Saiba por que Israel é um perigo para a paz mundial


Documentário: A arma secreta de Israel

A arma secreta de Israel é um documentário realizado pela BBC em 2003, que conta a história de Mordechai Vanunu, o denunciante das armas nucleares israelenses, que foi sentenciado a 18 anos de prisão por seu governo, dos quais 11 foram passados em isolamento. Assista ao documentário, com legendas em português.

Via Vermelho

Tendo sido transmitido pela primeira vez em 2003, poucos dias antes do início guerra do Iraque, este é um importante documentário que nos mostra como a suposta “única democracia do Oriente Médio”, raptou um dos seus cidadãos em solo estrangeiro, tendo depois julgado-o secretamente, por este ter revelado ao mundo aquilo que já se suspeitava.

Que Israel tem um programa nuclear bastante avançado, calculando-se que o país possui um arsenal nuclear com cerca de 100 a 200 bombas atômicas, as quais, nunca foram inspecionadas pela comunidade internacional.

Este é um dos poucos documentários realizados sobre o assunto e que nos revela também o secretismo existente na sociedade israelense em todos os seus setores.

Um documentário bastante atual. Basta para isso, trocar a então situação do Iraque com a atual situação do Irã, para verificarmos que a retórica usada é mesma. Dois pesos e duas medidas.

O mundo exige tudo do Irã e nada de Israel.

Título original: Israel’s Secret Weapon, 2003 (44 minutos)
Realização: Olenka Frenkiel, BBC.
Tradução e legendas: Malandro (Português)



TV inglesa desmente mudanças climáticas


No vídeo-documentário abaixo, feito pela TV inglesa, dezenas de cientistas são entrevistados e desmentem a grande farsa do aquecimento e das mudanças climáticas, falácia baseada nos estudos feitos pelos 2.500 cientistas do IPCC (International Panel Climatic Change, na sigla em inglês), órgão vinculado à ONU.

Abstenho-me de comentar e repetir o que já escrevi diversas vezes aqui no blog e alhures sobre esses temas, desde o início de 2007, quando o IPCC anunciou o início do fim do mundo. A partir daí o planeta adentrou nessa paranoia ambientalista, que parece não ter fim. Temos hoje o "pensamento único", teleguiado e monitorado pela mídia.

Um detalhe interessante aos crédulos ambientalistas: aos 5 minutos do documentário aparece a figura de Patrick Moore, co-fundador do GreenPeace, e que foi seu presidente por alguns anos, mas abandonou a ONG há alguns anos, desgostoso com sua política comercial interna. Era mais importante o dinheiro que entrava para a ONG do que a causa ambiental em si, por isso ele saiu da entidade que fundou. Sou avalista das palavras de um sábio (anônimo), que disse: "Não confio em pessoas que ganham dinheiro com seus ideais". Patrick Moore faz ainda dois outros depoimentos interessantes, um aos 37 minutos e outro no final. Assim, é ele,  o ambientalista, quem dá o recado final sobre a perversa intenção dos grupos econômicos e políticos engajados na causa ambientalista. Nada que algum visitante contumaz deste blog já não tenha lido por aqui. Veja lá:


Entretanto, o documentário tem um fantástico poder de síntese nas palavras e depoimentos de dezenas de renomados cientistas.

Assim, ao assistir esse vídeo, fico com a satisfação íntima do "dever cumprido", porém ainda não finalizado, de ter sido um dos precursores em desmentir essa farsa, que tem interesses comerciais e políticos inconfessáveis. Lamentavelmente a luta parece não ter fim.

Quem se interessar pelo tema, acomode-se na poltrona e assista a mais esse desmonte da grande farsa midiática, com uma hora e alguns minutos de pura diversão.

A inteireza da vida



 Como se tornar uma mulher realizada



Ninguém vive pela metade. 
O espaço de vida de cada um é o que cada qual tem de inteiro.
Se dura vinte ou cinqüenta anos, não faz diferença. O que conta é que uma vida é uma vida.
Não existe meio amor, meia felicidade, meia saudade. 
Todo sentimento por si só é inteiro. Ou a gente é feliz ou não é; ou ama, ou não ama; ou quer, ou não quer. Quando amamos, dúvida não existe; se queremos realmente, dúvida não existe; se somos felizes... cadê o espaço pra infelicidade, se a felicidade toma conta de tudo?!
Então, se você se sente nesse meio caminho, talvez seja o momento de parar e refletir um pouco na sua existência. 
A vida é inteira, mas não temos a vida inteira para decidirmos vivê-la intensamente. Temos o agora. 
Há quem diga que pelo fato de ser jovem ainda tem tempo. Mas quem, além de Deus, sabe dizer a medida da vida de cada um? 
Perdemos preciosos minutos no nosso hoje com a ideia que amanhã as coisas acontecerão e que podemos esperar. 
Quando começamos a medir e pesar nossos sentimentos, não vamos a lugar nenhum. Haverá sempre uma luta cerrada entre o coração que quer viver e a razão que mede conseqüências. Medindo dificuldades, não fazemos nada. Se devemos medir alguma coisa, devem ser então as possibilidades. Aí sim estamos no caminho certo. 
Para os pessimistas uma pedra é um estorvo, para os otimistas é um pedacinho do alicerce da própria vida. O segredo está no olhar com que cada um vê as situações.
Só enfrentando os medos e o desconhecido é que conseguiremos viver de forma inteira essa vida que se oferece a nós em pedaços.
Ninguém disse que não há riscos. Mas não é melhor arriscar do que viver o restante dos nossos dias na infelicidade de se perguntar o que teria sido se tivéssemos tentado?
Quando fizer alguma coisa, faça com inteireza de coração. Ame totalmente, ria totalmente, faça de tudo um todo. 
A vida é bela demais para ser deixada em suspenso. O amor é bom demais para que possamos vivê-lo em pequenas partes, sem que o tornemos real e possível.
Tente viver com a metade do seu coração e veja se consegue... difícil ser feliz sem ser completo. Impossível ser completo parado num caminho de indecisões.
O coração talvez não seja o melhor conselheiro. Mas é o que nos mantém vivos e que está sempre junto, sempre ligado a nós. Deixe, pelo menos uma vez, que ele fale mais alto... 

