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5 filmes sobre felicidade


O cinema, como espelho social, também participa de nossa luta para ser feliz. Em sua história, encontramos narrativas fantásticas em que o desejo e a coragem triunfam sobre as dificuldades.

Os filmes alegres e divertidos são aqueles que nos deixam com bons sentimentos. Tornam-se um recurso ideal para obter uma boa dose de autoestima. Na história do cinema, são muitas as produções em que são narrados conteúdos que nos fazem ver o lado positivo das coisas. Por isso, selecionamos os filmes sobre felicidade que mais fizeram sucesso na telona.

Antes de começar a repassá-los, vamos explicar qual é o significado do conceito de felicidade. É definido como um estado emocional ligado ao bem-estar que sentimos quando alcançamos um objetivo, alcançamos um propósito desejado ou nos sentimos realizados. Como esse conceito pode ser apresentado em um filme? Vejamos os exemplos mais proeminentes.

1. Simplesmente Amor

Uma das comédias românticas mais carismáticas do cinema. Seu diretor, Richard Curtis, faz uma produção em que coexistem diferentes histórias de amor com pessoas de idades muito diferentes. Algumas histórias terminam muito bem, enquanto também há espaço para o desamor, e é por isso que se trata de obter, a partir daí, um contraste de histórias para que tenhamos empatia com todos os personagens.


Ao final de cada história de amor, mostra-se o triunfo da bondade, do esforço e da dedicação em busca de um único objetivo: a felicidade. Esse entusiasmo que se sente quando se está apaixonado é algo que se reflete em um filme que, por sua vez, é nutrido por uma trilha sonora que ainda dá mais força emocional às cenas mais intensas.

“A felicidade só é real quando você a compartilha.”
 - Jon Krakaur -

2. À procura da felicidade

O diretor Gabriele Muccino nos mostra a longa luta de Chris Gardner pela estabilidade financeira.

Em alguns momentos da vida podemos nos encontrar em uma situação de autêntica vulnerabilidade. O filme nos lembra que é preciso buscar a fortuna e que muitas vezes é preciso criar as oportunidades. Esse filme nos lembra que somos os construtores de nosso bem-estar, venha como os acontecimentos vierem.

3. Intocáveis

Deve-se notar que a felicidade pode ser percebida de diferentes maneiras. Às vezes, você pode buscá-la apesar das más circunstâncias em que se encontra e senti-la mesmo que não nos encontremos como realmente gostaríamos, principalmente se falamos de questões de saúde. É assim que acontece no filme Intocáveis, dos diretores Olivier Nakache e Éric Toledano. Aqui estão alguns destaques:Philippe é um homem tetraplégico rico e bonito. Em sua vida ordenada e correta, aparecerá Driss, um jovem senegalês de um bairro humilde com ideias muito diferentes. As diferenças entre os dois são muitas, mas o que eles podem contribuir um para o outro ainda é muito maior; dessa forma, quase sem querer, acabarão sendo amigos e se reconciliando com a vida.

Driss começará a passar muitas horas com Philippe. Dessa forma, os dois terão a oportunidade de conhecer a perspectiva do outro.


Como a felicidade se apresenta nesse caso? Apesar das limitações de Philippe, eles tentam garantir que o momento em que vivem não seja frustrado pelo passado ou pelo futuro. A melhor coisa é que o filme leva o espectador a fazer o mesmo.

4. Agora ou nunca

O diretor Rob Reinier propõe um dos filmes mais estimulantes sobre a felicidade. Duas pessoas são apresentadas no argumento, Carter e Edward. Eles não se conhecem, mas ambos foram diagnosticados com câncer terminal. Ambos trabalharam duro, relegando seus sonhos a um futuro que agora se lhes apresenta incerto.

Ao longo dessa história, há momentos de diversão, emoção e melancolia, mas acima de tudo eles tentam garantir que seu amor vital esteja sempre acima do medo que possam sentir após o diagnóstico.

“A ação nem sempre traz felicidade, mas não há felicidade
 sem ação.”
- Benjamin Disraeli -

5. Billy Elliot

Um dos grandes clássicos do cinema. Stephen Daldry nos apresenta uma história de esperança, uma narrativa inspiradora para todos aqueles que não ousam dar o passo inicial. Billy Elliot tem um verdadeiro amor pela dança. Ele quer se dedicar a isso, mas não lhe irão facilitar.

Socialmente, dançar parece ser uma atividade apenas para mulheres; no entanto, Billy quer criar um espaço em um mundo que o enche de emoção e alegria. Ele vai lutar por isso, apesar das pedras que podem ser encontradas pelo caminho. Um dos filmes mais emblemáticos sobre a felicidade pela rebeldia que motiva contra certos moldes sociais com pouco ou nenhum significado.





 À procura da felicidade





Agora ou nunca / Antes de Partir



Billy Elliot








Ultimamente, até para ser feliz tem burocracia




Prof. Marcel Camargo

Já escrevi muito sobre a felicidade, mas nunca é demais. Artigo cada vez mais raro, hoje em dia, a felicidade passou a ser uma busca constante da maioria das pessoas, tendo em vista esse contexto triste em que empacamos há alguns anos. A pandemia mexeu com o emocional de todo mundo. Em vez de união, como se esperava, a desunião se tornou a tônica desses tempos últimos. Não foi, nem está fácil para ninguém.

