Fatos curiosos sobre o que acontece quando você sonha



Nathalia Henderson



O sonho é uma manifestação do inconsciente que possui diversos significados dependendo do ponto de vista de cada um. Para algumas pessoas, eles podem ter um sentido de premonição ou revelação. Para outras, o sonho pode ser a expressão de um desejo reprimido. Há ainda quem acredite que sonhos são manifestações do espírito, que “sai” do corpo durante o sono.

Enquanto dormimos, o nosso cérebro não para de trabalhar, e é por isso que podemos ter vários sonhos em uma mesma noite. Veja abaixo 11 curiosidades sobre os nossos sonhos.

1 – Um ser humano gasta cerca de 6 anos de sua vida sonhando

Segundo cientistas, o tempo que passamos sonhando durante a vida pode somar até 6 anos! Parece muito tempo, não é?



2 – Todas as pessoas sonham; não há no mundo um ser humano que não sonhe 

Muitas pessoas falam que não sonham, mas na verdade elas sonham e não se lembram. Isso porque, geralmente, os sonhos são esquecidos nos 5 primeiros minutos em que acordamos. E sim, pesadelos são lembrados com mais facilidade. 



3 – Os sonhos melhoram progressivamente

Segundo a Professora Emérita de psicologia na Rush University Medical Center, “os sonhos geralmente ficam progressivamente mais positivos enquanto você dorme, assim você acorda em um humor melhor do que quando você estava quando foi para a cama”. 

O estado psicológico das pessoas também interfere nos seus sonhos. Pessoas estressadas têm tendência a ter pesadelos e a acordar com sentimentos ruins. 




4 – Quer lembrar do seu sonho?

Pessoas que são despertadas logo após o sono REM (fase durante a qual o sonho acontece) têm mais chances de lembrar de seus sonhos do que aquelas que dormiram tranquilamente durante a noite até de manhã. Não consumir álcool e medicações antes de dormir também facilita para que o sonho seja lembrado. 



5 – Cegos também sonham

As pessoas que nasceram cegas sonham de um jeito diferente, e ao invés de ver imagens, elas experimentam sensações de cheiros, formas, sons e sensações táteis. É comum também sonharem que estão caindo de um lugar alto ou voando. 



6 – Algumas pessoas só sonham em preto e branco 

Segundo cientistas, cerca de 12% das pessoas sonham em preto e branco. Isso é mais comum para quem teve pouco acesso à televisão em cores e pessoas com mais de 55 anos.



7 – Sonhos te ajudam a aprender

Sonhos podem fixar as coisas aprendidas durante o dia e melhorar aprendizado, já que exercitam a memória.



8 – “Ser traído” é um sonho muito comum

Infelizmente esse é um sonho recorrente, e pode significar dependência emocional, desconfiança, crise no relacionamento e medo de perder a pessoa amada.



9 – Empurrão hipnótico – sensação de estar caindo ou sendo sacudido

Você já teve a sensação de estar caindo ou sendo sacudido enquanto dorme, e acaba acordando assustado? Isso é um distúrbio chamado empurrão hipnótico e é muito comum acontecer quando estamos pegando no sono.



10 – Uma pessoa geralmente tem cerca de 3-5 sonhos por noite

Mas algumas podem ter até 7 sonhos nesse mesmo período. Isso não é nada mal se os sonhos forem bons, mas, infelizmente, nem sempre é assim.



11 – Homens e mulheres podem ficar excitados – e até chegar ao “clímax” – enquanto sonham

Isso é perfeitamente normal (e constrangedor em algumas ocasiões), e se deve principalmente ao fato de que o cérebro determina que um maior fluxo de sangue percorra os órgãos sexuais durante o sono.




Postado no Tudo Interessante



O inaceitável progresso do país



Carlos Motta

Os adversários, os inimigos mais ferozes, todo esse pessoal que baba ódio e preconceito desde que levanta da cama, pode falar as mentiras que quiser, espalhar os boatos mais cabeludos, inventar as mais absurdas e torpes histórias, que não vão conseguir mudar a realidade: o Brasil era um antes de 2003 e se tornou outro, muito melhor, depois.

