Fernando Haddad Prefeito de São Paulo


HADDAD PREFEITO "MISSÃO IMPOSSÍVEL" CUMPRIDA

:



ELEIÇÕES DE 2012

O GRANDE VITORIOSO LULA

Venceu:

O Câncer

O P.IG - Partido da imprensa Golpista

O P.STF - Partido do Supremo

O P.MPF - Patido do Ministério Público Federal

O PSDB de FHC e SERRA

O DEMo

O PPS  e outras letrinhas.


 Postado no blog A Justiceira de Esquerda em 28/10/2012


Sorrir faz bem !



E no STF... o Joaquim mostra o tamanho do seu martelinho



Joaquim Barbosa mostra o tamanho do seu martelo por Aroeira no Humor Político 580x356 Joaquim Barbosa mostra o tamanho do seu martelo a mensaleiros












Feliz...


Recados Grandes


Felicidade realista

Martha Medeiros

De norte a sul, de leste a oeste, todo mundo quer ser feliz. Não é tarefa das mais fáceis. 

A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.

Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.



Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor?

Ah, o amor… não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando.

Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo.

Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.



É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista.

Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade.

Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.

Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. 

E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.

Caçamba de piscina

Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável.

Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno.

Olhe para o relógio: hora de acordar.

É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente.

A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio.

Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se.

Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. 



Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.


No afã de condenar, Joaquim Barbosa ignora Código Penal


Para ele, o que vale agora é a culpa presumida. Com a decisão do Supremo, a autoridade moral do tribunal vaporiza-se. 

  

 CARLOS LOPES


O afã do ministro Barbosa era tanto, para condenar os réus, que na terça-feira esqueceu-se de que, exceto quando se está numa monarquia ou ditadura absolutas, não é possível condenar alguém a uma pena que não esteja prevista no Código Penal. Em Espanha, na década de 30 do século passado, Franco estabeleceu – evidentemente, contra a lei – que, nas condenações à morte, os pedidos de clemência não poderiam ser apreciados antes da execução da pena. Porém, Barbosa não tem as tropas de Hitler e Mussolini para sustentar sua propensão de colocar-se acima do Código Penal (e, aliás, da Constituição)...

Por isso, foi de um ridículo atroz. Mas a isso chegou a histeria, subproduto inevitável da submissão a um torpe esquema, de resto golpista até os cueiros.

Já se sabe há muito, a histeria é uma manifestação de impotência, nesse caso auto-infligida por ilusão de que os refletores da mídia serão eternos - quando nem mesmo essa mídia golpista é eterna. Menos ainda, os seus refletores.

Longe de ser uma demonstração de sua ignorância – o que, provavelmente, também é – o festival de erros fornecido por Barbosa ao público, mostrou, sem pundonor algum, o espírito que presidiu ao julgamento da Ação Penal nº 470 (AP 470): o desprezo pelas leis, a começar pela Constituição, o desrespeito aos mínimos procedimentos civilizados do que se chama Justiça – por exemplo, a dispensa de provas para condenar alguém – e a parcialidade, o partidarismo e a raivosa perseguição política, no mesmo nível, infinitamente baixo, das teorias nazistas a que se recorreu (e só podia ser a elas) para consumar esse aborto jurídico e moral.

Se o leitor não gosta do José Dirceu ou do José Genoino – ou do PT -, isso não tem a menor importância: nem por isso, certamente, será a favor de um esbulho. Basta colocar-se no lugar deles. Como escreveu Martin Luther King em sua Carta da Prisão de Birmingham, "a injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em todos os lugares" ("injustice anywhere is a threat to justice everywhere").

Um dos perpetradores, o sr. Ayres de Britto, nada menos que o presidente do STF, declarou, há dias, que as condenações lhe deixavam com um "gosto amargo na boca. Gosto de jiló, mandioca roxa, berinjela crua".

Ninguém que esteja fazendo justiça sente-se com uma mandioca roxa na boca – muito menos uma berinjela crua ou um jiló. Mas, é forçoso reconhecer, há quem goste de um jiló – quem sabe se de uma mandioca roxa ou de uma berinjela crua? Mas, seja como for, esse não é o gosto da justiça...

