Looks Natal 2025 e Ano Novo 2026

 














Discurso emocionante de Glauber Braga, deputado federal suspenso injustamente por 6 meses, por falar só verdades "incovenientes", principalmente sobre os desvios do dinheiro público através das emendas parlamentares

 




Em sessão tensa no plenário da Câmara dos Deputados na última quarta-feira (10), a bancada do PSOL conseguiu derrotar a tentativa de cassação do mandato do deputado Glauber Braga. Ao invés disso, o parlamentar terá seu mandato suspenso por seis meses, mas mantém seus direitos políticos e seguirá presente nas lutas sociais durante o período sem o cargo público. Durante o período, a suplente Heloísa Helena (Rede) ocupará o cargo como deputado federal.

A votação foi realizada um dia depois de policiais legislativos agredirem e arrastarem o congressista pelo Salão Verde depois de ocupar a mesa diretora da Câmara. A mobilização, tanto nas redes sociais como na própria Câmara, foi intensa e crucial para a defesa do mandato popular de Glauber Braga.

Depois de horas de discussão e articulação no plenário, a bancada do PSOL conseguiu que um destaque fosse aprovado para que a possível cassação de Glauber fosse revertida para uma suspensão, que mantém os direitos políticos do deputado. Foram 318 votos pela suspensão e 141 contrários.

Em discurso de 25 minutos para fazer a sua defesa, o deputado chamou a decisão de “injusta”, disse que o Congresso é “inimigo do povo”, se emocionou ao falar da mãe e fez uma saudação aos militantes progressistas que acreditam no seu projeto político.

“Não imaginem que eu terei as minhas convicções cerceadas e deixarei de exercer meu mandato. Calar o mandato de quem não se corrompeu é uma violência”, disse no plenário.




Os 10 videogames mais marcantes de 2025, segundo o New York Times


Cena de ‘Baby steps’. Foto: Divulgação


Guilherme Arandas

Os principais lançamentos de 2025 mostram como os jogos têm refletido incertezas e desejos do público. Histórias de amadurecimento ganharam espaço ao retratar personagens em mundos caóticos, enquanto títulos que apostam na nostalgia oferecem respiro emocional. Ao mesmo tempo, o gênero investigativo voltou a crescer, com protagonistas reconstruindo acontecimentos fragmentados em narrativas complexas.

Em “Artis Impact”, um único desenvolvedor malaio criou um mundo em pixel art que acompanha uma heroína mágica e seu parceiro robô na travessia por uma paisagem devastada por guerra entre humanos e IAs. Já “Baby Steps” brinca com a fragilidade do controle ao fazer o jogador mover cada perna separadamente, revelando quedas constantes e um universo que ridiculariza fantasias tradicionais de poder.

Outro destaque é “Consume Me”, que usa interações criativas para narrar as tensões da adolescência feminina, enquanto “Despelote” revisita memórias ligadas à Copa de 2002 em um sonho de infância. Já “Hades II” aprofunda o sistema do primeiro jogo ao colocar Melinoë no centro da ação, equilibrando magia, estratégia e empatia.

O ano ainda apresentou experiências variadas, como o simulador contemplativo “Keep Driving”, o detalhado “Kingdom Come: Deliverance II”, o drama siciliano de “Mafia: The Old Country” e os mistérios de “The Roottrees Are Dead” e “The Séance of Blake Manor”.

Confira a lista:

1. Artis Impact
2. Baby Steps
3. Consume Me
4. Despelote
5. Hades II
6. Keep Driving
7. Kingdom Come: Deliverance II
8. Mafia: The Old Country
9. The Roottrees Are Dead
10.The Séance of Blake Manor

Menções honrosas:

11. Absolum
12. The Alters
13. Blue Prince
14. Promise Mascot Agency
15. Silent Hill



















Make festas Natal 2025 e Ano Novo

 










Por que pessoas low profile parecem tão misteriosas?




Você já reparou como certas pessoas conseguem exercer uma atração magnética sem fazer absolutamente nada para chamar atenção?

Existe algo sobre pessoas low profile que desperta nossa curiosidade de forma quase irresistível. Neste vídeo, vamos explorar a psicologia por trás desse magnetismo silencioso. 

Pessoas low profile possuem uma qualidade rara no mundo atual: elas não precisam se expor constantemente para serem notadas. Enquanto a maioria busca validação através da superexposição, essas pessoas criam um campo de mistério natural ao seu redor. Elas falam menos, observam mais, e isso gera uma curiosidade automática nos outros. 

A neurociência nos mostra que nosso cérebro é naturalmente atraído pelo desconhecido. Quando alguém não revela tudo sobre si mesmo, cria-se um "gap de curiosidade" que nosso sistema nervoso interpreta como algo valioso a ser descoberto. É como se a pessoa low profile fosse um livro fascinante com páginas em branco - nossa mente automaticamente quer preencher essas lacunas. 

Essas pessoas também desenvolvem uma presença diferenciada. Elas não competem por atenção, não interrompem conversas desnecessariamente, e quando falam, suas palavras carregam peso. Isso cria um contraste poderoso em ambientes onde todos estão tentando ser o centro das atenções. 

Outro aspecto fascinante é como pessoas low profile dominam a arte da escuta ativa. Elas fazem perguntas interessantes, demonstram curiosidade genuína pelos outros, e isso cria conexões mais profundas. 

