes naturais como o campo).

Dormir pouco é outro dos hábitos que matam neurônios

Dormir pouco, ou dormir mal, também é um dos hábitos que matam neurônios. Muitas pesquisas têm relacionado a privação de sono prolongada à morte neuronal, bem como à diminuição de algumas partes do cérebro (como o hipocampo).

A longo prazo, esses danos podem causar problemas de memória, dificuldades de concentração, etc.

Hábitos que matam neurônios: cuidando da saúde mental

Cuidar da nossa mente implica cuidar do nosso cérebro. Como vimos, a vida que levamos afeta diretamente a saúde do cérebro. O cérebro está conectado à nossa realidade e aos nossos hábitos, e uma vida saudável pode nos proteger de muitas doenças.

Nesse sentido, sabemos que muitos dos distúrbios que afetam a saúde cerebral têm sua origem em fatores hereditários, idade ou algum tipo de lesão. No entanto, hábitos como os explicados também podem influenciar o seu surgimento, uma vez que os neurônios precisam funcionar adequadamente para que o nosso cérebro também funcione.

“Se o cérebro humano fosse tão simples que pudéssemos entendê-lo, então seríamos tão simples 
que não poderíamos entendê-lo.”
- Anônimo -




7 hábitos que matam neurônios



Você sabia que alguns hábitos matam neurônios e que o estilo de vida tem um impacto direto na saúde mental? Conheça 7 hábitos que são potencialmente prejudiciais para o cérebro.

Você sabia que existem hábitos que matam neurônios? O cérebro é o órgão que permite que o resto do corpo funcione. Portanto, devemos cuidar dele. Uma vida saudável, que inclui hábitos saudáveis ​​como relaxar, fazer exercícios, comer e dormir bem, pode nos ajudar a prevenir uma série de problemas, incluindo a morte neuronal.

Os exercícios físicos e mentais são importantes quando se trata de cuidar da nossa saúde física e mental. No entanto, quais hábitos é melhor evitar se quisermos proteger nossos neurônios? Descubra sete deles a seguir.

Hábitos que matam neurônios

Como dissemos, cuidar do cérebro é cuidar da mente e da saúde física em geral. Existem certos hábitos que matam neurônios e, como consequência, enfraquecem e danificam o nosso sistema nervoso. Quais são eles?

O estresse

O estresse é um dos principais hábitos que matam neurônios. O estresse é definido como uma sensação de tensão física e emocional. Consiste, por sua vez, em um mecanismo que é acionado quando uma pessoa se depara com situações que excedem seus recursos pessoais. Ou seja, aparece quando nos sentimos oprimidos.

Esse mecanismo, principalmente se durar por muito tempo (estresse crônico), pode matar neurônios, pois quando estamos estressados ​​o corpo libera uma grande quantidade de cortisol (o hormônio do estresse). Esse hormônio é usado para desviar recursos para os processos biológicos necessários para enfrentar situações de urgência.

Mas o que acontece quando o corpo libera grandes quantidades de cortisol e faz isso por muito tempo? Os neurônios são deixados sem vigilância e o sistema imunológico fica enfraquecido.

O jogo de luz e sombras da nossa realidade - o processo de sombras



 



O jogo de luz e sombras da nossa realidade - o processo de sombras



 



Dicas de moda por Camila Gaio

 



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Dicas de moda por Camila Gaio

 



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Os verdadeiros são poucos, mas eu sei quem são





Que sejam poucos os verdadeiros, que seja um, mas saibamos quem são. É assim que a gente se salva e se safa de roubadas.


Prof. Marcel Camargo

Uma das características mais sabidas e discutidas da sociedade atual é a solidão acompanhada. Vivemos conectados, online, rodeados de multidões pelas ruas, porém, mesmo assim, muitos de nós nos sentimos sozinhos. Isso piora com a dificuldade em confiar no outro, num mundo em que o superficial e as aparências importam mais do que tudo.

O mundo está tão difícil, que a gente quer acreditar no bem, quer encontrar pessoas que possam nos ajudar a seguir com menos peso. Tentar manter uma atitude otimista requer que enxerguemos o melhor de cada um, colocando-nos no lugar do outro. A gente releva, perdoa, recomeça, retoma, porque desistir ninguém quer. Não conseguimos conceber que possa existir quem não tenha nada a ofertar.

E é assim que, muitas vezes, a gente se decepciona, a gente dá de cara contra o muro, sendo alvo do pior que o outro possui dentro de si. É assim que a gente se vê traído, enganado, passado para trás, sendo personagem de enredos mentirosos espalhados por aí na pior das intenções. Intenções que não dá para entender, nem aceitar, tampouco digerir.

