“Caro Deus, você é realmente invisível ou é um truque?”




Washington Araújo

Hoje estava refletindo sobre como deixamos passar despercebidas as lições que nossos filhos nos ensinam. 

Lembrei de um texto que tenho no meu computador com algumas das cartas que as crianças de uma escola pública, estimuladas pela professora, escreveram para Deus. 

Uma delas perguntava assim:

“Caro Deus,
Na escola ensinam o que você faz. Mas quem é que faz quando você está de férias?”

Uma outra, era estilo São Tomé, aquele santo católico que só acreditava vendo. Ela dizia

"Caro Deus, você é realmente invisível ou é um truque?”

Já uma outra, perguntava por algo que intriga muitos adultos também. A pequena carta da Norminha tinha apenas uma pergunta:

“Querido Deus,
Você fez a girafa assim porque você quis ou foi um acidente?”

Mas, tinha uma que puxava a orelha do pai. A carta da Anita ia direto ao ponto:

“É verdade que meu pai não irá pro céu se ele falar em casa o que ele fala no estádio?”

Deixemos as crianças falarem e… anotemos suas falas.




Postado no blog Cidadão do Mundo


Pipoca natural no micro-ondas




Ingredientes

5 colheres (sopa) de milho natural para pipoca
5 colheres (sopa) de água com uma pitada de sal


Obs.: Depois de pronta, se preferir, coloque mais sal. 


Preparo

Em um recipiente fundo que possa ir ao micro-ondas, coloque a pipoca e regue com a água salgadinha. O ideal é que o recipiente seja de vidro, pois filme plástico não adere bem a recipientes de plástico. Se preferir use a tampa própria para micro-ondas ou um recipiente de vidro com tampa.

Misture bem, tampe com filme plástico e faça 4 furinhos usando a pontinha de uma faca.

Leve ao micro-ondas em potência máxima. 

O tempo pode variar de acordo com o micro-ondas. No meu, foram 6 minutos. Após 4 minutos as pipocas começaram a estourar e mais 2 minutos estavam todas estouradas. Quase não ficou pipoca sem estourar. 

Quando o intervalo entre um estouro e outro começar a ficar mais longo, pare o micro-ondas para não queimar as pipocas já estouradas. 






Vossa Majestade Joaquim Barbosa - Sois Rei !








Davis Sena Filho

O presidente do STF, juiz Joaquim Barbosa, age como monarca, apesar de não ter nascido em berço majestático e muito menos ser titular de um trono por hereditariedade. 

Contudo, o juiz supremo não se faz de arrogado, e, por saber que não é rei, transformou-se em uma autoridade majestosa, pois absoluto que é ao se apresentar à sociedade, bem como aos chefes de estado, de governo, do Parlamento e aos seus quase iguais do Judiciário.

Joaquim Barbosa é absolutista, como o foram os reis e as rainhas de tempos idos. Sua desenvoltura franca e invariavelmente contundente muitas vezes transpassa o limiar do entendimento e do respeito mútuo entre os poderes de Estado.

Sua personalidade irascível e a vocação para o embate estimulam o conflito, e, consequentemente, criam aberturas para que os oportunistas, os golpistas e os manipulares promovam crises artificiais, que, de tão corriqueiras nesses últimos 11 anos, transforma a República em um “reino” de fofocas, picardias, maledicências, denúncias vazias e acusações irresponsáveis.

O juiz tem dificuldade para escutar e dialogar, e, quando não gosta do que escuta ou não concorda com as ponderações de seu interlocutor, seu gênio difícil emerge, as palavras saem de sua boca aos borbotões, em conotações ásperas e duras e em um volume altissonante, que passa a sensação a quem o observa de ter perdido o controle sobre o seu pensamento, pois o mais importante juiz do País deixa por momentos de ser magistrado para se transformar em um condestável de capa preta, que se sente acima de todos, pois sois rei. Sois rei!

Não há fotografia publicada na imprensa em que se vê o majestoso juiz a receber as pessoas e, igualmente a elas, sentar-se para conversar sobre o assunto em pauta. Não. Nem pensar.

