Você não gosta do Natal? A causa pode estar em algo que sua mente tenta esconder há anos

 


🎅🤯 Psicólogos quebram o tabu: por que tanta gente rejeita o Natal (e o motivo pode te surpreender)

Gabriel Pietro


Todo fim de ano acontece o mesmo roteiro: vitrines enfeitadas, promoções “imperdíveis”, filmes temáticos em loop e gente dizendo que essa é “a época mais mágica do ano”.


Só que, enquanto muita gente entra de cabeça nesse clima, outras sentem um aperto no peito, um incômodo difícil de explicar ou, simplesmente, vontade de passar longe de qualquer coisa que lembre Natal.

Se esse é o seu caso, isso não significa frieza, falta de gratidão ou “problema de personalidade” – e a psicologia tem muito a dizer sobre isso.

Antes de mais nada, é importante lembrar que dezembro vem carregado de cobranças silenciosas.


Não está escrito em lugar nenhum, mas a mensagem aparece em campanhas publicitárias, nas redes sociais e até em conversas de família: você tem que estar feliz, sorrindo, rodeado de gente e agradecendo por tudo.

O Natal é apresentado como o “pico emocional” do ano, símbolo de união e harmonia. Só que, para muita gente, isso está bem longe da experiência real e gera a sensação de não se encaixar em um script pronto.

Do ponto de vista psicológico, rejeitar ou se afastar das festas pode ser, sim, uma forma de se proteger.

A psicologia contemporânea rompe com a ideia de que quem não gosta de Natal é “amargo” ou “problemático” e passa a olhar para o contexto emocional de cada pessoa.

Como lembra o psicólogo Víctor Amat, é muito comum que, nessa época, as pessoas tentem exibir alegria como se fosse um dever, ignorando lutos recentes, conflitos pessoais, exaustão acumulada ou mudanças difíceis que aconteceram ao longo do ano.

Esse esforço para performar felicidade consome energia psíquica e pode piorar o estado emocional.

Quando alguém tenta encaixar um sentimento falso em uma situação cheia de expectativas, surge um conflito interno forte.

A psicologia descreve isso como um choque entre o que o ambiente exige e o que a pessoa realmente sente.

De um lado, o cenário: mesa farta, abraços, fotos e frases de gratidão. Do outro, o que está acontecendo por dentro: tristeza, cansaço, saudade, irritação, sensação de vazio ou simplesmente neutralidade.

Essa incompatibilidade gera tensão, culpa (“eu devia estar feliz”) e, muitas vezes, vontade de fugir.


Para algumas pessoas, o Natal funciona quase como um lembrete incômodo.

A psicóloga Marina Mammoliti aponta que essas datas tendem a reabrir feridas que pareciam adormecidas: brigas antigas, histórias mal resolvidas, dinâmicas familiares desiguais, comparações, cobranças ou mesmo lembranças de quem já morreu e fazia parte da comemoração.

A obrigatoriedade do encontro — “todo mundo tem que estar junto” — pode transformar a ceia em um palco de ressentimentos.

Nessas circunstâncias, dizer “não vou” ou “vou ficar na minha” deixa de ser rebeldia e passa a ser uma forma concreta de preservar a saúde emocional.

Outro ponto pouco falado é o uso de uma espécie de “máscara de entusiasmo” nessa época. A pessoa ri, posta foto, participa do amigo secreto, mas sente que está traindo a própria verdade. Para quem valoriza autenticidade, isso pesa.

Quando a participação nas festas é vivida como atuação, e não como escolha, o corpo responde: ansiedade, insônia, irritação, dores físicas e um cansaço difícil de explicar.

Estabelecer limites — seja encurtando o tempo nas reuniões, seja optando por não participar — pode ser um modo claro de defender a própria integridade psíquica.

Também existe uma mudança de olhar em relação às tradições. O psicólogo Daniel Gómez observa que muita gente tem ressignificado as festas de fim de ano, adaptando-as à própria realidade, em vez de seguir modelos herdados.

