As 13 músicas que inspiram Lula

 



Gustavo Conde

A canção popular é elemento constitutivo da democracia. Toda a narrativa da história política do Brasil está atravessada pela canção popular. O Brasil é o país politicamente mais musical do mundo, uma vez que a musicalidade aqui transpira por todos os poros e praças. A política está impregnada de canção popular e a canção popular está impregnada de política e das dores que subjazem a essa política, tão afeita a golpes, aquarteladas e congêneres.

Não admira que a própria encarnação da democracia brasileira dos últimos 40 anos – um trabalhador filiado à cultura simples do povo que chegou à presidência da república – tenha uma conexão profunda com a canção popular. O “Lula ouvinte” inspira e transpira música popular. Esteve e está do lado dos maiores compositores da música brasileira desde sempre.

Chico Buarque, Gilberto Gil, Elis Regina, Gonzaguinha, Aldir Blanc, João Bosco, Zeca Pagodinho, Chico César, dentre tantos outros, fazem parte da vida política e cotidiana de Lula. A admiração é recíproca e a celebração fraternal, idem, havendo até espaço para o futebol. Procure-se imagens de Lula ao lado desses monstros sagrados da MPB e encontrar-se-á registros históricos, sensíveis e plenos de sentido democrático.

Lula é praticamente um compositor ele mesmo. O “olê, olê, olê, olá, Lula, Lula” é como que uma extensão melódica de sua presença política – a despeito de sua conexão impressionante com a canção ‘Olê, Olá’ de Chico Buarque, datada de 1966. Os discursos históricos de Lula, seu sorriso habitual, seu enunciado característico, sua verve, seu ritmo, seu ethos, seu tom conciliador, tudo isso é música para o sentido de democracia do brasileiro e é preciso que se diga isso sem meias palavras.

Como Lula é o genuíno homem do povo, não admira que sua cultura musical também seja oriunda dessa mesma dimensão. Lula ama a canção brasileira como qualquer outro cidadão brasileiro. Passou os anos de chumbo, ouvindo Gonzaguinha, Chico Buarque, Luiz Gonzaga, Elis Regina, João Bosco, Belchior, Gilberto Gil e tantos outros cantores e compositores que encarnam e encarnavam o sentido popular de maneira tão visceral.

Com o aumento da contaminação por covid-19 com a variante ômicron todos devemos fazer a nossa parte ! Veja os vídeos !





Sempre é bom rever o vídeo abaixo com a cientista premiada
Natalia Pasternak que demonstra irritação com pessoas que ainda não usam máscara: "Tem gente morrendo"
 



Clique no link abaixo para ler :
 


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Fuja das almas mesquinhas. Viver é um exercício de grandeza





Está faltando grandeza na gente. Falta, sim. Em todo canto, falta. Vivemos à míngua de gestos generosos, intenções grandiosas, ações maiores. Como bichos tímidos, acanhados em nossos projetos, reduzimos nossas vidas aos cargos e postos e títulos e relações oficiosas e protocolares que aos poucos nos transformam em meros colecionadores de miniaturas, acumulando milhas de mesquinharias. Nós e nossas vidinhas habitadas por pessoinhas deslumbradas, sorrindo sem graça em jantarezinhos sem afeto, cozinhando pratinhos sem gosto, a partir das receitinhas de homenzinhos dos programinhas de tevê.

E no Brasil . . . 10/01/2022

 













E no Brasil . . . 10/01/2022

 



Um tsunami se aproxima da costa brasileira




"Tudo acontece de forma tão veloz que não nos apercebemos do tsunami que se forma e já engole o Brasil", escreve Hildegard Angel, do Jornalistas pela Democracia

Leiam as três imagens :





Esse é o quadro real, meus queridos.

Tudo acontece de forma tão veloz, tão avassaladora, e a máquina de fumaça das fake news nos distrai e confunde de tal forma, que não nos apercebemos do tsunami que se forma e já engole o Brasil, nossas vidas, os projetos e sonhos de futuro.

Distrai-se o povo crédulo com o discurso da "independência para não se vacinar", enquanto nos inoculam o vírus da escravidão, da vassalagem, da falta de alternativas para nossa juventude, que em breve estará migrando como os miseráveis do Norte da África, naqueles barcos frágeis, superlotados de fugitivos da fome, da miséria, da violência, que são repudiados quando chegam enfim à costa dos países desenvolvidos.

O quadro que percebo para nosso amanhã é o mais tenebroso: as FFAA batendo continência sabuja para um ditadorzinho de plantação de bananas, com sua família corrupta se exibindo em carrões, jatinhos, iates e viagens internacionais, como os Trujilo dos antigos tempos.

Uma família anacrônica, uma corrupção-ostentação fora de época, um deslumbramento de novos-ricos incultos, que mal conseguem articular uma frase. É o bolsonarismo "Ofélia", produzindo emergentes às toneladas, por segundo.

E não me refiro apenas ao beócio do momento no Planalto. Caso emplaquem o juiz-ladrão será a mesma coisa. Pois isso (vou repetir) é um PRO-JE-TO de destruição de uma nação linda, rica, com militares submissos aos estrangeiros - dóceis com eles, ferozes conosco.

Vemos os bilionários se multiplicarem, como ilhas, cercados de fome e de dor por todos os lados, isentos de impostos, com os bancos públicos de fomento a seu serviço exclusivo.

Enquanto os soldadinhos de chumbo fecham os olhos em sua obediência trágica (para nós) e regiamente paga (para eles).

Esse meu discurso, que sai assim vomitado, é uma chamada à consciência de todos os brasileiros, para que eu não tenha depois que escutar "eu não sabia", "eu não imaginava".

Vamos nos manter aqui entrincheirados, enquanto nos deixam, esgrimindo com as palavras, alvejando com a realidade nua e crua.

Escutem, reflitam, participem. Não vamos sucumbir passivamente, como o gado que vai para o corte.


Postado em Brasil 247


Um tsunami se aproxima da costa brasileira




"Tudo acontece de forma tão veloz que não nos apercebemos do tsunami que se forma e já engole o Brasil", escreve Hildegard Angel, do Jornalistas pela Democracia

Leiam as três imagens :





Esse é o quadro real, meus queridos.

Tudo acontece de forma tão veloz, tão avassaladora, e a máquina de fumaça das fake news nos distrai e confunde de tal forma, que não nos apercebemos do tsunami que se forma e já engole o Brasil, nossas vidas, os projetos e sonhos de futuro.

Distrai-se o povo crédulo com o discurso da "independência para não se vacinar", enquanto nos inoculam o vírus da escravidão, da vassalagem, da falta de alternativas para nossa juventude, que em breve estará migrando como os miseráveis do Norte da África, naqueles barcos frágeis, superlotados de fugitivos da fome, da miséria, da violência, que são repudiados quando chegam enfim à costa dos países desenvolvidos.

A verdade revelada no filme Não Olhe Para Cima