Paradoxalmente, ao focar menos em si mesmas, elas se tornam mais interessantes. 

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Plantando hoje o futuro que deseja viver




A Lei da Intenção e do Desejo

Chopra afirma: "A intenção é o verdadeiro poder criativo do universo".

Nosso passado moldou nossas crenças, mas é a intenção consciente que molda nosso futuro.

Intenção não é querer com força - é desejar com clareza e soltar. É plantar e confiar.

Nossos desejos são impulsos naturais do universo buscando expressão. Mas a força verdadeira não está no querer desesperado; está na intenção clara acompanhada de confiança.

Quando encerramos um ciclo e abrimos outro, é comum listar metas e resoluções.

A Lei da Intenção e do Desejo propõe algo mais profundo: estabelecer intenções alinhadas à essência, e não ao ego. Intenções que tragam paz, propósito, coerência.

O futuro é moldado pela energia que sustentamos hoje.

Aplicação na vida real

Sempre que se pegar preocupada, volte à pergunta: Eu estou regando preocupação ou intenção?

O futuro cresce exatamente onde você coloca sua atenção.

Experimente:

Escreva três intenções claras para os próximos meses. Leia em voz alta. Depois, feche os olhos e apenas sinta que isso já existe como possibilidade.


Texto baseado nas reflexões de Deepak Chopra e nas 7 Leis Espirituais do Sucesso.









Psicóloga revela por que quem só usa WhatsApp e evita ligações tem mais controle emocional e mental


Preferir WhatsApp a ligação pode revelar inteligência emocional mais alta, diz psicóloga

Se você é do time que vê o celular tocar e, em vez de atender, prefere mandar um “me manda mensagem?”, saiba que isso não é um comportamento tão raro assim – especialmente entre jovens adultos.

Pesquisas recentes mostram uma tendência crescente, principalmente em millennials e na Geração Z, de evitar ligações tradicionais e dar preferência às conversas por WhatsApp, texto e áudios.

A reportagem do Purepeople reúne especialistas que ajudam a entender o que está por trás disso.

A psicóloga e coach Olga Albaladejo explica que usar só WhatsApp, ou quase só mensagens, não é só “frescura digital”: muitas pessoas estão escolhendo uma forma de comunicação que lhes dá mais controle sobre tempo, energia e estado emocional.


Ao escrever, elas podem pausar, pensar com calma, organizar as ideias e responder quando se sentirem prontas, em vez de serem pressionadas a dar uma resposta na hora.

Na visão da profissional, essa preferência nem sempre fala de um traço fixo de personalidade, como introversão. É, antes, um jeito seletivo de se relacionar, uma forma de filtrar estímulos que exigem muito esforço emocional.

Mensagens de texto reduzem a carga de exposição: você não precisa lidar com tom de voz em tempo real, silêncios constrangedores ou respostas imediatas, o que diminui a ansiedade em situações sociais mais delicadas.

As ligações, por outro lado, são descritas por Albaladejo como um ato mais “arriscado”. Não há tempo para ensaiar, rever, apagar e escrever de novo. A interação é ao vivo, sem edição, e isso pode ser percebido como invasivo ou opressor por quem já está sobrecarregado ou tem histórico de ansiedade.

Para essas pessoas, a chamada telefônica exige presença total, disponibilidade naquele exato minuto e um tipo de energia que nem sempre está sobrando.


O texto também lembra que as gerações mais novas cresceram em um ambiente digital, em que mensagens de texto, chats e áudios dominam. Telefone fixo, para muitos, é quase peça de museu.

Assim, a chamada de voz acaba sendo vista como uma ferramenta meio ultrapassada, mais pesada emocionalmente e menos adaptada ao ritmo atual de comunicação – enquanto o WhatsApp se encaixa melhor na rotina e nas formas atuais de manter contato.

Há ainda um componente ligado à timidez e à ansiedade social. Psicólogos citados na matéria apontam que conversar sem a pessoa à vista, sem expressões faciais ou gestos, torna a comunicação mais trabalhosa.

Em ligações, temos menos pistas não verbais, o que obriga o cérebro a gastar mais energia para interpretar intenções, pausas, mudanças de tom.

À medida que o incômodo cresce, alguns passam a evitar o telefone com antecedência, criando até uma espécie de “fobia de ligação”.

Isso não significa, porém, que quem não atende ligações “tem problema” automaticamente. A psicóloga ressalta que pode ser simplesmente uma preferência de canal, associada a autocuidado e limite pessoal.

Há quem não se sinta confortável com as nuances da voz, com conflitos por telefone ou com a pressão de precisar responder na mesma hora. Para essas pessoas, a escrita permite manter certa distância emocional e escolher melhor o momento de se envolver na conversa.

Outro ponto importante levantado pelos especialistas é o equilíbrio. Quanto mais canais usamos – texto, voz, vídeo, encontro presencial –, mais completo tende a ser o contato.

Por outro lado, insistir em um tipo de comunicação que o outro percebe como ameaçador só aumenta insegurança e medo.

Na prática, entender que alguém prefere WhatsApp pode ser menos uma falta de educação e mais um recado sobre como essa pessoa organiza seus limites e protege seu bem-estar psicológico.