Unhas decoradas na água













O dia que Marinho vestiu a carapuça em sua guerra psicológica



 Agora a mídia golpista está negando que tenha feito guerra psicológica contra o governo durante todo o ano de 2013

Davis Sena Filho



O magnata bilionário da imprensa de negócios privados, João Roberto Marinho, se irritou com uma pergunta feita pela presidente Dilma: "A sua vida melhorou?"


A presidenta Dilma Rousseff foi recentemente à televisão fazer um pronunciamento de fim de ano. Franca como sempre, a mandatária trabalhista irritou o magnata bilionário da imprensa de negócios privados, João Roberto Marinho, herdeiro de O Globo. Dilma fez uma pergunta essencial ao povo brasileiro, que o levou a pensar para ponderar: "A sua vida melhorou?"



Evidentemente que as pessoas devem ter avaliado suas vidas após a contundente pergunta da presidenta. E certamente que a maioria da população de trabalhadores, estudantes e donas de casa devem ter julgado que sim, porque é perceptível até mesmo a um desavisado, alienado ou reacionário que as condições de vida do povo brasileiro melhoraram, e muito, nos últimos 11 anos quando os governantes trabalhistas assumiram o poder no Brasil.

Contudo, apesar das grandes e importantes conquistas sociais e econômicas dos brasileiros, a imprensa corporativa e de alma udenista finge não ver, bem como tergiversa, dissimula e manipula para se dar bem e ter seus interesses econômicos e políticos concretizados.

Para isso, é necessário fazer política. Diga-se de passagem, a má política, covarde e mentirosa, com conotação golpista e que visa, sobretudo, ocupar o lugar de quem deveria fazer a oposição partidária, o PSDB, o incompetente partido que vendeu o Brasil, e seus apêndices cujas siglas são DEM (UDN), o pior partido do mundo e formulador de todos os golpes no século XX, e PPS, antigo PCB, o arremedo de seu passado histórico e maltrapilho ideológico.

Os barões de mídias são os chefes do Partido da Imprensa, que trabalham no submundo da política, de forma paralela, não oficial e fazem oposição aos governos trabalhistas em todos os tempos, porque, simplesmente, representam o establishment. E se tem alguma coisa que o mundo empresarial, as oligarquias e a direita partidária não desejam é a independência do Brasil, além de lutarem contra a emancipação do povo brasileiro.

Já disse isto antes, mas repito com o propósito de as pessoas não esquecerem que a luta é árdua, que os inimigos são poderosos e ricos e que os preconceitos sociais e raciais estão marcados como tatuagens nas almas dos burgueses e dos pequenos burgueses.

Agora, O Globo toma à frente novamente em seu périplo oposicionista, que não leva a nenhum lugar, pois eleições se decidem nas urnas, cujos votos refletem o que os governantes e suas equipes realizaram em prol do bem comum.

E não é que depois de odiar a frase da presidenta, a indagar se a vida do cidadão brasileiro melhorou ou não, o barão magnata bilionário da imprensa, João Roberto Marinho, ficou furioso, porque a presidenta trabalhista se valeu da expressão "guerra psicológica".

A mandatária apenas demonstrou saber qual é a origem do terrorismo e do alarmismo, que tem por objetivo causar insegurança aos empresários e aos mercados em geral. A matriz de tanta confusão é a imprensa de negócios privados, porque é exatamente esta imprensa empresarial que tem publicado, sistematicamente, em suas diferentes mídias, que o Brasil está acabado, derrotado, falido e irremediavelmente sem esperança e futuro se não entrar nos eixos.

Por seu turno, "entrar nos eixos" significa adotar as receitas draconianas elaboradas pelo FMI, além de dar continuidade ao programa de (des)governo do fracassado presidente Fernando Henrique Cardoso — o Neoliberal I —, pois fundamentado nos princípios do neoliberalismo, que prega a diminuição do estado, a queda nos investimentos públicos e na crença que o mercado se ajusta por si só, como se a humanidade não soubesse que quando a raposa se transforma em vigilante de galinheiro sem a fiscalização, regulação e regulamentação do estado, as galinhas, evidentemente, vão sumir e, consequentemente, a família criadora das aves vai ficar com fome.

Os Marinhos admiram e apoiam governos entreguistas, colonizados, subordinados e subservientes aos Estados Unidos, como tal se posicionou e se conduziu o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, aquele político conservador e elitista que vendeu o patrimônio público e mesmo assim foi ao FMI três vezes, de joelhos e com o pires nas mãos, porque quebrou o Brasil três vezes.

O Governo FHC, mais do que qualquer outro, foi a fundo na política externa de caráter subalterno de tirar os sapatos e, por sua vez, concretizou décadas depois a famosa frase de Juracy Magalhães, antigo governador da Bahia e primeiro embaixador do Brasil em Washington após o golpe de 1964, que afirmou: "O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil".

