O segundo ato nacional em defesa da democracia e do mandato da presidenta Dilma Rousseff (PT), organizado pela Frente Popular e pela Frente Brasil Sem Medo, reuniu dezenas de milhares de manifestantes em Porto Alegre desde as 17h. Segundo a organização, chegaram a ser 60 mil pessoas na Esquina Democrática, no centro da Capital.
Não podemos deixar acontecer o golpe ! 1964 nunca mais !
Lula manda uma saudação a todos os brasileiros que estão nas ruas do país hoje, defendendo a democracia. No sábado (2), o ex-presidente estará no ato contra o golpe em Fortaleza. #GolpeNuncaMais #BrasilContraOGolpePublicado por Lula em Quinta, 31 de março de 2016
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Voz ativa do teatro contra o golpe e pela democracia
31 de Março de 2016 - O Povo na rua contra o golpe !
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Intelectuais, artistas e cientistas entregarão doze manifestos de apoio à Presidente Dilma, contra o Golpe e pela Democracia !
Intelectuais, artistas e cientistas entregarão à presidenta Dilma Rousseff, hoje, 31/3, doze manifestos em favor da democracia e contra o golpe.
O ato se dará no Palácio do Planalto e contará com mais de 100 pessoas. Entre as personalidades, os atores Letícia Sabatela e Osmar Prado, o jornalista e escritor Fernando Moraes, o produtor de cinema Luís Carlos Barreto, a diretora Ana Muylaert, o escritor Raduan Nassar, o rapper Renegado, o escritor e ilustrador Ziraldo, o sociólogo Emir Sader e o historiador Luiz Felipe Alencastro.
Serão apresentados vídeos de personalidades que não poderão comparecer como o neurocirurgião Miguel Nicolelis, a economista Maria Conceição Tavares e o linguista e filósofo americano Noam Chomsky.
O evento serà às 11h. Na tV, o canal NBR ( canal 19 ) transmitirá ao vivo, assim como vários blogs progressistas.
No último círculo infernal ficam os traidores, dentre eles Michel Temer
Pedro Benedito Maciel Neto
Em 05 de dezembro de 2015 perguntei aqui no 247: Será Michel Temer um conspirador?
A resposta torna-se induvidosa hoje. Sim, Michel Temer conspirou ao lado dos derrotados para viabilizar o golpe. Hoje a reunião do PMDB vai apenas convolar a duvida em certeza.
Temer fez escolha irreversível e comanda hipócrita e dissimulado, a ruptura com o governo Dilma, busca apropriar-se da Presidência pela derrubada de sua companheira de chapa, através de um pedido de impeachment que, embora previsto na Constituição, não aponta um crime de responsabilidade indiscutível. E, não havendo crime de responsabilidade devemos ser frontalmente contra a tese dos conspiradores sobre o impeachment.
Outra questão, sem resposta e sem debate, me inquietava naquele 05 de dezembro: se o vice-presidente Michel Temer assinou pelo menos um terço (1/3) dos tais “decretos sem número” utilizados para abrir créditos suplementares sem aprovação do Congresso Nacional (fundamento para o pedido), por que os diletos juristas tucanos que firmaram a petição do impeachment não incluíram o vice-presidente no pólo passivo do pedido de impeachment?
A verdade foi trazida pelo tempo: os juristas de lupanar não incluíram o vice-presidente no pólo passivo do processo porque estava sendo forjado no último círculo infernal um acordo entre o PSDB (herdeiro da UDN), o PMDB. E tudo está a ocorrer com servil concurso do TCU, diligente consultoria do ministro tucano e cobertura em alta definição do PIG.
