Alfabeto Emocional você sabe como funciona?


Olá queridos amigos em busca da felicidade! 


A postagem de hoje é por demais interessante. 

Prometo que vai ser rápido. 


Apenas me acompanhe... 





Trata-se de uma pesquisa elaborada pelo Professor de Biogerontologia, o médico 


Juan Hitzig 

que estudou as características de alguns longevos saudáveis e concluiu que além das características biológicas, o denominador comum entre todos eles está em suas condutas e atitudes.


Segundo o pesquisador :“Cada pensamento gera uma emoção e cada
emoção mobiliza um circuito hormonal que terá
impacto nos 5 trilhões de células que formam um
organismo" – explica :

As condutas S serenidade, silêncio, sabedoria,


sabor, sexo, sono, sorriso, 


promovem secreção de Serotonina.


Enquanto que as condutas R 
ressentimento, raiva,rancor, reprovação, repressão, resistências,


facilitam a secreção de Cortisol 
um hormônio corrosivo para as células, que acelera o envelhecimento.



As condutas S geram atitudes A ânimo, amor, apreço, amizade, aproximação...




As condutas R pelo contrário geram atitudes D depressão, desânimo, desespero, desolação






Aprendendo este alfabeto emocional, 

lograremos viver mais tempo e melhor,



porque o “sangue ruim”
(muito cortisol e pouca serotonina)
deteriora a saúde, oportuniza as doenças e
acelera o envelhecimento.


O bom humor, pelo contrário, é a chave para a longevidade saudável!



Tenha uma excelente vida
plena de Serotonina!


Apenas viva a vida, sempre com condutas S
para obter atitudes A



Abandone suas condutas R de uma vez por todas

e se livrará dos terríveis D


E será capaz de encontrar o seu lugar além do arco-íris para ser Feliz!






Postado no blog Vivendo a Vida bem Feliz

Almofadas ! Conforto e alegria em nossa casa





























"O trabalhador luta por 6 horas de trabalho, mas é obrigado a trabalhar 12 horas, somando dois empregos, para manter o consumo cada vez maior" ( Discurso do Presidente do Uruguai na Rio+20 )







Sorrir faz bem !







dor na coluna joaquimbarbosa humorpolitico O motivo da dor na coluna de Joaquim Barbosa


Outra Monalisa !

Pintura atribuída a Leonardo da Vinci que seria uma versão "mais nova" de Mona Lisa (26/9/12)

Pintura atribuída a Leonardo da Vinci que seria uma versão "mais nova" de Mona Lisa 

Versão mais jovem do quadro "Mona Lisa" será apresentada em Genebra na quinta-feira (27)

Uma versão mais nova da "Mona Lisa", de Leonardo da Vinci, será apresentada em Genebra na quinta-feira (27), com a sugestão de que ela é a versão original daquela que é considerada a pintura mais famosa do mundo.

A Fundação Mona Lisa, com sede na Suíça, responsável por organizar o evento, informou na quarta-feira (26) que uma pesquisa detalhada ao longo de três décadas indica fortemente que ela é um retrato anterior feito pelo gênio italiano da "dama com o sorriso misterioso".

"Investigamos esta pintura por todos os ângulos relevantes e toda a informação acumulada aponta que ela é uma versão anterior da Gioconda que está no Louvre", disse à Reuters o historiador da arte e membro da fundação Stanley Feldman.

Na Itália e na França, a "Mona Lisa" atualmente reconhecida de Leonardo é chamada de "La Gioconda" ou "La Joconde", em homenagem a Lisa Gherardini, a mulher do nobre italiano do século 16 Francesco Del Giacondo, que encomendou um retrato dela. Mas Leonardo da Vinci nunca entregou a pintura.

O retrato a ser apresentado aos especialistas e à mídia em Genebra mostra uma mulher aparentemente com 20 e poucos anos -- não com 30 e poucos anos, como na pintura do Louvre -- na mesma pose e com muito do olhar enigmático da obra-prima do Louvre.

O irlandês Feldman e seu irmão David, envolvidos há muito tempo no mundo da arte, disseram que a evidência histórica, a comparação crítica e o exame científico usando as técnicas mais modernas sustentam a opinião deles sobre o quadro.

Apoiando com cautela a tese das "duas versões" que, se confirmada, será uma grande sensação no mundo da arte, estão o especialista italiano Alessandro Vezzosi, também integrante da fundação, e o especialista baseado nos EUA Carlo Pedretti.

No entanto, outros especialistas no pintor, escultor, arquiteto e designer que mudou o mundo cultural europeu a partir do fim do século 15 até a sua morte em um pequeno castelo francês no Loire aos 67 anos, em 1519, mostram-se céticos.