Nada mais servil e sem qualquer noção de nacionalidade e que reflete com pontualidade e precisão o quão as "elites" brasileiras são descompromissadas e, por conseguinte, divorciadas dos interesses do poderoso País sul-americano e de sua população, que há séculos luta para se desenvolver e, por sua vez, finalmente ter acesso a uma vida de melhor qualidade.

Enquanto isso a direita apátrida e os coxinhas de classe média consideram esse processo justo e de ordem natural, como se fosse possível concordar que certos países imperialistas e com os grupos sociais dominantes, como se eles tivessem o direito quase divino de subjugar as nações, os estados nacionais, os países e seus governantes, além de manterem no papel de escravos de seus lucros os trabalhadores que enriquecem toda essa gente e mesmo assim, indubitavelmente, levam a parte menor do bolo.

E aí, o que acontece? João Roberto Marinho questiona duramente a presidenta Dilma Rousseff, como se lhe desse um "carão" e, completamente sem noção, pois não sabe qual é o seu lugar como megaempresário, confunde-se, pois autoritário, ao ponto de inverter os fatos, as realidades que se apresentam e, por intermédio de um editorial mequetrefe, rastaquera e insensato demonstra imensa irritação, porque Dilma disse que a guerra psicológica, que tem a finalidade de estabelecer insegurança social e jurídica ao País é muito ruim. E o Marinho vestiu, solenemente e sem disfarçar, a carapuça.

"Se alguns setores, seja porque motivo for, instilarem desconfiança, especialmente desconfiança injustificada, isso é muito ruim. A guerra psicológica pode inibir investimentos e retardar iniciativas" — afirmou Dilma Rousseff, em um recado direto à imprensa mercantilista e alienígena, que, evidentemente, vestiu a carapuça, como não deixa dúvida o editorial rasteiro e desrespeitoso de O Globo.

Então, eu dou como exemplo a guerra psicológica dos barões magnatas bilionários da imprensa. Eles (Folha e Globo) disseram que as grandes indústrias racionavam energia. Tal irresponsabilidade do Partido da Imprensa é uma grandíssima mentira, que, em certo momento, inibiu novos investimentos. Insistiram em um "apagão" que nunca existiu, porque os governos Lula e Dilma, ao contrário do governo entreguista de FHC — o Neoliberal I — investiram e investem pesadamente em energia.

Quem deixou o País em um racionamento de 14 meses foi exatamente o governo incompetente dos tucanos. Contudo, de forma surreal, os barões de imprensa de DNA golpista se "esqueceram" desse fato e sempre se dão o direito de manipular a verdade, o que é uma lástima e total falta de discernimento e compromisso com seus leitores e telespectadores.

E os barões não ficaram somente nisso. O editorial de O Globo sem pé e nem cabeça, porque não considera a realidade e a verdade, chama o Governo trabalhista de autoritário e aproveita para criticar e atacar os países vizinhos do Brasil, nos quais seus povos elegeram soberanamente governantes de esquerda e que não estão nem aí para o que os magnatas bilionários pensam ou deixam de pensar.

Trata-se de um editorial tão pernicioso e mentiroso que chega ao ponto de acusar a presidenta petista de não reconhecer seus erros para logo aproveitar para dar uma receita econômica ao dizer, na maior cara de pau e falta de acuidade com a verdade ao chamar o processo de concessões públicas elaborado pelo governo petista para as rodovias, ferrovias e aeroportos de "privatizações" quando a verdade é que o estado não abriu mão de seu patrimônio, como o fez o governo entreguista, apátrida e com complexo de vira-lata do neoliberal FHC, talvez o pior presidente que o Brasil já teve, pois alienou o que ele não construiu e entregou a estrangeiros, de mão beijada, empresas riquíssimas e lucrativas, a exemplo da Vale do Rio Doce e da Telebras.

Por sua vez, qualquer pessoa que tenha um pouco de discernimento e sensatez sabe que a imprensa burguesa não vale nada, e que tudo o que ela diz, mostra e fala não deve ser levado a sério. Afinal, o cidadão receptor de informações tem de peneirar o que é dito e ouvido, bem como saber, por exemplo, que o Brasil cumpriu sua meta fiscal em 2013, o que permitiu um superávit de R$ 73 bilhões, como bem previa o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Mantega foi e é alvo de banqueiros e de economistas ligados aos bancos, que, por diversas vezes, juntamente com a velha imprensa nacional e internacional corrompida por seus interesses financeiros, pediram sua cabeça. Revistas e jornais porta-vozes de banqueiros trabalharam para que o competente economista caísse e, consequentemente, após sua queda os agentes econômicos e financeiros ficassem desconfiados e inseguros em relação aos rumos da economia no Brasil. Há coisa mais sórdida do que essa oligarquia e cartel? Respondo: Não, não há! Ponto.