E em 19 de março escrevi e o 247 publicou que “nos escaninhos de Brasília e sob o Sol do Outono” caminhamos para uma democracia relativa, que seguirá o seguinte roteiro:
a) em 90 dias Dilma Rousseff será apeada da Presidência da República por um Congresso acovardado, conservador e sob investigação da Policia Federal, com o presidente das duas casas ostentando a condição de réus em processos criminais;
b) o vice-presidente Michel Temer assume a Presidência da República e, como num passe de mágica, a má noticia que contaminam os noticiários televisivos e as manchetes dos jornais desaparecerão;
c) a OPERAÇÃO LAVA-JATO aos poucos será “abafada” através: (i) da transferência de Policiais Federais e Delegados Federais, tudo para “livrar” os cardeais tucanos e peemedebistas (serão presos apenas petistas e “peixes menores”) e (ii) o silêncio obsequioso da mídia golpista;
d) Habeas Corpus serão discretamente concedidos para que os empreiteiros possam voltar à ativa e patrocinar seus parceiros tradicionais, agora de volta ao comando do Planalto;
e) os serviços prestados por Eduardo Cunha para consecução do acordo também não serão esquecidos, ele sim. Cunha não será cassado, nem condenado e poderá seguir desfrutando dos milhões que mantém em contas secretas mundo a fora, sem que ninguém se importe com isso;
Escrevi também que (f) “Sérgio Moro irá num primeiro momento dar aulas numa universidade de prestigio nos EUA e voltará para assumir uma vaga no STF, provavelmente no lugar do Ministro Celso de Mello”, é o que se comenta, mas agora há outro ingrediente no acordo:
g) o STF teria seu colegiado ampliado, sairia dos atuais 11 ministros para 15, 17 ou 21, de tal sorte que os golpistas garantissem uma maioria folgada naquela corte constitucional.
Bem, fato é que com a ruptura do PMDB o golpe, travestido de legalidade, tornou-se uma possibilidade bem concreta, mas os defensores da democracia e do Estado democrático de Direito devem manter-se contra a tese do impeachment, pois nesse quadrante da história é o que se espera dos patriotas, é necessária a defesa da presidência da república para fortalecimento da nossa democracia e das instituições republicanas.
E, apesar da previsível e sofrível posição dos dirigentes da OAB, ainda há ilhas de sensatez no Brasil. A Comissão Brasileira Justiça e Paz, organismo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), intelectuais, artistas, legiões de advogados e juristas, além de milhões e milhões de brasileiros e brasileiras têm afirmado que a abertura de processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff carece de subsídios que regulem a matéria, conduzindo a sociedade ao entendimento de que há no contexto motivação de ordem estritamente embasada no exercício da política voltada para interesses contrários ao bem comum, ou seja, trata-se de um Golpe de Estado.
Não há caracterização do crime de responsabilidade nas tais pedaladas, afinal, qualquer um de nós em suas vidas ajusta o pagamento de suas contas, postergando ou antecipando o pagamento de despesas incorridas de um mês para outro. Ao adiar as transferências, o Tesouro tem de fato desembolsos menores todos os meses, o que possibilita a adequação do desembolso à arrecadação. Desde que tudo seja devidamente registrado, respeitando o princípio da publicidade e da transparência, não mereceria censura.
Bem, o impeachment está fundado num simulacro jurídico, é, portanto, um Golpe de Estado e a apresentação do pedido aumentou a tensão política e amplia instabilidade econômica no País.
Os golpistas são aventureiros irresponsáveis e comprometem a ordem constitucional democrática brasileira, construída com muita luta. São marginais e serão julgados e punidos pela História, independentemente do desfecho.
Postado no Brasil 247 em 29/03/2016
CÉREBROS DO GOLPE CONTRA DILMA, LULA E A DEMOCRACIA
Gilmar Mendes opera no Judiciário e José Serra seria uma espécie de superministro; Fernando Henrique Cardoso já estaria cotado para a Esplanada dos Ministérios; Armínio Fraga aceleraria privatizações e cortes de direitos econômicos e sociais; Michel Temer acabaria com a reeleição e ‘sairia do páreo’ nas eleições de 2018; Armínio Fraga seria o ideólogo da política macroeconômica, com a estratégia é implantar o Estado Mínimo; direitos dos trabalhadores virariam letra morta.
