O presente




Todos os mestres espirituais, ao longo do tempo, têm insistido na importância de vivermos no presente, livres de qualquer influência do passado ou de ânsia pelo futuro.

Mas, para quem ainda vive na dimensão da mente e do ego, direcionado pelo turbilhão de pensamentos e pelas emoções, este é um desafio e tanto.

Estar no presente significa manter-se permanentemente alerta para que as experiências já vivenciadas sirvam de aprendizado, e apenas isso. O que normalmente ocorre é que elas se tornam um padrão a direcionar as escolhas atuais.

Isto se expressa de dois modos: evitando-se repetir situações já experimentadas e que resultaram em algum insucesso, pela certeza de que o fracasso se repetirá, ou apegando-se obsessivamente ao desejo de ter de volta o que se viveu de bom, mas terminou.

Enquanto gastamos energia nestes jogos, o presente vai passando inexoravelmente e sendo desperdiçado como oportunidade de usufruirmos plenamente de cada instante, que uma vez terminado, jamais se repetirá.

Enquanto não adquirirmos a consciência de que qualquer conquista que imaginarmos para nosso futuro só tem alguma chance de ser alcançada, a partir de nossas ações no presente, a vida continuará sendo uma sucessão de dias iguais, onde nos colocaremos apenas como meros sobreviventes.
"Buda dizia:
Se você quer conhecer sua vida anterior, olhe o que você é agora, porque o que você é agora é o resultado de todo o seu passado. Se você quiser conhecer sua vida futura, olhe o que você é agora e trabalhe sobre o momento presente, porque o momento presente é a causa do que você será!"
E ele dizia:
"Não se preocupe com o que está atrás, não se preocupe com o que está à frente, mas trabalhe sobre o momento presente."

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Jade Barbosa é quem desenha os collants da seleção brasileira de ginástica artística



Jade Barbosa tem mais de 20 anos na ginástica artística, mas também é a estilista responsável por desenhar os collants usados pela seleção.

Jade Barbosa é conhecida por suas acrobacias impressionantes e sua trajetória de mais de 20 anos na ginástica artística. Contudo, o que muitos não sabem é que Jade também é uma talentosa estilista, responsável por desenhar os collants usados pela seleção brasileira feminina de ginástica artística nas Olimpíadas de Paris 2024.

“Quando eu comecei [a carreira de atleta], nem collant eu tinha. Meu pai que fazia meus collants. Então, hoje, ter todas essas opções [de modelos] é muito mágico, realizador”, compartilhou Jade Barbosa em um vídeo publicado pela Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) no TikTok, no início de julho.

A jornada de Jade no design de collants começou após 2018, quando a seleção brasileira recebeu um patrocínio que permitiu maiores investimentos em materiais e design. Com essa oportunidade, Jade pôde explorar seu talento como estilista, criando peças que não só representam a brasilidade, mas também refletem sua visão estética.

O collant que se destacou durante a conquista da medalha de bronze pela equipe brasileira em Paris 2024 foi um exemplo claro dessa visão. O modelo azul-marinho, com manga 3/4 e adornos reluzentes nas cores da bandeira nacional, foi desenhado por Jade para emular elegância e patriotismo.

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Foto: Getty Images
Segundo o G1, nas Olimpíadas de Tóquio 2021, Jade também desenhou os collants da equipe, incluindo a peça usada por Rebeca Andrade na competição que a consagrou como a primeira brasileira campeã mundial do individual geral. Sobre esse processo criativo, Jade explicou: “Rebeca fica extremamente elegante de branco. Quando a Daiane [dos Santos] foi medalhista no Mundial, em 2003, ela estava de branco. Eu queria um collant elegante para a Rebeca. Durante a competição, traz um olhar diferente para os jurados. Quando estamos arrumadas, mostra respeito. Tem essa regra na ginástica.”

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Foto: Reuters
Jade entende que cada detalhe no visual das atletas pode influenciar na percepção dos jurados, e isso se reflete em sua dedicação ao design dos collants. “É um esporte subjetivo, porque cada detalhe faz a diferença. Pensei na Daiane em 2003 e, também, nas Olimpíadas, quando a Rebeca estava de branco. Veio essa ideia com pedras brilhantes, manga azul. A gola parece um colar. Eu queria um collant de gala.”

Outra criação marcante de Jade foi o collant em azul degradê, usado por Rebeca Andrade durante a Copa do Mundo de Ginástica Artística de 2023, onde conquistou a medalha de prata no individual geral. Para Jade, essa peça se destacou não só pelo design, mas pelo simbolismo de mais uma vitória importante para o Brasil.

contioutra.com - Jade Barbosa é quem desenha os collants da seleção brasileira de ginástica artística
Foto: Reuters
No vídeo da CBG, Jade revelou que algumas de suas criações favoritas foram feitas para o Mundial de 2023. Uma delas é um collant retrô azul-marinho, decorado com pedrarias amarelas e a palavra “Brasil” em destaque, usado no treinamento de pódio da equipe. Outro destaque é o “collant xodó” de Jade, inspirado nos looks brasileiros dos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg de 1999. Feito de veludo, a peça preta com detalhes dourados traz um toque nostálgico e sofisticado.
Jade Barbosa não apenas brilha nos tablados, mas também fora deles, demonstrando que sua paixão pela ginástica vai além das acrobacias.


Postado em Conti Outra






Hymne à L'Amour / Hino ao Amor

 


A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 foi marcada por um momento emocionante, quando a cantora Céline Dion subiu ao palco para interpretar Hymne à l’amour, uma das canções mais emblemáticas de Édith Piaf.