Talvez seja porque essa é uma evidência tão incontestável, que os golpes sujos se multiplicam por parte dessa gente saudosa do tempo em que predominava no país o sistema da Casa Grande & Senzala, ou seja, uns poucos tendo todos os privilégios e a imensa maioria vivendo com os restos do banquete da plutocracia.

Quando é feita a comparação econômica entre os dois períodos, então, dá até dó: a surra é homérica.

Sobra para os babadores de ódio, para esses aprendizes de fascistas, essa campanha incessante para espalhar o medo, disseminar na população menos informada o vírus da intolerância e do preconceito, e procurar, sem descanso, rebaixar, criminalizar os responsáveis pelas mudanças no país.

No fundo, os trabalhistas estão sendo combatidos dessa forma abjeta e covarde não pelos seus erros, mas pelos seus acertos: tiraram dezenas de milhões de pessoas da miséria, promoveram a maior ascensão social da história, expandiram o mercado consumidor, aumentaram emprego e salário, ofereceram crédito barato a empresários e aos cidadãos, promoveram um gigantesco programa de infraestrutura, construíram dezenas de universidades etc etc.

Essa façanha não pode mesmo ser tolerada por quem, durante séculos, manteve o país como uma enorme reserva de mão de obra barata, por quem dispunha de uma população famélica para se servir dela a seu bel prazer.

Um dos casos emblemáticos do sucesso das políticas econômica e social do PT é o Nordeste, secularmente abandonado, miserável, esquecido e explorado.

Reproduzo abaixo um material publicado pelo site do PT sobre o que foi feito na região nesses últimos anos.

Pode soar como uma mera propaganda, mas os números de que dispõe são incontestáveis.

Que cada um julgue conforme sua consciência - se tiver uma...

Os governos do PT e o avanço do novo Nordeste

Com os governos de Lula e Dilma, avanços econômicos e sociais mudam a realidade da região do País que mais reduziu a desigualdade. 

Nesta quarta-feira (24), o Nordeste brasileiro celebra o dia de São João com grandes festas populares em todos os estados da região. Mas os nove estados nordestinos têm muito mais a comemorar. O Nordeste é hoje a região do Brasil com índices de crescimento maiores que a média nacional. Entre 2003 e 2013, o Nordeste avançou de 4,1% ao ano, enquanto o país ficou na marca de 3,3%, de acordo com o Banco Central.

O desenvolvimento do Nordeste pode ser verificado na área econômica, onde políticas como a de distribuição de renda dos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidenta Dilma Rousseff permitiram que a classe média deixasse de representar 28% da população nordestina em 2002, para ser 45% em 2012. Atualmente, o Nordeste é a segunda maior em consumo, atrás apenas do Sudeste, e corresponde a 13,8% da economia nacional.

As ações do governo federal para a região também geraram empregos. Em 2002, apenas cinco milhões de nordestinos tinham emprego formal. Já em 2013, esse número passou para quase nove milhões. Somente no primeiro trimestre de 2014, foram criados 1,04 milhão de postos de trabalho, o que representa quase 60% do total de vagas abertas em todo o Brasil nesse período.

Mas é na área social que o crescimento do Nordeste mais se comprova. Em 2002, quando o presidente Lula foi eleito, mais de 21,4 milhões de nordestinos viviam em situação de pobreza. Em 2012, esse número caiu para 9,6 milhões, segundo estudo da Fundação Perseu Abramo, com base em dados do IBGE.

Outro dado que corrobora com isso é a pesquisa divulgada no Fórum Brasil Regional, em junho deste ano, que mostra que o Nordeste responde por 61% na redução da pobreza no País entre 2003 e 2013.

Em 13 anos, o Bolsa Família tem participado efetivamente da mudança na vida do nordestino, onde 66% da população vivia abaixo da linha de pobreza. São mais de 35 milhões de pessoas beneficiadas pelo maior programa de transferência de renda do mundo, que atende a sete milhões de famílias na região.

Com isso, as taxas de mortalidade infantil caíram e as de alfabetização, aumentaram. Ao refletir a melhora do índice registrado em todo o Brasil, o Nordeste teve a maior redução no número de crianças mortas na primeira infância, de 58,6%, em dez anos, segundo o Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O governo federal também tem investido fortemente para afastar o fantasma da seca, como a transposição do Rio São Francisco e a implantação de cisternas no semiárido nordestino. A transposição tem gerado emprego, renda e movimentado a economia em diversas cidades. Entre janeiro e abril deste ano, o Projeto de Integração do Rio São Francisco recebeu R$ 600 milhões, mais que o dobro dos R$ 277 milhões destinados ao projeto em 2014.