Postado no Brasil 247 em 27/03/2016
Corrida contra o Golpe !
CORRIDA CONTRA O GOLPEAcesse!http://mapadademocracia.org.br#CorridaContraGolpe#VemPraDemocracia #31VaiSerMaior
Publicado por Jandira Feghali em Domingo, 27 de março de 2016
Clique no chamado "Mapa da Democracia", a ferramenta possibilita que os internautas enviem mensagens aos deputados, seja de apoio, seja para convencê-los a votar contra o processo da presidente no Congresso.
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Aviso geral : O Brasil precisa saber
Igor Fuser
É preciso avisar tod@s @s brasileir@s, informar de um modo tão claro e objetivo que até as carrancas do Rio São Francisco tenham conhecimento de que:
1. O pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff não tem NADA A VER com a Operação Lava Jato, nem com qualquer outra iniciativa de combate à corrupção. Dilma não é acusada de roubar um único centavo.
O pretexto usado pelos políticos da oposição para tentar afastá-la do governo, a chamada “pedalada fiscal”, é um procedimento de gestão do orçamento público de rotina em todos os níveis de governo, federal, estadual e municipal, e foi adotado nos mandatos de Fernando Henrique e de Lula sem qualquer problema.
Ela, simplesmente, colocou dinheiro da Caixa Econômica Federal em programas sociais, para conseguir fechar as contas e, no ano seguinte, devolveu esse dinheiro à Caixa. Não obteve nenhum benefício pessoal e nem os seus piores inimigos conseguem acusá-la de qualquer ato de corrupção.
2. O impeachment é um golpe justamente por isso, porque a presidente só pode ser afastada se estiver comprovado que ela cometeu um crime - e esse crime não aconteceu, tanto que, até agora, o nome de Dilma tem ficado de fora de todas as investigações de corrupção, pois não existe, contra ela, nem mesma a mínima suspeita.
3. Ao contrário da presidenta Dilma, os políticos que pedem o afastamento estão mais sujos que pau de galinheiro.
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que como presidente da Câmara é o responsável pelo processo do impeachment, recebeu mais de R$ 52 milhões só da corrupção na Petrobrás e é dono de depósitos milionários em contas secretas na Suíça e em outros paraísos fiscais.
Na comissão de deputados que analisará o pedido de impeachment, com 65 integrantes, 37 (mais da metade!) estão na mira da Justiça, investigados por corrupção. Se eles conseguirem depor a presidenta, esperam receber, em troca, a impunidade pelas falcatruas cometidas.
4. Quem lidera a campanha pelo impeachment é o PSDB, partido oposicionista DERROTADO nas eleições presidenciais de 2014. Seu candidato, Aécio Neves, alcançar no tapetão o mesmo resultado político que não foi capaz de obter nas urnas, desrespeitando o voto de 54.499.901 brasileiros e brasileiras que votaram em Dilma (3,4% mais do que os eleitores de Aécio no segundo turno).
5. Se o golpe se consumar, a oposição colocará em prática todas as propostas elitistas e autoritárias que Aécio planejava implementar se tivesse ganho a eleição.
O presidente golpista irá, com toda certeza, mudar as leis trabalhistas, em prejuízo dos assalariados; revogar a política de valorização do salário mínimo; implantar a terceirização irrestrita da mão-de-obra; entregar as reservas de petróleo do pré-sal às empresas transnacionais (como defende o senador José Serra); privatizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal; introduzir o ensino pago nas universidades federais, como primeiro passo para a sua privatização; reprimir os movimentos sociais e a liberdade de expressão na internet; expulsar os cubanos que trabalham no Programa Mais Médicos; dar sinal verde ao agronegócio para se apropriar das terras indígenas; eliminar a política externa independente, rebaixando o Brasil ao papel de serviçal dos Estados Unidos.
É isso, muito mais do que o mandato da presidenta Dilma ou o futuro político de Lula, o que está em jogo na batalha do impeachment.