O juiz claramente demonstra arrogância e prepotência, como a dizer ao seu interlocutor: “Se você disser qualquer coisa que eu não concorde mesmo se for sensato, verdadeiro ou justo, vou te passar um “carão”, uma reprimenda, que vai ficar difícil até para você dormir”.

É mais ou menos assim que muitas autoridades ou até mesmo pessoas não tão poderosas se sentem.

O juiz Joaquim Barbosa não conduz como juiz, não pensa como juiz e parece que não compreende que a magistratura no âmbito do Supremo Tribunal Federal não se traduz somente julgar, absolver ou punir. Não se limita a apenas a executar a Constituição e as leis em geral.

O STF é um Tribunal e uma Casa por onde tramitam os interesses da Nação brasileira, inclusive os de soberania, e por isto e por causa disto o presidente do Supremo tem a obrigação de ser humilde e educado, pela razão de tal cargo ser poderoso e que pode ser exercido ou não em prol do Brasil e do povo brasileiro.

As dores na coluna do presidente do STF, Joaquim Barbosa, não servem de forma alguma como desculpa para o magistrado ficar em uma posição em que se torna nítida e, por conseguinte, visível sua pose autoritária e conduta à beira de uma explosão emocional, que faz com que seus interlocutores se sintam como se estivessem a conversar com o próprio Nosferatu, monarca da opressão, ou o Torquemada — o absolutista da Inquisição.

A postura do juiz Joaquim Barbosa não condiz com os princípios republicanos. 

Os Poderes da República são diferentes, mas iguais no que diz respeito à independência de cada instituição.

Não é agradável, sobremaneira, falar com uma pessoa que está em pé, enquanto seu interlocutor está sentado. Essas reuniões e agendas não se tratam de encontros informais. 

Nunca vi, no exterior e no Brasil, alguém se conduzir como o juiz Joaquim Barbosa, o absolutista sem sofá, poltrona e cadeira. 

O STF precisa, urgentemente, providenciar um trono. É isso aí.


Postado no site Brasil 247 em 08/05/2013




Cabelos finos e sem volume










Criticar sem ofender



Todo dia eu leio pelo menos uma idiotice na internet. Quando vejo um texto assim, penso “que idiota”. Viro para o meu marido e lhe mostro o quão idiota o texto é, comento com os meus amigos que li um texto idiota. Pode ser que eu o guarde na lembrança durante muito tempo como um exemplo de idiotice. 

O que eu não faço é procurar a caixa de comentários ou qualquer canal de ligação com o autor para lhe dizer “nossa, que idiotice”. Nunca, nunca.

Primeiro porque chamar alguém de idiota não é criticar, é ofender. 

Pessoas têm isso muito claro no que diz respeito a abordar um estranho e dizer-lhe ofensas pessoalmente, mas acham perfeitamente natural ofender pela internet. 

É um problema dessa interação que temos por aqui, que nos dá muito pouco do outro – não olhamos nos olhos, não ouvimos a voz, não sabemos a idade, nada. 

Só que o fato de nos ser anônimo não quer dizer que não exista alguém lá. E chamar esse alguém de idiota é uma grosseria.

Pode-se argumentar que se ele escreveu algo idiota, merece ser chamado de idiota ou certas pessoas são idiotas e merecem ouvir que são. Não estou tão certa disso.

Muitas vezes fazemos, dizemos e escrevemos coisas idiotas na nossa vida. Pode ser por ignorância, por inexperiência, por falta de contexto, por tudo junto. 

Tive muitos momentos idiotas e sei que terei outros tantos até morrer. E não gostaria de receber pedradas por cada um deles. Não ajuda em nada o meu crescimento, não me mostra que caminho seguir, só me fere. 

Quem me visse nos meus momentos idiotas poderia julgar que merecia ouvir. Pois bem: acho sempre MUITO complicado quando alguém sentencia que o outro merece ser ferido. Quem faz isso se coloca meio como Deus, como onisciente.