Letícia Thompson

Postado no Blog Vou-de-blog
Obs: Imagem adicionada por mim


Terra: imagens reais e lindas!


22 de Abril  -  Dia do Planeta Terra

"Coming Back Down to Our Fragile Oasis" (Descendo para o nosso frágil oásis)


Imagens feitas pelos astronautas Ron Garan e Mike Fossum, onde se pode ver a Terra da mesma forma como ela é vista pelos tripulantes da Estação Espacial Internacional (ISS).








Sorrir faz bem !



veterinario luz lanterna boca cachorro saindo bunda

Tirinhas: Brasil vai medir felicidade






Tiao Simpatia - Estradas Virtuais





Cantor Tião Simpatia canta Estradas Virtuais, tema principal do 2º WebFor - Fórum de Comunicação Digital, dias 13, 14 e 15 de abril de 2012, em Fortaleza. Encontro de Blogueiros Progressistas e "Blogueiros Sujos".

Ensino religioso fossiliza mentes infantis



Clique na imagem para ampliar a vergonha alheia

Postado no Blog O Esquerdopata em 21/04/2012

Obs: Li e reli,  pois é difícil acreditar no que está escrito !

Para defender lucro de seu principal anunciante, Jornal Nacional ameaça o país com mexida na poupança




Do Blog do Mello - 21/04/2012


Enquanto o país inteiro se alegra com a redução nas taxas de juros, o Jornal Nacional toma as dores dos únicos que lamentam essa queda, bancos e seus acionistas, especialmente o Bradesco, principal anunciante do telejornal da Globo.


Na reportagem que abriu a edição de ontem, o JN buscou aterrorizar a população com uma ameaça sinistra. Segundo a reportagem, a queda dos juros vai levar o governo a mexer na caderneta de poupança, o que seria, na opinião editorializada da reportagem, a única forma de manter atrativos os rendimentos da renda fixa.



Para isso procurou opinião de dois especialistas favoráveis à tese, um economista da FGV e o indefectível ex-ministro Maílson da Nóbrega.



Para dar um ar de isenção, a reportagem coloca um depoimento da presidenta Dilma espremido entre os dois especialistas. Mas, repare as palavras de Dilma, que deveriam derrubar a tese da matéria de uma vez por todas:



Dilma: “O Brasil tem de buscar um patamar de juros similar ao praticado internacionalmente. Tecnicamente, fica muito difícil o Brasil diante do que ocorre no mundo justificar spreads tão elevados. Eu acredito que isso será um processo de amadurecimento do país, que vai nos encaminhar progressivamente para nós termos juros mais condizentes com a nossa realidade”, declarou a presidente.




Em seguida a Dilma, entra Maílson, um eterno devedor das Organizações Globo, pois só foi efetivado ministro no governo do presidente Sarney, porque Roberto Marinho aprovou, como Maílson mesmo reconhece:


Maílson: - A Globo tinha um escritório, em Brasília, no Setor Comercial Sul. Fui lá e fiquei mais de 2 horas com o doutor Roberto Marinho. Ele me perguntou sobre tudo, parecia que eu estava sendo sabatinado. Terminada a conversa, falou: "Gostei muito, estou impressionado". De volta ao Ministério, entro no gabinete e aparece a secretária: "Parabéns, o senhor é o ministro da Fazenda". Perguntei: "Como assim?" E ela: "Deu no plantão da Globo" [o Plantão do Jornal Nacional].




Voltando ao JN de ontem. Depois da sonora de Dilma, a matéria segue defendendo sua tese da inevitável mexida na poupança, para fechar com o ex-ministro de Roberto Marinho:


O ex-ministro da fazenda Maílson da Nóbrega diz que é necessário, mas muito difícil mexer na regra da poupança.



“É uma questão delicadíssima do ponto de vista político. A caderneta de poupança é a forma mais popular de economizar dinheiro no Brasil. Tem mais de 50 anos, sem problema, sem calote. É fácil de entender. Então, mudar a caderneta de poupança tem que ser de forma muito bem feita, muito bem preparado, bem esclarecido”, avalia.



Repararam? A matéria fala pelo ministro, como destaquei em negrito.

No entanto, hoje, reportagem da Folha mostra a real intenção do governo, já expressa nas palavras da presidenta, mas boicotada na matéria do JN.

Diz a Folha:


O governo Dilma vai pressionar mais uma vez os bancos privados. A expectativa é que eles reduzam as taxas de administração de seus fundos de investimentos para torná-los mais lucrativos, permanecendo mais rentáveis que a poupança.



Ou seja: o governo não cogita mexer na caderneta de poupança. Quer que os bancos diminuam suas taxas e tenham "juros mais condizentes com a nossa realidade", como disse a presidenta.



Esquece a Globo que hoje quem define a política econômica é o governo da presidenta Dilma e não Roberto Marinho.




Postado no Blog ContrapontoPig em 21/04/2012

Luta contra a corrupção no Brasil desde sempre! Tiradentes merece ser lembrado!