Postado no UOL Entretenimento em 26/09/2012


Abaixo coloco a Monalisa que todos conhecemos...


Mona Lisa, by Leonardo da Vinci, from C2RMF retouched.jpg
Monalisa

Técnica Pintura a óleo sobre madeira de álamo
Dimensões 77 cm × 53 [1] cm
Localização Museu do Louvre

e a linda música Mona Lisa cantada por Nat King Cole...






vencedor do Oscar Melhor Canção escrita por Ray Evans e Jay Livingston para o filme da Paramount Picttures "Captain Carey, EUA" chegou ao número um nas paradas durante oito semanas em 1950.



STF não merece Barbosa na presidência




Por Luis Nassif em seu blog:

Este tema é de decisão estrita do Supremo Tribunal Federal, é óbvio. E não vai, de forma alguma, influir no resultado final do julgamento do “mensalão”. E nem influirá porque, a esta altura, provavelmente todos os Ministros já firmaram sua convicção em relação aos acusados.

Mas, inegavelmente, Joaquim Barbosa não está apto a assumir a presidência do STF. De forma alguma. É uma pessoa emocionalmente desequilibrada, incapaz de entender regras mínimas de convivência com seus pares. Sua truculência é tamanha que, nas sessões do Supremo, um presidente vacilante, como Ayres Brito, mal consegue contê-la. Foi necessário que Marco Aurélio de Mello se manifestasse duramente para Joaquim Barbosa sair do surto que o acometeu.

Como presidente, o que ocorreria? Uma desmoralização completa da corte.

Barbosa é o tipo de pessoa que faz questão de exercer seus poderes ultrapassando seus próprios limites. Não lhe basta a plenitude de poderes de que goza um Ministro da Suprema Corte. Ele quer mais e mais, calar dissidentes, proibir o contraditório, indignar-se com quem tem a petulância de pretender divergir.

Ontem, comportou-se como um valentão de bar disputando a menina (a opinião pública). A ponto de invocar suposta inveja do revisor Ricardo Lewandowski, acusando-o de copiar até seu tempo de exposição. Como se a exposição do revisor pretendesse atrapalhar seu grande momento. Como se o momento solene de um julgamento fosse um palco iluminado com apenas um ator.

O Supremo não pode correr esse risco de desmoralização alçando-o à presidência.

A exploração da imagem de Joaquim Barbosa é veneno na veia do Supremo. Ele é enaltecido por jornalistas e populares que sempre trataram a questão da Justiça como vingança, acerto de contas, linchamento, efeito manada.

Seus seguidores e os exploradores da sua imagem são os mesmos que aplaudiram o linchamento da Escola de Base, do Bar Bodega, os mesmos que exploraram a religiosidade mais obtusa, o preconceito mais escancarado, o ódio mais acendrado, o esgoto mais fétido que já jorrou da mídia.

Se o Supremo quiser atropelar garantias, é prerrogativa dele. Que pelo menos seja através da imagem de um Celso de Melo, Marco Aurélio, até Rosa Weber, não desse protótipo de lutador da UFC togado.

Postado no blog Terra Brasilis em 28/09/2012
Imagem inserida por mim

Crimes na classe média !


























Deixem Monteiro Lobato em paz




Marco Antonio Araújo

O pessoal da patrulha ideológica do politicamente correto está merecendo umas palmadas. Ou a sociedade civil organizada dá um basta nessa gente ou, em breve, vão querer monitorar até pensamento.
Um tal de Instituto da Advocacia Racial (Iara) cismou de implicar com Monteiro Lobato. O respeitável escritor, ícone da literatura infanto-juvenil brasileira, está sendo vítima de uma perseguição implacável.
Primeiro, implicaram com o livro Caçadas de Pedrinho. Agora, insaciáveis, os advogados paladinos querem censurar uma das melhoras obras do autor, a coletânea de contos Negrinha.

negrinha1 Deixem Monteiro Lobato em paz

Esses livros fazem parte do Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), do MEC. São distribuídos gratuitamente para todo o país. Mas os patrulheiros acham isso ruim. O argumento é sempre o mesmo: os livros possuem elementos racistas.
"Não se pode financiar com dinheiro público um livro didático que contenha estereótipos e preconceito", alega Humberto Adami, advogado e diretor do Iara, que se acha porta-voz da negritude nacional.
Como exemplo de incorreção, o douto representante da afro-descendência cita a passagem: "Negrinha era uma pobre órfã de sete anos. Preta? Não; fusca, mulatinha escura, de cabelos ruços e olhos assustados".
Ver racismo em Monteiro Lobato é praticar bullying contra a inteligência. Seria apenas ridículo, se não fosse perigoso e assustador.
Essa equivocada linha de raciocínio, se prosperar, em breve nos levaria a bolinar Shakespeare, que muitas vezes deixou escapar sua antipatia por judeus. Ou o poeta grego Eurípides, que não escondia certo desprezo pelas mulheres.  O que fazer então com Aristóteles, ilustre defensor da escravidão?
Haja fogueira para dar conta de tamanha intolerância. O que não podemos é deixar essa patota passear por aí sem nenhuma advertência.
Se há uma coisa de que não precisamos, é de guardiões de estantes. Basta. O silêncio, nessas horas, é cúmplice da ignorância.