O ano de 2013 realmente foi um ano dedicado ao pessimismo, por intermédio da imprensa comercial e privada (privada nos dois sentidos, tá?) e pelos economistas do PSDB e dos bancos. Para quem não lembra posso relembrar: apagão, disparada do câmbio, descontrole fiscal, das contas públicas e, incrivelmente, a aposta na elevação da inflação, cujo símbolo foi o tomate, com direito de a coxinha global, Ana Maria Braga, usar um ridículo colar de tomates para, com isso, fazer oposição ao Governo trabalhista, o que, obviamente, não vingou.

Todavia, não teve apagão, o câmbio não disparou, não houve o descontrole das contas públicas e o tomate, poucas semanas depois, ficou mais barato do que mariola em vendinha de interior. Trata-se, realmente, de uma imprensa imperialista perigosa. Que não mede conseqüências e não tem responsabilidade com a notícia e a verdade. Os barões e seus capitães do mato não têm compromisso com o Brasil e com o povo brasileiro. Ponto!

Depois de tudo isso e o fracasso das previsões dos urubus da imprensa e do mercado financeiro, o brasileiro teve de aturar ilações perversas e cínicas quanto às metas do Governo trabalhista de Dilma Rousseff terem sido atingidas. A direita, derrotada e que torce contra o Brasil, passou a considerar as metas atingidas pelo Governo do PT como "contabilidade criativa". Manipulação na veia.

Os jornalistas e "especialistas" de prateleiras da Globo News, da Globo, de O Globo, da CBN, da Band, da Folha e da Veja passaram a repetir a quase "acusação", de forma uníssona e ridícula, pois dá a entender que combinaram, a fim de falar como papagaios de piratas sempre a mesma frase: "contabilidade criativa".

A verdade é que a intenção é uma forma intelectualmente desonesta para desqualificar o Governo Dilma e, por conseguinte, dar a entender às pessoas que o Governo manipulou os números e os índices para atingir suas metas econômicas e financeiras. Vulgares e pretensiosos os militantes de direita do Partido da Imprensa, não?

Isto acontece porque seus patrões magnatas bilionários não aceitam a realidade de que os governos petistas foram muito mais competentes do que os governos dos tucanos. Além disso, esperar discernimento e sensatez de quem quer um País para poucos ou VIP é pedir de mais, não é mesmo?

Depois das metas atingidas, o que restou para os banqueiros e seus economistas e para os barões magnatas bilionários de imprensa e seus jornalistas? O inconformismo, o ódio e uma saudade imensa dos tempos da ditadura militar e do vendilhão da Pátria conhecido como FHC — o Neoliberal I. A data 31 de dezembro de 2013 é o dia que o Marinho vestiu a carapuça em sua guerra psicológica. É isso aí.

Postado no site Brasil 247 em 02/01/2014
Ilustração e legenda inseridas por mim


2014 é ainda um bebê ... Veja algumas dicas com bebês muito fofos

Ouça os outros, tente ajudar quando for solicitado, mas saiba que não precisa agradar a todos


Valorize e cuide das pessoas que lhe são importantes 


bebê arrepiado
Seja natural e sincero


Não tenha vergonha de demonstrar o que estiver sentindo


Entre, sempre que possível, em contato com a Natureza


Faça a sua moda sem se preocupar com o que está na moda


Os pequenos prazeres da vida são importantes contra o estresse


Esteja antenado no que está a sua volta 



Seja defensor e atuante de algumas causas, mesmo que lhe digam que sejam impossíveis


Divirtá-se para estocar energia positiva e força para os momentos não tão divertidos 


bebe fofo
E tenha um feliz 2014 !




Estressar ? Para que ?


(Rosa Maria - editora do blog)


Viva 2014 !






Ficamos assim ...










Idiotas no meio do caminho e Troféu Bolsonaro




Juremir Machado da Silva

O ano de 2013 termina como começou: com dois idiotas no meio do caminho. No meio do caminho tinha dois idiotas. Nunca nos esqueceremos desse acontecimento na vida das nossas retinas tão saturadas de imagens estúpidas da sociedade “midiocre”. Tinha dois idiotas no meio da caminho, em cima da calçada, à beira do mar, dois idiotas graníticos.

No caso, os dois que picharam a estátua de Drummond no Rio de Janeiro.

Mas foram muitos os idiotas que, ao longo do ano, atrapalharam o trânsito, congestionaram a vida, mamaram nas tetas públicas, enrolaram a população, confundiram mérito com meritocracia, objetividade com ideologia, análise com senso comum e justiça com acerto de contas.

Por sorte, no meio do caminho do planeta tinha também Edward Snowden, Pepe Mujica, Papa Francisco e tantos outros andando na contramão.

Como faço todo ano, embora outros já o façam agora, apresentarei a lista dos ganhadores do troféu Jair Bolsonaro de jornalismo lacerdinha 2013.

