Nossas verdades interiores são, realmente, verdades?



Chega um momento no qual, todos nós, contemplamos nossos armários e damos conta de que temos muitas coisas que não usamos mais. Experimentamos, temos a reafirmação da nossa rejeição para com algumas de nossas roupas, e colocamo-las de volta nos cabides.

O mesmo acontece com aquele sapato que aperta nosso pé, mas que continua preservado, acondicionado na caixa. Novinho em folha. Existe ainda aquele vestido ou aquela roupa social, que você usou uma única vez e que, efetivamente, não ficou bem em você, mas que, insistentemente, você teima em guardá-la.

Uma amiga querida, a Maria Del Mar, uma vez me disse:
Livre-se de tudo o que você não usa mais, e você verá que vai se sentir melhor. As coisas na sua vida se movimentarão.
Ocorre que os armários das nossas casas não são os únicos locais onde preservamos coisas que não nos são mais úteis. Cada um de nós tem um armário semelhante no nosso interior. Faça uma análise no que você vem conservando na sua mente.

Avalie, com sinceridade, o que você vem, ao longo dos anos, guardando interiormente e faça uma faxina descartando aquilo que não mais tem utilidade para sua vida. Dê um fim a opiniões ultrapassadas, ideias e conhecimentos já superados. Dê uma chacoalhada na árvore de suas amizades para caírem as podres.

Retire da sua vida aquelas pessoas pessimistas, cuja amizade só lhe traz prejuízos, pessoas negativas cuja companhia é nefasta e contraproducente.

Observe, com atenção, aquelas pessoas com senso de criação, pessoas que sonham, que possuem capacidade de realização e junte-se a elas. Não fique aguardando que as circunstâncias o levem a fazer aquela limpeza geral interna. Inicie já e vivencie momentos de crescimento e evolução.

Exercite essa sua capacidade de desprendimento. Crie uma nova vida. Mexa-se...

Eurípedes Reis




Mãe desabafa contra Marcos Mion que romantiza o autismo do filho

 

A romantização de uma situação como essa só reforça a idealização equivocada da mãe “especial e perfeita” que mesmo exausta e negligenciada capengando continua fazendo muito além de suas condições físicas e mentais.
O filho dela não precisava dessa rotina brutal todos os dias que a prejudica enormemente. Essa mãe e mulher é uma cidadã que precisa de descanso e fazer outras coisas alem de pedalar horas por dia. Essa rotina de fazer exclusivamente o que o filho quer e prejudicial ao rapaz e a ela.
Quem em sua vida real tem seus desejos atendidos 7 vezes por semana? Infelizmente a falta de informação, acesso a intervenções, recursos causam um enorme impacto nas vidas de milhões de famílias como essa. Alem disso, a romantização e superproteção fazem com que essa mãe siga essa rotina com a ilusão de que está efetivamente ajudando seu filho. Essa família precisa de ajuda como tantas outras.
Lendo os comentários do post é assustador ver as mensagens dizendo o quanto é lindo e inspirador.
Romantizar a rotina biônica, sofrida de maratonista desta mãe e outras é desumano, não é legal e nem lindo. Posturas que glorificam o sofrimento humano “em nome do amor” são sinais da ignorância, falta de conhecimento do limite do desespero humano. São provas claras do quanto uma mãe precisa provar para ser heroína e ter o título de “ótima mãe amorosa”.
Lembrem das bolhas nos pés, dores físicas e psicológicas que aprisionam essa mãe que tristemente não vê outra saída que ajude realmente seu filho a ter a intervenção que precisa.
Se ela faz esse esforço surreal é por que não tem acesso a TO, fono, atividades reabilitantes que o filho tanto precisa. Vangloriar o sofrimento humano é desumano. Simples assim !

 Professor Lucelmo Lacerda em seu Facebook







Tendências de decoração de Natal 2025

 

























Luzes do Tempo





Os tempos de ontem, os tempos de hoje, os tempos de amanhã, os tempos além dos tempos.