Postado no blog O Provocador em 27/09/2012
Imagem inserida por mim


Nota

É necessário lembrar que as obras artísticas refletem o contexto e a época em que viveram seus criadores, sejam elas na literatura, escultura, artes plásticas, arquitetura, etc.

Obras impregnadas, necessariamente, com os conceitos e preconceitos do momento em que foram criadas.

Devemos cuidar para que, hoje, estes preconceitos de outrora não mais constem na nossa vida cotidiana e nem em nossas obras artísticas.

E, com certeza, nossas obras e expressões culturais, também podem conter formas ou ideias, que hoje não são preconceituosas, mas no futuro assim poderão ser consideradas, uma vez que a sociedade e as leis sociais mudam e evoluem, constantemente.



Enquanto isso... professores, médicos, policiais, entre outros, lutam por valorização...

Joanna Tuczynska Não tenha vergonha de ser maria chuteira: o mundo mudou
A modelo Joanna Tuczynska mostrou todo seu amor pelo ex-jogador Lothar Matthaus engatinhando até ele após um banho de mar


Marco Antonio Araújo
O que antes era considerado apelação, falta de perspectiva ou oportunismo barato passou a ser quase um estilo de vido a ser admirado. As marias-chuteiras que o digam: a vergonha mudou de lugar.
Não faz muito tempo, uma mulher estabelecer como objetivo de vida seduzir um jogador de futebol, se aproveitar dos instintos mais primitivos dessa categoria de homens e engravidar, convenhamos, era um atestado de que a moça optou por viver na mais baixa escala da cadeia alimentar.
Já perceberam como isso mudou e se tornou um negócio muito lucrativo? Movimenta jornais, revistas, sites, paparazzi e uma legião de profissionais. Entrou para a economia formal.
Não que seja um fenômeno brasileiro. Longe disso, é uma tendência internacional, uma epidemia que tomou conta até da Europa. Na verdade, as principais carreiristas da bola hoje atuam no Velho Mundo. E ganham muito bem, apesar da crise que ronda o continente.
Houve um tempo que uma pop-star, uma atriz renomada ou uma simples universitária teriam constrangimento de ser fotografada ao lado de um atleta que não fosse enxadrista. Não estou fazendo nenhum julgamento de valor, acreditem. Era assim.
Claro que tivemos Marylin Monroe. A diva se casou com uma lenda do beisebol, Joe Di Maggio. Mas depois se divorciou e contraiu matrimônio com o maior dramaturgo da época, Arthur Miller. E, dizem, foi amante do presidente dos EUA. Não por acaso, logo em seguida se matou, coitada. Tempos difíceis.
Modestamente, tivemos Xuxa e Pelé. Não dá pra comparar, mas foram nossos pioneiros, com todo o respeito a Elza Soares e Garrincha. Ok. Avante.
O fato é que, hoje, vermos Nívea Stelmann, Sthefany Brito ou Deborah Secco batendo uma bola por aí não causa nenhum impacto moral. São boas meninas.
O que mudou? Meu palpite é que, além de jogadores serem extravagantes milionários em potencial, esses rapazes ganharam um status que não tinham. Tornaram-se uma espécie de heróis, mesmo que só façam se divertir num gramado e ganhar muito, muito dinheiro — o que nada tem de heroico, em minha opinião. Mas quem sou eu pra julgar?
Shakira e Piqué, David e Victoria Beckham, Alexandre Pato e Barbara Berlusconi, escolham.  Esses simpáticos casais são apenas a ponta glamourosa de um fenômeno social. Abaixo deles, um monumental iceberg dá sustentação a uma estranha dança do acasalamento moderno.
Aniversários de jogadores de futebol costumam lotar as boates mais caras com dezenas de moças lindas que disputaram um ingresso VIP a tapa. Todas se vestem de maneira igual, se é que me entendem. Mas nada mais justo: eles também usam uniformes. Vai ver, é isso.

Postado no blog O Provocador em 24/09/2012