Quando eu era pequeno, a felicidade era mais fácil. Eu via felicidade na minha mãe, nos alimentos, nos gibis, nos meus animais. Crianças não procuram a felicidade, elas são felizes onde e com quem estiverem. A infância dura muito pouco. Eu ficava tão feliz vendo desenhos, criando enredos no quintal dos meus pais, brincando com meu amigo Rogério, dando umas voltinhas pelo saudoso mercadão. Eu comprava cem gramas de amendoim japonês na Neuzinha e já transbordava de felicidade.

Quando eu comecei a entrar na adolescência é que eu comecei a procurar mais a felicidade, porque, então, ela parou de ser constante. Crescer aumenta nosso poder de refletir e vamos deixando de lado a imaginação. Deslize. A imaginação jamais deveria sair da gente, digo aquela viagem lúdica que a criança faz, tão importante para o entendimento de si mesmo. Porque é nessa imaginação que se encontram os nossos sonhos, nossa essência. Mas crescer acaba nos colocando frente a frente com as cobranças e com o que os outros esperam de nós.

A gente vai crescendo e vai percebendo que as pessoas podem ser cruéis, que existem padrões a serem seguidos, mesmo se não tiverem nada a ver com você. A gente se enche de hormônios e não entende aquilo tudo que borbulha em nosso organismo. Começamos a enfrentar a rejeição, os interesses alheios colidindo com os nossos, os julgamentos dos colegas. Aumentam as cobranças e as matérias escolares. A concorrência, em todos os setores, aparece na nossa frente. Crescer dói.

Essa busca pela felicidade, quanto mais a gente cresce, fica mais regrada. O que era para ser de dentro passa a ter um monte de comandos externos. Abundam manuais de felicidade, em que o sentimento fica obrigatoriamente atrelado a certas regras e condições. E, se a gente não se enquadra nesses preceitos, parece que a felicidade não nos cabe mais. E a gente fica cada vez menos feliz, porque nos esquecemos de nós mesmos nesse processo de crescimento.

Daí vem a maturidade, após chuvas e trovoadas, e a gente se desobriga de seguir a maré, a gente se liberta do que vão pensar ou dizer. A gente se desapega dessa burocracia que tentam impor sobre a felicidade. Ultimamente, até para ser feliz tem burocracia. Tem que viajar, ir a restaurantes, ganhar seguidores, planejar, consumir. Eu consigo ser feliz no meu sofá, assistindo à sessão da tarde. Normalizem.









Gosto do que é simples : um abraço, um obrigado, um "se cuida"



Gosto do que é simples: um abraço, um obrigado, um “se cuida”. Me considero um fiel admirador das pessoas simples, pois para mim são as mais belas aquelas que se deixam guiar pelo senso comum, pela sua intuição e pelo coração que não conhece artifícios.

Fato curioso e também inspirador é saber que na atualidade, tanto no aspecto do desenvolvimento pessoal como no campo das grandes organizações, passou a ser moda “resgatar” o valor do simples. De fato, muitos especialistas em marketing e publicidade têm um lema que quase nunca falha: “faça-o simples e algo acontecerá“.

Antonio Machado dizia que “é próprio dos homens de mentalidade pequena investir contra tudo aquilo que não lhes cabe na cabeça”. É sem dúvida um bom exemplo para descrever as personalidades para as quais as coisas sensíveis não têm sentido. Confundem o simples com o “simplista”. A simplicidade não tem nada a ver com ser ingênuo, muito menos com ser inocente.

Na verdade, este conceito contempla um grande poder do qual quase não temos consciência.

O poder do simples, das emoções e da inteligência

Recordemos por instantes um dos anúncios com maior impacto da televisão. Estávamos no ano de 2001 e a BMW quebrou padrões com o slogan “Adoro dirigir“. Nesse anúncio, foram deixadas de lado as características físicas do produto e sua tecnologia para falar exclusivamente das sensações que a direção nos proporciona.

Bastava uma mão. Uma mão que saía pela janela, que voava e fluía enquanto se apelava à universalidade de emoções e sentimentos que todos já experimentamos com este mesmo ato tão habitual durante a infância. Não era preciso ver o automóvel, a marca já estava criada de forma magistral.

É aí que se inscreve a modo de exemplo o poder do simples. Não obstante, este anúncio foi por si só um ato de coragem por parte da agência SCPF e dos seus diretores criativos. A eles, como a qualquer outra pessoa que deseja apelar ao valor do simples, do elemental e ao poder da emoções, só podemos dizer o seguinte: Quem pratica o valor do simples é um “simplista”, alguém que não se esforça em mostrar algo mais profundo, mais sofisticado e elaborado. Se você é simples, todos serão iguais a você, você não poderá se destacar. No caso deste anúncio, o que alguns podem chegar a pensar é que é tão “simples e tem tão pouca coisa que qualquer um poderia fazer igual”.

Na realidade, quando alguém busca a simplicidade, deve estar ao lado dos melhores pensadores do mundo. Porque como disse Winston Churchill, “das complexidades intensas saem as simplicidades mais bonitas“.

A beleza da simplicidade nos atos do dia a dia

Costuma-se dizer que a vida é como uma teia de aranha. Nossas linhas se mesclam em ângulos estranhos, tomamos caminhos errados, nossos esforços não se correspondem ao que foi alcançado e, finalmente, ficamos presos a estas realidades terrivelmente complexas e sombrias.

