Solução rápida e imediata para acabar com o sofrimento



Só existe uma cura para os conflitos, as angústias, os sentimentos de culpa e o ódio que se disfarça sob diversos aspectos em nosso campo psíquico: o amor.

O amor é o único solvente disponível — não há outro. Se você compreender o que estou dizendo, estará em paz, livre e realizado. Com a compreensão profunda do que significa o amor, você poderá, então, pagar a conta do analista, jogar fora todos os remédios e deixar de gastar com especialistas. O amor será sua única arma contra tudo aquilo que está mal resolvido dentro de você, contra todas as feridas que ainda não cicatrizaram, contra toda a aversão que você desenvolveu — contra tudo e contra todos, mas, principalmente, contra si mesmo.

O amor se manifesta com todo o seu poder, usando todas as suas armas. Entre elas estão a aceitação, a compreensão, a entrega e a gratidão. Não existe força na natureza capaz de se opor a esses elementos, pois as trevas não podem lutar contra a luz. Nenhuma escuridão resiste ao sol — aliás, o sol sequer conhece a escuridão; ela é apenas a sua ausência.

Seus problemas chegarão ao fim quando você aprender a se amar — amar-se incondicionalmente. Amar todo o seu passado, cada experiência vivida, cada dissabor, cada evento que deixou impressões carregadas de ódio e revolta. Amar cada personagem que atua em seu mundo interior, influenciando suas escolhas, determinando suas reações — e assim por diante.

Quando você se inundar de amor, perceberá que só ele é capaz de dissolver o mundo ilusório criado em sua mente para acomodar tantos inimigos internos: o juiz que vive ao pé do seu ouvido, o padre que tenta convencê-lo de que você é um pecador, o pai severo que impôs limites intransponíveis e que ainda impactam suas ações e escolhas — enfim, todos eles.

Com amor, não haverá mais culpas, remorsos, arrependimentos. Nada. Toda a aversão que você carrega contra si desaparecerá.

À medida que essas impressões começarem a se dissolver, você perceberá mudanças significativas em sua maneira de agir, de olhar para o mundo, de se relacionar com as pessoas. Afinal, só é possível expressar aquilo que existe dentro de você. Se existe um material tóxico e radioativo em sua mente, ele continuará influenciando sua perspectiva, criando barreiras e limitações, contaminando o mundo ao seu redor. Ninguém consegue, por muito tempo, impedir que esses conteúdos sejam despejados para fora. Não há diques para isso. Você continuará enxergando a realidade com os olhos da maldade.

Renda-se ao amor. Sinta a presença de cada elemento desconfortável que trafega em seu mundo interior. Aceite, compreenda, perdoe e olhe para cada uma dessas informações com amor — como algo que foi necessário para trazê-lo até aqui, como etapas do seu aprendizado e desenvolvimento. Você nunca foi mau. Você sempre foi divino. Apenas esteve — e talvez ainda esteja — inconsciente disso.

Sartre dizia: “Não importa o que fizeram com você; importa o que você faz com o que fizeram com você”. Sartre estava certo, mas poderia ter ido além e mostrado o que podemos fazer com essas impressões que carregamos. Poderia ter revelado que a única forma de dissolvê-las é usando os instrumentos do amor. Compreendendo, aceitando e rendendo-se. Pois só assim poderemos nos livrar dos conflitos, das guerras internas, do sofrimento e do estresse que provocam tantos estragos em nosso ser.


Conheça meu artigos: Terapeuta Holístico, Palestrante, Instrutor de Yoga, Pesquisador, escritor, nada disso me define. Eu sou o que Eu sou! Whatsapp (para mensagens): 11-94074-1972




Como funcionam os jogos ao vivo nos casinos online e por que estão na moda?



Nos últimos anos, os jogos ao vivo tornaram-se uma das categorias mais populares dentro dos casinos online. Com transmissões em tempo real, crupiês reais e interação entre jogadores, este tipo de jogo oferece uma experiência imersiva que, em muitos casos, consegue rivalizar — ou até superar — a de um casino físico. Se entrares numa plataforma como o Azurslot, rapidamente perceberás o porquê do sucesso: basta fazer login para acederes a mesas reais, com apostas em direto e toda a emoção à distância de um clique.

Mas o que são, na prática, os jogos ao vivo? Como funcionam? E o que os torna tão apelativos? A seguir, explicamos tudo.

O que são os jogos ao vivo?

Os jogos de casino ao vivo (ou live casino) são jogos transmitidos em tempo real a partir de estúdios profissionais ou, em alguns casos, diretamente de casinos físicos. Neles, jogas com crupiês reais, que gerem o jogo à tua frente, tal como aconteceria num casino tradicional.

Em vez de animações ou gráficos digitais, assistes a uma mesa real, com cartas verdadeiras, roletas físicas e uma realização profissional com múltiplas câmaras. A interação é feita por meio de chat ao vivo, onde podes comunicar com o crupiê e, em alguns jogos, até com outros jogadores.

Como funcionam tecnicamente?

Por trás da simplicidade da interface, existe uma estrutura técnica robusta:

Transmissão em tempo real em HD ou Full HD, com baixa latência para garantir fluidez e sincronização entre o jogo e as apostas.