10 – Arnaldo Jabor (anda desaparecido o velho reaça. Mas ainda está na ativa. Aparece nesta lista somente por efeito residual)

9 – Lobão (publicou livro, arranjou novas colunas para fazer, mas se limita a repetir um discurso de coronel apaixonado pelo golpe de 1964. Notabilizou-se pela coerência ao criticar Pepe Mujica pela legalização da maconha).

8 – Reinaldo Azevedo (outro que, apesar de novas fontes de renda e de mais espaço para vociferar, continuou a servir seu velho discurso macartista dos anos 1950 temperado com inspirações lacerdistas e fórmulas requentadas)

7 – Merval Pereira (o imortal global atolou-se na sua verborreia lacerdinha, mas não conseguiu uma só página digna de nota. O pior da sua performance é na televisão: não articula três frases que possam ser chamadas de analíticas. Quanto menos explica, mais se consagra)

6 – Miriam Leitão (finge não ser lacerdinha em política, mas exala o seu lacerdismo em economia. Suas previsões jamais se confirmam, o que a torna imbatível. Sempre prevê o caos. Tenta ser melhor anunciando o pior)

5 – Marco Antonio Villa (dublê de historiador lacerdinha e de comentarista lacerdão ganhou destaque por ter mais leituras do que seus concorrentes, o que lhe permite ser reacionário com algum verniz bibliográfico)

4 – Demétrio Magnoli (parecia ter potencial para mais, mas, apesar de ter arranjado novo emprego, não encontrou novas fórmulas reacionárias. Mesmo assim é uma estrela ascendente do jornalismo lacerdinha).

3 – Nelson Motta (correndo por fora, “Nelsinho” produziu algumas das pérolas lacerdinhas mais hilárias do ano: um reacionarismo quase ingênuo, tosco, primário, ruminante, deliciosamente estúpido, avassalador)

2 – Ruy Castro (por trás de uma retórica aparentemente discreta o colunista exala um ranço que se eleva como o cheiro de um incenso vagabundo)

1 – Eliane Cantanhêde (a colunista tucana da Folha de S. Paulo tem-se destacado pela singularidade do seu raciocínio enviesado, mesclado de futilidade com pretensões à profundidade. Chama atenção a sua perseverança, convicção e falta de renovação da abordagem)

Há outros certamente, mas não me impressionaram. Em se tratando de veículos, Veja mantém a liderança, mas a Folha de S. Paulo tomou o segundo lugar ao Globo e ao Estadão pela política agressiva de contratação de novos colunistas lacerdinhas, entre os quais Reinaldo Azevedo. É possível que aconteça uma fusão ideológica entre Veja e Folha.

Vale à pena também eleger seriamente o colunista do ano: Jânio de Freitas.

Não teve para ninguém.

Nenhum jornalista analisou o julgamento do mensalão como ele.

Um show de lucidez, coerência, equilíbrio e argumentação lógica.


Postado no blog Juremir Machado da Silva em 28/12/2013

Nota

Carlos Lacerda foi um jornalista de direita, ultra conservador e retrógrado a serviço da "elite",  na década de 50, que perseguiu, implacavelmente, o Presidente Getúlio Vargas pelas ações sociais como criação do Salário Mínimo, CLT, Petrobras e outras. 


Reza a lenda que o atentado a tiros, sofrido pelo jornalista, foi maquinado por ele mesmo, para colocar a culpa no Governo.


O final desta história todos sabemos, o suicídio do Presidente. 


O jornalista, professor universitário, historiador e escritor Juremir Machado da Silva, rotula de "Lacerdinha" aquele(a) que segue o jeito de ser, pensar e agir de Carlos Lacerda. 

                                                        
(Rosa Maria - editora do blog)


Juremir define assim um "lacerdinha":

Dez maneiras de identificar um lacerdinha:

1 – Um sujeito que, em nome da direita, diz que não há mais direita e esquerda, fazendo, em seguida, um discurso furioso, radical e fanático contra a esquerda que não existe.

2 – Um cara que, em defesa da sua ideologia, afirma que não existem mais ideologias e, na sequência, faz um discurso ideológico fanático contra o ideologismo de esquerda.

3 – Um sujeito que treme de fúria ideológica, chamando seus oponentes de burros, atrasados, imbecis, perigosos e radicais, em nome da neutralidade analítica.

4 – Um cara que, ao ouvir uma crítica a um ditador de direita, acha que haverá necessariamente a defesa de um ditador de esquerda.

5 – Uma figura que jamais criticou a Lei do Boi – cotas para filhos de fazendeiros em universidades públicas –, mas é contra cotas raciais e até sociais.

6 – Um tipo que defende a democracia, mas está disposto a apoiar ditaduras de direita se elas lhe trouxeram benefícios econômicos e silenciarem seus oponentes.

7 – Um “ponderado” analista, defensor do Estado mínimo, que exigirá um Estado máximo quando sua empresa estiver falindo ou precisando de um empréstimo a juros baixos.