Hoje estamos vivendo um tempo diferente.

Diferente do passado menos recente.

Diferente do passado até recente.

É um momento único e revelador:

onde as palavras são ditas, 

onde as máscaras caem,

onde a gente consegue, se quiser, entender e penetrar na profundidade do nosso Eu.

O momento pede sabedoria,

para que possamos sentir a energia,

e, através dela, agirmos da melhor forma possível,

diante das circunstâncias que se apresentam.

É hora de renovarmos a nossa fé no invisível,

de acreditarmos que não estamos sós.

A nossa sensibilidade nos guia para conhecimentos novos,

para expansões do nosso eu,

para que possamos ser um canal de luz para a humanidade neste momento tão carente.

Muitos precisam de um sorriso,

muitos precisam de uma palavra amiga,

muitos passam por nós; se tivermos sensibilidade,

poderemos ver, através de seus rostos, sofrimentos invisíveis, mas calados numa alma.

As pessoas precisam de cuidados,

as pessoas precisam de gestos de carinho,

mais do que nunca neste momento atual.

É hora dos Exércitos de Luz se levantarem e deixarem o silêncio.

É hora de começarem a agir em prol daqueles que precisam,

daqueles que passam pelos nossos caminhos pedindo uma palavra, um sorriso, um gesto de carinho.

Temos que ficar atentos,

para podermos ajudar quem de nós precisar,

porque o mundo só será melhor se fizermos a nossa parte.

Se cada um colocar a sua gotinha num grande incêndio,

poderemos apagá-lo,

ou, ao menos, minimizar os estragos.

Fazer o outro Feliz aumenta nossa Luz!




Os Estados Unidos estão se tornando um estado policial autoritário?

 




Os Estados Unidos estão se tornando um estado policial autoritário? 

Neste vídeo, reagimos e analisamos a investigação explosiva da CBC News do Canadá que expõe as operações brutais da ICE (Imigração e Alfândega dos EUA) sob Donald Trump

A reportagem mostra agentes federais jogando gás lacrimogêneo em crianças fantasiadas no Halloween, quebrando costelas de veteranos de guerra americanos, e sequestrando cidadãos dos EUA por engano. 

REVELAÇÕES CHOCANTES: Nas últimas 48 horas, novas informações devastadoras vieram à tona. A juíza federal Sara Ellis ordenou que o comandante Greg Bovino compareça ao tribunal TODOS OS DIAS após ele jogar gás em crianças vestidas para o Halloween em Chicago. 

A congressista Pramila Jayapal anunciou a 22ª morte sob custódia da ICE em apenas 10 meses de Trump, comparado com 24 mortes em 4 anos inteiros do governo Biden. 

O Washington Post expôs que o Departamento de Segurança Interna está fabricando vídeos de propaganda falsos, usando imagens antigas de 2019 e de estados errados para enganar o público americano. 

Mais de 170 cidadãos americanos foram detidos ilegalmente pela ICE em 2025, segundo investigação da ProPublica. 

A administração Trump demitiu pelo menos 12 diretores regionais da ICE por não atingirem a cota absurda de Stephen Miller de 3000 prisões por dia. Agora, oficiais mais agressivos da Patrulha de Fronteira estão assumindo o controle em operações que jornalistas chamaram de massacre da meia noite. 

Neste vídeo você vai ver análise crítica sobre como Trump está construindo uma força policial paramilitar nacional não responsável perante ninguém, operando com máscaras, sem identificação, ignorando ordens judiciais e atacando cidadãos pela cor da pele ou idioma que falam.

A reportagem da CBC entrevista vítimas reais: veteranos espancados, enfermeiras sequestradas por fotografar veículos da ICE, e refugiados legais arrancados de seus carros violentamente. 

Também exploramos a Operação Midway Blitz em Chicago que usou helicópteros Black Hawk, granadas de efeito moral e mais de 2800 prisões, tratando bairros residenciais como zonas de guerra.