Interface digital que permite fazer apostas, ativar funções especiais e acompanhar o jogo de forma clara.

Reconhecimento ótico de caracteres (OCR) para traduzir o que o crupiê faz (por exemplo, virar uma carta) em ações dentro do sistema.

Segurança e controlo de qualidade constantes para garantir transparência e integridade em cada ronda.

Estúdios de renome como Evolution, Ezugi ou Pragmatic Live são os principais responsáveis por fornecer estes jogos às plataformas, incluindo o Azurslot.

Os jogos ao vivo mais populares

Entre os favoritos dos jogadores destacam-se:

Roleta ao vivo: com mesas europeias, francesas ou americanas, é um dos jogos mais elegantes e emocionantes.

Blackjack ao vivo: o clássico jogo de cartas em que desafias o crupiê para fazer 21.

Bacará (Baccarat): muito popular na Ásia, com ritmo rápido e regras simples.

Póquer ao vivo: versões como Casino Hold’em ou Caribbean Stud são as mais comuns nos casinos ao vivo.

Game Shows: formatos inovadores como Crazy Time, Monopoly Live ou Deal or No Deal combinam casino e televisão, tornando o jogo mais leve e divertido.

Por que estão tão na moda?

Os jogos ao vivo tornaram-se tendência por várias razões:

Realismo: é o mais próximo possível de estar num casino real, sem sair de casa.

Interação humana: poder falar com o crupiê ou outros jogadores dá ao jogo uma dimensão social que outros formatos não têm.

Variedade de mesas: há mesas para todos os bolsos, desde apostas baixas até mesas VIP.

Transparência: ao veres tudo em tempo real, sentes que o jogo é justo e transparente.

Inovação constante: novos formatos e funcionalidades são lançados frequentemente para manter a experiência fresca e envolvente.

Vantagens de jogar ao vivo no Azurslot

Plataformas como o Azurslot oferecem uma experiência otimizada para jogos ao vivo, com:

Grande variedade de mesas ao vivo disponíveis 24/7.

Crupiês profissionais e simpáticos.

Bónus exclusivos para usar em jogos ao vivo.

Interface intuitiva, mesmo em dispositivos móveis.

Além disso, com o suporte ao cliente disponível e métodos de pagamento seguros, é fácil começar e sentir-te à vontade, mesmo que seja a tua primeira vez num jogo ao vivo.

Conclusão: o casino real… na tua sala

Os jogos ao vivo nos casinos online representam o melhor dos dois mundos: o ambiente sofisticado de um casino físico com a conveniência do jogo online. Se procuras uma experiência envolvente, segura e com aquele toque humano que os jogos digitais às vezes não têm, então esta é a tua escolha ideal.

E se estás à procura de um ponto de partida confiável e divertido, o Azurslot tem tudo o que precisas para começares. Com uma simples conta, abres a porta para uma nova forma de jogar — mais real, mais emocionante, e ao teu ritmo.




Mas jogue para se divertir tomando cuidados e com moderação ! 






Comemorando Dois Milhões de acessos no blog : Meu presente para os que curtem a natureza e o nosso lindo país ! 17 trilhas incríveis para percorrer pelo Brasil


17 trilhas incríveis para percorrer pelo Brasil !




Quem curte fazer trilhas está sempre em busca de um novo trajeto para desbravar e de paisagens paradisíacas que mereçam ser admiradas bem de pertinho. Nesse post reunimos 17 das trilhas mais lindas do Brasil para que você possa escolher – e planejar – sua próxima aventura. E uma coisa já posso adiantar, nosso país é repleto de lugares incríveis para explorar a pé!

Na lista incluímos desde percursos tranquilos, para quem ainda está dando os primeiros passos no trekking ou hiking, até caminhos mais exigentes, para quem tem maior experiência e não abre mão de um bom desafio. Em comum, todas estão entre as melhores trilhas do Brasil, confira:

1 – Vale do Pati, Chapada Diamantina (Bahia)

Conhecido como um dos trekkings mais bonitos do Brasil, o Vale do Pati atrai os viajantes que buscam contato mais intenso com a imensidão da Chapada Diamantina. O percurso é de tirar o fôlego (em todos os sentidos) e oferece paisagens deslumbrantes.

Mas, se prepare! Dependendo do trajeto escolhido, você vai precisar de um bom condicionamento físico. A trilha do Morro do Castelo, por exemplo, é uma das mais difíceis do Pati, com um trecho íngreme que exige escalada.

Para fazer a travessia do Vale é necessário estar acompanhamento de um guia autorizado. O ideal é contratar o passeio através de alguma agência credenciada da região.


Distância: 55 km (Em média, a distância final depende da rota escolhida);
Duração: 3 a 8 dias;
Dificuldade: moderado a difícil;
Como Chegar: as principais rotas iniciam no Vale do Capão, Andaraí e Guiné. Até esses locais o trajeto é feito de carro. Saiba como chegar à Chapada Diamantina.
Melhor época: entre abril e outubro, que é o período mais seco na Chapada.