A obra representará melhoria de vida para mais de 12 milhões de habitantes nos estados de Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. A integração beneficiará 390 municípios e terá 18 vilas produtivas, que vão garantir moradia a 845 famílias que vivem às margens do rio. As ações de revitalização somaram R$ 1,7 bilhão.

Já o Programa Água para Todos entregou 1,2 milhão cisternas na região semiárida dos estados do Nordeste e Minas Gerais, beneficiando mais de 22 milhões de brasileiros. Somente em 2014, o governo cumpriu a meta estabelecida de instalar 750 mil cisternas que abastecem a casa de 4 milhões de pessoas.

Com o intuito de acabar com a exclusão elétrica no Brasil e levar acesso à eletricidade de forma gratuita, o governo Lula criou o programa Luz para Todos. 

Apenas no Nordeste, o programa já atendeu mais de 1,5 milhão de famílias, beneficiando cerca de 7,5 milhões de pessoas. A presidenta Dilma deu continuidade ao Programa, que foi prorrogado até dezembro de 2018 com o objetivo de levar energia elétrica a 228 mil famílias do meio rural de todo o País.

A educação também não ficou de fora dessa revolução no Nordeste. Sete das 18 universidades criadas nas gestões petistas estão no Nordeste. Cada uma mantém unidades em mais de um município, beneficiando 28 cidades.

Como consequência, o Nordeste mais que triplicou o número de estudantes no ensino superior. Em 2000, havia 413 mil universitários na região. Em 2012, eram 1,4 milhão. O número de cursos de doutorado e mestrado cresceu 33% entre 2010 e 2012 no Nordeste.

De acordo com o prefeito de João Pessoa (PB), Luciano Cartaxo (PT), os números comprovam que a região recebeu atenção especial dos governos do PT. “Numa cidade como João Pessoa, basta uma volta rápida para perceber a mudança do cenário em todos os bairros”, avalia.

Cartaxo ressalta que as parcerias entre Prefeitura e Governo Federal têm alcançado muito sucesso, sobretudo na área da educação.

“A educação infantil está mudando completamente, com creches num padrão superior as escolas privadas. O mesmo será verificado no ensino fundamental, com as escolas em tempo integral que estão em construção. Essas conquistas todos reconhecem”, destaca.

Por Luana Spinillo e Cristina Sena, da Agência PT de Notícias


Postado no Crônicas do Motta em 24/06/2015


D. Quixote, Napoleão de hospício, ou apenas uma marionete?



Carlos Motta

Quanto mais leio sobre as coisas que esse juiz Moro anda fazendo, com a ajuda de delegados da Polícia Federal e procuradores do Ministério Público, mais me convenço de que toda essa crise política e econômica seria resolvida se, no Brasil de hoje, houvesse gente com um mínimo de coragem, de culhões, ou mesmo de vergonha na cara, para dar um basta nesse bando de tresloucados.

É mais que evidente que as ações e decisões do juiz atentam contra o Estado de direito.

Qualquer criança escolarizada sabe que não se pode prender as pessoas porque um bandido as alcagueta.

Em português claro, acusar o outro sem provas não passa de fofoca, boato.

Se esse procedimento fosse algo normal neste mundo, ele, provavelmente, já teria acabado - os homens se matariam uns aos outros incontrolavelmente.

A presunção da inocência é algo tão básico, tão primário, na civilização ocidental, que ninguém deveria perder um segundo sequer em discutir se um juiz pode ou não mandar prender alguém porque acha, presume, ouviu falar ou suspeita, que essa pessoa cometeu um crime.

Privar qualquer um da liberdade é algo muito sério - ou deveria ser, ao menos.

A prisão é a última etapa de um processo, a punição para um crime investigado, provado e julgado, depois de réu ter amplo direito de defesa.

O nosso juiz aparentemente ignora essas noções elementares, não do direito, mas da civilização.