Isso devasta fundo cada recanto de nossa alma, portanto, teremos que prestar bem atenção ao que costumamos ignorar, porque é do ser humano a tendência a apegar-se às pedras em que tropeça, sem perceber o tanto de coisa boa que existe ao seu redor. Existe, sim, quem torce por nós, quem gosta verdadeiramente de nós, quem não machuca, não fofoca, não é ruim. Sintonizar as batidas de nossos corações no ritmo sereno e verdadeiro das pessoas certas nos salvará da demora exagerada na tristeza.

Se formos desacreditar de tudo e de todos, acabaremos enlouquecendo. Erraremos muito em nossas escolhas, porém, não podemos perder a esperança de que haverá sempre alguém com quem poderemos contar. Alguém que nos entenderá e nos acolherá com verdade e comprometimento afetivo. Que sejam poucos os verdadeiros, que seja um, mas saibamos quem são. É assim que a gente se salva e se safa de roubadas.





Os verdadeiros são poucos, mas eu sei quem são





Que sejam poucos os verdadeiros, que seja um, mas saibamos quem são. É assim que a gente se salva e se safa de roubadas.


Prof. Marcel Camargo

Uma das características mais sabidas e discutidas da sociedade atual é a solidão acompanhada. Vivemos conectados, online, rodeados de multidões pelas ruas, porém, mesmo assim, muitos de nós nos sentimos sozinhos. Isso piora com a dificuldade em confiar no outro, num mundo em que o superficial e as aparências importam mais do que tudo.

O mundo está tão difícil, que a gente quer acreditar no bem, quer encontrar pessoas que possam nos ajudar a seguir com menos peso. Tentar manter uma atitude otimista requer que enxerguemos o melhor de cada um, colocando-nos no lugar do outro. A gente releva, perdoa, recomeça, retoma, porque desistir ninguém quer. Não conseguimos conceber que possa existir quem não tenha nada a ofertar.

E é assim que, muitas vezes, a gente se decepciona, a gente dá de cara contra o muro, sendo alvo do pior que o outro possui dentro de si. É assim que a gente se vê traído, enganado, passado para trás, sendo personagem de enredos mentirosos espalhados por aí na pior das intenções. Intenções que não dá para entender, nem aceitar, tampouco digerir.

Isso devasta fundo cada recanto de nossa alma, portanto, teremos que prestar bem atenção ao que costumamos ignorar, porque é do ser humano a tendência a apegar-se às pedras em que tropeça, sem perceber o tanto de coisa boa que existe ao seu redor. Existe, sim, quem torce por nós, quem gosta verdadeiramente de nós, quem não machuca, não fofoca, não é ruim. Sintonizar as batidas de nossos corações no ritmo sereno e verdadeiro das pessoas certas nos salvará da demora exagerada na tristeza.

Se formos desacreditar de tudo e de todos, acabaremos enlouquecendo. Erraremos muito em nossas escolhas, porém, não podemos perder a esperança de que haverá sempre alguém com quem poderemos contar. Alguém que nos entenderá e nos acolherá com verdade e comprometimento afetivo. Que sejam poucos os verdadeiros, que seja um, mas saibamos quem são. É assim que a gente se salva e se safa de roubadas.





Menino se aproxima de carro para pedir dinheiro e vai às lágrimas ao ouvir a pessoa do outro lado



Mesmo vivendo nas ruas e sobrevivendo da caridade alheia, ele concluiu que a pessoa dentro do carro passava por mais provações do que ele. Às lágrimas, ele tirou do bolso o pouco dinheiro que tinha e deu à mulher. Além disso, orou a Deus para que a ajudasse.

Por Conti Outra

O pequeno John Thuo é uma entre as muitas crianças que vivem nas ruas de Nairóbi, no Quênia. Essas crianças são muitas vezes desprezadas, vistas como mendigos e batedores de carteira. Mas John acabou de provar que, mesmo uma criança que vive nas ruas, sofrendo na pele a injustiça social, pode ter preservados em seu coração o amor e a doçura dos inocentes.




Um dia, enquanto John pedia dinheiro aos motoristas de carros parados no trânsito, ele conheceu uma mulher chamada Gladys Kamande. Gladys sofria de colapso dos pulmões, causando falta de ar. Ela constantemente depende de um concentrador de oxigênio, cilindros de oxigênio e um gerador para respirar, carregando os suprimentos com ela o tempo todo.

