Carta aberta ao investidor Mark Mobius


Mark Mobius


Caro Senhor Mobius

Embora o senhor não saiba quem sou, conheço-o há muitos anos, desde que era editor da revista Exame.

O senhor não é exatamente o modelo de homem que admiro, mas sempre respeitei sua capacidade de enxergar oportunidades de investimentos e aproveitá-las para si mesmo e, também, para os investidores que lhe confiam seu dinheiro.

Não foi à toa que mereceu o título de Guru dos Mercados Emergentes e, se lembro, uma ou duas capas da Exame de meus tempos.

A razão desta carta que endereço ao senhor não é pedir conselhos financeiros. É algo mais prosaico.

Gostaria que o senhor trocasse umas palavras com os jornalistas que cobrem economia no Brasil.

Eles estão histéricos, e o senhor com certeza poderia acalmá-los com sua visão fundamentada sobre o Brasil – não a visão de quem mexe apenas com palavras, como os jornalistas, mas de quem arrisca bilhões de dólares em decisões de investimento.

Vi que o senhor falou hoje com jornalistas do Brasil numa passagem pelo país, mas não encontrei na entrevista o nome daqueles a quem me refiro: Míriam Leitão e Carlos Sardenberg, da Globo.

Percebi que o senhor está otimista com o Brasil. Acha que o PIB crescerá pouco em 2015, mas que não se surpreenderá se em 2016 a economia avançar 3% ou 4%.

Vi também que o senhor enxergou um lado positivo no caso Petrobras. Nunca as estatais brasileiras brilharam exatamente por sua governança, o senhor lembrou.

Nem agora e, ao contrário do que alguns tentam fazer os outros acreditarem, nem no passado de FHC.

O senhor também ponderou que corrupção em grandes empresas não é exatamente uma coisa nova na história da humanidade.

Aqui mesmo no Brasil temos o exemplo da Siemens dos retíssimos alemães com suas propinas no metrô de São Paulo. E hoje mesmo um escândalo planetário sacode um banco dos finíssimos britânicos, o HSBC.

Um dos delatores da Petrobras disse que fazia negociatas desde 1996, quando o presidente era FHC.

A diferença é que agora a corrupção na Petrobras está sendo investigada.

Caro senhor Mobius: citei, especificamente, dois jornalistas da área econômica. Mas, se o senhor não se importar, gostaria de acrescentar, para a conversa, alguns outros que cobrem política.

Eles parecem alucinados. Onde o senhor vê oportunidades, eles enxergam o apocalipse. E tentam fazer que os demais brasileiros também enxerguem.

Vou citar alguns aleatoriamente.

Merval. Jabor. Sheherazade. Kamel. Bonner.

Se não for demais, incluiria um músico no grupo. Lobão. E um candidato a comediante: Danilo Gentili.

Ia sugerir que falasse também com alguns políticos. Aécio Neves, por exemplo. FHC, também. Serra não porque é capaz de querer dar lições ao senhor.

Tinha pensado em agregar um ou outro jornalista da Veja, mas pensei melhor e entendi que este é um caso perdido.

Torço para que o senhor, que já ganhou tanto dinheiro com o Brasil e continuará ganhando, atenda este meu pedido.

O que está em jogo é a sanidade nacional. Ou, pelo menos, a sanidade das pessoas – vítimas — alcançadas por um pequeno grupo que parece achar que o Brasil é o pior país do mundo.

Grato pela atenção e boa viagem de volta aos Estados Unidos.

Paulo Nogueira, editor do DCM



Postado no site Diário do Centro do Mundo em 09/02/2015



Âncoras que valem uma fatia de presunto






Postado no site Conversa Afiada em 09/02/2015






Mecânico cria bike cheia de estilo que não precisa de manutenção




Correias desajustadas, freios soltos e pneus furados: toda vez que uma bike precisa ir para a oficina, os problemas são os mesmos. Após passar seis anos de sua vida trabalhando com consertos de bicicletas na Califórnia, David Weiner decidiu investir seu tempo e conhecimento na criação de uma bike que dispense esse tipo de manutenção básica, economizando tempo, dinheiro e evitando que o ciclista passe por maus bocados.

O projeto, intitulado Priority Bicycle, foi financiado via Kickstarter e as bicicletas já estão em produção. Feitas com um quadro de alumínio super-leve e peças de alta qualidade, a bike promete aguentar o tranco da cidade sem deixar você na mão.