Ele prende sem investigar, apenas confiando na palavra de bandidos da pior espécie - alcaguetes, dedos-duros, informantes, delatores, essa escória moral que ele elevou à condição de "colaboradores".

Sinceramente, não acredito que esse juiz curitibano esteja agindo como está porque seja um Napoleão de hospício, ou um Dom Quixote, ou mesmo um "cdf" cumpridor absoluto das leis.

Acho o seu comportamento muito estranho - esse desassombro com que desafia tudo e todos, incluindo a própria Constituição, não é algo normal.

Ninguém faria o que ele está fazendo, destruindo milhões de empregos, arruinando famílias, assassinando reputações, conduzindo um inquérito como se fosse uma operação de terra arrasada, se não tivesse as costas muito quentes.

O seu trabalho, de criminalizar o PT, a Petrobras e grandes empresas brasileiras, provocando, em consequência, uma enorme crise política, econômica e social, é sem precedentes na história brasileira.

E talvez por perceber que o juiz Moro é apenas uma marionete controlada por mãos muito mais poderosas é que ninguém tem coragem de reagir aos seus seguidos desmandos e aos absurdos de suas decisões.

Sem esse destemor, o que sobra é o reinado do medo - justamente o território preferido por pessoas como esse bando paranaense e seus invisíveis controladores.


Postado no Crônicas do Motta em 23/06/2015























Vestidos de festa : Inverno 2015




Lookbook de Vestido com detalhe no busto e mangas com transparência


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Fotos: Getty Images


Lookbook de Vestido com detalhe de amarração no busto, sandália e bolsa de mão







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Lookbook de Vestido com sandália de tira fina e bolsa de mão


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Vestidos Longos Veludo Inverno - Festa Casamento Femininos









Um blogueiro brasileiro em Cuba







Não existe botox para o vazio existencial


Não existe Botox para o vazio existencial


Karen Curi

Não somos nada nem ninguém sem consumir. Você já parou para pensar nisso? Vivemos numa sociedade de consumo, disso todos nós sabemos. Acontece que a nossa ânsia por obtenção palpável se estendeu até os desejos mais íntimos. Não adquirimos por ímpeto apenas roupas, sapatos, objetos. Nós consumimos sentimento, gente, sexo, prazeres, tempo. Tudo. Parece que sem consumo não existe vida. Nem bem estar. Nem alegria. Nem amor. Nem nada.

As pessoas estão cada vez mais insatisfeitas com elas mesmas e com o mundo. Querem preencher a qualquer custo os seus buracos. Consomem tudo e todos ao mesmo tempo, na ânsia desesperada de abarrotar os espaços vazios que levam por dentro. 

Começam se enchendo de coisas, mas logo o tangível passa a não bastar. Então, encontram nos outros a possibilidade da sensação de plenitude, de prazer e satisfação. É uma perseguição efêmera atrás da saciedade.

Aí vem a primordialidade de ter e sentir, a carestia da posse, que comanda os sentidos e determina as ações. Objetos já não suprem a ausência física de uma companhia, o desamor que maltratou o coração, o desejo carnal irrefreável. É preciso sentir que alguém lhe pertence, nem que seja por algumas horas, até atingir um nível de contentamento. A ideia da posse acalma. 

O problema é que depois que o refém é liberado, um rombo maior se abre por dentro, e você vai precisar preenchê-lo outra vez. E mais outra. E assim, sucessivamente. Até que uma sombra equilibre a sua e, juntos, consigam fechar todos os rasgos.

Enquanto isso não acontece a busca pelo prazer e pela companhia entra em um círculo vicioso. É preciso se sentir querida, desejada, amada, reverenciada. Se consome amizade, se consome sexo, se consome o tempo dos outros, a atenção.

Aliás, o tempo é uma coisa curiosa. Tem gente que só se sente vivo, de fato, se estiver abusando de todo e qualquer sopro de segundo. Perder tempo ou sentir que não está fazendo nada com ele é infelicidade na certa, é causa mortis. Abusam do tempo, o tempo todo, a fim de afirmar-se vivo.

A busca por sexo também é uma forma de consumo, porque se associa o prazer ao amor, confunde-se a proximidade com a companhia, a carência com a presença. Depois a solidão chega e toma o seu lugar. É quando o consumista, novamente, persegue quem possa lhe preencher, para suprir o vazio e a necessidade de afirmação.