A Suprema Corte de Trump derrubou decisão que proibia detenções baseadas em cor de pele ou idioma falado. 

Greg Bovino lançou vídeos de propaganda com música de rock e tema de Star Wars, transformando direitos humanos em entretenimento macabro. 

Comparamos com análises de especialistas da UCLA, relatórios da ACLU sobre abuso de poder presidencial, e dados confirmados por NPR, El Pais, The Independent, Reuters e outras fontes internacionais confiáveis.

Este conteúdo traz informações que a mídia brasileira não está cobrindo, com contexto completo, fontes verificadas e análise profunda sobre como os EUA estão caminhando rapidamente para o autoritarismo

Se você se preocupa com democracia, direitos humanos e o futuro da América, este vídeo é essencial. Compartilhe para mais pessoas entenderem a gravidade da situação. Inscreva-se no canal para mais análises críticas e bem fundamentadas sobre política internacional. 

FONTES VERIFICADAS MÚLTIPLAS: CBC News (Canadá), Washington Post, El Pais, NPR, ProPublica, The Independent, Reuters, NBC News, ABC News, MSNBC, PBS NewsHour, ACLU, documentos judiciais federais e relatórios oficiais do Congresso Americano.






Enquanto 7 milhões de americanos marchavam contra o autoritarismo de Trump, ele respondeu com um vídeo de inteligência artificial onde aparece com coroa defecando sobre manifestantes. Não foi montagem de opositores. Foi ele mesmo quem postou. 

Neste vídeo reagimos à análise devastadora do psiquiatra britânico Dr. Russell Razzaque sobre o apelo psicológico de Trump à base MAGA e conectamos com as últimas notícias que comprovam sua tese.

O psiquiatra explica que o contrato entre Trump e seus seguidores não tem nada a ver com melhorar suas vidas. Tem a ver com algo muito mais sombrio e perigoso: validação emocional dos instintos mais obscuros

Trump não governa para o povo, ele emociona pelo povo. Ele canaliza o ódio que seus apoiadores precisam esconder na sociedade. 

Analisamos o vídeo AI polêmico que Trump postou após a Marcha dos Sem Reis (No Kings March), onde aparecem 7 milhões de pessoas em todos os 50 estados protestando contra suas políticas autoritárias.

A resposta presidencial foi um vídeo gerado por inteligência artificial mostrando Trump com coroa pilotando jato KING TRUMP e despejando fezes sobre manifestantes. 

Conectamos a análise psiquiátrica com a condenação de Bolsonaro a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado no Brasil. O Supremo Tribunal Federal brasileiro funcionou enquanto nos Estados Unidos as instituições colapsaram diante do culto à personalidade.

Explicamos por que a base MAGA mantém devoção inabalável mesmo com aprovação presidencial em queda e governo federal paralisado há 21 dias. A conexão não é racional, é visceral. É sobre validação dos impulsos mais sombrios, não sobre políticas que funcionem.

Mostramos como tanto Trump quanto Bolsonaro usaram as mesmas táticas: contestaram resultados eleitorais sem provas, incitaram insurreições violentas contra o Congresso, construíram cultos de personalidade baseados em validação emocional dos piores instintos. 

Incluímos depoimentos de apoiadores trumpistas e análise crítica sobre o fenômeno psicológico que transforma política em catarse emocional coletiva dos piores impulsos humanos. 

Trump e Bolsonaro não são aberrações, são espelhos que refletem o que parte da população sempre quis fazer: desumanizar o diferente, destruir instituições, celebrar crueldade como virtude

Análise profunda sobre autoritarismo, psicologia política, culto à personalidade, fascismo moderno, populismo de extrema direita e manipulação emocional de massas.

Entenda os mecanismos psicológicos por trás da devoção cega a líderes autoritários. 

Vídeo original do Dr. Russell Razzaque analisado: A Psychiatrist Explains What's At The Heart Of Trump's Appeal To The Core MAGA Base (20 de outubro de 2025) 

Fontes: New York Times, Reuters, BBC Brasil, Agência Brasil, USA Today, Euronews, Axios, Los Angeles Times, Silver Bulletin, Morning Consult, Financial Times, CNN Brasil, Al Jazeera, The Hill, Newsweek.