Por que é tão difícil, então, nos deliciarmos com a simplicidade dos atos do dia a dia? Por que complicar tanto a vida? De certa forma, isso tem muito a ver com o que indicamos agora há pouco; a alma simples e o olhar humilde são dimensões que não se encaixam muito bem em uma sociedade que associa o complexo ao eficaz, e em consequência, à felicidade.

Nos vendem computadores com muitos programas, celulares com aplicativos infinitos, os salões de beleza nos oferecem inúmeros tipos de tratamentos para o cabelo, e todos os dias nos lembram que é bom ter muitos diplomas, muitos títulos, muitos amigos… A complexidade está associada à ideia de felicidade dourada, que na realidade nem sempre é verdade.

Algo que deveríamos levar em conta é que as coisas grandes acontecem quando se faz bem as pequenas, e para isso, nada melhor do que praticar a arte da simplicidade nos nossos atos do dia a dia.

Avançar com calma, sendo conscientes do que nos envolve e fazendo uso do senso comum e da intuição são sem dúvida as melhores estratégias para desfazer todos os nós dos nossos problemas mais complexos. Devemos confiar um pouco mais no nosso instinto e sermos receptivos à voz do coração.

Às vezes deixamos de lado grande parte da nossa “quota de vida” imersa em esforços infrutíferos que nos separam por completo daquilo que realmente desejamos. Por isso, lembre-se de que a complexidade não deve ser admirada, deve ser evitada, pois a arte de saber quais coisas devemos deixar de lado será o único caminho que nos permitirá encontrar aquilo que realmente merecemos.

A saber: amor, liberdade, integridade e realização pessoal.





Seja feliz com o que flui, seja feliz com quem não lhe exige nada . . .




Patricia Tavares 

Muitas vezes, tudo o que você precisa é se divertir um pouco com algo que o faça feliz.

Muitas vezes, tudo o que você precisa é de um amigo, de amigos com que tenha afinidades para passear, para se divertir.

Uma trilha, um sol, uma praia, uma noitada, um passeio de bicicleta, ótimas conversas sobre tudo: pensamentos, modos de ver a vida, trocas importantes de tudo que sente; falar sobre dificuldades, sobre alegrias, dividir, compreender… Talvez você não precise necessariamente de um encontro amoroso, talvez tudo o que precise seja de um bom amigo, de amigos, para viver a vida como acredita. Muitas vezes, você só precisa de um amigo para gargalhar, e também para chorar…

A carência faz uma confusão danada, pandemia, isolamento, distanciamento, vida da maioria que virou de cabeça para baixo, confusão de sentimentos, confusão das necessidades, das prioridades…

Nem tudo é amor, relacionamento amoroso…

As carências fazem confundir tudo.

Experimente buscar um amigo, amigos com que se identifique muito e saia para um lugar que curtam muito, falem bobagens, riam juntos, falem de tudo, dancem, cantem, deem um mergulho no mar, façam uma trilha… Vá a um restaurante ou em um bar…

Experimente a vida sob outros pontos de vista. Experiencie coisas novas, permita-se a ver além do que vem vivendo, amplie, saia do “seu mundinho”.

É preciso buscar a sua “tribo”, as atividades que lhe deem mais prazer, é muito importante buscar pessoas que falem “sua língua” para não precisar ficar o tempo todo traduzindo a sua alma.

É importante buscar pessoas com mais afinidade, a vida ganha um novo sentido e você para de ficar supervalorizando gente que não tem absolutamente nada a ver…

Quando atende de verdade as suas reais necessidades, as coisas começam a voltar ao normal, e, dessa forma, não irá buscar coisas preciosas em fontes secas… Saberá onde beber água potável direto da fonte, saberá da abundância dos recursos que o esperam.

Nesse novo contexto, saberá buscar o que realmente faz sentido para o seu corpo, para sua mente para sua alma, não mais confundirá pessoas e coisas…

Tudo fluirá abundantemente para você, os recursos se apresentarão infinitos, um novo panorama se apresenta e não precisará mais encaixar o quadrado no redondo, não precisará mais ficar sofrendo com pessoas e situações que não comungam com seu verdadeiro Eu, porque essas pessoas talvez apareçam em sua vida, mas não ficarão, e você identificará muito rápido que não comungam com sua vida e não sofrerá mais com isso, irão passar e outras pessoas com muito mais sentido e afinidades vêm, chegam, querem estar.

O amor das amizades talvez seja o melhor de todos, é o carinho e afeto profiláticos e sem nenhuma exigência de acontecer ou de você modificar o que considera mais importante para compartilhar, para ter determinada amizade, você é o que é, cheio de imperfeições, os amigos sabem disso, e não exigem nada, só querem compartilhar a vida, os momentos com você, exatamente do jeito que você é… E com as imperfeições suas e deles, darão boas gargalhadas…

Seja feliz com o que flui, com o que encaixa, seja feliz com os que não exigem, seja feliz com quem ri das suas imperfeições e não exige que você seja perfeito para acolher, para estar, para permanecer.












Um novo momento, novas oportunidades, novos caminhos . . .




Patrícia Tavares

Não importa quão planejada seja sua ação, de que forma você avalie seu futuro e todos os passos que planeje dar para chegar a objetivos e metas…. pois a vida não é feita de cálculos, não é feita somente de lógica, existem algumas coisas que podem ser previsíveis, mas são bem menos do que os imprevistos que surgem mudando planos, rotas, destinos, desafiando todos os planejamentos todos os investimentos conscientes, todas as deduções lógicas…

A vida surpreende para mais ou para menos, a vida mostra que não temos o controle, muito menos a diretriz que pensamos poder dar ao presente, nem ao futuro.