E assim, o consumo se expande junto das vontades cada vez mais ansiosas e caprichosas. O eu grita mais e mais alto, faz as suas birras, é exigente. Você cede. Até porque a sensação é de que uma vida sem consumo é chata, vazia e sem nenhum propósito. O pensamento é que só é possível ser feliz quando se adquire, seja lá o que for.

As pessoas gastam dinheiro, gastam tempo, investem os seus planos e sonhos, se desgastam em expectativas e frustrações. Tudo em busca de um sentimento de verdade. Não precisa ser imenso, não, mas que seja inteiro.

A verdade é que enquanto faltar amor aqui dentro nós continuaremos procurando lá fora por alguém que nos baste. Miraremos alvos incertos, consumiremos o mundo freneticamente, expostos ao tiroteio dos corações caçadores. 

A esperança é que, no meio da artilharia, em lados opostos, nos reconheceremos dentre tantos atiradores; nós e o nosso amor próprio. Só quando nos encontrarmos deixaremos de ser ávidos consumidores de gente.


Postado no Bula


Os palestinos nos livros escolares de Israel : como se faz a desumanização de um povo




 


Neste documentário, Nurit Peled-Elhanan fala de sua pesquisa relacionada com o conteúdo dos livros didáticos de Israel.

Ela expõe em detalhes como estes livros são elaborados com o objetivo de desumanizar o povo palestino e fomentar nos jovens estudantes israelenses a base de preconceitos que lhes permitirá atuar de forma cruel e insensível com o mesmo durante o serviço militar.


Postado no Docverdade em 19/06/2015


Sagu de Suco de Uva ( da Rosa )





Ingredientes


1 xícara e ½ de sagu

3 xícaras de suco de uva concentrado

3 xícaras 
 e 1/2 de água

2 xícaras de açúcar (ou menos se quiser menos doce)

Cravo e canela a gosto



Preparo



Colocar o sagu de molho, com pouca água, apenas o suficiente para cobri-lo, por 10 minutos.



Colocar o sagu em uma panela com as 3 xícaras e 1/2 de água e deixar cozinhar por 15 minutos em fogo médio ou baixo. Começar a contar o tempo quando a água começar a ferver.



Após o sagu cozinhar na água por 15 minutos, colocar o suco de uva quente e o açúcar, misturando bem. Após começar a ferver baixe o fogo para médio e deixe por  15 minutos, mexendo de vez em quando. 

5 minutos antes de retirar do fogo, coloque 6 a 8 cravinhos e 2 pedacinhos de canela em pau.


Deve se desligar o fogo com o sagu ainda bem mole, nem todas as bolinhas ficarão transparentes. Depois de frio, o sagu engrossa mais um pouco.

Após desligar, mexer lentamente e deixar na panela com a tampa até esfriar. Não precisa de geladeira.


Observações



A xícara-medida tem 240 ml.



Já fiz com várias marcas de sagu, a melhor é a Yoki.


O suco de uva concentrado é de garrafinhas das melhores marcas.

Faço um molho de baunilha para acompanhar o sagu.

Molho

½ pacotinho de pó para pudim Royal de baunilha

2 xícaras de leite

1 colher chá de açúcar de baunilha ou de essência de baunilha

5 colheres sopa de leite condensado, mais ou menos ( colocar aos poucos e provar para ficar a seu gosto, ou substituir por açúcar )

1 colher chá de margarina

Preparo

Misturar tudo, menos a margarina.

Deixar ferver e baixar o fogo, mexendo até engrossar.

Tirar do fogo e colocar a margarina misturando bem, batendo de leve com uma colher de pau.

Fica ótimo, também, só com claras em neve, ou com tudo junto, isto é, o sagu com claras e por cima um pouco de molho de baunilha.



Direita prefere destruir o país a aceitar justiça social





Eduardo Guimarães

O biênio 2013 – 2015 ficará registrado na história como um período em que uma das maiores nações do mundo cometeu um literal suicídio. Com requintes de crueldade, tomada por um surto autodestrutivo que talvez jamais seja explicado.

Há míseros dois anos, o Brasil despontava como potência emergente – finalmente o país do futuro estava se tornando o país do presente.