8 – Um crítico ferrenho de políticas de compensação por falta de oportunidades equivalentes salvo quando, como produtor, exige compensações por se sentir sem condições equivalentes para competir, por exemplo, no mercado internacional.

9 – Um indivíduo que passa a vida classificando as pessoas em nós e eles, fanáticos e razoáveis, estúpidos e racionais, xiitas e ponderados, e, quando classificado de lacerdinha, faz longos discursos contra esse tipo de simplificação classificatória.

10 – O representante de grupos que sempre encontraram maneiras de obter benefícios a partir de casuísmos, leis de exceção, contingências mais ou menos justificadas, contextos sociais e históricos, mas que, quando seus oponentes se organizam para tirar-lhes privilégios ou reparar prejuízos históricos, transformam-se em defensores de princípios pretensamente racionais, abstratos e universais de concorrência.

Há outras maneiras de identificar um lacerdinha, mais práticas:

– Contra cotas, aquecimento global, áreas de proteção permanente, pagamento de multas por destruição do meio ambiente, código florestal ambientalista, impostos sobre grandes fortunas, bolsa-família, Prouni e outras políticas ditas assistencialista.

– A favor de incentivos fiscais para empresas multinacionais.

– Contra comissão da verdade e qualquer investigação que possa deixar mal os torturadores do regime militar brasileiro implantado em 1964.

– Contra a corrupção, especialmente se envolver políticos de esquerda, sem a mesma verve quando se trata de algum corrupto de direita.

– Sempre pronto a chamar de petista quem lhe pisar nos calcanhares.

– Estrategicamente convencido de que a corrupção no Brasil foi inventada pela esquerda.

– A favor da universidade pública para os melhores, desde que o sistema não se alterne e os melhores continuem sendo majoritariamente os filhos dos mais ricos e com melhores condições de preparação e de ganhar uma corrida pretensamente objetiva e neutra.

– Defensor da ideia de que, na vida, é cada um por si, salvo se houver quebra de safra, redução nos lucros, crise econômica internacional ou qualquer prejuízo maior. Nesses casos, o Estado deixa de ser tentacular, abstrato e opressor para ser uma associação de pessoas em favor dos interesses da sociedade na sua totalidade.

Faça o teste: quem preencher 60% dessas características é um lacerdinha.

Teste definitivo: lacerdinha é todo cara que se ofende ao ser chamado de lacerdinha.


Promova a sua mudança




Nelson Sganzerla

É maravilhoso como o mundo globalizado, através da Internet, nos permite uma certa onipresença. 

Nesse momento em que escrevo e que você me lê, posso estar em qualquer lugar do mundo em total conforto, seja em um bistrô em Paris, um restaurante em Milão ou até em frente ao Rockfeller Center em Nova York, admirando a majestosa árvore de natal. 

Mas relaxem, não fiquem com inveja, estou em meu escritório em São Paulo, um reles mortal pedindo que Deus coloque em minha mente algo que tenha significado e que possa ajudar a trilharmos um novo ano que se aproxima e que, tenho plena convicção, será maravilhoso apesar da crise tão falada. 

Espero que todos tenham muitos planos e muitos projetos de vida para realizar nesse ano de 2014 que irá entrar. 

Já andei pesquisando e existe uma linha de pensamento que diz que 7 é um número bom para os místicos. Não vou entrar nesse mérito, pois não sou nenhum profundo conhecedor de numerologia mas, se pessoas sérias nos informam, eu acredito e isso já me basta. 

O conceito onde quero chegar é sobre a palavra acreditar. Simplesmente não vejo nada que possa acontecer se não acreditarmos, nenhum sonho se realiza se não se tem fé nele, nenhum projeto se torna factível se não confiarmos nele e por aí vai.

Trago comigo sempre o dom de acreditar que tudo irá dar certo e tudo irá acabar bem, não importa o sonho que tenhamos; não importa o tempo que leve; não importa se outros acreditam, o importante é que eu confio e a partir daí vou buscar seja lá onde estiver esse sonho e não há nada ou ninguém que me desvie desse caminho. 

O mundo, globalizado pela Internet, como disse no início, é parte fundamental, pelo fato de termos sempre a informação "on-line", aqui e agora, e nesse mundo, quem possui a informação tem o poder.

Mas acontece que, devido a tanta informação, acabamos por nos perder e adotamos uma maneira de viver com certos vícios e manias que não são muitas vezes nossas; desejamos coisas que de uma certa forma ainda não podemos alcançar, e nos angustiamos por isso, buscamos um determinado status que às vezes nem precisamos e nos endividamos por isso; passando então a viver a verdade de outros, esquecendo a nossa...

Muitas vezes, olhamos ao nosso redor e nada nos falta para sermos felizes, temos uma casa para onde voltar, uma família barulhenta, que fala alto e pelos cotovelos, (a maioria é assim), filhos felizes que a toda hora pedem pelo nosso carinho e nos emocionam com um simples sorriso, crianças à nossa volta, amigos engraçados, amigos enrolados, amigos materialistas, amigos espiritualistas, amigos frios, amigos calorosos, amigos valiosos, mas todos amigos.