Parece existir algo muito mais abrangente do que a nossa capacidade de raciocínio e experiência… Muitas vezes, as experiências enormes que possuímos não nos livra de cometermos equívocos em qualquer setor da vida, não nos livra de seguirmos caminhos que não nos trarão prosperidade, muito menos realizações e nem felicidade…

E muitas coisas não têm lógica alguma. Simplesmente acontecem mudando rotas, caminhos e destinos…

Muitas experiências vividas ou muita racionalidade podem valer nada quando o assunto são sentimentos e emoções, mesmo que se antevejam, que se busquem agora com precisão, vem a imprevisibilidade e toma conta dos momentos, desviando caminhos, encerrando etapas, trazendo novas construções, desconstruindo a logística de todo uma vida. Muitas vezes, é preciso sabedoria para não ficar brigando com o que a vida leva, ou traz. Aceitação para tudo que não se consegue entender com a razão.

Dúvidas, perguntas do “porquê” disso ou daquilo, são uma perda de tempo. Nem tudo é possível entender ou explicar, mas faz-se urgente vivê-la com tudo aquilo que a sua alma pede.

Pode ser que, em alguns momentos, sejam trazidas coisas diferentes de tudo o que você idealizou, sonhou, mas talvez seja ainda melhor…

Algo não se encerra quando dá errado, existem inúmeras oportunidades de ser feito de forma diferente e dar certo e, se não der, pode ser a hora de mudar o caminho, de mudar a direção, de mudar tudo, de fazer coisas inusitadas, completamente diferentes do que fez até agora, às vezes o “Não” da vida é um sinal, uma oportunidade para lhe mostrar que o seu prazo vivendo daquela forma, daquele jeito está vencido e que é preciso transformar tudo geral.

Não é fácil romper com modelos antigos, pré-estabelecidos, modelos que são vividos durante muitos anos; a pessoa está acostumada, está na zona de conforto, e não consegue atinar que não está realizada, feliz com aquele modelo de vida, simplesmente vai vivendo. Mas um dia, a vida surpreende e não tem como permanecer igual, da forma antiga, e vem uma revolução de atitudes, de sentimentos, uma revolução de vida…

Mesmo com certos receios, sem saber exatamente aonde vão dar os novos acontecimentos, os novos caminhos, o importante é seguir traçando uma nova meta, com novos objetivos e encarar cada coisa que ocorre no processo com a cabeça erguida e os sentimentos renovados.

Seguir protegido com o coração cheio de esperança, determinação e fé, acreditando em tudo que se apresenta, conseguindo aproveitar com mais alegria e entusiasmo cada etapa do caminho, com o peito mais aberto, vendo todos os dias os impedimentos que surgirem.

Abra o peito, a alma e o coração e siga lançando-se nas novas jornadas que a vida lhe apresenta.

Olhe para as pessoas novas que estão surgindo e agradeça, tudo é oportunidade de renovação, de novas vivências e de se acreditar que é possível viver mais no afeto, na satisfação, nas boas emoções e que o tempo ruim já passou, agora é só um “Novo Tempo”. Um tempo de concórdia, de ventos suaves, de tempo bom, de paz, e nenhuma apreensão do passado prevalecerá.

Há sempre um tempo de fruto bom, de vento suave, de sol quente, de afetos bonitos, de melhores construções e novas realizações…

O tempo de amanhã, o tempo das mudanças e da nova situação está começando agora.




A cada dia sou mais humana, menos perfeita e mais feliz




A cada dia sou mais humana, menos perfeita e mais feliz. Tornei-me meu próprio remédio, o mais importante. Talvez sejam os anos, mas no final entendi que viemos a esta vida para “ser” e “deixar ser”. Porque não vale a pena se perder nos outros para deixar de ser você mesmo.

Costuma-se dizer que “não há maior sabedoria do que conhecer a si mesmo”. É verdade, porém, é ainda mais sábio aquele que, conhecendo-se a si mesmo, estabelece uma forte aliança com seu próprio ser para ir onde for, mas em paz consigo mesmo. Porque o conhecimento sem ação não tem sentido, nada mais é do que um capricho. Porque quem conhece suas dores deve encontrar coragem para aliviá-las.

Seja maduro, na busca da sua felicidade não priorize a opinião dos outros







Pessoas maduras não querem ter encrencas com ninguém, não se comparam com os outros, nem se intrometem onde 
não são chamadas.


Marcel Camargo

Não é nada fácil deixar de opinar sobre a vida de quem amamos, pois queremos que ele acerte, que sua vida dê certo. Pais opinam com propriedade e devem orientar sempre seus filhos, pois isso faz parte da responsabilidade parental, mas, quando não temos responsabilidade alguma com a pessoa e nem fomos chamados para opinar, o silêncio deve prevalecer.

Mesmo assim, existem pessoas que jamais conseguirão se controlar e irão se intrometer nas nossas vidas, mesmo que nem haja intimidade suficiente para tanto. Ainda que ninguém tenha perguntado o que elas acham. Caberá, então, a nós lidar com as intromissões da melhor forma possível, no sentido de nos resguardarmos e de não nos importarmos com os pitacos que não são bem vindos.