A economia crescia pouco, mas crescia continuamente; a inflação estava alta por conta da forte demanda, mas estava controlada; a taxa de investimento privado vinha subindo; o desemprego caía mês a mês.

Enquanto o resto do mundo se contorcia em uma crise internacional interminável, então no quinto ano, com europeus e americanos à beira da convulsão social, o Brasil parecia uma ilha de prosperidade e estabilidade.

A nova classe média vivia um sonho dourado. Famílias viam seus filhos e netos se tornarem os primeiros universitários da linhagem, o sonho da casa própria se materializava, os salários tinham cada vez mais poder de compra.

Eis que surge, na maior metrópole, um movimento inexplicável. Com a renda em ascensão e o desemprego despencando, partidos de esquerda, professores universitários e estudantes desencadeiam uma guerra contra aumentos de passagens no transporte público.

As passagens de ônibus e metrô iriam subir 20 centavos. Em um momento de valorização dos salários e queda do desemprego, não era para tanto. Mas esses grupos radicalizados tinham uma proposta tentadora – para os incautos: em vez de aumentar o preço do transporte público, a endividada capital paulista deveria fornecer transporte de graça para todos.

Décadas de problemas no transporte público foram jogados no colo do recém-empossado prefeito paulistano, Fernando Haddad.

Um prefeito que mal tomara pé da situação escabrosa da administração herdada de José Serra e Gilberto Kassab, obviamente que não tinha meios de atender à demanda surpreendente de, do nada, oferecer transporte público de graça para todos ou ao menos transferir para os cofres públicos, já combalidos, o custo dos reajustes contratuais com as empresas de ônibus.

Os grupos de ultraesquerda, porém, tinham um plano para pôr de joelhos o novo prefeito. Importaram uma tática de protestos conhecida como “bloco negro” que se valia da destruição do patrimônio público e privado, com uso até de bombas incendiárias, para parar a cidade, impedindo o trânsito nas principais vias de acesso e desesperando a população que tem que ir trabalhar e retornar para casa todos os dias.

A influência de “pensadores” de ultraesquerda sobre as mídias, sobretudo as mídias alternativas, romanceou aquele processo. Sem alguma razão lógica em um país que vinha se desenvolvendo a passos largos e distribuindo renda, aquele processo foi visto como positivo.

Eis que o governo paulista, controlado pela direita fundamentalista religiosa, opta pela violência como forma de conter os abusos contra o povo paulistano em vez de buscar diálogo. Da violência policial, brota, então, um fortalecimento do movimento radical.

Incrivelmente, os grupos radicalizados ditos “de esquerda” se voltam contra o prefeito em vez de culparem o governador e o partido de Fernando Haddad vira a Geni das manifestações. Às dezenas de milhares, entre bandeiras de partidos como PSOL, PSTU, da Rede de Marina Silva e outros, os brados de “fora, PT!” ecoam pelos quatro cantos do país.

Agora, após a violência da ditadura tucana em São Paulo, as ruas de todo país são tomadas por centenas de milhares de congêneres dos bichos-grilos paulistas aos brados de “Fora, PT!”. Vendo aquelas marés humanas bradando contra o partido que governa o país, Dilma Rousseff torna-se depositária de uma revolta por vinte centavos.

Nesse momento, a extrema direita vê oportunidade que não encontrava havia mais de uma década. E sai à rua.

Todo lixo social do pais invade as ruas, agora transformadas em uma gigantesca rave em que cabiam de radicais de esquerda a neonazistas. A mídia corporativa vê a oportunidade que tanto ansiava e minimiza a insensatez que se apossa do país. E até a incentiva.

Eis que em meados de junho de 2013 os autores esquerdistas daqueles protestos se dão conta de que pavimentaram as ruas para a ultradireita e se recolhem, após dobrarem os governos do Estado de São Paulo e da capital na questão dos aumentos das passagens.

Chega 2014 e a ultraesquerda tem outra ideia de jerico. Decide que a Copa do mundo era a culpada por todos os males nacionais e volta às ruas quebrando e incendiando, tentando impedir a realização do evento. O país perde a oportunidade de obter lucros altíssimos, pois o fluxo de turistas acaba sendo muito menor do que poderia.

