Professor da PUC se recusa ir à Globonews - Globo : Sensacional !




Kiko Nogueira
A reação do professor da PUC de São Paulo Reginaldo Nasser diante do convite para participar de um programa na GloboNews é um sinal eloquente de que a emissora está pagando um preço que não esperava pelo golpe que patrocina.


Nasser publicou o convite e sua negativa no Facebook. Pelo WhatsApp, a produtora lhe perguntou se ele poderia ir aos estúdios falar dos atentados na Bélgica.

Nasser devolveu: “Não dou entrevista para um canal que, além de não fazer jornalismo, incita a população ao ódio num grave momento como esse”.



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“Sempre avaliei que, eventualmente, em crises, há um espaço para profissionais possam discutir relações internacionais”, falou à Forum.


“Mas, nos últimos anos, eu comecei a notar que as coisas não estavam como antes. Inclusive, em dois programas ‘Painel’ editaram minha fala.”

Continua: “O que eles estão fazendo não é jornalismo. O ápice foi essa coisa apelativa, essa coisa de colocar no ar todo e qualquer diálogo em esfera privada da presidenta e de outras pessoas. Eu avalio que passou do limite”.

O fato de ter publicado as mensagens, sabendo que não voltará mais a aparecer ali, se deve a um esgotamento. Não só dele. Nada paga a ignomínia de colaborar para a canalhice.

No mesmo dia, a filha do cineasta Rogério Sganzerla, Sinai, também escancarou nas redes uma situação que, normalmente, ficaria no âmbito do privado.

Escreveu o seguinte:

“Pelo momento político que estamos vivenciando no Brasil, estimulado pelas organizações Globo (mesmo grupo da Fundação Roberto Marinho) que apoiou o Golpe de Estado em 1964 e também realizou diversas manipulações eleitorais, e pela atual posição que o jornalismo da empresa vem desenvolvendo, principalmente nos últimos dias, não iremos licenciar os trechos dos filmes do meu pai (Sem Essa Aranha e Copacabana Mon Amour) para a Fundação Roberto Marinho. Não desejamos vincular a obra de Rogério Sganzerla com uma instituição que estimula a violência e o desrespeito à democracia”.



Postado no DCM em 22/03/2016



Dr. Boaventura diz não ao Golpe e manda um recado aos Ministros do Supremo : " O mundo democrático tem os olhos postos em vós " ( Boaventura de Sousa Santos é Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra - Portugal )





Boaventura manda um recado aos Ministros do Supremo: "O mundo democrático tem os olhos postos em vós"
Publicado por Nunca Antes em Terça, 22 de março de 2016



Tendências e looks Outono 2016



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Não ao golpe !








Golpes



Os Golpistas acordaram o Legalismo do brasileiro



O carma coletivo do Brasil



“ VOSSO PAÍS MUITO SERÁ POUPADO.”  “ O Brasil não ficará incólume. Todavia, será abrandado o seu carma coletivo porque par...


“ Daqui, desta terra, deste imenso Brasil, partirão os fundamentos do mundo de amanhã. Não queremos dizer com isto que não...


Mas como saireis reforçados e mais seguros espiritualmente depois de tudo isso! Meus queridos irmãos, dessa misteriosa e s...


Morel Felipe Wilkon

Assim como as pessoas têm seu carma, os grandes grupos de espíritos têm o seu carma coletivo. É o caso do Brasil, que tem um triste passado de invasão, matança, escravidão e abuso de poder. 

Estamos ainda imersos nos resultados desses atentados à Lei de Deus. Por isso tantas barbaridades acontecendo em nossos dias – colhemos hoje, como nação, o que plantamos ontem…






Postado no Espírito Imortal em 07/03/2016



C R É D I T O S FORMATAÇÃO:  Mensageiro da Paz TEXTO:  Coletânea do livro “Mensagens do Astral”, de Ramatis COMENTÁRIOS:  MP


Avance com o mouse. 
Em dois textos do século passado, o espírito chamado Ramatis já apontava acontecimentos para a virada do milênio.
 Entretanto, observamos.





CNBB rejeita o golpe : " Não seja bobo " !









O poder do perdão







Jéssica Pellegrini

Perdão, uma das palavras mais difíceis de falarmos e escutarmos.

Acho incrível como muitas pessoas tem dificuldades de lidar com esse assunto, é como se fosse um tabu.


Ao contrário do que não é dito, não é nada raro encontrar por aí, pessoas machucadas e corroídas por dentro. Exteriormente, podemos nos deparar com lágrimas e expressões melancólicas. Interiormente, os sentimentos podem estar visíveis como feridas inflamadas. Além dos fatores internos e externos, também existem as lembranças. Que podem vir através de rejeição, impaciência, depressão ou ainda pior, através de uma falsa sensação de força.

Uma pessoa ferida, dificilmente, conseguirá disfarçar sua dor, quando vez ou outra, ela aparecer e incomodar.