Alexis de Tocqueville, o historiador francês do século XIX, escreveu - se não nos falha a memória, em seu livro sobre o sistema penitenciário dos EUA - que "o grande objetivo da Justiça é substituir a ideia da violência pelo Direito".

Parece tão óbvio que somente agora, diante dessa substituição do Direito pela violência, percebemos que a frase de Tocqueville é algo mais profunda do que até então havíamos considerado. Pelo menos, não é uma banalidade. Realmente, não é por acaso que o fascismo jamais conseguiu conviver com o Direito, exceto com suas caricaturas e simulacros horrendos – e, aliás, a rigor, nem com estes.

Sem dúvida, os que desempenharam esse lastimável papel ganharam alguns editoriais, o mais das vezes de um nazismo meia-tigela - porque sem força para se impor sobre a nação. Naturalmente, não existem odes escritas em homenagem a Pilatos. Mas, antes não tivessem ganho nem esses editoriais: acabaram por obter um documento próprio para a sua execração pública – e histórica. O que pensará um descendente, ao saber que o grande apoio que seu antepassado angariou foi o de um certo Cabeção, que exibe seus dotes amestrados no canil - quer dizer, no órgão oficial - da quadrilha Cachoeira?
Antes a morte do que tal notoriedade.

No entanto, é inevitável que os atentados à democracia – ao povo e a seus interesses – tenham esse fim.

Os integrantes do STF que colocaram sua instituição nessa triste situação que arquem com as consequências. A única força que o Supremo tinha era a sua autoridade moral – isto é, nas palavras de Rui Barbosa, a de ser o "guardião das leis", o tribunal máximo que garantia a aplicação das leis. Sua autoridade provinha, exatamente, da lei e de sua fidelidade a ela. Nas palavras de um dos ministros que mais honraram o Supremo, Evandro Lins e Silva, citando outro (Pedro Lessa, que foi, precisamente, o primeiro negro na história do STF):

"O grande Ministro Pedro Lessa já estigmatizara a figura do ‘juiz legislador’, não prevista ‘pelos que organizaram e limitaram os nossos poderes políticos’. (....) Em nosso sistema, a fonte primária do direito é sempre a lei, emanada do Poder Legislativo, para isso eleito pelo povo diretamente. Os juízes não têm legitimidade democrática para criar o direito, porque o povo não lhes delegou esse poder. A sua função precípua, na organização estatal, é a de funcionar como árbitros supremos dos conflitos de interesse na aplicação da lei" (Evandro Lins e Silva, "Crime de hermenêutica e súmula vinculante", Consulex nº 5, 1997).

Se a figura do "juiz legislador" é um estigma desde os tempos de Pedro Lessa (ministro do STF de 1907 a 1921), pior ainda o "juiz executor" - aquele que serve aos poderosos no delírio de que está exercendo algo parecido com uma ditadura judicial. Cícero tinha razão ao dizer que "um juiz iníquo é pior do que um carrasco".

O problema é que, se a maioria atual dos membros do STF desbarata a própria fonte do que até então constituía a sua autoridade, quem respeitará essa autoridade? Em toda a História, a obrigação dos homens e mulheres decentes sempre foi a de não coonestar e não se submeter à iniquidade e à injustiça.


Postado no blog A Justiceira de Esquerda em 27/10/2012

Nota 
Iníquo é o mesmo que Injusto.


Zé de Abreu reafirma apoio a Haddad




O mundo é nossa casa







A voz deste documentário é de Gleen Close


Não espere... Mas não espere mesmo!






Saul Brandalise Jr.

Um dos maiores problemas com o qual o ser humano pode conviver é a busca de aprovação pela família ou sociedade. 

Provavelmente este sentimento tem origem na maneira como criamos e "levamos" a nossa atual vida. 

Eventualmente calcada em princípios absurdamente ultrapassados e, portanto, com padrões equivocados para a nossa individualidade e para o momento presente.

Antes era fácil convencer as pessoas através de livros, palavras de comando que gerassem medo. 

Agora temos acesso a imagens instantâneas. É só acessar o computador e saber interpretar as pesquisas.

A afirmação precisa ter conteúdo que possa ser absorvido pelas mentes sedentas de saber. Estamos na era do conhecimento e da velocidade da informação. 