As principais diferenças destas para as bicicletas comuns estão no desengate da bicicleta, que utiliza um sistema Shimano de três velocidades que mantém a correia fixada na roda traseira, evitando o descarrilamento, pneus resistentes a perfurações e correias como as utilizadas nas motos Harley-Davidson, que duram até 10 vezes mais e não precisam de graxa. E além disso, as Priority Bicycles são puro estilo. Veja só:


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Postado no site Hypeness


Pessoas com deficiência : felizes ?!



Resultado de imagem para Prefeitura Municipal de Curitiba, lançou a campanha “Somos Felizes”, cujo vídeo (por sinal, incrível!) merece ser visto.~




“Somos iguais, iguais a você. Somos felizes, você pode crer” – assim nos conta uma das campanhas mais bonitas desse final de ano. A “Somos Felizes” vem lembrar os mais distraídos que as pessoas com deficiência são iguais a todas as outras, enfrentam dificuldades como elas e, acima de tudo, merecem o mesmo respeito. Uma mensagem simples, mas sempre fundamental.


Talvez você não saiba, mas, segundo dados da ONU, aproximadamente 15% da população mundial possui algum tipo de deficiência. Apesar disso, nem assim a sociedade parece ter se acostumado a lidar com essa realidade e continua exercendo várias formas de exclusão a quem possui uma deficiência, seja por excesso – se preocupando demais e agindo como se essas pessoas fossem incapazes de fazer qualquer coisa -, ou por falta de respeito, violando direitos fundamentais desses cidadãos. Afinal, quem nunca viu alguém se aproveitando de uma vaga de estacionamento destinada a pessoas com deficiência?

Para levar a sociedade a refletir sobre a forma como encara quem tem algum tipo de deficiência, o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, com o apoio da Prefeitura Municipal de Curitiba, lançou a campanha “Somos Felizes”, cujo vídeo (por sinal, incrível!) merece ser visto. A criação leva a assinatura da agência CCZ*WOW.

O dançarino Edy Style é quem conduz o vídeo, mostrando cenários encantadores e convidando o espectador a conhecer um pouco mais do cotidiano das pessoas com deficiência, que, só no Brasil, são mais de 45 milhões.





Postado no site Hypeness 


Você tem ...



Quando alguém o busca com frio,
é porque você tem o cobertor.

Se a tristeza empurra alguém para perto de você,
 é porque você tem o sorriso.

Se alguém chega com lágrimas, 
é porque você tem o lenço.

Se a dor impulsiona alguém em sua direção, 
é porque você tem o curativo.

Quando alguém se acerca com fome, 
é porque você tem o alimento.

E se o desânimo lhe aproxima um ser, 
é porque você tem o estímulo necessário.

Quando alguém chega em desespero, 
é porque você tem a serenidade.

Se alguém foge do tumulto e lhe busca a presença, 
é porque você tem a tranquilidade.

Quando alguém o procura com medo, 
é porque você tem a segurança.

Quando vem ao seu encontro um coração aflito, 
é porque você tem a calma.

E se alguém o busca com palavras, 
é porque você tem a capacidade de ouvir.

Quando lhe chega uma alma em conflitos, 
é porque você tem a temperança.

Se alguém se aproxima com ódio, 
é porque você tem o amor.

Se alguém lhe confidencia segredos, 
é porque você possui a discrição.

Se a mágoa lhe traz alguém, 
é porque você tem o perdão.

Se lhe apresentam a fantasia, 
é porque você tem a realidade.

Quando lhe trazem versos, 
é porque você tem a melodia.

Quando lhe estendem as mãos sangrando, 
é porque você tem o remédio.

Quando alguém lhe chega com a indecisão, 
é porque você conhece o rumo certo.

Quando alguém lhe chega com carências,
 é porque você tem a ternura.

E se alguém o busca com dúvidas, 
é porque você tem a fé.

Quando alguém se aproxima com passos vacilantes, 
é porque você tem a firmeza.

Se alguém se apresenta com a vontade paralisada, 
é porque você tem o dinamismo.

Quando alguém chega com a mente confusa,
 é porque você tem a lucidez.

E se alguém se aproxima com os braços abertos,
 é porque você tem o abraço.