Também não dá para nos fecharmos a toda e qualquer opinião alheia, uma vez que existe quem torça realmente por nós e se importa com a nossa vida de forma verdadeira e bondosa. Muitas vezes, quando estamos em meio a um redemoinho emocional, por exemplo, ficamos mais vulneráveis, sensíveis, enfraquecidos, o que pode nublar nossas tomadas de decisão. Nesses casos, orientações de quem enxerga o caos de fora podem ajudar bastante. Mas de alguém confiável.

A infelicidade pode ser por nossa culpa . . .




Os 7 hábitos mentais das pessoas infelizes


A felicidade pode se apresentar de tantas maneiras diferentes que pode até ser difícil de definir. No entanto, a infelicidade é fácil de identificar. Quantas pessoas infelizes você conhece? A felicidade tem menos a ver com as circunstâncias da vida do que parece, porque a felicidade está sob o controle de cada um muito mais do que pensamos. A felicidade é o produto dos nossos hábitos e da nossa visão da vida.

Quando a gente é infeliz é mais difícil estar próximo dos outros e mais ainda trabalhar com eles. A infelicidade leva as pessoas a se manterem longe, criando um círculo vicioso que as impede de conseguir tudo aquilo do que são capazes.

A infelicidade pode surpreendê-lo. Grande parte da sua felicidade é determinada pelos seus hábitos, tanto mentais quanto comportamentais. Portanto, cabe uma pergunta, o que é preciso observar para garantir que os seus hábitos não o arrastem para o abismo?

Hábitos das pessoas infelizes que perpetuam a infelicidade

Alguns hábitos conduzem à infelicidade mais do que outros. Por isso, é preciso ser especialmente cuidadoso com alguns deles. São os seguintes:

Culpar a todos exceto você mesmo

Em vez de assumir a responsabilidade de ação com a finalidade de criar uma vida melhor para si mesmo, a pessoa infeliz constantemente critica os outros, colocando toda a responsabilidade sobre seus ombros e culpando-os por tudo de errado na sua vida.


Reclamar ao invés de tomar atitudes

As pessoas infelizes gostam muito de reclamar. Além disso, elas constantemente focam no quão grandes são os seus problemas ao invés de tentar encontrar uma maneira de superá-los.

Vida feliz não vem pronta, é conquista




Patricia Tavares

Reconfigurar-se exige que nos perdoemos muito, perdoemos aos demais, por erros/equívocos, exige que consigamos nos realinhar em uma nova órbita, em torno do nosso próprio sistema, e entender mais de nós (e não é fácil), conseguindo ultrapassar o ego e as fronteiras sombrias de nossa personalidade.

Ressignificar é algo para elaborarmos dia a dia, mais e mais, e onde se possa buscar o melhor daquilo que vivemos, o melhor independente das situações, e isso é tarefa para muita coragem, também para ir além do que podemos entender.

Vida feliz não vem pronta; é conquista, não uma conquista de quem tem o melhor, mas de quem consegue viver o melhor de tudo, sem utopias, sem idealizações ... uma conquista de quem consegue viver o entendimento de que tudo é transitório, e que coisas boas/ maravilhosas, assim como coisas ruins/ desagradáveis, passam. Tudo passa.

Usarmos de resiliência para ultrapassarmos situações/sentimentos que nos levaram ao fundo do poço, é uma condição fundamental para vivermos mais saudáveis psicologicamente/fisicamente/espiritualmente, em um mundo ainda tão cheio de dores, provações, equívocos, de tantas pessoas que ainda não conseguem usar o seu melhor.

Ainda é via de regra usarem mais o lado sombra no trato com os demais e em todas as relações/situações.

Claro que já deu para observarmos que este planeta não é um parque de diversões e, por mais que tenha tantos momentos divertidos, a vida nos coloca frente a frente com situações, pessoas que nos incitam a crescer / a amadurecer / a uma evolução.




Vida feliz não vem pronta, é conquista




Patricia Tavares

Reconfigurar-se exige que nos perdoemos muito, perdoemos aos demais, por erros/equívocos, exige que consigamos nos realinhar em uma nova órbita, em torno do nosso próprio sistema, e entender mais de nós (e não é fácil), conseguindo ultrapassar o ego e as fronteiras sombrias de nossa personalidade.

Ressignificar é algo para elaborarmos dia a dia, mais e mais, e onde se possa buscar o melhor daquilo que vivemos, o melhor independente das situações, e isso é tarefa para muita coragem, também para ir além do que podemos entender.

Freud em Wall Street

 



Martha Medeiros

A felicidade não está concentrada nos pronunciamentos do ministro da Economia, nem na cobertura com quatro suítes anunciada no jornal, nem na concessionária da esquina. A felicidade tampouco está em algum serviço com prefixo 0900, não está em Bali e nem na farmácia que vende antidepressivo sem receita. Essa tal felicidade, mais procurada que bandido de história em quadrinhos e filho desaparecido, não mora em um único endereço. Ela tem uma escova de dentes em cada lugar.

Se não me engano foi Freud quem disse que, assim como um prudente homem de negócios não coloca todo seu capital num único investimento, não se deve esperar toda a satisfação de uma única fonte. Os riscos são altíssimos.