Além disso, a mulher de 32 anos já passou por 12 cirurgias; uma delas rompeu seu nervo óptico, deixando-a cega.




Sendo um menino curioso, John perguntou para que serviam todos os aparatos que ela trazia com si. Enquanto ela explicava sua situação para ele, seus olhos se encheram de lágrimas. Ele começou a chorar, percebendo que – por mais difícil que seja a vida na rua – Gladys estava muito pior do que ele. Ele chorou ainda mais quando percebeu que não havia nada que pudesse fazer por ela.



John pegou a mão de Gladys e orou para que Deus fornecesse tudo o que ela precisava para o tratamento. Depois disso, ele enfiou a mão no bolso e deu a ela o pouco dinheiro que tinha.

Uma pessoa que passava por ali e se comoveu com a cena, tirou uma foto do momento e compartilhou a história nas redes sociais. Uma postagem que rapidamente viralizou.



Desde que a história se espalhou, muitas pessoas se juntaram para arrecadar dinheiro suficiente para que Gladys cuidasse do tratamento de que ela precisava.




Mas essa não é a única boa notícia.

John foi tirado das ruas e voltou para a escola. Ele disse que estava feliz em poder estudar… contanto que não tivesse que se afastar de Gladys.

E então a história ficou ainda melhor. John foi adotado!



Agora ele tem uma família para ajudá-lo a terminar a escola e ele nunca mais terá que pedir dinheiro nas ruas !




Menino se aproxima de carro para pedir dinheiro e vai às lágrimas ao ouvir a pessoa do outro lado



Mesmo vivendo nas ruas e sobrevivendo da caridade alheia, ele concluiu que a pessoa dentro do carro passava por mais provações do que ele. Às lágrimas, ele tirou do bolso o pouco dinheiro que tinha e deu à mulher. Além disso, orou a Deus para que a ajudasse.

Por Conti Outra

O pequeno John Thuo é uma entre as muitas crianças que vivem nas ruas de Nairóbi, no Quênia. Essas crianças são muitas vezes desprezadas, vistas como mendigos e batedores de carteira. Mas John acabou de provar que, mesmo uma criança que vive nas ruas, sofrendo na pele a injustiça social, pode ter preservados em seu coração o amor e a doçura dos inocentes.




Um dia, enquanto John pedia dinheiro aos motoristas de carros parados no trânsito, ele conheceu uma mulher chamada Gladys Kamande. Gladys sofria de colapso dos pulmões, causando falta de ar. Ela constantemente depende de um concentrador de oxigênio, cilindros de oxigênio e um gerador para respirar, carregando os suprimentos com ela o tempo todo.

“A conversa de botequim” dos procuradores. Por Kakay, Marco Aurélio de Carvalho e Fabiano dos Santos


Procuradores da extinta Operação Lava Jato de Curitiba (Paraná)   


“Quem já passou

Por esta vida e não viveu
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se da
Pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou
Pra quem sofreu, ai

Quem nunca curtiu uma paixão
Nunca vai ser nada, não

Não há mal pior
Do que a descrença
Mesmo o amor que não compensa
É melhor do que a solidão

Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair
Pra que somar se a gente pode dividir?
Eu francamente já não quero nem saber
De quem não vai porque tem medo de sofrer

Ai de quem não rasga o coração
Esse não vai ter perdão.”

Vinicius de Moraes: Como dizia o poeta

Em um momento de profunda angústia, sofrimento e certo desespero por presenciarmos um país à deriva, sem rumo e sem nenhum controle frente a esta pandemia, agravada pela ineficiência e irresponsabilidade do governo, ainda temos que enfrentar os bárbaros abusos cometidos pela, segundo nomeou Demétrio Magnoli, a “gangue de Curitiba”.

Um bando de procuradores, coordenado por um juiz parcial, que instrumentalizou o Ministério Público Federal e o próprio Poder Judiciário. Por conta e em razão de um projeto político, eles rasgaram a Constituição e corromperam o sistema de Justiça.

Nos últimos anos, temos feito o enfrentamento dessa turma, os “filhos de Januário”, nos mais diversos foros. Tendo vindo a público, de maneira clara e inquestionável, a postura espúria, criminosa e banal com que esse grupo agia, fora de quaisquer limites da ética e do direito, alguns detalhes sórdidos merecem comentário.

Recentemente, um dos procuradores, em um rasgo de sinceridade, ou já instruído por algum advogado criminal, resolveu admitir o óbvio: o fato de que as gravações são verdadeiras e que reproduzem rigorosamente as conversas trocadas entre os membros da Força tarefa de Curitiba. São diálogos criminosos e constrangedores que demostram e escancaram o conluio ilegal e imoral entre os membros da “gangue” coordenada pelo ex-juiz. Mas uma coisa nos chocou profundamente.