E, por fim, quando alguém lhe apresenta um frasco vazio,
 é porque você tem o perfume.

Por todas essas razões, nunca deixe alguém que o busca partir sem uma resposta, pois ninguém chega até você por acaso.

Ainda que você pense que nada possui para oferecer, isso não é verdade.

 Se alguém lhe apresenta uma necessidade qualquer, mesmo que velada, é porque você tem algo para oferecer.


Redação do Momento Espírita


Postado no site Mensagem Espírita


Trabalhador da Petrobras defende a empresa





Em entrevista ao Jornal da Record News, João Antônio de Moraes, ex-coordenador nacional da Federação Única dos Trabalhadores (FUP), afirmou que o regime de partilha, adotado no governo Lula para exploração do pré-sal, contraria interesses de empresas multinacionais e do PSDB.

Ao criticar a cobertura dada pela imprensa à operação Lava-Jato, ele reforçou a importância da Petrobras no desenvolvimento do Brasil.

“Quais são os interesses que estão por trás de esconder os imensos resultados operacionais?”, questionou, para completar: “Nós somos 85 mil trabalhadores e a movimentação (da operação Lava Jato) tem levado a redução de atividades”

Na entrevista, João Antonio alertou para o risco da operação paralizar o país.

“O Regime de partilha, que dá maior soberania ao povo brasileiro, introduziu o conteudo local. Em 2002, cerca de 2 mil metalurgicos empregados nos estaleiros. Em 2014, 85 mil trabalhadores nos estaleiros”, contou.

“A grande imprensa brasileira não mostrou que a Petrobras é a maior empresa produtora de petróleo do mundo”, finalizou.




Postado no blog Conversa Afiada em 05/02/2015














A Petrobras está falida? 

Só mesmo a " Grande Imprensa " brasileira, que tem interesses e negócios próprios,  para espalhar uma mentira assim !

Você acredita nos jornais, revistas, portais de internet, tvs e rádios que pertencem a algumas famílias da elite brasileira?

Cuidado para não ser mais um 
" inocente útil "  manipulado 24 horas por dia !


A trama imunda do impeachment de Dilma





Chico Vigilante


Vou repetir o que tenho dito em artigos anteriores: é chegada a hora de a sociedade brasileira escancarar os olhos; ler nas entrelinhas; não acreditar piamente nas manchetes dos grandes jornais; desconfiar da unanimidade de certas figuras que sempre defenderam os interesses das elites deste país.

O momento é de participação, fiscalização e busca de informações por iniciativa própria. Replicar apenas o que nos chega pelas redes sociais não é papel de cidadãos politicamente responsáveis. É necessário questionar que interesses se encontram infiltrados nos debates dos grandes temas nacionais.

Nunca antes na história brasileira houve tanta liberdade como agora: temos liberdade política, religiosa, pessoal. Podemos nos expressar, votar e ter a orientação sexual que nos agrade.

Mesmo assim muitas pessoas olham a política com desinteresse ou preconceito e algumas estão agora enojadas com a descoberta da corrupção no Legislativo, nas estatais, e no meio empresarial.

Não entendem que esta descoberta acontece exatamente porque vivemos numa democracia. No decorrer de nossas vidas passamos por bons e maus momentos. Na história isso se repete.

O que importa é o que estes momentos nos ensinam e pra onde nos levam.O que não podemos é relegar o exercício pleno da cidadania ao último plano em nossas vidas, sob o pretexto de que não gostamos da política ou dos políticos.

Não devemos terceirizar essa função. Deixar que outros decidam por nós, sem a nossa participação. Quando agimos assim estamos permitindo que o espaço que é nosso por direito, seja ocupado, talvez, por falastrões, bandidos, canalhas profissionais.

Estes tem sempre uma versão da história, não necessariamente a verdadeira. Buscam alianças estratégicas, as vezes momentâneas e oportunistas para alcançarem seus objetivos. É necessário observar atentamente para entender.

Uma das maiores tramas armadas neste momento, para a qual venho chamando a atenção desde o ano passado é a tentativa de se criar um clima propício e de apoio popular e jurídico para o impeachment da presidenta Dilma.

Estão se unindo nesta missão todos aqueles que não queriam sua reeleição e que agora não se conformam com a derrota, como o PSDB, e os que vislumbram uma possibilidade de, tirando Dilma da presidência, derrotar de vez as possibilidades do PT para 2018.