Algumas pessoas abrem mão de rituais mais formais, outras preferem encontros menores, viagens, voluntariado, ou até transformar o dia 24 e 25 em momentos de descanso, leitura, maratona de séries ou silêncio, sem culpa.

Para parte desse grupo, o Natal funciona mais como um marcador de passagem do tempo e revisão de expectativas do que como sinônimo de celebração intensa.

Em vez de tentar encaixar todas as pessoas em uma única forma de viver dezembro, especialistas reforçam que o mais saudável é admitir a diversidade de experiências.

Há quem espere o ano inteiro por essa data e há quem respire fundo só de ver o primeiro pisca-pisca na rua.

Respeitar a própria apatia, irritação ou indiferença não significa desistir da vida afetiva; significa reconhecer que emoções não seguem calendário nem campanha de marketing.

E, em muitos casos, cuidar da própria saúde mental no fim do ano passa, justamente, por se dar o direito de se afastar um pouco do barulho, do excesso de estímulos e das expectativas alheias — mesmo que isso inclua não gostar do Natal.




Looks Natal 2025 e Ano Novo 2026

 














Discurso emocionante de Glauber Braga, deputado federal suspenso injustamente por 6 meses, por falar só verdades "incovenientes", principalmente sobre os desvios do dinheiro público através das emendas parlamentares

 




Em sessão tensa no plenário da Câmara dos Deputados na última quarta-feira (10), a bancada do PSOL conseguiu derrotar a tentativa de cassação do mandato do deputado Glauber Braga. Ao invés disso, o parlamentar terá seu mandato suspenso por seis meses, mas mantém seus direitos políticos e seguirá presente nas lutas sociais durante o período sem o cargo público. Durante o período, a suplente Heloísa Helena (Rede) ocupará o cargo como deputado federal.

A votação foi realizada um dia depois de policiais legislativos agredirem e arrastarem o congressista pelo Salão Verde depois de ocupar a mesa diretora da Câmara. A mobilização, tanto nas redes sociais como na própria Câmara, foi intensa e crucial para a defesa do mandato popular de Glauber Braga.

Depois de horas de discussão e articulação no plenário, a bancada do PSOL conseguiu que um destaque fosse aprovado para que a possível cassação de Glauber fosse revertida para uma suspensão, que mantém os direitos políticos do deputado. Foram 318 votos pela suspensão e 141 contrários.

Em discurso de 25 minutos para fazer a sua defesa, o deputado chamou a decisão de “injusta”, disse que o Congresso é “inimigo do povo”, se emocionou ao falar da mãe e fez uma saudação aos militantes progressistas que acreditam no seu projeto político.

“Não imaginem que eu terei as minhas convicções cerceadas e deixarei de exercer meu mandato. Calar o mandato de quem não se corrompeu é uma violência”, disse no plenário.




Os 10 videogames mais marcantes de 2025, segundo o New York Times


Cena de ‘Baby steps’. Foto: Divulgação


Guilherme Arandas

Os principais lançamentos de 2025 mostram como os jogos têm refletido incertezas e desejos do público. Histórias de amadurecimento ganharam espaço ao retratar personagens em mundos caóticos, enquanto títulos que apostam na nostalgia oferecem respiro emocional. Ao mesmo tempo, o gênero investigativo voltou a crescer, com protagonistas reconstruindo acontecimentos fragmentados em narrativas complexas.

Em “Artis Impact”, um único desenvolvedor malaio criou um mundo em pixel art que acompanha uma heroína mágica e seu parceiro robô na travessia por uma paisagem devastada por guerra entre humanos e IAs. Já “Baby Steps” brinca com a fragilidade do controle ao fazer o jogador mover cada perna separadamente, revelando quedas constantes e um universo que ridiculariza fantasias tradicionais de poder.