Porém, é mais fácil seguir. Para que isso aconteça, basta somente ir atrás. É muito mais complicado orientar-se pelas nossas verdades. Não há mais desculpas.

Sabe-se que o Universo existe há BILHÕES de anos e que suas dimensões são absurdas e incomensuravelmente grandes.

Assim, não espere. Vá à luta. 

Busquemos conhecer as verdades efetivas, as que estão ao nosso redor e no Universo. Procuremos cultura e conhecimento. 

Evite seguir. Evite comprar aprovação. Evite fazer-se de vítima. Evite só saber. Evite ter medo. Aplique o seu conhecimento e tenha atitudes. 

Portanto:

Não espere que as coisas aconteçam pela ajuda que um super ser irá lhe proporcionar. Isso é engano. É confundir energia com paternidade.

Não espere que por toda a sua vida papai e mamãe estejam lhe protegendo e fazendo aquilo que compete a você fazer. Isso, esta espera por ajuda, chama-se resultado de adestramento... 

Não espere que as pessoas à sua volta vejam o seu desempenho no momento e na hora que você mais precisa que isso aconteça. 

Os que vivem em sua volta, na maioria das vezes, gostam de você do jeito que é bom para eles. Poucos sabem entender que cada um tem o seu caminhar e a sua forma de enxergar a vida.

Não espere que as suas verdades, conquistadas com muito esforço, sirvam também para os demais. 

O processo de aprendizado é individual.

Não espere que o óbvio seja companheiro de todas as suas verdades. Só você vê o mundo da sua maneira. Ninguém trilhou o mesmo caminho que você. 

Não espere que, depois de viver junto com alguém, as coisas possam ficar melhores. Não, não ficam. 

As pessoas vêm até nós com suas virtudes e seus defeitos. Ninguém consegue ser o que nós esperamos que seja. Por um minuto até pode, mas o dia inteiro não será possível. 

Ou você aceita a pessoa como ela é ou irá ter problemas de relacionamento. 

Não espere que um dia a pessoa mude e passe a ser como você gostaria que ela fosse. Isso nunca acontece. 

O caminhar é individual. Até os sete anos se forma a personalidade de cada vida. As pessoas só mudam quando decidem mudar. Ninguém tem o controle da vida do outro.

Não espere que a loteria bata à sua porta. Não existe sorte. Ela só acontece quando merecimento e oportunidade chegam juntos. Portanto, é fundamental saber viver com o que se têm. 

O segredo é buscar MERECIMENTO.

Não espere que o ano novo seja melhor. Você é quem precisa melhorar a sua forma de ver a vida. Ano Novo sem atitude nova é apenas simples alteração de calendário.

Não espere começar o regime segunda-feira. Você está fora do peso porque não sabe entender a vida ao seu redor.

É óbvio que alguém ou algo lhe sufoca. Todo adestrado é um sufocado pela realidade da vida.

 Não sabe se superar sozinho. É preciso mudar a forma de ver e encarar os problemas que se apresentam em sua vida. Seu único prazer é comer. 

Que tal trocar este prazer pela descomunal vibração de ser outra pessoa.

Não espere por milagres. Eles só existem para as pessoas que LUTAM e se dedicam, trabalham e possuem postura ativa.

Não espere que seu amigo entenda... Ele vê você exatamente da forma como demonstrou lhe entender e ler. As pessoas se revelam e se mostram nas dificuldades.

Não espere que os amigos de festas venham lhe ajudar, eventualmente, no transporte dos móveis de sua mudança de casa. 

A expressiva maioria deles não gosta de você. Gosta e aprecia o que você lhes oferece como distração ou alimento.

Não espere ter muitos amigos. Poucos nos aceitam como somos. Poucos têm a energia compatível. 

Quem é seu amigo não pede as razões e os porquês de você não querer alguma coisa. Simplesmente aceita seu não, por ser seu amigo. Amigo entende.

Não espere que sua vida melhore se você ficar só reclamando, analisando os outros, falando deles e não agindo a seu favor. Ou pior, dando dinheiro para aproveitadores e enganadores.

