Padre e freira deixam vida religiosa após 7 anos e vivem linda história de amor




Tanto Tomás quanto Massiel sentiam que a vida religiosa não era para eles. Depois de ambos deixarem suas respectivas atividades, os jovens começaram a ter encontros como amigos e acabaram se apaixonando.


Há histórias da vida real que não deixam nada a desejar aos mais famosos filmes de Hollwood. Um desses casos é o de Tomás e Massiel, dois jovens mexicanos que protagonizaram uma linda história de amor que tem causado muita comoção nas redes sociais.

Tomás usou sua conta no TikTok para contar a seus seguidores como deixou a vida de religioso para viver um amor. Ele diz ter conhecido a jovem Massiel depois de 7 anos estudando para se tornar padre. A menina, por sua vez, também se preparava para seguir uma vida ligada à fé, já que estava no convento.


Ambos já se conheciam, mas cada um se dedicava às suas tarefas apostólicas. Durante os 7 anos em que esteve no seminário, Tomás dedicou-se a diferentes atividades de serviço e por vezes esbarrava com Massiel, mas eles eram apenas amigos.

Depois desse tempo, Tomás sentiu que a vida religiosa não era para ele e decidiu deixar a igreja. Foi aí que aconteceu uma coincidência que pode ou não ser obra do destino: o jovem descobriu que Massiel também havia deixado de ser freira.


Devido a essa coincidência, decidiram retomar o contato. Tomás queria falar com ela novamente com a intenção de perguntar por que ela havia deixado o convento, então eles tiveram alguns encontros.

No entanto, o que parecia ser uma simples amizade se transformou em algo mais profundo quando eles se conheceram longe da vida religiosa. Até que um dia Tomás se percebeu profundamente apaixonado por Massiel.


“O fato é que eu a vi diferente, muito bonita com seu lindo sorriso e seu jeito único de se vestir. Não sei, mas tudo começou mesmo quando começamos a conversar. Não sei se você já viu aqueles filmes em que a pessoa fala e sei lá, o outro não escuta, mas só olha”, comentou em um vídeo.

Tomás e Massiel se tormnaram um casal e hoje fazem sucesso nas redes sociais, onde regularmente publicam vídeos sobre o seu romance e a sua história de vida particular.



Postado em Conti Outra






Israel e o sequestro da denúncia de genocídio em Gaza




Imagens das câmeras de segurança no momento do sequestro

Por trás de cada gesto de ajuda humanitária impedido, opera-se a engrenagem de um poder que já não se constrange em ser lido pelo que de fato é: um projeto de extermínio travestido de democracia.

O que se passou com o Madleen não é um desvio episódico num cenário de conflito. É a epifania brutal de uma política sistemática de aniquilação. Um navio civil, carregado com alimentos, medicamentos e água, a ajuda humanitária mínima para a sobrevivência de um povo sitiado num gueto, foi sequestrado em pleno mar aberto por um exército que atua com a arrogância dos que se sabem impunes, acima da lei, da ética e da compaixão. O ato, consumado em águas internacionais, não foi um acidente nem uma precaução estratégica: foi pirataria de Estado, executada com o usual cinismo diplomático israelense. Foi, sobretudo, o sequestro da denúncia, a tentativa deliberada de silenciar um grupo de jovens militantes pela “humanidade”.

Chamar de interceptação o que ocorreu com o Madleen é adotar, conscientemente a gramática do algoz. Israel sequestrou o navio, seus tripulantes e sua carga e, com isso, sequestrou também a última ilusão de que ainda restaria algum verniz de legitimidade em sua presença na arena internacional. Não se trata de impedir armas; trata-se de impedir a vida. O cerco a Gaza não é uma estratégia militar. É um instrumento de engenharia demográfica, de limpeza étnica. E, nesse projeto, a fome é método, a sede é sentença, a ausência de medicamentos é tática, e a morte é planejamento. Tudo é cálculo. Tudo é intencional.

Dizer isso não é retórica. É descrição factual.

O ministro Israel Katz, em sua verborreia automatizada e em tom jocoso, afirmou que o bloqueio visava impedir a entrada de armamentos. Mas o que havia a bordo eram barris d’água, pacotes de arroz, seringas e ativistas civis: Greta Thunberg, Rima Hassan, Thiago Ávila. O que ele teme, no fundo, não são armas, mas testemunhos. Não foguetes, mas câmeras. Não explosivos, mas consciência.