Digamos que seus bens restrinjam-se aos membros da sua família. Um tesouro. Mas, independente de quanto eles valham, não irão sanar as dívidas que seu coração um dia irá cobrar. O amor deles por você, por maior que seja, não será suficiente para pagar o servilismo de uma vida, a dedicação integral, o preço das fantasias não vivenciadas. Seu cônjuge, com o tempo, pode ficar maníaco, repetitivo, sem muito valor de revenda. Os filhos vão bandear-se para outros mercados e precisarão menos de sua auditoria. Família é que nem poupança, o investimento mais seguro que existe, mas fica a sensação de que se está perdendo alguma ótima oportunidade. Invista, pois, na família, mas mantenha outras reservas.

Uma profissão, pra começar. Deposite seus melhores neurônios nessa conta e corra atrás da rentabilidade.

Uma viagem. Duas. Várias. Retorno garantido, desde que você não invente de voar para zonas de conflitos.

Um hobby. Pintura, aeromodelismo, polo aquático, uma horta, origami, criação de orquídeas, voluntariado. Um prazer secreto, cuja senha de acesso só você conheça.

O excedente aplique em livros, discos, cinema, num bom par de tênis, num colchão box spring, em silêncios, luares, conversas, sexo e num computador. Na falta de dinheiro e noções de informática, vale um grosso caderno de pauta. Escreva. Sonhe. Enlouqueça uma hora por semana.

Não espere toda a felicidade de uma única fonte. É Freud ensinando como economizar lamúrias.




Freud em Wall Street

 



Martha Medeiros

A felicidade não está concentrada nos pronunciamentos do ministro da Economia, nem na cobertura com quatro suítes anunciada no jornal, nem na concessionária da esquina. A felicidade tampouco está em algum serviço com prefixo 0900, não está em Bali e nem na farmácia que vende antidepressivo sem receita. Essa tal felicidade, mais procurada que bandido de história em quadrinhos e filho desaparecido, não mora em um único endereço. Ela tem uma escova de dentes em cada lugar.

Se não me engano foi Freud quem disse que, assim como um prudente homem de negócios não coloca todo seu capital num único investimento, não se deve esperar toda a satisfação de uma única fonte. Os riscos são altíssimos.

Matéria " Empatia " é obrigatória em escolas dinamarquesas e tem resultados surpreendentes




As aulas de Empatia ocorrem diariamente nas escolas, e, durante pelo menos uma hora, estimulam os conceitos nas crianças de 6 a 16 anos.


Já não é novidade que o nível de ansiedade em crianças e adolescentes do Ensino Fundamental e Médio só aumenta em todo o mundo. A sociedade atual é repleta de motivos para ficarmos ansiosos, vivemos no automático e geralmente nem prestamos atenção no ambiente e nas pessoas em nossa volta.

Para reverter essa situação preocupante, a Dinamarca resolveu adicionar uma matéria no cronograma dos alunos das escolas, e, o resultado foi surpreendente. A nova matéria impactou diretamente na saúde e bem estar das crianças e das famílias, que crescem com esse benefício.

Foto: Reprodução

A disciplina ‘Empatia’ se tornou obrigatória para o currículo educacional das escolas do país em 1993. Como consequência, ano a ano, o índice de felicidade entre os dinamarqueses – adultos e crianças! – cresce mais.

Segundo o Relatório de Felicidade Mundial, há quase uma década, a Dinamarca está entre os três países com maior índice de felicidade do mundo. O documento, publicado pela ONU também analisa o grau de generosidade, suporte social e liberdade de expressão da população.

Foto: Reprodução

As aulas de Empatia ocorrem diariamente nas escolas, e, durante pelo menos uma hora, estimulam os conceitos nas crianças de 6 a 16 anos. Diversas atividades compõe o método de ensino, dentre elas, as rodas de conversa em que os alunos são incentivados a trazer questões pessoais para o grupo para receber a ajuda de todos para resolvê-las, dinâmicas que estimulam a cooperação, em vez da competição, e ‘brincadeiras’ que mostram, na prática, a importância de respeitar, celebrar e acolher as diferenças do outro.









Matéria " Empatia " é obrigatória em escolas dinamarquesas e tem resultados surpreendentes




As aulas de Empatia ocorrem diariamente nas escolas, e, durante pelo menos uma hora, estimulam os conceitos nas crianças de 6 a 16 anos.


Já não é novidade que o nível de ansiedade em crianças e adolescentes do Ensino Fundamental e Médio só aumenta em todo o mundo. A sociedade atual é repleta de motivos para ficarmos ansiosos, vivemos no automático e geralmente nem prestamos atenção no ambiente e nas pessoas em nossa volta.

Quem te faz mal pode até postar foto sorrindo, mas quem dorme em paz é você !


 

Robson Hamuche

Quem te faz mal pode até postar foto sorrindo, mas quem dorme em paz é você! Essa é a maior verdade da vida! Ninguém é feliz fazendo o inferno na vida de outra pessoa. Continue com o seu coração bom que uma hora a cobrança chega.

CONTINUE FAZENDO O BEM QUE A COLHEITA ESTÁ PRÓXIMA.

Continue olhando para o mundo e para as pessoas com amor porque quem te protege não dorme.

Continue plantando sementes de fé, arando e nutrindo o seu jardim que as borboletas voarão até você.

Continue produzindo com a força da sua própria natureza e mesmo nos dias de tempestade, acredite que não tardará e o sol voltará a brilhar.

O melhor estado da vida



Com o tempo, costumamos descobrir que o melhor estado da vida não é estar apaixonado, e sim estar tranquilo. Só quando uma pessoa consegue alcançar esse equilíbrio interior onde nada sobra e nada falta é que ela se sente mais plena do que nunca. Assim, o amor pode até aparecer, se é o que você deseja, embora não seja uma necessidade obrigatória.