Ator, cantor e apresentador sul-coreano Park Bo Gum, simplesmente maravilhoso !

 

@emilianarodrigue

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Assisti 5 séries com ele e recomendo todas !


Encontro - no aplicativo de séries asiásticas Viki




Moonlight Drawn By Clouds ( Love in the Moonlight ) - Netflix



Passarela dos Sonhos - Netflix



O Bom Garoto - Amazon Prime



Se a Vida Te Der Tangerinas - Netflix



Park Bo Gum - Cantor e Apresentador 

Seo In Guk e Park Bo Gum  


Iu e Park Bo Gum


Iu e Park Bo Gum


Elenco da série Love In The Moonlight


Suzy e Park Bo Gum


Carlos Harmitt avisou que aconteceriam pânico e morte coletiva por "tirania política"

 



O espetáculo assassino



É a velha fórmula do espetáculo bélico que rende manchetes, mas não resultados.

Oliveiros Marques

O que vimos hoje no Rio de Janeiro não foi política de segurança: foi encenação com sangue. O governador Cláudio Castro mobilizou cerca de 2.500 agentes para uma incursão que terminou do pior modo possível: quatro policiais não voltarão para suas famílias. Em troca dessa tragédia, o que se obteve? Nem um centímetro a menos de território sob domínio criminoso, nenhuma alteração estrutural na economia do crime, nenhuma garantia de que amanhã a rotina de medo não recomece. É a velha fórmula do espetáculo bélico que rende manchetes, mas não resultados.

Não é preciso ser especialista para entender por que essas ações fracassam. A topografia das comunidades, o adensamento urbano e o potencial bélico das facções tornam qualquer operação desse tipo um convite ao desastre: alto risco para moradores e policiais, baixíssima chance de captura qualificada de lideranças, e nula capacidade de desarticular o caixa das organizações. “Enxugar gelo” é pouco: trata-se de triturar vidas numa engrenagem que o próprio Estado alimenta quando escolhe o confronto vistoso em vez da inteligência silenciosa.

Segurança pública que funciona estrangula a economia do crime e quebra suas cadeias de suprimento. Isso significa rastrear armas e munições, sufocar o fluxo de dinheiro ilícito, controlar portos e fronteiras estaduais, perseguir brokers logísticos, integrar inteligência penitenciária, padronizar protocolos e compartilhar dados em tempo real. Nada disso se faz com improviso, cada estado por si, em operações midiáticas. Faz-se com governança federativa, metas, interoperabilidade e financiamento estável. É exatamente isso que propõe a PEC da Segurança Pública defendida pelo governo federal e sabotada pelo Palácio Guanabara.

A PEC estabelece um sistema nacional integrado de segurança: comandos cooperativos entre União, estados e municípios; bancos de dados unificados; padronização de procedimentos operacionais; metas e indicadores auditáveis; financiamento vinculado a desempenho; e prioridade a ações de inteligência e investigação financeira, em parceria com Receita, Coaf, Ministério Público e Judiciário. Prevê ainda diretrizes para pós-ocupação de territórios - porque sem escola, iluminação, urbanismo, saúde e presença permanente do Estado, cada operação vira ocupação efêmera seguida de recuo e retaliação.

Quem teme a PEC teme perder o controle político do espetáculo. Com metas comuns e transparência, acaba o marketing de helicóptero e surge a cobrança por resultados mensuráveis: redução de homicídios, queda de roubos, apreensão rastreável de armas, prisões com lastro probatório, confisco de patrimônio, desmonte de milícias. A sociedade deixa de ser plateia e volta a ser cidadã, com direito a segurança baseada em evidências - não em bravatas.