Temos um trabalho que, graças a Deus, toma boa parte do nosso tempo e permite que realizemos e compartilhemos com os nossos todas as coisas de que precisamos para viver em sociedade aqui no planeta Terra, mas muitas vezes, assumimos histórias que não são nossas e deixamos de valorizar a nossa própria. 

Por isso, quero aqui propor a todos vocês, queridos leitores, que em nossa contagem regressiva, seja lá onde estivermos, em qualquer parte desse mundo globalizado, seja lá em que praia for, que além de pularmos as sete ondinhas, na praia deserta ou na praia repleta de velas acesas; na sacada do nosso prédio; no quintal da nossa casa; sozinhos, em nosso quarto; com a família ao redor da mesa; no sofá da sala em frente à televisão, que realizemos uma mudança interna em nossas vidas. 

Fechemos os olhos, por segundos que seja.

Vamos agora assumir a nossa vida por completo. Precisamos de mudanças, vamos promovê-las e acreditar nelas, não importa o tempo que isso leve, vamos estabelecer metas para nossa vida pessoal, nossa vida amorosa, nossos relacionamentos, nossa vida profissional, vamos escolher uma área dessas -não precisa atuar em todas de uma vez - mas, nesse ano, vamos nos dispor, acreditar e mudar uma delas pelo menos. 

Não vamos mais viver histórias que não são nossas, vamos acreditar que nós podemos e que merecemos um mundo melhor e vamos atrás desse mundo, que é nosso por direito sagrado. 

Eu, por exemplo, passei 34 anos da minha vida sentado sobre um pote de ouro, tentando encontrar a felicidade fora de mim e acabei por descobrir que a felicidade está o tempo todo aqui comigo, (descobri meu pote de ouro). 

Quem sabe, você não descubra o seu também, valorize mais as pessoas, respeite a história de cada uma delas... e assuma a sua história, valorizando-a também. 

Promova essa mudança interna, pois o mundo externo está aí e não poderemos mudar tudo à nossa volta. Sempre haverá uma árvore de natal majestosa no Rockfeller Center em Nova York; sempre existirá um Bistrô gostoso e tranqüilo em Paris; sempre haverá pessoas em Roma para ver o Papa.

Mas a única pessoa que estará conosco a vida inteira, queiramos ou não, somos nós mesmos. Pense nisso.

Postado no site Somos Todos Um







A direita e as farsas de 2013 e 2014



Cadu Amaral, em seu blog:


A História se repete como farsa. Essa máxima de Karl Marx é bastante usada quando acontecimentos do presente remetem ao passado. 


Em 2013, pudemos presenciar alguns fatos que nos fazem pensar nela. As manifestações de junho – e seu uso por parte da direita e a, acreditem ou não, proibição de leitura em presídio no Brasil. 

Em junho, aquelas pessoas que foram às ruas desejavam mais qualidade nos serviços públicos e mais democracia, mais acesso às decisões do Estado brasileiro.

A direita, via “grande imprensa” tentou transformar aquilo em atos contra o governo federal. Tentaram, sem sucesso, transformar o que aconteceu em junho nas marchas pela família e a propriedade da década de 1960.

O resultado das marchas de cinquenta anos atrás foi a ditadura civil-militar. Pessoas eram presas e mortas apenas por suas posições políticas e à ideológicas. 

O Brasil viveu esse terror por mais de vinte anos. Torturas corriam à solta nos quartéis e delegacias. Nas prisões, os perseguidos não podiam receber visitas – ou quase não podiam recebê-las. Eram submetidos a interrogatórios sem fim e todo os tipo de maus tratos. Mas não eram impedidos de lerem livros. Pelo menos não há relatos desse tipo.

Agora a direita tenta mais uma vez insuflar manifestações para o próximo mês de junho. Ano de Copa do Mundo e de eleições presidenciais.

No decorrer das últimas manifestações todos os governantes tiveram seus índices de aprovação reduzidos. Afinal, no calor das ruas, “contra tudo o que está aí”, ninguém que estivesse na vitrine de governança poderia segurar os números de aprovação nos patamares pré-manifestações. 

Passado o tempo as coisas se normalizaram e Dilma, principalmente ela, teve sua avaliação de volta à “normalidade”.

Se foram os pactos propostos por ela; a condição de pleno emprego; poder de compra da população; médicos estrangeiros, o que for ou apenas o tempo, os debates sobre isso correm à vontade. O fato é que ela voltou a ser bem avaliada pela população, de acordo com os institutos de pesquisa (os da “grande imprensa”, inclusive) e seus números seguem em crescimento.

O sonho de ver as ruas cheias de gente, com máscaras, fazendo confusão para rechear os noticiários de mau agouro se reflete em convocações para manifestações no ano que vem nos veículos da grande mídia.

