8 séries coreanas que colocam Hollywood no chinelo

 







O mundo e o roubo do desejo do Céu : uma reflexão sobre o que realmente buscamos


 

Todos nós, em algum momento da vida, buscamos algo maior. Um sentido mais profundo, uma paz que não dependa das circunstâncias, um amor que nos preencha. Alguns chamam isso de Céu. Outros, de plenitude, verdade, paz interior, sentido, ou simplesmente de um lugar de pertencimento. O nome pode variar, mas o desejo por esse “algo a mais” é universal e profundamente humano.

No entanto, o ritmo do mundo moderno — apressado, barulhento, ansioso e superficial — tem nos afastado dessa busca essencial. Vivemos correndo atrás de metas, validações e conquistas externas... e, aos poucos, sem perceber, vamos perdendo o desejo pelo que realmente importa.

Será que ainda desejamos o Céu?

E aqui, por “Céu”, não falamos apenas de uma realidade espiritual futura, mas de uma vida mais significativa, com mais amor, presença, conexão interior e abertura ao outro. Esse desejo está sendo minado — muitas vezes de maneira sutil — como quem troca um tesouro por moedas de brilho passageiro.

Renúncia : Escolher o Essencial

Nos relatos evangélicos, Jesus falou sobre o “Reino dos Céus” — não apenas como um destino após a morte, mas como uma maneira nova de viver o presente. Uma forma de ser mais sensível, mais livre, mais verdadeiro.

Essa proposta inclui a ideia de renúncia, que aqui não deve ser entendida como negação da vida ou repressão do desejo, mas como a escolha consciente do que é essencial. Trata-se de abrir mão daquilo que nos prende ou fere, para abraçar aquilo que nos dá vida de verdade.
“Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e siga-me”. (Mt 16,24)
Esse é um convite radical. Em um tempo em que tudo nos chama para fora — para parecer, vencer, conquistar — essa proposta nos chama para dentro: para amar, servir, perdoar, partilhar, viver com autenticidade.

Mas muitos ainda preferem negociar com o mistério da vida: acumulam tudo o que o mundo oferece, como se pudessem resolver suas pendências espirituais no final, com palavras soltas de arrependimento. Como se o amor fosse um contrato assinado às pressas e não uma construção diária.

O mundo nos rouba o desejo do Céu quando:

Nos convence de que sucesso e aparência valem mais que coerência e verdade;

Nos afasta do silêncio, da escuta interior, da presença;

Nos aprisiona na produtividade e esvazia nossa alma de sentido;

Nos separa dos outros, em vez de nos unir em compaixão e solidariedade.

Mas há outros caminhos...

Ao longo da história, sábios e mestres — espirituais ou não — nos apontaram uma direção mais verdadeira:

Silêncio e interioridade: A escuta profunda nos reconecta ao essencial.

Amor concreto: O cuidado pelos pequenos, esquecidos e simples é onde a vida floresce.

Partilha: No ato de repartir, manifesta-se a abundância e o sentido.

Autenticidade: Não basta parecer bom — é preciso ser inteiro e verdadeiro.
“O Reino de Deus está dentro de vós”. (Lc 17,21)
E hoje, em meio ao barulho do mundo... Você ainda sente o desejo de algo maior?

As suas escolhas refletem o que você acredita — ou o que esperam de você?

O que você tem buscado com mais intensidade: resultados ou significado?

Como reavivar esse desejo essencial?

Reserve alguns minutos por dia para o silêncio. Escute o que há dentro.

Esteja com os outros com presença e empatia, não apenas com pressa e distração.

Pergunte-se com sinceridade: “Estou vivendo como quem ama?”

Leia algo que nutra sua alma, e não apenas sua mente.

Reencante-se com o simples: um abraço, um pôr do sol, um silêncio partilhado.Porque o Céu — ou como você quiser chamar essa plenitude — começa aqui.

Na forma como olhamos, tocamos, escutamos, nos relacionamos e escolhemos.

Não se trata de uma religiosidade superficial, mas de uma espiritualidade vivida.

Não é sobre fugir do mundo, mas de habitar nele com mais verdade, mais amor e mais presença.