É curioso como a maior parte das pessoas continua tendo como principal objetivo encontrar o parceiro perfeito. Cada vez temos mais aplicativos nos nossos celulares para facilitar essas buscas. Também não faltam os clássicos programas de televisão em horário nobre orientados para o mesmo fim. Buscamos e buscamos neste vasto oceano sem termos feito antes uma viagem essencial: a do autoconhecimento.
 
O fato de não ter realizado esta necessitada peregrinação através do nosso interior para investigar vazios e necessidades faz com que às vezes acabemos por escolher companheiros de viagem errados. As relações efêmeras que acabam inscritas na solidão dos nossos travesseiros, tão cheias de sonhos rotos e lágrimas sufocadas. Tanto que são muitas as pessoas que passam grande parte do seu ciclo de vida saltando de pedra em pedra, de coração em coração, armazenando decepções, amarguras e desapontamentos tristes.

No meio deste cenário, assim como disse Graham Greene no seu romance “Fim de Caso”, só temos duas opções: olhar para trás ou olhar para frente. Se andarmos de mãos dadas com a experiência e a sabedoria, vamos tomar o caminho certo: o do interior. É quando devemos arrumar o labirinto das nossas emoções para encontrar o tão precioso equilíbrio.



O melhor estado da vida é estar tranquilo

A tranquilidade não significa ausência de emoções. Também não tem a ver com renúncia alguma ao amor ou a essa paixão que nos dignifica, essa que nos dá asas e também raízes. A pessoa tranquila não evita nenhuma dessas dimensões, mas as vê a partir dessa perspectiva em que sabe muito bem onde estão os limites, onde essa moderação ilumina a nossa paz interior, como se fosse um farol numa noite escura.

Vivemos em uma cultura de massas que impõe que devemos buscar um parceiro, como se dessa forma pudéssemos finalmente alcançar a tão desejada autorrealização. Frases como “quando tiver uma namorada vai se acalmar” ou “todos os seus problemas serão resolvidos quando você encontrar o seu homem ideal”, não fazem nada além de anular de forma constante a nossa identidade para edificar uma idealização absolutista e errônea do amor.

O melhor estado do ser humano não é amar até ser anulado. Não é dar tudo até que os nossos direitos de vida sejam atenuados só por causa desse medo insondável de estar sozinho. O melhor estado é estar tranquilo, com uma harmonia interior adequada, onde não há espaço para os vazios, para os apegos desesperados ou das idealizações impossíveis.

Porque o amor, por muito que nos digam, nem sempre justifica tudo. Não significa que temos que abandonar a nós mesmos.

Como alcançar a tranquilidade interior

Antoine de Saint-Exupéry disse uma vez que o campo da consciência é limitado: ele só aceita um problema de cada vez. Esta frase contém uma realidade evidente. As pessoas acumulam na sua mente uma infinidade de problemas, objetivos, necessidades e desejos. O curioso de tudo isso é que há quem chegue a acreditar que o amor soluciona tudo, que é esse bálsamo multiuso que resolve tudo, que ordena tudo.

No entanto, antes de nos lançarmos ao vazio esperando ter sorte no amor, o mais adequado é ir devagar. A primeira coisa a fazer será alcançar essa calma, essa tranquilidade interior onde podemos reorganizar nossos quebra-cabeças pessoais para adquirir força e temperança. Vamos agora refletir sobre uma série de dimensões que podem nos ajudar a alcançar este objetivo.


Chaves para alcançar o equilíbrio interno

Acredite ou não, em algum ponto do nosso ciclo de vida, este momento sempre vai chegar. Esse instante em que iremos dizer a nós mesmos “desejo calma, quero encontrar o meu equilíbrio interior” para estar tranquilo. É um modo excepcional de favorecer o nosso crescimento pessoal, e para o alcançar, nada melhor do que promover essas mudanças.

A primeira coisa que faremos é aprender a diferenciar quais das relações que temos atualmente não são satisfatórias. Ninguém poderá alcançar essa tranquilidade tão ansiada se contar com um vínculo nocivo entre os laços familiares, de amizade ou de trabalho.

O segundo passo é tomar uma decisão essencial: deixar de ser a vítima. De certa forma, todos a somos em algum aspecto: vítimas desses laços nocivos referenciados anteriormente, vítimas das nossas inseguranças, das nossas obsessões ou limitações. Temos que ser capazes de reprogramar as nossas atitudes para alimentar a coragem e derrubar todas essas cercas.

Uma vez conseguidos os dois passos anteriores, é necessário chegar a um terceiro e maravilhoso escalão. Devemos ter um propósito, uma determinação clara e definida: ser felizes. Temos que cultivar essa felicidade simples em que a pessoa finalmente se sente bem como é, pelo que tem e pelo que conseguiu alcançar. Essa complacência nutrida pelas raízes do amor próprio nos trará sem dúvida um grande equilíbrio.

As pessoas cujo equilíbrio respira no coração e cuja tranquilidade habita a mente não veem o amor como uma necessidade ou como um desejo desesperado. O amor não é algo que chega para resgatá-las, porque a pessoa tranquila já não precisa ser salva. O amor é um tesouro precioso que uma pessoa encontra e decide, por liberdade e vontade própria, cuidar dele como a dimensão mais bela do ser humano.
 