O tal procurador afirmou que o grupo tratava todos os assuntos como se estivessem num boteco, e que o clima era de botequim. Ora, sempre nos permitimos divergir, manifesta e frontalmente, da forma com que esse grupo pensa o Direito Penal, o Direito Constitucional e o sistema de Justiça. Por considerá-los muito aquém da responsabilidade que abraçaram, fizemos nosso enfrentamento dentro do que entendemos ser a correta e justa aplicação do direito tendo como base a dignidade da pessoa e o devido processo legal. Mas, agora, é na definição do que é botequim que aflora a verdadeira índole do caráter desse bando. Não mexam no nosso botequim!!

Somos botequeiros, amantes de uma boa conversa, de um bom copo, de horas perdidas com amigos falando sobre a vida, os amores, a política e as angústias. Mas nunca a nossa diferença com essa turma foi tão clara, tão evidente, tão abissal. Muitas vezes, no observar da vida e da reação das pessoas sobre o cotidiano é que conseguimos entender o verdadeiro “eu” de cada um.

Para nós, o boteco é para ouvir roda de samba e para falar sobre o sofrimento de ver tantas crianças nas ruas. Para eles, é para ridicularizar a dor de um avô que perdeu o neto de 9 anos. Para nós, o boteco é para discutir maneiras de aumentar as garantias constitucionais e a proteção do cidadão contra o poder do Estado. Para eles, a conversa de boteco é para encontrar formas de corromper o sistema de Justiça e de instrumentalizar o Poder Judiciário, como fizeram na Operação Lava Jato, ao rasgar a Constituição com um único e exclusivo objetivo. O objetivo de tirar das últimas eleições presidenciais o seu franco favorito. Agora ousam se meter no nosso botequim?

Para eles, as conversas fixam-se na necessidade, verdadeiro fetiche, de ver determinada pessoa presa para, enfim, com isso “ter orgasmos múltiplos”. Para nós, as conversas giram sobre a velha e boa sedução para um “sexo seguro” e que nos dê um “gozo” sem as perversões do sofrimento do outro. Paquera mesmo, conversas amorosas, olhares lânguidos, poesias recitadas. Um clima de romance é o que senta às mesas conosco nos nossos botequins. Enquanto, no boteco deles, eles se jactam do apoio da mídia e dos jornalistas de algibeira para terem visibilidade e para poderem ganhar muito dinheiro com palestras, nas nossas mesas de botequins, falamos sobre viagens para todo o Brasil, e mesmo para o mundo, para discutir e para debater o Estado Democrático de Direito, sem cobrar absolutamente nada. Pelo dever de, como cidadão, participar do debate político e desmascarar as falsidades por eles pregadas.

Enquanto, no botequim da canalhice, eles cuidam de fomentar o ódio e o preconceito contra defeitos físicos, ou a maneira com que seus alvos e suas vítimas se vestem, nós passamos horas nos nossos debatendo a necessidade de pregar a igualdade. De como enfrentar o preconceito e participar de campanhas como “vidas negras importam”. Em um botequim, servem ódio em copos grandes. No outro, são servidas doses generosas de humanismo e de civilidade, o botequim é por essência – LIBERTÁRIO!

Entre as mesas do botequim pervertido, passam conversas sobre como usar os poderes constituídos para enganar autoridades estrangeiras, para obter documentos de maneira ilegal e, depois de usá-los, encontrar uma forma de “esquentá-los”. O nosso botequim está repleto de ideias sobre aumentar o respeito na relação entre os países, sobre estabelecer limites nessas relações, afinal, só cumprindo os nossos limites constitucionais poderemos nos impor no cenário internacional. No boteco deles, uma das conversas mais picantes, aquela que satisfaz a libido do grupo, é a de como usar, sadicamente, a prisão como meio de tortura para conseguir a delação. É chafurdar de uma pessoa que cultiva seu gosto por hortaliças sugerindo que ela fique em uma prisão agrícola!

No nosso bar, as conversas giram sobre como sensibilizar a imprensa, a sociedade e o Judiciário a respeito da necessidade de enfrentar essa barbárie. Enquanto eles têm como meta a institucionalização da tortura. Fazemos, no nosso botequim, brindes à liberdade, às conquistas humanistas e à dignidade dos cidadãos.