Ao mentir compulsivamente, Katz não busca convencer, busca apenas escarnecer, que é a manifestação do puro instinto de um carniceiro. Conhecido como Himmler de Netanyahu, Katz herdou do nazista (aqui me refiro a Himmler, o nazista alemão, e não ao nazista israelense Netanyahu) o frio tecnocratismo da destruição. Administra o colapso humanitário com a eficiência perversa dos genocidas e faz da mentira, não um instrumento, mas uma doutrina. A frase “Without lies, Israel dies” não é um slogan; é a verdade condensada em quatro palavras.

O chanceler israelense Israel Katz e o embaixador do Brasil em Tel Aviv, Frederico Meyer. Foto: Ahmad Gharabli/AFP

Mas Israel Katz é apenas o rosto risível de uma engrenagem séria. É o executor menor de uma política maior, cujo verdadeiro arquiteto atende pelo nome de Benjamin Netanyahu. Um primeiro-ministro atolado em denúncias de corrupção, que utiliza a guerra como biombo para sua ruína política e como motor de coesão interna. Netanyahu acusa os ativistas de “encenar provocações midiáticas”, como se a imagem de um comboio de arroz fosse uma arma de propaganda — e não um grito de desespero. A encenação, neste teatro de horrores, é a dele. Cada coletiva de imprensa, cada fotografia cuidadosamente coreografada de soldados “distribuindo ajuda” é um espetáculo obsceno destinado a domesticar o olhar do Ocidente.

Enquanto isso, caminhões com alimentos são bombardeados, centros de distribuição são atacados, hospitais funcionam à luz de lanternas e crianças morrem de infecção por ferimentos simples. Gaza tornou-se uma gaiola, e o mundo inteiro segura a chave.

A resposta internacional é um monumento à pusilanimidade. A França exige, educadamente, o retorno de seus cidadãos. A Turquia protesta com a veemência de quem já sabe que será ignorado. O Irã vocifera. E o Brasil, que deveria estar à altura de sua história diplomática e de seu compromisso com os direitos humanos, mal balbucia. A presença de Thiago Ávila a bordo do Madleen deveria ser um clamor pela ação do Estado brasileiro. Um cidadão nacional foi raptado em alto-mar por uma potência estrangeira. E o que se ouve de Brasília é o sussurro hesitante de uma diplomacia acovardada, temerosa de desagradar parceiros comerciais.

Já não se pode manter relações diplomáticas com um Estado que opera segundo a lógica do extermínio. O Brasil deve romper. Deve sancionar. Deve levar Netanyahu, Katz e seus generais nazissionistas ao Tribunal Penal Internacional. Não há mais margem para ambiguidade moral. Ou se compartilha a culpa, ou se escolhe o lado da história que ainda carrega alguma dignidade.

Porque o que se vive hoje na Palestina não é uma guerra. É a normalização de um crime. Não se trata de excessos, de desvios, de danos colaterais. Trata-se de uma ideologia organizada para a supressão de um povo. O sionismo, em sua vertente hegemônica e militarizada, tornou-se a negação sistemática da alteridade. E esse “outro” — o povo palestino — tem rosto, nome, infância, avós, e cada vez menos tempo.

A ativista Greta Thunberg a bordo do navio Madleen antes de zarpar para Gaza com ativistas da Freedom Flotilla Coalition, em 1º de junho de 2025.

O Madleen transportava mais que mantimentos. Transportava testemunhas. E foi por isso que foi detido.

A cada ativista silenciado, a cada barco impedido, o mundo se afunda mais na lama de sua própria covardia. A ONU organiza encontros.

A União Europeia redige notas. A OTAN silencia. Enquanto isso, corpos de civis são lançados à terra sem nome, sem luto, sem registro.

A indiferença tornou-se um protocolo. A barbárie, uma rotina diplomática.

A história já conheceu bloqueios. Já testemunhou guetos. Já viu populações inteiras tratadas como resíduos humanos. Mas nunca os viu tão exibidos, tão justificados, tão defendidos com tamanha audácia. E talvez esse seja o sinal mais alarmante: não estamos apenas repetindo os erros do passado. Estamos reciclando-os com novas tecnologias, novas narrativas e um novo verniz de impunidade.