2 – Travessia Lençóis Maranhenses (Maranhão)

Os Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses é considerado um dos lugares mais lindos do país. A paisagem formada por dunas de areia clara e lagoas naturais, formadas pelas chuvas, é única no mundo!

Fazer a travessia a pé é a forma ideal de conhecer essa maravilha da natureza e fugir dos pontos mais badalados pelos turistas. Dá até para nadar em uma lagoa exclusiva. Durante os dias de caminhada os trilheiros dormem em redários em casas de moradores e conhecem os oásis no meio do Parque Nacional, onde só é possível chegar a pé. A contratação de pacote com guia é fundamental pela logística dos pontos de apoio e para não correr o risco de se perder por lá.


Fiz o trajeto de seis dias com minha amiga e editora aqui do Melhores Destinos, Monique Renne, e registrei tudo em vídeo caso queira saber mais detalhes sobre essa jornada:


Distância: 80 km (aproximados);
Duração: 3 a 6 dias (mas também há percursos mais longos, de 8 a 10 dias) ;
Dificuldade: moderado;
Como Chegar: A partir do Aeroporto de São Luís (SLZ) basta seguir até Barreirinhas. A travessia mais tradicional inicia em Barreirinhas e termina em Santo Amaro, mas também pode ser feita no sentido inverso;
Melhor época: entre maio e setembro, quando as lagoas estão cheias.

3 – Trilha do Rio do Boi (Santa Catarina/Rio Grande do Sul)

Localizada na divisa dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, essa é a mais impressionante das trilhas que podem ser percorridas no Parque Nacional de Aparados da Serra. Ela segue pela parte interna do Cânion Itambezinho, cercada pelos paredões de pedra que chegam aos 700 metros de altura.

A trilha exige muita atenção! A maior parte da caminhada é feita nas pedras que margeiam o rio e cobrem seu leito. Há ainda necessidade constante de atravessar o rio e, em alguns pontos, a profundidade de água ultrapassa a altura dos joelhos. Ao final, você pode observar de perto duas belíssimas cachoeiras: a das Andorinhas e a Véu da Noiva. Por segurança, é necessário estar acompanhado sempre de um guia autorizado.


Distância: 14 km (ida e volta);
Duração: 6 a 7 horas;
Dificuldade: difícil;
Como Chegar: seu início é na cidade de Praia Grande, em Santa Catarina, a 38 km de Torres, no Rio Grande do Sul. Os aeroportos mais próximos são o de Porto Alegre e o de Caxias do Sul.
Melhor época: entre setembro e março, quando as águas estão menos geladas e chove menos.

4 – Meia volta Ilhabela (São Paulo)

A Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, é um destino bastante conhecido. O que pouca gente sabe é que a Ilha também é um destino excelente para amantes de trekking.

O circuito conhecido como meia volta na Ilhabela é uma ótima opção para quem curte aventura. O percurso vai do bairro Borrifos até Castelhanos, passando pela Praia do Bonete. A Ilhabela possui uma costa extensa, com belas praias, cachoeiras e mata preservada.


Distância: 40 km (aproximado);
Duração: 2 a 3 dias;
Dificuldade: moderado;
Como Chegar: Para chegar a Ilhabela é preciso pegar a balsa em São Sebastião que fica a 200km da cidade de São Paulo. A trilha começa em Borrifos e termina em Castelhanos.
Melhor época: entre maio e setembro, época em que chove menos e a temperatura é mais amena.

5 – Morro Dois Irmãos (Rio de Janeiro)

O estado do Rio de Janeiro tem trilhas maravilhosas e nem é preciso ir muito longe da capital para se aventurar. O Morro Dois Irmãos é uma das opções mais conhecidas por lá, principalmente por proporcionar uma bela vista da cidade maravilhosa. É uma caminhada curta e pouco exigente, apesar dos trechos íngremes.


Distância: 3 km (ida e volta);
Duração: 2 horas;
Dificuldade: relativamente fácil;
Como Chegar: Para ter acesso à trilha é necessário passar pelo Morro do Vidigal, seja a pé, de van, Uber ou de mototáxi.
Melhor época: no verão as temperaturas no Rio de Janeiro castigam, por isso a melhor época é entre maio e setembro, quando o calor dá uma trégua. A trilha pode ficar bastante movimentada aos finais de semana e feriados.

6 – Trilha Cataratas dos Couros, Chapada dos Veadeiros (Goiás)

A trilha das Cataratas dos Couros resume bem o que o viajante pode encontrar na Chapada dos Veadeiros. No caminho é possível encontrar piscinas naturais, vegetação nativa do cerrado, cânions, cachoeiras, prainhas e mirantes.

As Cataratas incluem quatro grandes cachoeiras formadas pelo rio dos Couros: cachoeira da Muralha, cachoeira Almécegas 1000, cachoeira do Parafuso e cachoeira do Buracão. Os paredões de pedra dos cânions tornam esse lugar ainda mais impressionante. É altamente recomendada a contratação de guias locais devido ao grau de dificuldade do percurso.