Se essa reflexão tocou algo em você, compartilhe com alguém que também sente que está perdendo de vista o que realmente importa.

Vamos juntos relembrar que o essencial ainda vive em nós — e que o Céu é, antes de tudo, um desejo que se cultiva em cada gesto humano, simples e sincero.


Um Sonhador, Caminhando com Francisco : Paulo Roberto Savaris é autor dos eBooks: Caminho de Francisco, Entre o Céu e o Silêncio e o Segredo da Simplicidade Franciscana, na Amazon, Série Descubra Caminhando com Francisco e do Blog Caminhando com Francisco, dedicado à educação, à escrita inspirada na espiritualidade e nos valores de simplicidade e amor ao próximo.




Como as Democracias morrem !

 







@cassiotrashart EUA É O LIXO DO MUNDO! #trump #eua #brasil #maismedicos #politicabrasil #bolsonarismo #lula ♬ som original - Cassio Trashart

Deixe a vida fluir



"O rio atinge seus objetivos, porque aprendeu a contornar obstáculos". LAO TZU.
Esta frase resume, de modo simples, um dos mais importantes aprendizados da existência: a capacidade de persistir na conquista de nossos objetivos, ainda que o caminho para alcançá-los seja difícil.

Contornar os obstáculos exige estratégia, autocontrole e paciência, pois não se trata de enfrentamento ou qualquer outra forma de esforço, mas sim de desenvolver rotas alternativas, que nos levem ao objetivo inicial.

A inteligência que necessitamos utilizar nesse processo, não é, como geralmente se imagina, aquela oriunda da razão. Trata-se da inteligência que tem como fonte a intuição, também denominada a voz do coração. Para muitos, isto soa como algo meramente sentimental e, portanto, passível de desconfiança, já que os sentimentos fogem ao nosso controle.

A voz do coração é a expressão daquela dimensão do ser conhecida como Presença. Nela está contida toda a sabedoria do Universo, da qual somos uma ínfima expressão.

Por essa razão, é fundamental que confiemos nesse poder que reside dentro de nós e nos deixemos guiar por ele, nos momentos mais críticos da vida. Somente agindo assim seremos capazes de contornar os obstáculos que nos separam de nossas metas, sem nos deixarmos dominar pelo pessimismo ou a desesperança.

A arte de contornar exige flexibilidade e o abandono de toda e qualquer forma de rigidez, sem o que se torna impossível nos adaptarmos, a cada momento, ao que a vida apresenta.

Fluir é a mais perfeita definição desse processo, pois nos remete à imagem da água do rio, que corre para chegar ao seu destino sem jamais modificar sua essência.


Elisabeth Cavalcante é Taróloga, Astróloga, Consultora de I Ching e Terapeuta Floral. Atende em São Paulo e para agendar uma consulta, envie um email. Conheça o I-Ching e Visite o Site do Autor






Aos Jornalistas e Correspondentes de Guerra minha admiração, respeito e homenagem!



Para ler clique nos links abaixo :




Brasil condena ataque de Israel a jornalistas na Faixa de Gaza



Texto abaixo retirado da Internet e compilado por IA

Jornalistas e correspondentes de guerra são profissionais que relatam eventos em zonas de conflito, fornecendo informações sobre guerras e crises humanitárias. Eles investigam, documentam e transmitem notícias em tempo real, muitas vezes enfrentando riscos significativos.

Responsabilidades e atividades

Cobertura de conflitos:

Relatam sobre batalhas, condições de vida da população civil, consequências humanitárias e políticas da guerra, e esforços de ajuda internacional.

Investigação e coleta de informações:

Buscam informações sobre a situação local, entrevistam pessoas envolvidas e coletam vídeos e fotos.

Transmissão de notícias:

Enviando relatos, imagens e vídeos para veículos de comunicação, como TV, rádio, jornais e internet.

Comunicação em tempo real:

Transmitindo informações durante crises, muitas vezes sob condições perigosas.

Riscos e desafios

Perigo físico:

Jornalistas e correspondentes de guerra estão expostos a riscos como violência, ataques, minas terrestres e outros perigos relacionados ao conflito.