Hoje, o Rio de Janeiro pagou caro por uma escolha errada. Quatro agentes tombaram; milhares de moradores reviveram o pânico; o crime reorganiza seu turno como quem fecha o caixa no fim do dia. Basta. A saída não está em mais tiros, e sim em mais Estado qualificado. A aprovação da PEC da Segurança é o passo concreto para tirar o país das mãos das organizações criminosas: coordenação, inteligência, tecnologia, rastreabilidade, prevenção e presença social.

Cabe ao Congresso escolher entre perpetuar o ciclo de luto e manchete ou inaugurar um ciclo de tranquilidade com resultados. Aprovar a PEC é dizer aos brasileiros - sobretudo aos do Rio - que a vida de policiais e de moradores vale mais do que qualquer palanque.


Oliveiros Marques Sociólogo pela Universidade de Brasília, onde também cursou disciplinas do mestrado em Sociologia Política. Atuou por 18 anos como assessor junto ao Congresso Nacional. Publicitário e associado ao Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político (CAMP), realizou dezenas de campanhas no Brasil para prefeituras, governos estaduais, Senado e casas legislativas.






Músicas lindas e inesquecíveis na voz de Barry Manilow










Conheça as melhores formas de acordar de manhã, segundo a ciência



Nem todo mundo é uma pessoa matinal. Mas os cientistas dizem que há coisas que você pode fazer para desenvolver um relacionamento melhor com seu despertador.



Acordar pode deixá-lo grogue, mas os especialistas dizem que a exposição à luz do sol pela manhã é fundamental para ajudar seu corpo a se ajustar - como este caminhante provavelmente descobriu ao acordar na cordilheira de Skjoldungen, na Groenlândia. Foto de Andy Mann Nat Geo Image Collection
Algumas pessoas praticamente pulam da cama pela manhã, enquanto outras precisam se arrastar para fora das cobertas para se levantar. Se você olha para as pessoas matutinas com inveja, será que há algo que a ciência diz que pode facilitar o seu despertar?

Todas as manhãs, seu cérebro precisa fazer a transição do sono para a vigília. "Demora um pouco para o cérebro voltar a funcionar depois de acordarmos", afirma Andrew McHill, diretor do Laboratório de Sono, Cronobiologia e Saúde da Oregon Health and Science University, nos Estados Unidos. Enquanto seu cérebro está sendo “inicializado”, você pode ter uma sensação confusa e nebulosa.

Conhecida como "inércia do sono" ou "embriaguez do sono", essa sensação é perfeitamente normal e geralmente dura de 20 a 30 minutos depois que acordamos, explica McHill. Mas se durar mais do que isso, pode ser por vários motivos, diz o estudioso, incluindo sono insuficiente ou ruim, a fase do sono em que você estava quando acordou ou até mesmo um distúrbio do sono.

A National Geographic conversou com especialistas sobre o que fazer com a sonolência matinal. Aqui estão algumas coisas que você pode fazer para acordar se sentindo melhor – ou pelo menos desenvolver um relacionamento melhor com seu despertador.

Mantenha um horário de sono consistente - e durma o suficiente

Embora ele reconheça que é mais fácil falar do que fazer, McHill diz que a melhor maneira de se sentir menos grogue pela manhã é dormir o suficiente. Embora os especialistas em sono geralmente recomendem entre sete e nove horas de sono, a quantidade de sono necessária pode variar de pessoa para pessoa.

Como regra geral, Helen Burgess, professora de psiquiatria e codiretora do Laboratório de Pesquisa do Sono e Circadiano da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, recomenda dormir o suficiente para que você regularmente acorde antes do despertador.

Os especialistas também dizem que a consistência é fundamental. Ir para a cama e levantar-se no mesmo horário todos os dias, mesmo nos fins de semana, pode ajudá-lo a acordar e adormecer mais facilmente.

"Nosso sistema circadiano está constantemente tentando prever as mudanças regulares que ocorrem no dia de 24 horas para otimizar nossa fisiologia da melhor forma possível", diz Burgess. Por exemplo, antes de acordar, seu corpo se prepara para enfrentar o dia produzindo o cortisol, hormônio do estresse e do estado de alerta, e outros hormônios. Se sua programação de sono muda constantemente, "é mais difícil para o sistema circadiano prever quando você vai acordar".