Não espere que só conhecimento ajude em sua vida. O que lhe ajuda e impulsiona é a sabedoria do conhecimento aplicado. Pare de ler e aplique o que sabe... Isso é saber viver.

Não espere que sua felicidade esteja nas mãos dos outros. Eles também buscam a deles.

Felicidade é uma mera combinação de mente aberta com oportunidade escancarada. Ser feliz é uma determinação e não uma busca. Felicidade é essência e não matéria.

Não espere, portanto, que seu bolso lhe traga esta felicidade. A satisfação que emana de um bem, em nossa vida, leva em si poucas horas de prazer.

O que não se toca "esconde" a essência da vida feliz. A felicidade está DENTRO de nós. É só saber usar.

Não espere que a viagem sonhada mude a sua vida. É puro engano. Depois da viagem, a realidade de nossos dias retorna. 

Mudar de vida é mudar valores e, assim, a forma de viver e encarar esta encarnação.

Não espere, portanto, que a mudança aconteça de fora para dentro. Seus valores é que precisam ser questionados, avaliados e eventualmente trocados.

Não espere que ler um livro lhe dê o conhecimento que você precisa para entender uma vida. A vida existe para ser observada, entendida e aplicada.

Não espere que, finalmente, seguir os outros venha lhe dar a paz que você busca.

Ela está em seu equilíbrio emocional e na forma como você verbaliza as suas verdades. Eles são a base do seu e do meu plantio.

Sei que nos veremos, menos complicados, é verdade...

Beijo na alma.



Saul Brandalise Jr. é colaborador do Site, autor do livro: O Despertar da Consciência da editora Theus, onde mostra através das narrativas de suas experiências como extrair lições de vida e entusiasmo de cada obstáculo que se encontra ao longo de uma vida.
VISITE SEU SITE.
Email: sbj@tvbv.com.br


Postado no blog Somos Todos Um


Por motivos alheios à vontade do Globo...



Rodrigo Viana

Na terça-feira, a tela do JN voltou a ser o que se espera de um telejornal da Globo em véspera de eleição: sob comando de Ali Kamel (um diretor de jornalismo que gasta seu tempo tentando intimidar blogueiros com ações judiciais), a TV da família Marinho fez um balanço de 18 minutos sobre o “mensalão”. Repita-se: balanço sobre um julgamento que não acabou.

Normal que se noticie o que acontece no STF. Anormal que se gaste quase metade de um telejornal para fazer “balanço” do que não terminou.

Isso às vésperas da eleição. O MSM (Movimento dos Sem Mídia) entrou com um pedido na Procuradoria Geral da República para que a Globo seja investigada por crime eleitoral.

Na petição, o MSM lembra outros episódios pré-eleitorais envolvendo a Globo: Proconsult contra Brizola (82), debate editado para prejudicar Lula (89), bolinha de papel em 2010…

Agora, outro fato grave.

O site de “O Globo” estampou na capa, nessa quinta-feira, notícia sobre o cancelamento do ENEM!

A notícia – falsa – teria sido espalhada por apoiador de Serra em São Paulo. Cerca de uma hora depois, “O Globo” publicou a nota que se segue:

Esclarecimento: Enem 2012 não foi cancelado

RIO – Por motivo alheio à vontade do GLOBO, uma reportagem publicada no site em 2009, que noticiava o cancelamento das provas do Enem naquele ano, voltou a circular na rede via Facebook, aparecendo em listas de mais lidas da rede social, reproduzidas de forma automática em nossa homepage.

O GLOBO esclarece que o Enem 2012 não foi cancelado e que está tomando providências junto aos administradores da rede social para que a reportagem de 2009 saia das citadas listas do Facebook em nosso site.

A explicação de “O Globo” parece frágil. Qualquer notícia que estiver entre as mais lidas vai pra capa do site? Não há controle? Se um robô bombardear o facebook com frases em russo, isso vai parar na capa do site?

Tá bom…

A tentativa de espalhar pânico para tirar votos de Haddad parece sinal de desespero.

E eu diria mais: “por motivos alheios à vontade do Globo”, Serra vai perder a eleição.

Com ou sem boato.


Postado no blog O Escrevinhador em 26/10/2012