Chamar alguém de idiota, vamos reconhecer, nunca é realmente uma crítica: é vontade de agredir. 

Quando leio um texto que me faz ter vontade de chamar o autor de idiota, é porque suas ideias me incomodaram de alguma forma e tenho vontade de revidar. 

O autor já disse o que quis dizer; cabe ao ofendido fazer uma auto-análise e entender porque o texto fez com que ele se sentisse assim. É um bom exercício de auto-conhecimento. 

Só a partir daí é possível sair do estado irracional da ofensa e entrar na crítica. A crítica é um momento racional, de debate de ideias. Ela sim é muito válida e merece um comentário.


Sobre o autor


Caminhante Diurno

Caminhante tem casa, marido, cachorro, blogs (Caminhante Diurno e Caminhando por Fora), carteirinha da biblioteca. E não pode viver sem qualquer um deles.



Postado no blog Livros e Afins em 02/05/2013



As 3 características do homem educado





Foi publicado em outubro, no blog “The art of manliness”, um post com o título “As 3 Características de um Homem Educado”, um texto de grande utilidade para aqueles que buscam um desenvolvimento pessoal.

Certamente vale para as mulheres também. A ideia central é uma citação do comandante Edward Whitehead:

“Um homem educado foi definido como alguém que pode entreter-se, entreter alguém e entreter uma nova ideia”

A partir dessa frase, as 3 características são definidas:

Alguém que é capaz de entreter-se demostra algumas qualidades como concentração e a capacidade de aprender algo de cada situação. Esse alguém tem sempre um objetivo bem definido e portanto não fica ocioso, consegue concentrar-se completamente no que faz e fica atento para cada oportunidade de adquirir experiencias e conhecimento.


Já aquele que é capaz de entreter um amigo ou convidado é obviamente alguém com conteúdo, sabe das ultimas descobertas e tem conhecimento para manter uma conversa agradável com qualquer um, além da importantíssima habilidade de ouvir.


Finalmente, alguém capaz de entreter-se com uma nova ideia é aquele que olha com imparcialidade e genuíno interesse para ideias novas, independentemente das barreiras que inconscientemente surgem contra e que contradizem aquilo que se pensa.

Doutores da Alegria : alegria e doença, contradições de uma nova ideia que deu certo 

Para ver o post clique aqui (em inglês)

Sobre o autor


Fred Ramone

Estudante da UTFPR, fã de ficção cientifica e pretenso futuro contista.





Postado no blog Livros e Afins em 09/11/2011
Imagens e legenda inseridas por mim 


José do Egito - Linda minissérie da TV Record !




Se você não está acompanhando, ainda dá tempo, pois nesta próxima quarta-feira, dia 8 de maio, vai ao ar o 15º capítulo, num total de 28 capítulos.

Os capítulos anteriores podem ser vistos, na íntegra, no Portal R7.com

  


















Hoje eu já disse que Te Amo?



-Te Amo!

Mas eu já soletrei que Te Amo?
-T-E - A-M-O!


Já gritei que Te Amo?
-TE AMOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO !!!!


Falei trocentas vezes Te Amo?
-Te Amo, Te Amo, Te Amo, Te Amo, Te Amo, Te Amo, Te Amo, etc !!!!


Sussurrei que Te Amo?
-***Te Amo***


Estressei que Te Amo?
-TE AMOOOOOO POOOOOHH....!!!!!!!!


Briguei que Te Amo?
-Te Amu! E não discute! Eu que tô certo!


Enrolei que Te Amo?
-Ahhhh... eeehh... Te Amo, vaii...


Analisei que Te Amo?
-E assim como o fatorial de zero é um, Te Amo.


Caduquei que Te Amo?
-Eu acho que eu Te Amo... não tô muito lembrado.


Estiquei que Te Amo?
-Teeeeeeee aaaaaaaammmmmmmmoooooooo



Postado no blog Só Palavras
Imagens inseridas por mim


Paciência canina !