Senão vejamos: depois de lançada pelo corvo traidor dos trabalhadores, o ex comunista Alberto Goldman, a idéia de que Dilma não resistirá à pressão nos próximos quatro anos, a tese é replicada pelo senador José Serra ao garantir que ela não concluirá o mandato. Serão eles videntes, contratados por uma mesma empresa?

Logo em seguida, o eterno inconformado com a derrota, senador Aécio Neves, cuja especialidade é desrespeitar mulheres e a autoridade da presidenta deste país, deixa claro que sua estratégia para tirar Dilma do Planalto se apoia na defesa de abertura de uma nova CPI da Petrobras.

A mais gritante e suja parte desta trama se deu nos últimos dias com a atuação de ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que no artigo "Chegou a hora", publicado pelo Estadão, no domingo, e replicado por inúmeros blogs, prevê a derrubada da presidenta através de uma ação da Justiça, porque, segundo ele cinicamente afirmou, um golpe militar "não é desejável".

Ele prega que a Justiça (juízes, procuradores e delegados) e a mídia devem ter a "ousadia de chegar até aos mais altos hierarcas", o que para bom entendedor significa Dilma e Lula.

Em ação claramente orquestrada, dois dias depois, um parecer do conhecido jurista ultra conservador, expoente da Opus Dei no Brasil, Ives Gandra Martins, sustenta que a corrupção na Petrobras pode ser a base para o impeachment de Dilma Rousseff, sob a alegação de que ela presidiu o conselho de administração da empresa.

Ele lembra, no entanto, que a decisão será mais política do que técnica, mas deixa claro que no que depender de uma tese jurídica para tal, esta ele já assinou. Gandra defende que, em razão das denúncias de corrupção que afloram na Operação Lava Jato, Dilma poderia ser responsabilizada diretamente por negligência e omissão.

Gandra é tributarista e conhecido por cobrar não exatamente preços razoáveis de seus clientes preocupados com o fisco. Quem teria pago a ele para a realização do parecer ? Há controvérsias sobre a origem dos fundos, se originários de empreiteiras ou do instituto de FHC, mas afinal que diferença faz, jogam do mesmo lado.

FHC tenta inutilmente se colocar como figura imparcial convocando políticos governistas e oposicionistas a não deixarem a Justiça agir só, ou seja, sua estratégia é mais do que cristalina: no parecer encomendado a Gandra ele quer dar o pontapé para que a questão comece a ser colocada em pauta com bases jurídicas. O nome de seu artigo Chegou a Hora deixa claro suas reais intenções.

O que nos resta então fazer com as denúncias de corrupção? Olhar para elas como se fôssemos impotentes? Ou pelo outro extremo, como se fossem razão para abalarmos o país, tumultuando o processo democrático? Claro que não.

Como indivíduos devemos olhar pra ela como combustível, traçando metas para transformar a impotência em potência, em favor de uma política justa. Os eleitores devem ser os responsáveis pelo Estado, ou seja, pelo governo que eles mesmos elegeram.

O Estado não pode ser visto como algo externo aos cidadãos. Nossa não participação na política pública no dia a dia facilita a delinquência estatal. Sentir-se vivo é sentir-se também participante, e é nesse sentido que a política tem que fazer parte das nossas vidas.

Temos que ser protagonistas da política e não antagonistas, uma vez que a política está ligada à nossa felicidade e aos destinos da Nação. Conclamo a todos os brasileiros brasileiras para que saiam às ruas e se manifestem pelo apoio à ordem democrática e aos resultados inconteste das últimas eleições.



Postado no site Brasil247 em 05/02/2015



















Este movimento, que está começando, de tirar a Presidente Dilma do Governo do Brasil é para que, com o apoio da mídia e um Presidente de Direita e manipulável pelo Grande Capital nacional e internacional, se possa entregar o nosso petróleo. E sem o petróleo e o pré-sal, o Brasil perde a única chance de se tornar um país melhor, com mais Saúde, mais Educação e mais desenvolvimento. 

Assim como a elite brasileira e a mídia voltam a ter o comando  sobre as decisões políticas e econômicas.

E o Povo?! Haaaah, o Povo ... todos sabemos bem para onde a elite brasileira e a mídia querem que o Povo vá !

(Rosa Maria - Editora do Blog)