Pressão psicológica:

Lidar com situações traumáticas e relatar eventos violentos pode ter um impacto significativo na saúde mental.

Restrições de acesso e segurança:

Acesso limitado a áreas de conflito e medidas de segurança podem dificultar a cobertura jornalística.

Importância

Informação e conscientização:

Fornecem informações cruciais sobre conflitos, permitindo que o público compreenda a situação e suas consequências.

Responsabilização:

Ao relatar os eventos, ajudam a responsabilizar os envolvidos e a promover a transparência.

Documentação histórica:

Deixam um registro importante sobre os conflitos para futuras análises e aprendizado.

Correspondentes na Guerra do Vietnã:

Jornalistas como José Hamilton Ribeiro relataram os horrores da guerra, enfrentando perigos como minas terrestres.

Cobertura da guerra em Gaza:

Jornalistas da Al Jazeera e outros veículos relatam os conflitos, enfrentando a morte e a violência. 186 jornalistas foram mortos desde o início da guerra, há quase dois anos.

Jornalistas na Guerra da Ucrânia:

Jornalistas estrangeiros, como os da Fox News, cobriram o conflito, enfrentando perdas e ferimentos.

Notáveis correspondentes de guerra:

Alguns deles tornaram-se escritores de ficção levados por suas experiências, incluindo Davis, Crane e Hemingway.





Robert King Beach - cobriu a guerra hispano-americana







André Liohn - Fotógrafo de Guerra brasileiro






















Michael Herr - correspondente no Vietnam que mais tarde escreveu suas memórias "Dispatches"

Marguerite Higgins - abriu o caminho para a correspondente feminina














Arturo Pérez-Reverte, trabalhou para o jornal Pueblo e a TVE espanhola. Cobriu a Guerra da Bósnia entre outras.




Ernie Pyle, correspondente na II Guerra Mundial, Prêmio Pulitzer de 1944





Joe Rosenthal, recebeu o Prêmio Pulitzer por sua fotografia na II Guerra Mundial "O Hasteamento da Bandeira em Iwo Jima"




Sydney Schanberg, suas experiências no Cambodja durante a Guerra do Vietnam foram dramatizadas no filme The Killing Fields















Pedro Luis ou "Pepe-Louis" - foi correspondente de guerra na Catalunha, no longo período em que a República Catalã lutava pela sua independência. Foi um visionário e vanguardista do jornalismo de guerra, sendo conhecido no meio por ter criado a aproximação de "pé em pé". Apesar do seu tamanho, este jornalista primava pela discrição - raramente era avistado.






O testamento de Anas Al Sharif, jornalista da Al Jazeera assassinado por Israel em Gaza

 

O correspondente da Al Jazeera, Anas Al Sharif, deixou uma mensagem poderosa antes de ser assassinado pelas forças israelenses, na noite de domingo, 10 de agosto de 2025.

Ele foi morto com mais quatro colegas num ataque aéreo israelense. Israel o acusou, sem provas, de ser membro da ala militar do Hamas.

O testamento, escrito em abril ano e publicado nas redes sociais de sua equipe, revela a coragem, o compromisso e a paixão do jornalista com sua causa, e sua missão de dar voz ao sofrimento do povo palestino. Al Sharif sabia que sua vida estava em risco, mas manteve-se firme no propósito de ser a voz inabalável de seu povo.

A seguir, a íntegra do testamento, como publicado em sua conta no X:
"Esta é a minha vontade e a minha mensagem final. Se estas palavras chegarem até vocês, saibam que Israel conseguiu me matar e silenciar minha voz.

Primeiramente, que a paz esteja com vocês e a misericórdia e as bênçãos de Alá. Alá sabe que me esforcei ao máximo e dediquei toda a minha força para ser um apoio e uma voz para o meu povo, desde que abri meus olhos para a vida nos becos e ruas do campo de refugiados de Jabalia. 

Minha esperança era que Alá prolongasse minha vida para que eu pudesse retornar com minha família e entes queridos à nossa cidade original, Asqalan (Al-Majdal), ocupada. Mas a vontade de Alá veio primeiro, e Seu decreto é final.