Gaza não é uma tragédia. Gaza é um crime. E cada dia de silêncio é mais um parágrafo de cumplicidade.

É preciso denunciar, ainda que com a fragilidade e a aparente irrelevância da voz de um cidadão comum, porque o que está em jogo não é apenas o destino da Palestina, mas o próprio futuro da ideia de humanidade. E, quando a humanidade é sequestrada, o silêncio não é cautela. É capitulação.



Para ler mais sobre este sequestro clique nos links abaixo :








A eternidade começa no silêncio





Há um instante raro, quase imperceptível, em que a alma suspira mais alto que o corpo. Um instante em que não é mais o aplauso, nem a conquista, nem a posse que preenchem — mas o silêncio de um olhar, a brisa mansa de um perdão, o afago de um abraço que não se explica, apenas se sente.

Somos moldados por um mundo que nos treina para o ter — para o concreto, o prático, o útil. Cronometramos afetos, empacotamos sonhos, vendemos horas da vida como se fossem infinitas. Mas há um ponto, uma dobra invisível no tempo, em que o coração desperta com sede do ser. E é nesse desvio de rota, quase sempre doloroso, que a essência se revela.

Não são mais as obras visíveis que nos definem. O ser começa a sussurrar mais alto que o ego. Passamos a desejar menos o palco e mais a sombra das árvores; menos troféus, mais paz. O brilho dos olhos se torna mais eloquente que qualquer discurso. A grandeza se mede pela capacidade de carregar menos e amar mais.

É então que compreendemos: não é sobre aparecer. É sobre pertencer — a algo maior, invisível, eterno. O Mestre Nazareno já nos ensinava que onde o coração está, ali também está o tesouro. E esse tesouro, amigo, não é ouro nem prestígio, mas leveza. Leveza de quem perdoa. Leveza de quem não guarda rancor. Leveza de quem aceita o próprio passo, ainda que lento, como sagrado.

Enquanto o mundo grita ofertas, é na oração muda que a alma floresce. Uma oração sem palavras, sem pedidos — apenas presença. O céu não se constrói com grandes feitos anotados em biografias, mas com pequenas sementes de amor plantadas no chão de cada dia.

A voz do Nazareno, inaudita aos ouvidos, ecoa clara na consciência: “Anda. Mesmo que zombem. Ama. Mesmo que não entendam. Semeia. Mesmo que os olhos não vejam flores.” Pois a caminhada é solitária, sim, mas nunca vazia. A prestação de contas é silenciosa — feita diante do espelho interior, onde Deus grava cada gesto numa eternidade sem fim.

E quando esse encontro acontecer — o verdadeiro, entre nós e nós mesmos — não será o fim, mas o início da eternidade.


Um Sonhador, Caminhando com Francisco: Paulo Roberto Savaris é autor de eBooks na Amazon e do Blog Caminhando com Francisco, dedicado à educação, à escrita inspirada na espiritualidade e nos valores de simplicidade e amor ao próximo. https://www.caminhandocomfrancisco.com/









Se os homens usassem menos palavras e mais silêncio ... ouviriam a voz do coração ... despertando, assim, para mais alma e humanidade ...
E teríamos, enfim, a Vida para a qual Deus nos criou !


Tendências para a decoração da sua casa em 2025

 












O universo da decoração segue em constante transformação, refletindo avanços tecnológicos e a busca por sustentabilidade. Em 2025, as tendências de design de interiores ganham força, trazendo uma combinação de diferentes estilos, cores e materiais que conectam elegância e funcionalidade.

No mercado de luxo, essas tendências ganham protagonismo, oferecendo soluções que aliam estética sofisticada e alta performance. Este é o momento de repensar os espaços, priorizando bem-estar, exclusividade e sustentabilidade.

Quer saber o que estará em alta no próximo ano? Confira as principais tendências de decoração para 2025 que prometem transformar os ambientes.

Kidflix : rede mundial de pedofilia desmontada

 



Caminhada japonesa : o exercício que está conquistando o mundo, melhorando a força e o equilíbrio




“Sem dor, sem ganho” é a frase que reina nas academias e é incessantemente repetida pelos adeptos da cultura fitness. Muito característico do mundo ocidental, é um mantra que representa o trabalho duro que algumas pessoas fazem para se manterem na melhor forma possível. Entretanto, do outro lado do Pacífico, especificamente na Terra do Sol Nascente, eles são governados por uma filosofia diferente.