O melhor estado da vida



Com o tempo, costumamos descobrir que o melhor estado da vida não é estar apaixonado, e sim estar tranquilo. Só quando uma pessoa consegue alcançar esse equilíbrio interior onde nada sobra e nada falta é que ela se sente mais plena do que nunca. Assim, o amor pode até aparecer, se é o que você deseja, embora não seja uma necessidade obrigatória.

É curioso como a maior parte das pessoas continua tendo como principal objetivo encontrar o parceiro perfeito. Cada vez temos mais aplicativos nos nossos celulares para facilitar essas buscas. Também não faltam os clássicos programas de televisão em horário nobre orientados para o mesmo fim. Buscamos e buscamos neste vasto oceano sem termos feito antes uma viagem essencial: a do autoconhecimento.
 
O fato de não ter realizado esta necessitada peregrinação através do nosso interior para investigar vazios e necessidades faz com que às vezes acabemos por escolher companheiros de viagem errados. As relações efêmeras que acabam inscritas na solidão dos nossos travesseiros, tão cheias de sonhos rotos e lágrimas sufocadas. Tanto que são muitas as pessoas que passam grande parte do seu ciclo de vida saltando de pedra em pedra, de coração em coração, armazenando decepções, amarguras e desapontamentos tristes.

As pessoas sensíveis são assim : fazem tudo com o coração




Os verdadeiros anjos são aquelas pessoas que aparecem do nada e dão luz a nossas vidas. São pessoas sensíveis feitas de pureza que fazem tudo com o coração e que, mesmo tendo sua alma cheia de cicatrizes, contribuem para tornar nosso trajeto mais bonito.

Porque ser sensível não é um jeito de ser, é uma forma de viver e de caminhar, nos empoderando através dos sentimentos e das emoções tanto próprias quanto alheias. Não faltará quem critique a sensibilidade, quem suponha que este traço é sinal de fraqueza, e não enxergue que nele está a verdadeira força.

Nunca desista do que te faz sorrir sozinho





É necessário guardar a esperança bem junto do coração e não deixá-la escapar. Porque nós vamos sobreviver, cada vez mais fortes, mais gente de verdade, mais gente grande.


Marcel Camargo

Faz um tempo já que as coisas andam meio pesadas. Nos últimos anos, tem muita reviravolta nesse mundo acontecendo por todos os cantos, colocando-nos à prova emocionalmente. É como se, a cada manhã, a gente ficasse com medo de abrir o jornal, de ler os noticiários. Fica tão complicado viver assim e ainda tentar carregar esperança dentro da gente enquanto, lá fora, tudo navega meio à deriva.

Porque não dá para fugir do que está acontecendo na vida, no mundo lá fora. Todos acabamos sendo influenciados pelo que nos rodeia e também por quem nos rodeia. E, nesse contexto atual, há muita notícia ruim e muita gente ruim em volta de todo mundo. Nesses momentos de crise e inquietação, as pessoas deixam aflorar o seu melhor e o seu pior. E esse pior de muitos é assustador, o que provoca desesperança em pessoas que deveriam lutar.

Sim, a gente tem que lutar, todo dia. A vida sempre foi luta e, mesmo que, por vezes, a calmaria seja mais constante, a história de cada pessoa é repleta de enfrentamentos, de pendências e obstáculos. Ainda que, ultimamente, os dias estejam por demais desesperançosos e pesados, nunca houve um momento em que alguém não estivesse enfrentando uma luta, lá fora ou dentro de si. E, se agora nos pedem mais força, temos que tentar.

A gente precisa focar no que traz felicidade, tem sempre algo ou alguém que nos salva. O ronrom do gatinho, a cauda abanando do cão, a mensagem do livro, o sorriso do amor, o piano, o pandeiro, o amigo, a oração. A gente precisa se cercar do que traz conforto, do que traz paz. É necessário guardar a esperança bem junto do coração e não deixá-la escapar. Porque nós vamos sobreviver, cada vez mais fortes, mais gente de verdade, mais gente grande. Com a grandeza que já repousa dentro de cada um de nós.

Somente lutando pela felicidade é possível atravessar tudo isso sem parar pelo caminho. A gente tem que chorar de alegria mais do que de tristeza. Sentir frio na espinha de tesão mais do que de medo. Acelerar o coração de esperança mais do que de desespero. A gente merece ser feliz. Nunca desista do que te faz sorrir sozinho.




Nunca desista do que te faz sorrir sozinho





É necessário guardar a esperança bem junto do coração e não deixá-la escapar. Porque nós vamos sobreviver, cada vez mais fortes, mais gente de verdade, mais gente grande.


Marcel Camargo

Faz um tempo já que as coisas andam meio pesadas. Nos últimos anos, tem muita reviravolta nesse mundo acontecendo por todos os cantos, colocando-nos à prova emocionalmente. É como se, a cada manhã, a gente ficasse com medo de abrir o jornal, de ler os noticiários. Fica tão complicado viver assim e ainda tentar carregar esperança dentro da gente enquanto, lá fora, tudo navega meio à deriva.

Porque não dá para fugir do que está acontecendo na vida, no mundo lá fora. Todos acabamos sendo influenciados pelo que nos rodeia e também por quem nos rodeia. E, nesse contexto atual, há muita notícia ruim e muita gente ruim em volta de todo mundo. Nesses momentos de crise e inquietação, as pessoas deixam aflorar o seu melhor e o seu pior. E esse pior de muitos é assustador, o que provoca desesperança em pessoas que deveriam lutar.