Distância: 6 km (ida e volta);
Duração: 3 horas;
Dificuldade: difícil;
Como Chegar: As Cataratas dos Couros estão localizadas a 53 km de Alto Paraíso de Goiás e o acesso até o início da trilha é feito de carro.
Melhor época: o ano todo, mas é preciso ficar atento a previsão do tempo e evitar dias com muita chuva devido ao risco de ocorrência de cabeça d’água.

7 – Cachoeira da Fumaça, Chapada Diamantina (Bahia)

A Cachoeira da Fumaça é um dos principais cartões postais da Chapada Diamantina. Ela fica no Vale do Capão e é uma das cachoeiras mais altas do Brasil, um verdadeiro espetáculo da natureza!

É possível chegar até ela por duas trilhas distintas: uma por baixo e outra por cima. O passeio mais comum – e mais fácil – é para ver a cachoeira pelo alto. Porém, dizer que é mais fácil não significa que seja um percurso sem desafios.


Distância: 12 km (ida e volta);
Duração: 6 a 8 horas horas;
Dificuldade: moderado a difícil;
Como Chegar: A base mais próxima é o Vale do Capão (3km do início da trilha), mas também há saídas com transfer a partir de Lençóis, que está a 80km.
Melhor época: entre abril e outubro que é o período mais seco na Chapada.

8 – Volta a Ilha Grande (Rio de Janeiro)

Considerada uma das mais lindas (e desafiadoras) trilhas do Brasil, a Volta Inteira na Ilha Grande revela alguns dos cenários mais lindos da Costa Verde, no Rio de Janeiro. O caminho segue por trechos de mata atlântica e oferece contato com rios, riachos, cachoeiras e praias quase desertas. Os roteiros de volta a Ilha normalmente não incluem a trilha até a praia de Lopes Mendes, considerada uma das melhores praias do Brasil, mas vale acrescentar alguns quilômetros extras se você tiver disposição.


É importante destacar que esse não é um trekking dos mais fáceis, principalmente por ser bastante longo e cheio de subidas e descidas íngremes. Tive a oportunidade de fazer a volta (quase) completa e você pode conhecer as principais trilhas da Ilha Grande no vídeo que fiz durante minha jornada por lá:


Distância: 70 km (aproximados);
Duração: 4 a 7 dias;
Dificuldade: difícil;
Como Chegar: A partir de Angra dos Reis basta pegar a balsa até Abraão, principal vila da Ilha Grande e ponto de início da jornada. Também é possível chegar à Ilha via Mangaratiba ou Conceição do Jacareí.
Melhor época: entre junho e agosto, que são os meses menos chuvosos e com temperatura amena. Mas considere que o clima na Ilha Grande é bastante imprevisível!

9 – Caminho dos Naufragados (Santa Catarina)

A Ilha de Florianópolis tem diversas trilhas bonitas para explorar, mas se você estiver na dúvida de qual escolher, o Caminho (ou trilha) dos Naufragados não decepciona. São poucos quilômetros de caminhada, mas com direito a avistar cachoeiras e ruínas de construções coloniais antigas. Uma das atrações mais famosas do percurso é o Farol dos Naufragados. A trilha é bem sinalizada e não tem perigo de se perder.


Distância: 5,2 km (ida e volta);
Duração: 1 a 2 horas;
Dificuldade: fácil;
Como Chegar: A trilha começa no ponto final da Rodovia Baldicero Filomeno, na Caiera da Barra do Sul, a 40 km do centro de Florianópolis.
Melhor época: a trilha pode ser feita em qualquer época do ano, mas de abril a junho costuma chover menos na Ilha da Magia.

10 – Travessia Serra dos Órgãos (Rio de Janeiro)

Esse é um dos trekkings mais famosos do Brasil e uma excelente opção para quem busca travessias um pouco mais longas. O percurso liga Petrópolis e Teresópolis em uma caminhada cheia de paisagens incríveis. Ele atravessa o Parque Nacional da Serra dos Órgãos e leva em torno de 3 dias para ser percorrido.

A melhor época para percorrer o trajeto é durante a temporada de montanha que vai de abril a setembro, lembrando que é preciso reservar com antecedência, pois há limite de pessoas nos abrigos, que costumam lotar aos finais de semana.

Foto: Nilton Sergio Ramos Quoirin

Distância: 30 km (aproximados);
Duração: 3 dias;
Dificuldade: moderado a difícil;
Como Chegar: A partir de Petrópolis, o início do trajeto é na estrada do Bonfim, no bairro Correas.
Melhor época: entre abril e setembro, durante a temporada de montanha.

11 – Caminho do Itupava (Paraná)

O Caminho do Itupava é uma trilha histórica que foi aberta para ligar Curitiba a Morretes, no litoral do estado, mas deixou de ser usado após a construção da Estrada da Graciosa em 1873. Em alguns trechos ainda é possível encontrar o calçamento de pedra original bem conservado.

Atualmente o trajeto inicia no município de Quatro Barras, vizinho de Curitiba, e passa por cachoeiras, rio, montanhas, ruínas históricas e trilhos.