Vivi a dor em todos os seus detalhes, experimentei o sofrimento e a perda muitas vezes, mas nunca hesitei em transmitir a verdade como ela é, sem distorção ou falsificação – para que Alá possa testemunhar contra aqueles que permaneceram em silêncio, aqueles que aceitaram nossa matança, aqueles que sufocaram nossa respiração e cujos corações não se comovem com os restos mortais dispersos de nossas crianças e mulheres, sem fazer nada para impedir o massacre que nosso povo enfrenta há mais de um ano e meio.

Confio a vocês a Palestina – a joia da coroa do mundo muçulmano, o coração de cada pessoa livre neste mundo.

Confio a vocês seu povo, suas crianças injustiçadas e inocentes que nunca tiveram tempo para sonhar ou viver em segurança e paz. Seus corpos puros foram esmagados por milhares de toneladas de bombas e mísseis israelenses, dilacerados e espalhados pelos muros.

Peço a vocês que não deixem que as correntes os silenciem, nem que as fronteiras os impeçam. Sejam pontes para a libertação da terra e de seu povo, até que o sol da dignidade e da liberdade nasça sobre nossa pátria roubada.

Confio a vocês o cuidado da minha família. Confio a vocês minha amada filha Sham, a luz dos meus olhos, a quem nunca tive a chance de ver crescer como sonhei.

Confio a vocês meu querido filho Salah, a quem eu desejava apoiar e acompanhar pela vida até que ele se tornasse forte o suficiente para carregar meu fardo e continuar a missão.

Confio-lhes minha amada mãe, cujas orações abençoadas me trouxeram até onde estou, cujas súplicas foram minha fortaleza e cuja luz guiou meu caminho. Rogo a Alá que lhe conceda força e a recompense em meu nome com a melhor das recompensas.

Também confio a vocês minha companheira de longa data, minha amada esposa, Umm Salah (Bayan), de quem a guerra me separou por muitos dias e meses. Mesmo assim, ela permaneceu fiel ao nosso vínculo, firme como o tronco de uma oliveira que não se curva — paciente, confiando em Alá e assumindo a responsabilidade na minha ausência com toda a sua força e fé.

Peço-lhes que estejam ao lado deles, que sejam seu apoio diante de Alá Todo-Poderoso.

Se eu morrer, morrerei firme em meus princípios. Testifico diante de Alá que estou satisfeito com Seu decreto, certo de encontrá-Lo e seguro de que o que está com Alá é melhor e eterno.

Ó Alá, aceite-me entre os mártires, perdoe meus pecados passados e futuros e faça do meu sangue uma luz que ilumine o caminho de liberdade para o meu povo e minha família.

Perdoem-me se falhei e orem por mim com misericórdia, pois cumpri minha promessa e nunca a mudei ou a traí.

Não se esqueçam de Gaza… E não se esqueçam de mim em suas sinceras orações por perdão e aceitação.”

Anas Jamal Al-Sharif
06/04/2025







"Lula e os Brics contra o Império das Tarifas" : anime põe Trump e Bolsonaro como vilões e viraliza

 


@edukrieger_ Ô Magnitsky #Paródia #Música #Humor #Madalena #IvanLins ♬ som original - edukrieger_

@reporteroliviayang Trump Aumentou as Tarifas para o Brasil para 50%, Será que o Brasil pisou no Calo de Trump? Por que o Brasil virou o alvo? #trump #impostos ♬ 原聲 - Reporter Olivia

@ptsaopaulo

🚨 A verdade sobre a taxação do Trump contra o Brasil! Os EUA nunca respeitaram nossa soberania — querem manter o povo brasileiro de joelhos, explorado e dependente. Mas o governo Lula não se curva! Com coragem e compromisso, enfrenta os interesses estrangeiros, defende nosso país e fortalece quem mais precisa. É luta contra a miséria e por um Brasil soberano! 🎥 Assista agora o vídeo da Bia Lula e entenda o que eles não querem que você saiba.