Outro destaque é “Consume Me”, que usa interações criativas para narrar as tensões da adolescência feminina, enquanto “Despelote” revisita memórias ligadas à Copa de 2002 em um sonho de infância. Já “Hades II” aprofunda o sistema do primeiro jogo ao colocar Melinoë no centro da ação, equilibrando magia, estratégia e empatia.

O ano ainda apresentou experiências variadas, como o simulador contemplativo “Keep Driving”, o detalhado “Kingdom Come: Deliverance II”, o drama siciliano de “Mafia: The Old Country” e os mistérios de “The Roottrees Are Dead” e “The Séance of Blake Manor”.

Confira a lista:

1. Artis Impact
2. Baby Steps
3. Consume Me
4. Despelote
5. Hades II
6. Keep Driving
7. Kingdom Come: Deliverance II
8. Mafia: The Old Country
9. The Roottrees Are Dead
10.The Séance of Blake Manor

Menções honrosas:

11. Absolum
12. The Alters
13. Blue Prince
14. Promise Mascot Agency
15. Silent Hill



















Make festas Natal 2025 e Ano Novo

 










Por que pessoas low profile parecem tão misteriosas?




Você já reparou como certas pessoas conseguem exercer uma atração magnética sem fazer absolutamente nada para chamar atenção?

Existe algo sobre pessoas low profile que desperta nossa curiosidade de forma quase irresistível. Neste vídeo, vamos explorar a psicologia por trás desse magnetismo silencioso. 

Pessoas low profile possuem uma qualidade rara no mundo atual: elas não precisam se expor constantemente para serem notadas. Enquanto a maioria busca validação através da superexposição, essas pessoas criam um campo de mistério natural ao seu redor. Elas falam menos, observam mais, e isso gera uma curiosidade automática nos outros. 

A neurociência nos mostra que nosso cérebro é naturalmente atraído pelo desconhecido. Quando alguém não revela tudo sobre si mesmo, cria-se um "gap de curiosidade" que nosso sistema nervoso interpreta como algo valioso a ser descoberto. É como se a pessoa low profile fosse um livro fascinante com páginas em branco - nossa mente automaticamente quer preencher essas lacunas. 

Essas pessoas também desenvolvem uma presença diferenciada. Elas não competem por atenção, não interrompem conversas desnecessariamente, e quando falam, suas palavras carregam peso. Isso cria um contraste poderoso em ambientes onde todos estão tentando ser o centro das atenções. 

Outro aspecto fascinante é como pessoas low profile dominam a arte da escuta ativa. Elas fazem perguntas interessantes, demonstram curiosidade genuína pelos outros, e isso cria conexões mais profundas. 

Paradoxalmente, ao focar menos em si mesmas, elas se tornam mais interessantes. 

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Plantando hoje o futuro que deseja viver




A Lei da Intenção e do Desejo

Chopra afirma: "A intenção é o verdadeiro poder criativo do universo".

Nosso passado moldou nossas crenças, mas é a intenção consciente que molda nosso futuro.

Intenção não é querer com força - é desejar com clareza e soltar. É plantar e confiar.

Nossos desejos são impulsos naturais do universo buscando expressão. Mas a força verdadeira não está no querer desesperado; está na intenção clara acompanhada de confiança.

Quando encerramos um ciclo e abrimos outro, é comum listar metas e resoluções.

A Lei da Intenção e do Desejo propõe algo mais profundo: estabelecer intenções alinhadas à essência, e não ao ego. Intenções que tragam paz, propósito, coerência.

O futuro é moldado pela energia que sustentamos hoje.

Aplicação na vida real

Sempre que se pegar preocupada, volte à pergunta: Eu estou regando preocupação ou intenção?

O futuro cresce exatamente onde você coloca sua atenção.

Experimente:

Escreva três intenções claras para os próximos meses. Leia em voz alta. Depois, feche os olhos e apenas sinta que isso já existe como possibilidade.


Texto baseado nas reflexões de Deepak Chopra e nas 7 Leis Espirituais do Sucesso.