Eles tem a certeza de que Dilma não teria como recuperar sua popularidade a tempo da disputa eleitoral. Seria a segunda farsa. A primeira foi o uso e a interpretação dada pela direita em junho último.

Outra farsa, essa com “F” maiúsculo, é julgamento da Ação Penal 470 e todos os seus desdobramentos.

Pessoas presas em regime fechado quando teriam direito ao semiaberto e com o processo em andamento, expostas à execração midiática. Tudo ao gosto da elite conservadora e detentora de um ódio de classe que pôs o Brasil na escuridão entre 1964 e 1986. Para ficarmos apenas nesse período.

Agora aqueles que já sofreram a humilhação pública para regozijo de um presidente de Supremo Tribunal Federal (STF) sem as mínimas condições de exercer qualquer tarefa pública que seja, estão proibidos, pelo juiz de execuções penais, escolhido a dedo pelo presidente do Supremo e filho de liderança do PSDB e empregado de Gilmar Mendes, também do STF, em uma escola, de ler por mais de duas horas.

Pasmem. Está proibido ler no presídio da Papuda.

Está aí outra farsa. Tentam repetir os atos “legais” do golpe de 1964, mas com ar de legalidade democrática. E, mais uma vez, com o apoio da “grande imprensa”.

É difícil prever acontecimentos futuros, mas dá para imaginar o que a direita golpista do país está planejando. 

2014 será um ano repleto de embates, inclusive por direitos. Seja para mantê-los ou ampliá-los. 

O povo não parece querer retrocesso, ao contrário de nossa elite. 

Não estranhem se dos aparelho de tevê e ao espremer os jornalões e revistas saia sangue.


A verdade que a burguesia e a direita não querem ver e aceitar




Davis Sena Filho

O PT luta pela cidadania plena dos brasileiros, mas está a pagar um altíssimo preço ao enfrentar o establishment, retratado em instituições ainda "pertencentes" à Casa Grande.

O Partido dos Trabalhadores é integrado por vários grupos políticos, muitos deles de força ideológica socialista, comunista, que se dividem em subgrupos considerados radicais. Eles desejam uma solução política que ao menos domestique o capitalismo selvagem que viceja no Brasil, um sistema econômico não filosófico, mas que apenas tem por finalidade primordial favorecer o lucro em detrimento da maioria da população de qualquer país.

Contudo, apesar de o PT ser um partido de esquerda e, mais do que isto, ocupa majoritariamente e politicamente o espaço à esquerda do espectro ideológico no Brasil, a agremiação política mais poderosa da América Latina é, na verdade, um partido reformador e não revolucionário, como muitos socialistas queriam, inclusive eu, o autor deste artigo.

O PT é um partido transformador, e, consequentemente, apresentou nas eleições ao povo brasileiro um programa de governo e um projeto de País que viabilizasse as mudanças esperadas há décadas pela sociedade. 

Válido é salientar que desde o último governo do estadista trabalhista Getúlio Vargas o Brasil e seus consecutivos governantes se recusaram a mexer nas estruturas de um País agrário que foi edificado por intermédio do trabalho escravo e que tem uma das "elites" mais perversas e violentas do mundo. 

Uma classe social abastada e que domina os meios de produção e controla um sistema midiático, que desestabiliza até mesmo governos trabalhistas, a exemplo de mandatários populares como Lula e Dilma Rousseff, que ano após ano têm de enfrentar todo tipo de acusações, muitas delas levianas, e denúncias vazias, que jamais são comprovadas, porque similares a tiros na água, cujo propósito é apenas causar confusão à sociedade, principalmente aos grupos sociais conservadores, como as classes médias alta e tradicional, altamente sugestionáveis, além de serem reacionárias e preconceituosas por natureza. 

São grupos sociais conservadores e que ainda não entenderam que o Brasil mudou, porque acreditam nos valores e nos princípios de uma burguesia minoritária, colonizada há séculos, que igualmente não conhece o poderoso País sul-americano, além de não se importarem com as condições de vida da maioria do povo brasileiro. 

Equivocadamente, consideram-se parte das "cortes", retratada nos Estados Unidos e na Europa Ocidental. São pequenos burgueses que sonham algum dia participar do baile dos ricos, serem sócios de seus clubes, porque carregam em seus espíritos a vã esperança de não serem barrados nas portas de suas mansões. 

Equivoca-se, redondamente, a classe dominante quando pensa em retrocesso político, a fim de eleger candidato conservador que conquiste a cadeira da Presidência da República e comece a trabalhar em prol dos interesses do establishment, e, por seu turno, continue a manter o status quo intacto, como se o povo brasileiro não soubesse que com a ascensão dos trabalhistas e socialistas ao poder a sua condição de vida não tivesse melhorado, realidade esta que sem sombra de dúvida é notada por qualquer pessoa, por mais alienada que ela seja. As condições de vida do brasileiro melhoraram em todos os sentidos. 