Foto: Ana Wank

Distância: 22 km;
Duração: 6 a 8 horas;
Dificuldade: moderado a difícil;
Como Chegar: A partir de Curitiba é possível ir de ônibus até Quatro Barras e de lá até a Borda do Campo. Muitos aventureiros contratam transporte privado para ir até o início da trilha e depois para retornar de Morretes.
Melhor época: Os melhores meses são abril e setembro, quando chove menos e as temperaturas são mais agradáveis. No inverno faz muito frio na Serra, o que se torna um desafio extra.

12 – Travessia Alto Palácio – Serra dos Alves (Minas Gerais)

A travessia Alto Palácio até Serra dos Alvez cruza belas paisagens do Parque Nacional da Serra do Cipó, em Minas Gerais. O trekking de 3 dias passa por campos rupestres, incluindo o Travessão, onde águas das bacias do Rio São Francisco e do Rio Doce se encontram.

O caminho também proporciona a visão dos principais morros da região, entre eles o Pico do Breu, da Lapinha, Pedra do Elefante e da Serra do Caraça. Há dois pontos em que se pode acampar durante esta trilha. O trajeto termina no vilarejo que fica na base da Serra dos Alves.

Foto: Kátia Torres

Distância: 40 km (aproximados);
Duração: 3 dias;
Dificuldade: moderado;
Como Chegar: A trilha têm início na Sede Alto Palácio (primeira sede administrativa do Parque Nacional da Serra do Cipó), no município de Morro do Pilar em Minas Gerais. A localidade fica a 150 km de Belo Horizonte.
Melhor época: entre maio e setembro, que é o período de seca.

13 – Costa do Descobrimento (Bahia)

A trilha pela Costa do Descobrimento tem cenários paradisíacos e passa por praias famosas como Caraíva, Espelho, Trancoso, Arraial d’Ajuda e Porto Seguro.

A travessia leva esse nome justamente porque foi nessa região onde os portugueses desembarcaram no Brasil pela primeira vez.


Para fazer a trilha pela Costa do Descobrimento é necessário ter bom preparo físico. Além disso, é recomendado ter o acompanhamento de um guia especializado. Muitos pontos ficam intransponíveis ou bem perigosos durante a maré alta. O Richard do canal Vida de Mochila fez um vídeo mostrando as duas primeiras etapas e dá para ter uma boa noção do que o caminhante vai encontrar por lá:


Distância: 80 a 140 km;
Duração: 5 a 11 dias;
Dificuldade: difícil;
Como Chegar: depende do ponto de partida escolhido. A caminhada do Descobrimento pode ser iniciada em Prado ou em Cumuruxatiba, e encerrada em Trancoso ou Porto Seguro, por isso a distância total varia.
Melhor época: pode ser percorrida em qualquer época do ano, já que o clima nesta região é sempre quente, mas de julho a setembro a chance de pegar chuva é menor.

14 – Trilha das sete praias (São Paulo)

A trilha das 7 praias em Ubatuba, é um trecho de 10 km que liga a Praia da Lagoinha até a Praia da Fortaleza. Quem gosta de andar em meio a natureza e se deparar com paisagens lindíssimas vai simplesmente se apaixonar por esse percurso. Vá com tempo para apreciar tudo com calma e se refrescar no mar.

A dificuldade é a logística para o retorno, já que o carro ficará em uma das pontas da trilha. Uma alternativa é ir em grupo com pelo menos dois carros.


Distância: 10 km (apenas ida);
Duração: 4 a 6 horas;
Dificuldade: moderado;
Como Chegar: Ubatuba está a 220 km da capital São Paulo e 70 km de Parati (já no Rio de Janeiro), já a praia da Fortaleza fica a 20 km do centro de Ubatuba.
Melhor época: qualquer período do ano, mas saiba que o tempo em Ubatuba é instável, o índice pluviométrico não é animador e a chance de pegar chuva na região é bem alta.

15 – Monte Roraima (Roraima)

O Monte Roraima fica na fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana, e embora a maior parte do trajeto seja pela Venezuela vale incluir a trilha na lista. No caminho há cachoeiras, piscinas naturais, vales de cristais e montanhas.

Não é possível fazer esse trekking por conta própria, sem a companhia de um guia ou agência. Até porque a logística acaba sendo bastante complexa (e cara). Fiz o trajeto no final de 2023 com a Roraima Lost World Expeditions e foi uma das experiências mais incríveis que já vivi! Vale muito a pena. Em breve vou publicar o relato detalhado aqui no Melhores Destinos.


Distância: 100 km (aproximados);
Duração: 7 a 8 dias (o roteiro mais tradicional)
Dificuldade: moderado a difícil;
Como Chegar: é preciso ir até Boa Vista e de lá seguir até Santa Elena do Uairén, já na Venezuela, de onde partem as expedições.
Melhor época: entre os meses de novembro e março, quando as chuvas diminuem e facilitam as travessias dos rios.



16 – Circuito das Cachoeiras, Chapadas dos Guimarães (Mato Grosso)

A Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso, reúne trilhas maravilhosas. Uma das mais populares é a chamada Trilha das Cachoeiras, com um percurso que passa por 6 quedas d’água: 7 de Setembro, Pulo, Degraus, Prainha, Andorinhas e Independência, com vários pontos para banho. A trilha não é muito longa e pode ser vencida em até 6 horas de caminhada. No final de 2021 a companhia de um guia credenciado deixou de ser obrigatória.