Eu cresci escutando essa frase: “quem bate esquece, quem apanha não”.

Mais do que uma verdade, essa sabedoria popular acompanha a consciência de qualquer pessoa que conheça a si mesmo. Seja lá qual for o nome da ferida de estimação que te acompanha: ofensa, tapa, humilhação, traição, roubo, abandono ou injustiça.

Não adianta colocar ela na responsabilidade do tempo, ao contrário do que parece, o tempo não é um remédio, não nesse caso. Essa ferida pode até cicatrizar em algum momento, criar uma casca, mas na primeira oportunidade com um leve toque que seja, a dor voltará e a ferida ficará novamente aberta. Muitas pessoas choram pelos cantos, sozinhas na escuridão da noite, enxugando suas lágrimas como conseguem, tentando não deixar ninguém perceber o quanto é angustiante viver assim. É preciso manter as aparências, essas pessoas dizem. Outras pessoas, provocam o mundo com as mesmas dores que possuem. É como por exemplo, uma pessoa machucada, tem uma neurótica e compulsiva vontade de machucar também para mostrar ao mundo, mesmo que inconscientemente ou não, o quanto é dolorido se machucar.

Tanto a mágoa, quanto o rancor, ambos sempre procuram um culpado. E quando não conseguimos colocar a culpa em alguma coisa ou em alguém, acabamos nos culpando e nos responsabilizamos por um problema sem tamanho. E assim, muitas pessoas simplesmente desistem de viver, devido as suas feridas que não cicatrizam. Sobre tudo isso que estou escrevendo, me lembrei de uma frase do Shakespeare, que diz: “Guardar uma mágoa é como tomar um copo de veneno e torcer para que o seu agressor morra”. Parece uma frase irracional ou sem um sentido lógico, mas tudo o que ele quis dizer ao escrever isso, é a lógica inversa da cura de todas essas dores que as pessoas carregam e alimentam durante as suas vidas. Porque é provado cientificamente, que guardar rancor ou sentimentos negativos, podem resultar em doenças como o câncer, gastrite, enxaqueca, cólicas, doenças na pele, depressão, entre outras.

O perdão é um ato de libertar o outro, de pagar do erro cometido. Ou seja, perdoar é o mesmo que liberar um condenado ou um réu de cumprir uma sentença. Parece confuso, mas pensando racionalmente, quem perdoa perde muito. O perdão pode ferir o nosso senso comum de justiça, principalmente, se somos nós os ofendidos. Quem perdoa, acaba assumindo para si próprio o valor e a dor da punição. Perdoar é como ser machucado duas vezes, a primeira por ter sido pego despercebido, a segunda por abrir mão da justiça, de revidar ou se vingar. Mas, acredite em mim, por experiência própria, eu posso afirmar que perdoar é uma dádiva.

Ao perdoar, você se livra de alimentar tudo de ruim que está dentro de você.

Não é uma atitude fácil de tomar, mas a única força capaz de superar a mágoa e remover toda a raiz de amargura, é o amor. O amor vence todas as coisas, pode vencer até a morte. Para todas as curas, libertações e felicidades, é necessário perdoar e ser perdoado. Precisamos nos colocar no lugar dos outros, para compreendermos verdadeiramente o que nos aflige. Quando nos esforçamos para compreender, seja a pessoa que nos magoou ou a pessoa que nós magoamos, se torna mais fácil perdoar ou pedir perdão. Esse ato de perdoar está ligado a libertação de qualquer dor, perdoar não é o mesmo que empurrarmos com a barriga ou deixarmos uma situação inacabada como segundo plano. Precisamos compreender nossas mágoas e ressentimentos, é necessário perdoar não só os outros, mas também a nós mesmos. Como as pessoas são diferentes, com suas dificuldades, inseguranças e carências. Isso se torna um confronto de diversidades, podendo nos fazer entrar em crise existencial.

Não devemos esperar que as pessoas tenham o mesmo comportamento o tempo todo, isso é involuntário. Como seres humanos, erramos e acertamos, ninguém é sempre igual ou previsível. O que fomos ontem, certamente não é mais o que somos hoje e o que seremos amanhã. Os sentimentos estão em constantes mudanças, devemos estabilizar um equilíbrio sobre eles. Devemos ter consciência de que uma mente tomada por fúria ou por momentos de deslizes, causa um desgaste físico, mental e emocional. E com isso, acabamos perdendo muito.

Temos que eliminar pensamentos obsessivos, negativos, aqueles sentimentos que prejudicam nossos relacionamentos, nossos planos, nossos desejos. Que nos impedem de sermos amados, bem sucedidos e felizes.

Portanto, sejamos felizes da melhor forma possível, evitando desentendimentos e ressentimentos.

Viver em função de paz e amor, é a nossa forma de contribuir com o mundo, por um lugar muito melhor.



Postado no Sábias Palavras