A apresentação ocorreu na noite de 26 de julho, sob a icônica Torre Eiffel, e foi a primeira aparição de Dion após dois anos afastada dos palcos.


A cantora, que foi diagnosticada com a Síndrome da Pessoa Rígida em 2022, demonstrou força e emoção, reafirmando seu lugar como uma das grandes vozes da música internacional.







A história de Hymne à l’amour, de Édith Piaf

Édith Piaf, a “pardalzinho de Paris”, deixou um legado musical inigualável. Entre suas inúmeras canções, uma se destaca pela intensidade e pela história que carrega: Hymne à l’amour.

Composta por Édith Piaf em colaboração com Marguerite Monnot, a música foi escrita em homenagem ao grande amor de Piaf, o boxeador Marcel Cerdan.

Lançada em 1950, a canção é uma das músicas mais icônicas de Édith Piaf e uma das mais reconhecidas da música francesa, destacando a capacidade de Piaf de transmitir emoção pura através de sua voz única.

Em 1959, Hymne à l'amour virou Hino ao amor, no Brasil na versão em português escrita pelo compositor paulista Odair Marzano.


 

Beatriz Souza traz a 1ª medalha de ouro para o Brasil na Olimpíada 2024 !

 


@cacianok

A medalha brilha de esperança

♬ som original - Caciano Kuffel

@cacianok

O show tem que continuar

♬ som original - Caciano Kuffel

Nota

Para assistir os vídeos, clique na seta bem no canto inferior esquerdo, se clicar na seta do meio acaba indo para outro vídeo. Coisas do Tik Tok 😂


Com o Presidente Lula o Brasil voltou e melhora a vida do povo brasileiro

 







2029 - A grande tragédia : Poderá ser o fim da nossa civilização

 

 




 





Muita luz para vencer seus medos !




Maria Silvia Orlovas

A psicologia diz que temos que aceitar o nosso lado sombra. Concordo, pois toda e qualquer cura tem início na aceitação de que temos um problema, uma questão a ser resolvida. Racionalmente, as pessoas compreendem isso, e na maioria das vezes, como querem uma solução, até se abrem para ver os problemas, mas da mesma forma que num momento se abriram, instintivamente acabam se fechando quando se sentem expostas, envergonhadas, ou com medo do que os outros vão pensar. Já vi casos em que a pessoa tem vergonha até do terapeuta e fica dando voltas, sem se expor, mas isso não funciona.

Negar os problemas também é uma sombra. Fazer de conta que você já resolveu algo pesado que está carregando também. Se fosse seguir este raciocínio usaria várias páginas falando de fugas e artimanhas para sair do confronto do autoconhecimento, mas minha mensagem é mais simples que isso. Quero sugerir a você que aceite, acolha a sua sombra e não se deixe embalar pelo orgulho fazendo de conta que não tem, ou que já resolveu pendências dolorosas, quando está com dúvidas.

Robson veio do Mato Grosso do Sul para mais uma sessão de autoconhecimento comigo, rapaz com aparência jovem e simples. Muito racional, disse que gostou do meu método de trabalho para acessar vidas passadas e formas-pensamento, por que não tinha que falar muito, disse que era tímido. Quando perguntei sobre o que tratamos há dois anos, ele me disse que era uma questão com o pai, e que tinha ajudado muito, e agora sentira novamente o chamado.

Nesta sessão de Vidas Passadas, apareceu um fazendeiro que teve que entrar numa guerra quando a sua região foi invadida. Ele era uma pessoa da paz, não queria o conflito, nem se sentia preparado para a luta. Acabou sendo preso e morto com outros homens que foram feitos de reféns, numa emboscada. O trauma daquela vida em que ele não teve escolha, que precisou lutar sem querer e se expor ao perigo, estava doendo mais do que a própria morte. Nesta vida, ele evitava o conflito a todo custo, não queria brigar. No seu trabalho, não entrava nem em disputa por um cargo melhor. Queria ficar no seu canto para não se submeter ao julgamento alheio, achava-se fraco. Não tinha autoestima, trabalhava mais do que o necessário para compensar o bem que não via em si mesmo. Sua sombra era a falta de amor próprio.

Quando terminamos a leitura da alma e conversamos, ele explicou que tinha muito cuidado em lidar com as pessoas, que não queria ser rude, nem ferir os outros com críticas etc.. Com isso, deixava de colocar sua opinião e estava empatando sua carreira. Expliquei que nem sempre vamos agradar os outros, que em alguns momentos podemos fazer coisas boas e ter resultados ruins. Não temos o domínio da vida, podemos fazer apenas a nossa parte. O que depende do outro, é do outro. Com essa sessão ele ficou mais leve, entendeu que não adiantava fugir, nem fazer de conta que estava tudo certo, quando não estava. Saiu com mais coragem de expor para a vida.

Muitas pessoas agem como o Robson e tentam fugir do confronto. Às vezes, fogem da exposição e de situações de conflito, outras vezes fogem do autoconhecimento com medo de enfrentar seus medos, ou olhar para seus pecados, o que é ainda pior do que fugir do mundo externo, porque as pessoas podem até escolher estar ou não conosco, mas interiormente não há escapatória, somos obrigados a conviver com a gente. Então, vamos desenvolver a força interior para nos amar mesmo com nossos erros, pois somente assim venceremos limites e preconceitos sobre o lado sombra. Pode ter certeza que você é também  luz!