Dicas da moda Verão 2012

             

Moda Verão 2012 Cores        Roupas da moda verão 2012







Moda Verão 2012 macacão









           

 .       .   



              
                                         







Conflito é coração da democracia, defende Marilena Chauí



“O núcleo da sociedade brasileira é um grupo oligárquico que não admite nenhuma contestação e que transforma o conflito na ideia de desordem, crise, perigo, de que é preciso repressão e um Estado forte” | Foto: Mariana Fontoura/CMPA
Vivian Virissimo
Aos 70 anos, a filósofa Marilena Chauí segue avaliando os rumos da política e as grandes transformações sociais e culturais em curso no Brasil e no mundo. Pelo seu diagnóstico, o coração da democracia brasileira está muito debilitado, uma vez que todas as formas de conflito são abafadas ou combatidas com a repressão do Estado, o que impede o avanço na garantia de direitos e no aprimoramento da própria democracia. “No Brasil, incessantemente, o conflito é transformado em crise e se joga a polícia e o Exército contra a população e os movimentos sociais.A única maneira de afirmar a legitimidade e a necessidade do conflito é mostrar que o mesmo é o coração da democracia”, falou Marilena ao Sul21.
Professora de Filosofia Política na Universidade de São Paulo (USP), Marilena é uma das fundadoras do Partido dos Trabalhadores (PT). Ela esteve em Porto Alegre para participar de conferência no Debates Capitais promovido pela Câmara de Vereadores nesta quarta-feira (7).
No entendimento de Marilena, sem mexer na estrutura da sociedade fica impossível compreender o verdadeiro sentido democrático do conflito. “O núcleo da sociedade brasileira é um grupo oligárquico que não admite nenhuma contestação e que transforma o conflito na ideia de desordem, crise, perigo, de que é preciso repressão e um Estado forte”, aponta.
Ao mesmo tempo, Marilena também destaca que a repressão do Estado é dirigida geralmente aos negros, aos pobres, aos índios, aos moradores de rua. “Eles são vistos como uma ameaça visível. Mas, sob essa ameaça visível, se esconde ideologicamente que qualquer forma organizada no interior da sociedade é perigosa. Qualquer grupo, classe, conjunto que se organize em termos sociais e políticos é visto como perigoso”, explica a filósofa.

Marilena Chauí: “Mexer na estrutura da sociedade brasileira é uma tarefa de todos. E o começo disso passa pela percepção de que existe uma violência estrutural, um autoritarismo" | Foto: Mariana Fontoura/CMPA
Outra face para comprender este processo se trata de um mito da não-violência que está arraigado na sociedade brasileira. Essa posição, segunda ela, enfraquece as possibilidades de mudança. “Se nós somos um alegre povo mestiço, verde e amarelo, sensual, ordeiro e pacífico… O que se faz? Esta tudo dado, tudo pronto”, critica Marilena.
Para ela, a garantia de direitos passa pela percepção de que o racismo, o sexismo e a homofobia são formas de violência que são naturalizadas pela maioria da sociedade brasileira. “Mexer na estrutura da sociedade brasileira é uma tarefa de todos. E o começo disso passa pela percepção de que existe uma violência estrutural, um autoritarismo. Se isso não for percebido, não temos como lutar”, fala Marilena.
“Há um campo aberto para a política”
Marilena também pontuou que o começo dessas transformações na estrutura da sociedade começaram com a constituição dos movimentos sociais no período de luta pela redemocratização do país. “Tem sido assim desde a década de 1970. Todos esses movimentos deram origem a formações partidárias e políticas que democratizaram o país. Não é porque o Brasil se democratizou que os movimentos se tornaram possíveis, é exatamente o contrário: porque os movimentos se organizaram, existiram e lutaram que eles tornaram possível a democratização do país”.
Diante das mudanças gerais ocorridas na sociedade brasileira, Marilena avalia que o refluxo dos grandes movimentos sociais servirá para a reposição de novas práticas políticas, sociais e culturais. “Há um campo aberto para a política que ainda não foi pensado e ainda não foi exercido. Mas isso não é um ou outro que vai pensar. É um coletivo que tem que pensar e refletir sobre isso”, avalia.
Nesse sentido, Marilena também apontou a necessidade de desvincular a política das formas clássicas de representação. “Quando a política fica restrita ao aparelho do Estado se perde a noção mesma da política que é a polis, a cidade organizada, a sociedade. Em vez de pensar que a política é uma ação coletiva no interior da própria sociedade, sob a forma de poderes e contra poderes, se pensa a política como uma esfera separada”.