Nas redes sociais, grupos organizados de extrema-direita e extrema-esquerda tratam de compor vídeos e memes em inglês para assustar os turistas estrangeiros, chegando a dizer que se viessem ao país correriam risco de vida devido à radicalização dos protestos contra a Copa.

Chega a eleição presidencial e Dilma Rousseff parece ter poucas chances de se reeleger. A economia já se combalia diante dos ataques pela esquerda e pela direita, que assustaram investidores e ensejaram uma progressiva paralização da economia.

Enquanto isso, os dois candidatos de oposição mais competitivos ameaçam o país com reformas ultraliberais como privatização de bancos públicos, desvalorização do salário mínimo, independência do Banco Central.

A esquerda radical percebe que não poderia implantar o socialismo e, pior, que estava para ver surgir um regime ultraliberal que resultaria em graves retrocessos, sobretudo no que diz respeito ao processo de distribuição de renda que fez o índice de Gini brasileiro melhorar como jamais ocorrera desde que fora criado para medir a concentração de renda das nações.

Por pouco, muito pouco, Dilma se reelege. Porém, o custo de quase dois anos de sabotagens da economia, com redução drástica de investimentos devido à insegurança gerada pela política, impõe que as políticas anticíclicas sejam abandonadas.

Não dá mais para renunciar a impostos para manter o ritmo da economia, do crescimento, dos salários e da queda do desemprego. Há que fazer um ajuste fiscal. Muito mais brando do que seria feito pelos principais candidatos a presidente derrotados por Dilma, mas, ainda assim, um ajuste duro, pois implicaria em um freio de arrumação na economia.

Sem novas sabotagens, porém, em alguns meses estaria tudo resolvido. A economia daria uma parada, mas, no segundo semestre – agora com os investidores mais confiantes devido ao equilíbrio entre receita e despesa –, o país recomeçaria a crescer, o emprego voltaria a subir, os salários a se valorizar e a desigualdade a cair.

Eis que a extrema-direita se recusa a aceitar o processo de soerguimento do país. Unindo-se à centro-direita tucano-midiática e a grupos radicais conservadores incrustados na Polícia Federal e no Ministério Público, desencadeia uma ofensiva “contra a corrupção” que paralisaria a economia ao emitir sentenças condenatórias contra grandes empresas antes do devido processo legal.

Já não é mais polêmico dizer que a política está destruindo a economia. Todos já reconhecem que a política está afundando o país.

Os grupos de ultradireita fazem a festa. Pouco lhes importa o futuro. Só a destruição da esquerda – inclusive daquela que tanto os ajudou – interessa. Saem à rua, agora sem pudor, e pedem nada mais, nada menos do que um golpe militar. A esquerda a tudo assiste impassível, em seu mimimi contra medidas econômicas sem as quais o país afundaria muito mais.

Esse é o resumo da ópera. A direita radical ataca por um lado, a esquerda radical ataca por outro e o país mergulha em um buraco político, econômico e institucional cujo fundo ainda não é possível vislumbrar.

Em breve, os próximos capítulos do suicídio do Brasil.


Postado no Blog da Cidadania em 21/06/2015



NOTA

Ótima análise do triste momento do nosso país. Estamos vendo o Governo Federal refém de grupos radicais que querem tirar a Presidenta Dilma e voltar aos governos neoliberais e entreguistas de antes de 2003.

Se nada for feito para barrar os excessos de poder do juiz Moro, de Eduardo Cunha e de Renan Calheiros, o PT será destruído e o país sofrerá grave retrocesso em várias áreas.

E o pior de tudo, perderemos o Pré-Sal que é nosso principal passaporte para o desenvolvimento e para a vida que sempre sonhamos e merecemos.

E é claro que não podemos esquecer que todo este quadro se pinta e continuará sendo pintado com as pinceladas de TERROR MIDIÁTICO dos donos da mídia corporativa brasileira e internacional, que querem um Brasil subalterno aos seus próprios interesses e aos interesses dos Estados Unidos.

A Presidenta Dilma precisa sair de seu gabinete, entrar em contato mais direto com o povo, dialogar mais com o Congresso, usar mais os rádios e tvs, sentar na mesa para dialogar e fazer acordos com os trabalhadores em greve, entre outras coisas.

( Rosa Maria - editora do blog )