Os japoneses, por outro lado, não veem a atividade física como algo árduo, obrigatório ou relacionado exclusivamente a questões estéticas, mas sim como um momento dedicado ao bem-estar pessoal. O exercício pode ser uma simples caminhada pelo seu bairro ou uma caminhada nas montanhas, tão comuns no seu país.

Para essa cultura oriental, a chave para a longevidade e a magreza é simples: basta caminhar. É uma atividade simples, mas tem sido a base do condicionamento físico há milhares de anos.

O que é caminhada japonesa?

Saurabh Sethi, médico especialista em gastroenterologia e hepatologia pelas Universidades de Harvard e Stanford, também conhecido nas redes sociais por compartilhar conteúdos médicos, revelou em uma de suas postagens que existe um exercício simples, mas com resultados avassaladores, que pode ser incorporado à sua rotina: a caminhada japonesa.

Também chamado de Treinamento de Caminhada Intervalada, é uma técnica que busca alterar a intensidade e a consistência dos trechos percorridos dentro de um período de tempo definido. Especificamente, Sethi detalha o procedimento da seguinte forma:

* Comece com 3 a 5 minutos de caminhada fácil

* Depois, alterne intervalos de 3 minutos em ritmo moderado com outros em ritmo acelerado , como se estivesse tentando não se atrasar para uma reunião.

* Repita essa sequência por 30 minutos, completando assim cinco ciclos de variação de ritmo.

* Antes de terminar, caminhe lentamente por mais alguns minutos para permitir que seu corpo se recupere.

“Os japoneses descobriram uma técnica de caminhada com mais benefícios do que os tradicionais 10 mil passos (a referência usada por milhares de pessoas para distinguir entre caminhar e se exercitar) na caminhada japonesa, o segredo não é o número, mas a intensidade com que ela é feita. Faça isso por 30 minutos diariamente e os resultados serão impressionantes”, aconselha o especialista.

Benefícios

Segundo Alejandra Hintze, médica esportiva e diretora médica da Escola Marangoni, quando o tempo é curto, ela esclarece, caminhadas curtas e em ritmo acelerado trazem benefícios significativos para o coração. Embora ele enfatize que o benefício mais importante é que isso torna possível fazê-lo quando você não tem uma hora inteira ou mais para completar uma caminhada de 10 mil passos contínuos.

“Por ser mais intensa do que uma caminhada padrão, ela exerce mais pressão arterial em menos tempo, que a torna supereficiente”, afirma.

Por sua vez, Sethi enfatizou que a prática ajuda a melhorar significativamente os níveis de pressão arterial e, ao mesmo tempo, pode reduzir a probabilidade de sofrer um derrame.

O estudo, “Efeitos do treinamento de caminhada intervalada de alta intensidade na aptidão física e na pressão arterial em adultos de meia-idade e idosos”, apoia o que os pesquisadores mencionaram: em seus testes, eles descobriram que aqueles que realizaram o treinamento de caminhada intervalada quatro vezes por semana durante três meses experimentaram melhorias significativamente maiores em:

* pressão arterial

* colesterol

* glicose

* força nas pernas

* capacidade aeróbica, do que aqueles que caminharam continuamente em intensidade moderada.

Hintze afirma que pacientes com problemas nas articulações — como dor no joelho, quadril ou lombar — que caminham continuamente por longos períodos podem desenvolver ou piorar o desconforto ou até mesmo limitar suas atividades.

“Por outro lado, exercícios mais curtos e intensos, como os exercícios japoneses, têm a vantagem de não exigir tanto das articulações”, enfatiza.

Ela também destaca que fazer trabalho intermitente gera adaptação cardiovascular ao forçar o corpo a se recuperar de um período exigente e depois retornar a um ritmo mais lento.

“Sem mencionar o efeito que isso tem na saúde mental. Esse tempo gasto caminhando melhora a conexão com o ambiente, permite respirar oxigênio puro e se presta a ser um espaço meditativo”, acrescenta.

Por fim, ela recomenda fazer algum trabalho de ativação corporal antes de iniciar a atividade para que os músculos estejam preparados e os benefícios sejam ainda maiores.

“É sempre melhor sair com um aquecimento e alongamento feitos antes do que fazê-lo frio”, conclui.