Vá para a cama na hora certa

O horário em que você vai para a cama também é importante. Mas o problema é que isso também é diferente para cada pessoa.

As pesquisas sobre o sono normalmente classificam as pessoas em duas categorias, chamadas de cronotipos: notívagos e madrugadores. Os noturnos preferem dormir e acordar mais tarde, enquanto os madrugadores preferem dormir e acordar cedo. Pesquisas recentes mostram que esse binário é mais um espectro, e é possível que as pessoas se encontrem em algum ponto intermediário.

Nossa sociedade adora madrugar e, por isso, você pode ter sido inundado com conselhos para começar o dia mais cedo. E as evidências sugerem que acordar cedo está relacionado a um melhor humor e desempenho no trabalho. Um estudo de 2021 mostrou que programar o despertador uma hora mais cedo pode aliviar os sintomas depressivos. Enquanto isso, outros estudos correlacionam as tendências das pessoas noturnas a transtornos de humor e outras doenças.

Mas se as pessoas noturnas devem tentar mudar seus relógios circadianos é uma fonte de controvérsia no campo do sono. Burgess explica que a saúde precária dos notívagos pode não se deve aos seus padrões naturais de sono, mas ao fato de terem de sacrificar o sono para cumprir obrigações sociais ou de trabalho em um mundo projetado para quem acorda cedo.

Também há pouco que possamos fazer em relação à nossa preferência natural de quando ir para a cama, explica Molly Atwood, professora assistente de psiquiatria e ciências comportamentais da Universidade Johns Hopkins. Nossos cronotipos são genéticos e estão arraigados em nós mesmos em nível celular, diz ela.

É por isso que Atwood recomenda ouvir seu corpo – e não tentar mudar seu cronotipo se puder evitar. "Há cada vez mais evidências de que dormir em um horário incompatível com seu corpo pode estar relacionado a problemas de saúde física", afirma ela.

Se você precisar mudar seu cronotipo para se adequar melhor ao seu estilo de vida, Burgess sugere que o faça lentamente, mudando no máximo 15 minutos por dia. "A pior coisa que você pode fazer é começar a acordar uma hora ou mais cedo de repente", diz a professora.

Luz pela manhã, não à noite

Nossos cérebros desenvolveram um sistema para controlar a sonolência e o estado de alerta em um ciclo de 24 horas que se baseia principalmente na luz. Esse ciclo circadiano é supervisionado pelo núcleo supraquiasmático (SCN), uma rede de neurônios no hipotálamo, uma das áreas mais antigas do cérebro. As células do SCN são sensíveis à luz; elas iniciam a produção do hormônio melatonina, que regula o sono, quando o ambiente está escuro, e a desligam quando há luz.

Estudos mostram que a luz é vital para estabelecer ritmos circadianos consistentes e saudáveis. A luz da manhã pode aumentar o estado de alerta e ser um antidepressivo bastante eficaz. "É um forte sinal para seu sistema circadiano", diz Burgess. "É provavelmente a luz mais benéfica que recebemos durante o dia."

À noite, no entanto, a luz pode confundir nossos sistemas circadianos, dificultando o adormecimento. É por isso que os especialistas em sono sugerem deixar o celular de lado e apagar as luzes à noite. Há evidências de que os cronotipos mais tardios são mais sensíveis à luz artificial, portanto, as tendências noturnas de uma coruja podem ter a ver tanto com seu ambiente de luz quanto com sua genética.

Pare de usar o botão “soneca” do despertador e acorde mais suavemente

Confiar demais no botão “soneca” do seu despertador para dormir um pouco mais pode fazer com que você se sinta pior pela manhã, dizem os especialistas. Atwood explica que a soneca causa algo chamado fragmentação do sono.