Apesar de todas essas constatações, Marilena se mostrou uma pessoa otimista. “Eu só lamento que não vou ter tempo de vida para ver as mudanças profundas que vão acontecer não só no Brasil, mas em escala planetária. Uma mudança no saber, na ciência, na tecnologia que por enquanto ainda estão muito afogadas dentro da estrutura capitalista vigente, mas elas têm potencial de mudança e transformação muito grande”, aponta a filosofa.

Sorrir faz bem !



































































Para praticar em 2012





autor : desconhecido




Em uma conferência, ao explicar para a platéia a forma de controlar o estresse, o palestrante levantou um copo com água e perguntou:



-"Qual o peso deste copo d'água? "


As respostas variaram de 250g a 700g.


O palestrante, então, disse:


- "O peso real não importa. Isso depende de por quanto tempo você segurar o copo levantado."
"Se o copo for mantido levantado durante um minuto, isso não é um problema. Se eu o mantenho levantado por uma hora, vou acabar com dor no braço. Mas se eu ficar segurando um dia inteiro, provavelmente eu vou ter caimbras dolorosas e vocês terão de chamar uma ambulância."


Ele continuou: - "E isso acontece também com o estresse e a forma como controlamos o estresse. Se você carrega a sua carga por longos períodos, ou o tempo todo, co ou tarde a carga vai começar a ficar incrivelmente pesada e, finalmente, você não será mais capaz de carregá-la."



"Para que o copo de água não fique pesado, você precisa colocá-lo sobre alguma coisa de vez em quando e descansar antes de pegá-lo novamente. Com nossa carga acontece o mesmo. Quando estamos refrescados e descansados nós podemos novamente transportar nossa carga."



Em seguida, ele distribuiu um folheto contendo algumas formas de administrar as cargas da vida, que eram:



1 * Aceite que há dias em que você é o pombo e outros em que você é a estátua.



2 * Mantenha sempre suas palavras leves e doces pois pode acontecer de você precisar engolir todas elas.



3 * Só leia coisas que façam você se sentir bem e ter a aparência boa de quem está bem, caso você morra durante a leitura.



4 * Dirija com cuidado. Não só os carros apresentam defeitos e têm recall do fabricante.



5 * Se não puder ser gentil, pelo menos tenha a decência de ser vago.



6 * Se você emprestar R$200,00 para alguém e nunca mais vir essa pessoa, provavelmente valeu a pena pagar esse preço para se livrar dela.



7 * Pode ser que o único propósito da sua vida seja servir de exemplo para os outros.



8 * Nunca compre um carro que você não possa manter.



9 * Quando você tenta pular obstáculos lembre que está com os dois pés no ar e sem nenhum apoio.



10 * Ninguém se importa se você consegue dançar bem. Para participar e se divertir no baile, levante e dance, pronto.



11 * Uma vez que a minhoca madrugadora é a que é devorada pelo pássaro, durma até mais tarde sempre que puder.



12 * Lembre que é o segundo rato que come o queijo - o primeiro fica preso na ratoeira. Saiba esperar.



13 * Lembre, também, que sempre tem queijo grátis nas ratoeiras.



14 * Quando tudo parece estar vindo na sua direção, provavelmente você está no lado errado da estrada.



15 * Aniversários são bons para você. Quanto mais você tem, mais tempo você vive



16 * Alguns erros são divertidos demais para serem cometidos só uma vez.



17 * Podemos aprender muito com uma caixa de lápis de cor. Alguns têm pontas aguçadas, alguns têm formas bonitas e alguns são sem graça. Alguns têm nomes estranhos e todos são de cores diferentes, mas todos são lápis e precisam viver na mesma caixa.