Distância: 7 km (aproximados);
Duração: 6 horas;
Dificuldade: moderado;
Como Chegar: O aeroporto mais próximo da Chapada dos Guimarães é o de Cuiabá, que fica a cerca de 80 km. De lá é possível ir de carro ou ônibus até o início da trilha.
Melhor época: o melhor mês para visitação é abril, devido ao clima mais seco.

17 – Travessia Marins-Itaguaré, Serra da Mantiqueira (São Paulo e Minas Gerais)

Considerada uma das travessias clássicas do Brasil, este roteiro exige experiência em trekking e bom preparo físico. A Travessia Marins Itaguaré é famosa por seus trechos de escalada com auxílio de corda ou por pedras, além da necessidade de acampamento selvagem, que fazem dela uma jornada bastante técnica. O suporte de uma agência é altamente recomendado.

O percurso proporciona vistas incríveis do Vale do Paraíba e das montanhas do sul de Minas, em especial a Serra Fina. A pedra redonda é outro atrativo do trajeto.

Foto: Sandro Beltrame

Distância: 14 km;
Duração: 2 a 3 dias;
Dificuldade: difícil;
Como Chegar: As expedições costuma sair de Piquete, localizado nas encostas da Serra da Mantiqueira, na região do Vale Histórico ou Fundo do Vale, entre Rio e São Paulo.
Melhor época: a melhor época é no inverno, entre os meses de maio e setembro.

Enquanto apaixonado por caminhadas, confesso que muitas dessas trilhas já estavam na minha lista de desejos há tempos, mas outras ainda não conhecia e já fiquei morrendo de vontade de percorrer.

Descubra mais destinos incríveis para explorar em nosso post de cachoeiras em SP.

E aí, ficou com vontade de fazer alguma dessas trilhas? Já esteve em alguma delas? Tem outro trajeto que merecia estar nessa lista? Conta pra gente nos comentários.




Grata a todos vocês queridos (as) leitores (as).

Hoje comemoro 2 Milhões de acessos no blog ! 



    
Abaixo coloco o vídeo que fiz comemorando 1 Milhão
 de acessos em 2020 :



Sara Zaad e Carlos Harmitt : As mudanças já estão acontecendo . . .

 





Crônica da paz interior





Vivemos em um mundo de barulhos, pressas e aparências. Um mundo que empurra para fora, mas que esvazia por dentro. Nesse cenário de performance e likes, quem escolhe o caminho da interioridade parece desajustado, antiquado — um equívoco ambulante.

Mas talvez, justamente aí, esteja a luz.

A espiritualidade franciscana nos convida a viver com menos, mas com mais sentido. A vida simples e espiritual não é fuga, é resistência. Em tempos onde se confunde sucesso com exposição e verdade com curtidas, o silêncio interior se torna um santuário.

É nesse espaço de oração e contemplação que encontramos a nós mesmos. Não para nos esconder do mundo, mas para reentrar nele com propósito.

Enquanto muitos se esforçam para parecer algo que não são — pobres tentando se mostrar ricos, ricos lucrando com a ilusão da escassez — há aqueles que seguem outro rumo. Que compreendem que a verdadeira riqueza não é exibida, mas partilhada.

Não se trata de pobres contra ricos, mas de despertos contra distraídos. De quem vive de aparências e quem busca sentido na vida. Há ricos que abrem mão do excesso para promover o bem, e há pobres que, mesmo com pouco, vivem a plenitude de uma espiritualidade cotidiana.

Autoconhecimento espiritual não se compra em prateleiras de autoajuda rápida. Ele se adquire no silêncio, na escuta atenta, na humildade de olhar para dentro — mesmo quando tudo lá fora grita para olhar para fora.

A transformação da alma começa quando deixamos de ser produto do que o mundo espera e passamos a ser verdade no que Deus sonha para nós.

Enquanto muitos se moldam para caber nas tribos que brilham, outros se libertam para caminhar por conta própria. É nesse caminho que mora a paz interior.

Contemplar a vida, como quem observa os beija-flores na cerejeira do Japão ou os passarinhos recolhendo migalhas caídas dos cães. Como quem vê a folha seca virar adubo ou o cardume buscar o calor do sol de inverno. É na simplicidade que a alma se nutre.

Essa espiritualidade cotidiana incomoda. Não vende, não lacra, não atrai multidões. Mas transforma.

Uns vivem de ilusão material. Outros de plenitude discreta. Uns querem ter para parecer. Outros, simplesmente, escolhem ser — mesmo sem aplausos.

Buscar a paz interior é, hoje, um ato de fé na prática. É plantar onde ninguém mais planta. É colher mesmo sem saber quando. É acreditar mesmo sem ver.

Como nos lembram os escritos de Paulo, um dia tudo virá à tona. Nenhum brilho falso permanecerá diante da luz da verdade.

E você? Está acumulando para o agora ou para a eternidade?