Durante um sono saudável, a pessoa passa por vários estágios do sono, incluindo vários estágios de sono não REM, que inclui o sono profundo ou de ondas lentas, e o sono REM, durante o qual ocorre o sonho. Os despertares frequentes podem interromper o ciclo do sono, levando à fragmentação do sono e causando exaustão e desempenho cognitivo ruim no final do dia.

Seu estágio de sono também desempenha um papel importante. McHill explica que ser acordado durante o sono profundo pode causar mais inércia do que ser acordado durante o sono REM.

Em vez disso, usar um alarme que o acorde gradualmente pode ajudá-lo a se sentir melhor pela manhã. Uma alternativa que pode ajudar é um despertador à base de luz que fica cada vez mais brilhante.

Embora provavelmente não substitua a luz do sol, alguns estudos mostram que a luz artificial pela manhã pode melhorar o humor e reduzir a inércia do sono. Portanto, as pessoas cujos quartos recebem pouca luz solar pela manhã podem se beneficiar da suplementação da exposição à luz matinal com um despertador leve.

Exercite-se e fique longe de álcool e cafeína

Há também algumas mudanças no estilo de vida que você pode fazer para se sentir melhor pela manhã.

"O exercício físico é uma ótima maneira de melhorar o sono", diz Burgess. Os exercícios melhoram o sono reparador em que caímos periodicamente durante a noite, chamado de sono de ondas lentas, explica ela, o que pode ajudá-lo a se sentir mais descansado ao acordar no dia seguinte. Há algumas evidências de que os exercícios podem ajudar as pessoas a adormecer mais rapidamente e até mesmo combater a insônia.

No entanto, os especialistas alertam para não exagerar logo antes de dormir, pois exercícios mais pesados do que o normal à noite podem causar insônia. "Dependendo do exercício, se for um trabalho cardiovascular intenso ou algo do gênero, o corpo pode demorar um pouco para se acalmar depois disso", diz Burgess.

Infelizmente, para muitas pessoas que não conseguem imaginar uma manhã sem café, uma xícara de café pode interromper o tão importante sono de ondas lentas – "até mesmo uma xícara de café básico pela manhã, por volta das 7h", diz Burgess. Ela reconhece que é improvável que as pessoas abandonem suas bebidas cafeinadas, por isso sugere que parem de ingerir cafeína por volta do meio-dia.

Evitar o álcool também pode ajudá-lo a dormir melhor. Estudos demonstram que o álcool pode ajudá-lo a adormecer, mas o sono que você terá provavelmente será de qualidade inferior. "O álcool é o principal auxílio para dormir", diz Burgess. "Mas ele interromperá seu sono mais tarde, portanto, não é bom."

O resultado final

Se estiver dormindo o suficiente e ainda se sentir cansado, talvez valha a pena visitar um especialista em sono para descartar ou não um distúrbio do sono, diz Atwood. "Há muitos de nós por aí e temos tratamentos bastante eficazes para ajudá-lo a ter um sono de melhor qualidade ou para ajudá-lo a se sentir mais alerta pela manhã."






O Presidente Lula recebeu o título de Doutor Honoris Causa em Desenvolvimento Internacional e Sul Global da Universidade Nacional da Malásia (UKM)



Em 25 de outubro de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu o título de Doutor Honoris Causa em Desenvolvimento Internacional e Sul Global da Universidade Nacional da Malásia (UKM), em Kuala Lumpur. A honraria é um reconhecimento à sua trajetória política e atuação em prol da inclusão social, combate à fome e cooperação internacional.

O que é: Doutor Honoris Causa é um título honorífico concedido por uma universidade a alguém que se destacou em sua área.

Quando: A cerimônia ocorreu em 25 de outubro de 2025.

Onde: Foi na capital da Malásia, Kuala Lumpur.

Por quê: O título foi concedido pela Universidade Nacional da Malásia (UKM) em reconhecimento à sua trajetória política, que inclui esforços pela inclusão social, combate à fome e cooperação internacional.