A música que toca no boteco deles deve ser a ópera de Lohengrin, de Wagner, reproduzida por Goebbels, a que é linda, mas que serve para não deixar que ouçamos os murmúrios fascistas. Eles são fãs do policial doentio Javert que persegue loucamente Jean Valjean, tão bem retratado por Vitor Hugo em Les Miserables. Nos nossos botecos, falamos em voz alta, ouvindo uma música do Chico que embala o sonho de um país mais justo, mais igual e mais solidário.

Por isso, é necessário que a gente deixe claro que o brasileiro ama mesmo é o nosso botequim. Eles já corromperam o sistema de Justiça em nome de um projeto de poder, mas tudo tem que ter limites. Não mexam com nossos botequins. Vamos responder a essa banalização com muita poesia, recitada em voz alta, muitos brindes e muitos abraços amorosos quando acabar o isolamento.

E vamos gritar para eles saírem dos botecos, para não os prostituírem e voltarem para o local de onde não deveriam nunca ter saído. O botequim é o espaço livre da liberdade e não combina com eles.

É o espaço lúdico da paquera, é o habitat natural dos poetas, das poesias, das paixões. Tanta liberdade sufocaria esse bando. Eles gostam do ar rarefeito, das sombras, da disseminação do medo. Vamos fazer um brinde aos sentimentos democráticos, à igualdade e à fraternidade. Eles naturalmente sairão de cena. Viva nossos botecos e os botequeiros!!

E vamos jogar o eterno Chico Buarque na cara deles:

“Mesmo que fuja de mim
Por labirintos e alçapões
Saiba que os poetas como os cegos
Podem ver na escuridão “

Chico Buarque

 

Postado em DCM em 14/02/2021


Clique no link abaixo para ver o que os procuradores de Curitiba da Operação Lava Jato, agora extinta, falaram sobre as mensagens no Telegram. 




“A conversa de botequim” dos procuradores. Por Kakay, Marco Aurélio de Carvalho e Fabiano dos Santos


Procuradores da extinta Operação Lava Jato de Curitiba (Paraná)   


“Quem já passou

Por esta vida e não viveu
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se da
Pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou
Pra quem sofreu, ai

Quem nunca curtiu uma paixão
Nunca vai ser nada, não

Não há mal pior
Do que a descrença
Mesmo o amor que não compensa
É melhor do que a solidão

Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair
Pra que somar se a gente pode dividir?
Eu francamente já não quero nem saber
De quem não vai porque tem medo de sofrer

Ai de quem não rasga o coração
Esse não vai ter perdão.”

Vinicius de Moraes: Como dizia o poeta

Em um momento de profunda angústia, sofrimento e certo desespero por presenciarmos um país à deriva, sem rumo e sem nenhum controle frente a esta pandemia, agravada pela ineficiência e irresponsabilidade do governo, ainda temos que enfrentar os bárbaros abusos cometidos pela, segundo nomeou Demétrio Magnoli, a “gangue de Curitiba”.

Um bando de procuradores, coordenado por um juiz parcial, que instrumentalizou o Ministério Público Federal e o próprio Poder Judiciário. Por conta e em razão de um projeto político, eles rasgaram a Constituição e corromperam o sistema de Justiça.

Minha Namorada é uma Alienígena ! Série linda e divertida ! Para o amor não há obstáculos ou impossibilidades

 


Um romance intergalático segue uma garota alienígena presa no planeta Terra. Ela cruza o caminho de um CEO autoritário que esquece as mulheres sempre que chove. 

Vindo do planeta Cape Town, Chai Xiao Qi se vê presa na Terra depois de perder acidentalmente um dispositivo de retorno. Ela não é apenas uma alienígena comum, mas uma mestre em perseguir homens. Quando ela inala os hormônios masculinos, torna-se uma droga que libera suas inibições mais profundas e a coloca no estado de espírito de uma fangirl total.

Para sobreviver entre os seres humanos, Chai Xiao Qi confia em suas habilidades sobrenaturais para sair de problemas várias vezes. 

Enquanto isso, Fang Leng é um CEO autoritário que sofre de amnésia sempre que chove, o que faz com que ele esqueça as mulheres ao seu redor em dias de chuva. Essas circunstâncias incomuns entre Chai Xiao Qi e Fang Leng acabam por levar a um romance cheio de risadas.







Série em 28 episódios. Não tem na Netflix ou no aplicativo Viki.

Disponível no YouTube. 

No próprio vídeo você ativa a legenda em português.

Para assistir clique no link abaixo. 




Como sou viciada nas séries asiáticas e sou super romântica, 

eu amei esta série linda !


Rosa Maria - editora do blog