Um Sonhador, Caminhando com Francisco: Paulo Roberto Savaris é autor dos eBooks: Caminho de Francisco, Entre o Céu e o Silêncio e o Segredo da Simplicidade Franciscana na Amazon Série Descubra Caminhando com Francisco e do Blog Caminhando com Francisco, dedicado à educação, à escrita inspirada na espiritualidade e nos valores de simplicidade e amor ao próximo.




Grande Dia ! A justiça começou ...










Esta família quase destruiu o Brasil

 


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@.alberto_barros Família Bolsonaro comete crime contra o Brasil, diz ex-embaixador. #bolsonaronacadeia #noticias #congressoinimigodopovo #Lula2026 #respetaoBrasil ♬ som original - Alberto_Barros

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A família Bolsonaro montou uma "empresa" especializada em rachadinhas. Carlos Bolsonaro é mais uma engrenagem da "Rachadinha S/A" Veja mais no Portal ICL Notícias: https://www.iclnoticias.com.br

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@aloisiocardoso8

♬ som original - Aloisio Cardoso758

Onde nasce a esperança



Do sol que não se intimida com as nuvens e superando a tempestade, ressurge anunciando um novo começo...

Do sorriso tímido que pouco a pouco vence a lágrima de dor...

Da porta que de repente se abre a nossa frente, modificando a atmosfera de pessimismo...

Do pequeno gesto de fraternidade que rompe as fronteiras do desespero e traz novo ânimo...

Da palavra amiga que chega nas horas em que a solidão mais machuca...

Da inspiração que nasce nos instantes em que o silêncio conduz ao encontro dos amigos espirituais...

Das flores que resistindo aos inúmeros espinhos enfeitam os jardins da vida...

Das mãos que unidas trabalham em prol dos que se encontram caídos...

Da determinação de mesmo diante da prova mais devastadora, prosseguirmos a passos lentos, mas prosseguirmos...

Do momento em que as máscaras do orgulho caem e nos vemos tal como somos: Espíritos imortais em busca da evolução...

Das páginas de otimismo que surgem a nossa frente e nos convidam à reflexão...

Do abraço que chega no instante em que tudo parece sem sentido...

Da prece verdadeira que quando pronunciada envolve-nos com a luz do Alto...

Dos companheiros de jornada que se fazem presente quando o sofrimento nos surpreende nas curvas da nossa estrada...

Da sensação de amparo que aparece quando por alguns minutos entramos em comunhão com a Providência Divina...

Da confiança de que aconteça o que acontecer, não estaremos um instante sequer sozinhos...

Da paciência diante dos fatos que ainda não compreendemos...

Da sabedoria de encarar quedas como oportunidades de recomeço...

Da serenidade de entender que a dor que por ora nos fere, será a ferramenta a burilar os nossos sentidos para que retornemos ao caminho correto...

Da canção que alegra nosso coração...

Do amanhecer que vence a escuridão e nos convida a acompanhá-lo...

Do perdão que derruba as mágoas do caminho...

Da perseverança de não desistir da tarefa abraçada mesmo diante de tantas adversidades...

Da coragem de reconhecer um engano e buscar por novas ações...

E do instante em que confusos, sentindo-nos fracos e incapazes de superar o desafio, fechemos nossos olhos e peçamos auxílio do Alto...

Esperança...

Ela não nasce ali do outro lado...

A esperança permanece sempre em nosso íntimo...

Muitas vezes adormecida... Mas é lá que ela está!

Busquemos a esperança em nosso íntimo! Acreditemos na força que temos para despertá-la.

E a esperança caminhará ao nosso lado...

Assim, não temeremos o quer que encontremos em nosso caminho.

Porque a esperança é a Luz do Alto a nos guiar...


Sônia Carvalho




Dicas importantes para a sua saúde ao pedalar no frio



É gente, não se engane com o céu azul e o sol raiando: as temperaturas estão baixas e pedalar neste clima pode ser muito complicado. Por isso eu trago dicas quentíssimas para contornar esse problema. Venha comigo pois a música da semana, She Drives Me Crazy, te aquecerá de montão!

Fazer exercícios físicos durante os dias mais frios é algo comum para quem não se importa com a temperatura, porém, a grande maioria das pessoas sente muito o clima mais frio. Para nós ciclistas, esse cuidado deve ser redobrado, pois estamos constantemente expostos ao vento frio, com isso, o que era para ser um momento agradável acaba trazendo várias consequências pela falta de cuidado.

Devemos aprender a nos portar de maneira correta nos dias mais gelados, por isso, hoje venho te dar algumas dicas de como fazer seu pedal ser eficiente e seguro durante o inverno, que está bastante rigoroso neste ano.

DICA 1 - Faça um bom aquecimento

Devido as baixas temperaturas, nosso corpo tende a ficar mais rígido, necessitando de um aquecimento reforçado. Além de estar preparando-se para um esforço físico, também estamos prevenindo possíveis lesões e problemas de articulação.

Opte por exercícios de mobilidade, um alongamento e até alguns exercícios com elástico para aquecer seu corpo. Não precisa ser algo intenso, apenas o necessário para que seu corpo “acorde” propriamente e esteja apto para pedalar no frio sem problemas.