18 * Não perca tempo odiando alguém, remoendo ofensas e pensando em vingança. Enquanto você faz isso a pessoa está vivendo bem feliz e você é quem se sente mal e tem o gosto amargo na boca.



19 * Quanto mais alta é a montanha mais difícil é a escalada Poucos conseguem chegar ao topo, mas são eles que admiram a paisagem do alto e fazem as fotos que você admira dizendo "queria ter estado lá".



20 * Uma pessoa realmente feliz é aquela que segue devagar pela estrada da vida, desfrutando o cenário, parando nos pontos mais interessantes e descobrindo atalhos para lugares maravilhosos que poucos conhecem.



"Portanto, antes de voltarem para casa, depositem sua carga de trabalho/vida no chão. Não carreguem para casa. Vocês podem voltar a pegá-la amanhã. Com tranquilidade."

A reportagem investigativa da década





Por Luis Nassif, em seu blog:


Fui ontem à coletiva do repórter Amaury Ribeiro Jr, sobre o livro que lançou.

Minha curiosidade maior era avaliar seu conhecimento dos mecanismos do mercado financeiro e das estruturas de lavagem de dinheiro.

Amaury tem um jeito de delegado de polícia, fala alto, joga as ideias de uma forma meio atrapalhada – embora o livro seja surpreendentemente claro para a complexidade do tema. Mas conhece profundamente o assunto.

Na CPI dos Precatórios – que antecedeu a CPI do Banestado - passei um mês levando tiro de alguns colegas de Brasília ao desnudar as operações de esquenta-esfria dinheiro e a estratégia adotada por Paulo Maluf. Foi o primeiro episódio jornalístico a desvendar o submundo das relações políticas, mercado financeiro, crime organizado.

No começo entendi os tiros como ciumeira de colegas pela invasão do seu território por jornalista de fora. Depois, me dei conta que havia um esquema Maluf coordenando o espírito de manada, no qual embarcaram colegas sem conhecimento mais aprofundado do tema.

Minhas colunas estão no livro “O jornalismo dos anos 90”, mostrando como funcionavam as empresas offshore, o sistema de doleiros no Brasil, as operações esquenta-esfria na BMF e na Bovespa, as jogadas com títulos estaduais.

Repassei parte desse conhecimento ao meu amigo Walter Maierovitch, quando começou a estudar esse imbricamento mercado-crimes financeiros e, depois, na cerimônia de lançamento do Sisbin (Sistema Brasileiro de Inteligência).

Mesmo assim, persistiu a dicotomia na cobertura: jornalistas de mercado não entravam em temas policiais e jornalistas policiais não conheciam temas financeiros. E a Polícia Federal e o Ministério Público ainda tateavam esse caminho.

Aos poucos avançou-se nessa direção. A Sisbin significou um avanço extraordinário na luta contra o crime organizado. E, no jornalismo, Amaury Ribeiro Jr acabou sendo a melhor combinação de jornalismo policial com conhecimento de mercado.

Quem o ouve falar, meio guturalmente, não percebe, de imediato, sua argúcia e enorme conhecimento. Além de ter se tornado um especialista nas manobras em paraísos fiscais, nos esquemas de esquentamento de dinheiro, tem um enorme discernimento para entender as características de cada personagem envolvido na trama.

Mapeou um conjunto de personagens que atuam juntos desde os anos 90, girando em torno do poder e da influência de José Serra: Riolli, Preciado, Ricardo Sergio, Verônica Serra, seu marido Alexandre Burgeois. É uma ação continuada.

Entendeu bem como se montou o álibi Verônica Serra, uma mocinha estreante em Internet, naquele fim dos anos 90, com baixíssimo conhecimento sobre tendências, modelos de negócios, de repente transformada, por matérias plantadas, na mais bem sucedida executiva da Internet nacional. Criou-se um personagem com toque de Midas, em um terreno onde os valores são intangíveis (a Internet) para justificar seu processo de enriquecimento. Mas todo o dinheiro que produzia vinha do exterior, de empresas offshore.

