
Gerente estaria de folga, mas precisou trabalhar no lugar de colega. No restaurante, ela viu hematomas no corpo do menino, que estava com a família no local.
“Me posicionei para que a família não percebesse. Peguei um papel e escrevi perguntando se estava tudo bem. Ele respondeu que sim. Escrevi perguntando se tinha certeza, ele balançou novamente a cabeça dizendo que sim", relata.
"Eu não desisti e escrevi 'Do you need help?' , em português: 'Você precisa de ajuda?'. Ele balançou a cabeça que sim e fechou os olhos. Foi instinto materno”, contou a goiana.
“Todos chegaram e tiraram a máscara, menos o menino. Eles conversavam, riam e brincavam, e o menino ficava calado o tempo todo. Achei muito estranho o comportamento e comecei a observar”, contou.
“Eu fiquei apreensiva e passei a observar muito. Teve uma hora que ele se movimentou e, de longe, consegui ver mais roxos no braço dele”, contou.
“O policial levou a criança para fora do restaurante para conversarem sozinhos. Depois de um tempo, o detetive pediu para que ele tirasse a máscara e o moletom. O menino estava todo roxo, no rosto e nos braços também”, contou a goiana.
“Me sinto aliviada porque essa criança está bem agora, fora de risco. Fico feliz por isto, mas eu também tenho um sentimento de revolta muito grande porque acho que nenhum ser humano deve passar por isso. Aqueles que deviam proteger e cuidar queriam matá-lo", desabafa.
“Único motivo de eu estar falando com a imprensa é para incentivar que as pessoas fiquem mais atentas, ajudem, chamem uma autoridade quando virem casos de agressão. Isso pode mudar a vida de uma pessoa. Salvar uma vida”, contou.
Gerente estaria de folga, mas precisou trabalhar no lugar de colega. No restaurante, ela viu hematomas no corpo do menino, que estava com a família no local.
“Me posicionei para que a família não percebesse. Peguei um papel e escrevi perguntando se estava tudo bem. Ele respondeu que sim. Escrevi perguntando se tinha certeza, ele balançou novamente a cabeça dizendo que sim", relata.
"Eu não desisti e escrevi 'Do you need help?' , em português: 'Você precisa de ajuda?'. Ele balançou a cabeça que sim e fechou os olhos. Foi instinto materno”, contou a goiana.
“Todos chegaram e tiraram a máscara, menos o menino. Eles conversavam, riam e brincavam, e o menino ficava calado o tempo todo. Achei muito estranho o comportamento e comecei a observar”, contou.
“Eu fiquei apreensiva e passei a observar muito. Teve uma hora que ele se movimentou e, de longe, consegui ver mais roxos no braço dele”, contou.
“O policial levou a criança para fora do restaurante para conversarem sozinhos. Depois de um tempo, o detetive pediu para que ele tirasse a máscara e o moletom. O menino estava todo roxo, no rosto e nos braços também”, contou a goiana.
“Me sinto aliviada porque essa criança está bem agora, fora de risco. Fico feliz por isto, mas eu também tenho um sentimento de revolta muito grande porque acho que nenhum ser humano deve passar por isso. Aqueles que deviam proteger e cuidar queriam matá-lo", desabafa.
“Único motivo de eu estar falando com a imprensa é para incentivar que as pessoas fiquem mais atentas, ajudem, chamem uma autoridade quando virem casos de agressão. Isso pode mudar a vida de uma pessoa. Salvar uma vida”, contou.