DICA 2 - Proteja as extremidades

Jamais saia de casa sem estar devidamente agasalhado, isso inclui luvas, meias, bandanas, um bom casaco corta- vento e até mesmo um cachecol. Quando protegemos bem nossas extremidades (cabeça, mãos e pés), evitamos que o resto do corpo sinta frio também. Use calças compridas específicas de ciclismo que são impermeáveis e protegem do frio com mais conforto.

Mesmo que você comece a transpirar, é importante estar devidamente protegido do vento frio, pois ele pode enrijecer seus músculos e até seus dedos. Com isso, é possível que você não consiga se movimentar tão facilmente ou até mesmo frear corretamente.

DICA 3 - Isole a transpiração

A transpiração pode se tornar um problema quando não lidamos com ela corretamente. Por isso, é importante que saibamos como nos vestir propriamente para os dias frios.

Comece com uma camiseta de tecido sintético para que a transpiração não fique no seu corpo. Já para a camada seguinte, vista uma blusa de algodão que vá absorver o suor, fazendo com que sua pele não esteja constantemente úmida, logo, você não ficará com frio.

DICA 4 - Opte pelas jaquetas corta-vento e calças compridas de ciclismo

Jaqueta Corta-Vento, bandana para proteger o pescoço e calças de ciclismo para proteção do frio

Além de serem estilosas, as corta-vento também são ótimas opções de roupa para nós ciclistas. Essas jaquetas são bem confortáveis e evitam que o vento frio entre em contato direto com o nosso corpo, além de favorecerem a evaporação da transpiração.

Existem vários tipos de corta-vento, algumas são forradas, outras são mais finas e existem algumas que são até impermeáveis, mas fica a seu critério qual é a melhor para você! Eu uso uma impermeável com capuz que também me protege em caso de uma chuva inesperada, além das calças compridas apropriadas, é claro.

DICA 5 - Proteja seus lábios e seu rosto

A pele do nosso rosto é muito sensível, com o vento, é possível que apareçam até algumas feridas devido as queimaduras de frio. Por isso, é importante que ela esteja bem protegida com algum tecido fino como uma máscara ou uma balaclava, juntamente com o uso de um hidratante facial e labial.

DICA 6 - Mantenha-se hidratado

É normal sentir menos sede durante dias mais frios, pois nossa transpiração é menos intensa. Porém, atente-se a consumir pelo menos 2 litros de água por dia e manter-se hidratado durante o pedal.

Além de estarmos repondo a água no nosso organismo, também estamos hidratando nossa garganta que acaba ressecando com o ar frio, evitando uma possível inflamação.

DICA 7 - Use protetor solar

Frio não é sinônimo de falta de Sol. Mesmo que você esteja saindo de manhã cedo apenas com o rosto exposto, o protetor solar é imprescindível para proteger nossa pele de possíveis queimaduras ou até problemas maiores com câncer de pele, dependendo da sua exposição.

O tempo nublado e frio também exige proteção solar e hidratação reforçada

DICA 8 - Alimentação no frio

Um consenso entre especialistas é que no frio, além da energia gasta para pedalar, seu corpo vai gastar muitas calorias simplesmente para manter-se aquecido. Por isso, comer corretamente quando a temperatura cai é extremamente importante para evitar o temido "prego de fome".

Quem já "quebrou" por falta de alimento em um dia frio sabe o como a situação é desagradável. Afinal, com a falta de força para pedalar, a queda da sua temperatura vai amplificar ainda mais o efeito do frio. Para piorar, as chances de você sofrer uma baixa no sistema imunológico aumentam muito com esta combinação.

A alimentação costuma variar de atleta para atleta. Porém, como regra básica, recomenda-se ingerir algum alimento a cada meia hora de atividade se o pedal for mais longo do que duas horas e a intensidade for elevada.

É quase uma loucura pedalar no frio!

Com as dicas que eu apresentei acima você pode pedalar no frio com segurança desde que você tenha a companhia de uma música muito legal que vai aquecer o seu percurso. Chama-se She Drives Me Crazy
da banda Fine Young Cannibals.

Banda Fine Young Cannibals em 1985

"She Drives Me Crazy" é uma canção do grupo britânico Fine Young Cannibals, lançada em 1988 pela London Records como o primeiro single de seu segundo e último álbum, The Raw & the Cooked (1989). A canção foi escrita pelo vocalista do grupo, Roland Gift, com David Steele e produzida pela FYC com David Z.

A canção um clássico do final dos anos 80 que mistura elementos do rock com pop. A letra fala sobre um sentimento intenso e incontrolável que o narrador tem por uma mulher, que o deixa completamente louco. A expressão 'She drives me crazy' pode ser interpretada tanto no sentido literal de enlouquecer, quanto no sentido figurado de estar profundamente apaixonado ou obcecado por alguém.

Em 2023, a revista Billboard a classificou na 77ª posição em suas "500 Melhores Músicas Pop de Todos os Tempos".

Jo-Ann Greene, da AllMusic, afirmou que "She Drives Me Crazy" "apresenta a combinação de batida/riff mais única e instantaneamente identificável da década"

E é por isso que a editei com toda a loucura do mundo!!

Tenho certeza que agora seu pedal no frio será muito mais agradável!