♬ som original - PT São Paulo

@transcendentepolitico O mundo quer ajudar o Brasil. 300 novos mercados são abertos em meio às tarifas de Trump. #economia #geopolítica #tarifas #internacional #agropecuaria #ASEAN ♬ som original - Transcendente

@canaluol 🗣️UOL News: o economista Marcos Lisboa comentou sobre a repercussão mundial após o anúncio de tarifas de 50% contra o Brasil pelo presidente americano Donald Trump 📌De segunda a sexta, ao vivo, às 10h e às 17h, no Canal UOL e no YouTube do UOL #canaluol #fy #reels #uol #uolnews #lula #bolsonaro #trump ♬ som original - canaluol

Simplesmente Pai




Ser pai é, acima de tudo, não esperar recompensas.

Mas ficar feliz caso e quando cheguem.

É saber fazer o necessário por cima e por dentro da incompreensão.

É aprender a tolerância com os demais e exercitar a dura intolerância (mas compreensão) com os próprios erros.

Ser pai é aprender errando, a hora de falar e de calar.

É contentar-se em ser reserva, coadjuvante, deixado para depois.

Mas jamais calar no momento preciso.

É ter a coragem de ir adiante, tanto para a vida quanto para a morte.

É viver as fraquezas que depois corrigirá no filho, fazendo-se forte em nome dele e de tudo o que terá de viver para compreender e enfrentar.

Ser pai é aprender a ser contestado mesmo quando no auge da lucidez.
É esperar.

É saber que experiência só adianta para quem a tem, e só se tem vivendo.

Portanto, é aguentar a dor de ver os filhos passarem pelos sofrimentos necessários, buscando protegê-los sem que percebam, para que consigam descobrir os próprios caminhos.

Dirigir sem demonstrar.

É ver dor, sofrimento, vício, queda e tocaia, jamais transferindo aos filhos o que, a alma, lhe corrói.

Ser pai é ser bom sem ser fraco.

É jamais transferir aos filhos a quota de sua imperfeição, o seu lado fraco, desvalido e órfão.

Ser pai é aprender a ser ultrapassado, mesmo lutando para se renovar.

É compreender sem demonstrar, e esperar o tempo de colher, ainda que não seja em vida.

Ser pai é aprender a sufocar a necessidade de afago e compreensão.

Mas ir às lágrimas quando chegam.

Ser pai é saber ir-se apagando à medida em que mais nítido se faz na personalidade do filho, sempre como influência, jamais como imposição.

É saber ser herói na infância, exemplo na juventude e amizade na idade adulta do filho.

É saber brincar e zangar-se.

É formar sem modelar, ajudar sem cobrar, ensinar sem o demonstrar, sofrer sem contagiar, amar sem receber.

Ser pai é saber receber raiva, incompreensão, antagonismo, atraso mental, inveja, projeção de sentimentos negativos, ódios passageiros, revolta, desilusão e a tudo responder com capacidade de prosseguir sem ofender; de insistir sem mediação, certeza, porto, balanço, arrimo, ponte, mão que abre a gaiola, amor que não prende, fundamento, enigma, pacificação.

Ser pai é atingir o máximo de angústia no máximo de silêncio.

O máximo de convivência no máximo de solidão.

É, enfim, colher a vitória exatamente quando percebe que o filho a quem ajudou a crescer já, dele, não necessita para viver.

É quem se anula na obra que realizou e sorri, sereno, por tudo haver feito para deixar de ser importante.





As razões da prisão ... e da futura condenação

 


@hevelin.agostinelli Não dá pra considerar o bolsonarismo um braço normal da política. É triste ver no que se transformou a política de brasileira e é terrível imaginar com o quê estamos lidando. #bolsonarismo #carlazambelli #prisao #italia #icl #crimes #direita ♬ som original - Hevelin Agostinelli

@cassiotrashart DEUS, PÁTRIA E FAMÍLIA? ENTÃO POR QUE VOCÊ APOIA O BOLSONARO? #bolsonaro #bolsonarismo #eduardobolsonaro #politica #donaldtrump #lula ♬ som original - Cassio Trashart