É evidente que tem muito trabalho por fazer e, por sua vez, fazer com que o Brasil seja mais igualitário, solidário e viabilize as oportunidades a todos os brasileiros, independente de suas origens ou classes sociais. 

O povo deste País sabe disso e por causa dessa compreensão a virtual candidata do PT é a favorita em todas as pesquisas até agora divulgadas pelos meios de comunicação de direita e que efetivam há 11 anos oposição sistemática aos governos populares do PT, que, como afirmei anteriormente, são de carácteres reformistas e não revolucionários. Ponto. 

Mesmo assim a direita brasileira é tão reacionária, sectária e egoísta que luta, com todas suas forças, para que os milhões de brasileiros mais pobres não se emancipem. 

Essa realidade acontece porque somos uma sociedade patriarcal, casuística, autoritária e de passado escravocrata, que impinge valores e conceitos terrivelmente bárbaros e de conotação fascista, que estão enraizados na alma e na mente das classes médias e ricas, sendo que a primeira é a caixa de ressonância dos grupos dominantes deste País e por isto difundem tais condutas e pensamentos reacionários, que na verdade visam, efetivamente, manter por tempo indeterminado o status quo e a dominação social e econômica sobre os pobres e os trabalhadores. 

A verdade é que o PSDB se chama Partido da Social Democracia Brasileira. Mas quem é social democrata, por ser reformista, é o PT. 

O partido dos tucanos é de direita, aliado à direita patrimonialista e porta-voz dos conservadores nos fóruns públicos, a exemplo do Congresso, do STF e do Ministério Público Federal. 

Esta poderosa direita tupiniquim, uma das mais influentes do mundo, não quer reformas, como não as quis quando derrubou o grande presidente trabalhista João Goulart, o Jango, e conspirou contra o estadista Getúlio Vargas, até a sua morte trágica em 1954. 

A direita brasileira é escravocrata e a efetivação de simples reformas propostas pelos governos trabalhistas causa a ela um sentimento de perda. Não a perda de seu dinheiro e do patrimônio amealhado ou acumulado no decorrer de décadas ou até mesmo séculos. 

É um sentimento mais profundo, que remonta historicamente o sentimento de posse e domínio sobre seres humanos. É terrível e muito complexo enfrentar essas questões tão enraizadas na sociedade brasileira, que atinge, inclusive, os corações e as mentes da classe média de pele branca e valores morbidamente capazes de deixar uma pessoa que preza a igualdade e a democracia com o queixo caído, porque se trata de gente que, indelevelmente, é empregada dos ricos por toda sua vida. 

O PT e seus membros são diuturnamente desqualificados e desconstruídos pelo establishment em forma de mídias, notadamente a imprensa de negócios privados, setor este que sonega impostos e deve muito dinheiro ao poder público. 

Essa realidade acontece porque o PT e seus governos romperam os paradigmas estabelecidos há séculos pelas oligarquias inquilinas da Casa Grande. 

São "elites" que não conseguem conviver com a igualdade entre as pessoas, porque se acham superiores, quiçá pessoas tão "formosas" e "superiores" que se consideram diretamente "escolhidas" por Deus para receberem todos os benefícios e privilégios que a vida pode dar, mesmo se muito de suas riquezas e prazeres são originários do trabalho duro dos trabalhadores brasileiros. 

É inaceitável viver em um País onde campeia a desigualdade. Para reverter este quadro lúgubre e nefasto, necessário se torna concretizar ferramentas e instrumentos que viabilizem a ascensão social, econômica e financeira dos pobres e dos desvalidos, bem como dos pequenos empreendedores, pois são eles os responsáveis maiores pela criação dos postos de trabalho no Brasil. 

Os governos trabalhistas de Lula e Dilma Rousseff estão a investir pesadamente em educação, pesquisa, infraestrutura e também em saúde. 

Entretanto, nada é divulgado nas mídias mercantilistas e ditatorialmente controladas por magnatas bilionários que não têm o menor compromisso com o Brasil e seu povo. 

O PT e seus aliados vão ter de mostrar suas ações e realizações por intermédio do horário eleitoral gratuito, bem como responder à altura toda denúncia vazia, acusações infundadas e ataques ferozes que visam confundir para manipular a verdade e a realidade perante o eleitor, que é o cidadão brasileiro. 

O PT luta pela cidadania plena dos brasileiros, mas está a pagar um altíssimo preço ao enfrentar o establishment, retratado em instituições ainda "pertencentes" à Casa Grande, a exemplo do STF, da PGR e de setores da Polícia Federal, além, evidentemente, da forte oposição da imprensa de mercado e de partidos conservadores como o PSDB. 

As reformas dos trabalhistas são as verdades que a burguesia e a direita não querem ver e aceitar. 


Postado no site Brasil 247 e no blog A Justiceira de Esquerda em 27/12/2013