6. É um engano supor que a economia irá melhorar depois de uma eventual mudança na presidência da república. Todos os fatores que conduziram o país à atual crise continuarão presentes, com vários agravantes. A instabilidade política será a regra.
Os líderes da atual campanha golpista passarão a se digladiar pelo poder, como piranhas ao redor de um pedaço de carne.
E Dilma será substituída por um sujeito fraco, Michel Temer, mais interessado em garantir seu futuro (certamente uma cadeira no Supremo Tribunal Federal) e em se proteger das denúncias de corrupção do que em governar efetivamente. A inflação continuará aumentando, e o desemprego também.
7. No plano político, o Brasil mergulhará num período caótico, de forte instabilidade. A derrubada de uma presidenta eleita, sacramentada pelo voto, levará o país em que, pela primeira vez desde o fim do regime militar, estará à frente do Executivo um mandatário ilegítimo, contestado por uma enorme parcela da sociedade.
8. O conflito dará a tônica da vida social. As tendências fascistas, assanhadas com o golpe, vão se sentir liberadas para pôr em prática seus impulsos violentos, expressos, simbolicamente, nas imagens de bonecos enforcados exibindo o boné do MST ou a estrela do PT e, de uma forma mais concreta, nas invasões e atentados contra sindicatos e partidos políticos, nos ataques selvagens a pessoas cujo único crime é o de vestir uma camisa vermelha.
O líder dessa corrente de extrema-direita, o deputado Jair Bolsonaro, já defendeu abertamente, num dos comícios pró-impeachment, que cada fazendeiro carregue consigo um fuzil para matar militantes do MST.
9. Os sindicatos e os movimentos sociais não ficarão de braços cruzados diante da truculência da direita e da ofensiva governista e patronal contra os direitos sociais duramente conquistados nas últimas duas décadas. Vão resistir por todos os meios – greves, ocupações de terras, bloqueio de estradas, tomada de imóveis, e muito mais.
O Brasil se tornará um país conflagrado, por culpa da irresponsabilidade e da ambição desmedida de meia dúzia de políticos incapazes de chegar ao poder pelo voto popular. Isso é o que nos espera se o golpe contra a presidenta Dilma vingar.
10. Mas isso não acontecerá. A mobilização da cidadania em defesa da legalidade e da democracia está crescendo, com a adesão de mais e mais pessoas e movimentos, independentemente de filiação partidária, de crença religiosa e de apoiar ou não as políticas oficiais.
A opinião de cada um de nós a respeito do PT ou do governo Dilma já não é o que importa.
Está em jogo a democracia, o respeito ao resultado das urnas e à norma constitucional que proíbe a aplicação de impeachment sem a existência de um crime que justifique essa medida extrema. Mais e mais brasileiros estão percebendo isso e saindo às ruas contra os golpistas.
Neste dia 31 de março, a resistência democrática travará mais uma batalha decisiva.
É essencial a participação de todos, em cada canto do Brasil, Todos precisamos sair às ruas, em defesa da legalidade, da Constituição e dos direitos sociais. Todos juntos! O fascismo não passará! Não vai ter golpe!
* Este texto incorpora trechos de artigos de Jeferson Miola e de Fabio Garrido. Igor Fuser é professor de relações internacionais na Universidade Federal do ABC (UFABC).
Postado no Blog do Miro em 28/03/2016
Vejam numerosas manifestações de entidades da sociedade brasileira pela democracia e contra o golpe: religiosos, cientistas, professores, pesquisadores, governadores, trabalhadores operários, movimentos sociais, arquitetos, geógrafos, economistas, planejadores, profissionais da saúde, evangélicos, jornalistas, artistas e intelectuais, movimento negro, movimento LGBT, músicos, juristas, entre muitos outros . . . Clicando em cada uma você poderá ler sobre o posicionamento de cada entidade contra o Impeachement / Golpe da Presidente Dilma.
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- Entidades, Jornalistas Livres, blogueiros e ativistas digitais
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- Movimento Negro
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