Talvez o leitor leigo não entenda direito o significado desses esquemas offshore em paraísos fiscais. São utilizados para internalizar dinheiro de quem não quer que a origem seja rastreada. Nos anos 90, a grande década da corrupção corporativa, foram utilizados tanto por grandes corporações – como Citigroup, IBM – para operações de corrupção na América Latina (achando que com as offshores seriam blindadas em seus países), como por políticos para receber propinas, traficantes para esquentar recursos ilícitos.

Ou seja, não há NENHUMA probabilidade de que o dinheiro que entrou pelas contas de Verônica provenha de fontes legítimas, formalizadas, de negócios legais.

Ao mesmo tempo, Amaury mostra como esse tipo de atuação de Serra o levou a enveredar por terrenos muito mais pesados, os esquemas de arapongagem, os esquemas na Internet (o livro não chega a abordar), os assassinatos de reputação de adversários ou meros críticos. É um modo de operação bastante tipificado na literatura criminal.

No fundo, o grande pacto de 2005 com a mídia visou dois objetivos para Serra: um, que não alcançou, o de se tornar presidente da República; o outro, que conseguiu, a blindagem.

O comprometimento da velha mídia com ele foi tão amplo, orgânico, que ela acabou se enredando na própria armadilha. Não pode repercutir as denúncias de corrupção contra Serra porque afetaria sua própria credibilidade junto ao universo restrito de leitores que lêem jornais, mas não chegam ainda à Internet.

Ao juntar todas as peças do quebra-cabeças e acrescentar documentos relevantes, Amaury escancara a história recente do país. Fica claro porque os jornais embarcaram de cabeça na defesa de Daniel Dantas, Gilmar Mendes e outros personagens que os indispuseram com seus próprios leitores. (Só não ficou claro porque o PT aceitou transformar a CPI do Banestado em pizza. Quais os nomes petistas que estavam envolvidos nas operações?)

E agora? Como justificar o enorme estardalhaço em torno do avião alugado do Lupi (independentemente dos demais vícios do personagem) e esconder o enriquecimento pessoal de um bi-candidato à presidência da República?

Mesmo não havendo repercussão na velha mídia, o estrago está feito.

Serra será gradativamente largado ao mar, como carga indesejada, aliás da mesma forma que está ocorrendo com os jornalistas que fizeram parte do seu esquema.



O livro em questão é "Privataria Tucana". ( observação de Rosa Maria )


VEJA quer calar a democracia


por Juliana Sada

Nos últimos dias, a revista “Veja” dirigiu suas pesadas críticas à Associação Juízes para a Democracia (AJD), por meio de sua edição impressa e de seu blogueiro Reinaldo Azevedo. O que motivou o ataque? A nota da AJD sobre os estudantes que ocuparam o prédio da reitoria e a reação das autoridades, para a Associação há um perigoso contexto de “judicialização de questões eminentemente políticas”.
Isso foi suficiente para que a “Veja” desqualificasse o trabalho da Associação. Agora, Marcelo Semer, da AJD, vêm a público responder à “onda de ataques”.

VEJA quer calar a democracia

Por Marcelo Semer, no Terra Magazine

Tolice suprema, coleção formidável de bobagens, condoreirismo cafona.
Com esses e outros adjetivos ainda piores, o jornalista Reinaldo Azevedo iniciou, em seu blog, uma onda de ataques da revista VEJA à Associação Juízes para a Democracia (AJD).
Nos posts que buscavam detonar a associação por uma nota crítica à ação da Polícia Militar na USP, sobrou até para os educadores que seguem Paulo Freire: “idiotas brasileiros e cretinos semelhantes mundo afora”.

O nível do artigo já se responde por conta própria.

Todavia, na edição impressa que veio às bancas no sábado último, o editor-executivo da revista subscreveu um texto que, sem qualquer constrangimento ou escrúpulo político, comparou a associação a um tribunal nazista.

O descompromisso com a razão nem é o que mais ressalta no artigo –a foto gigantesca de pupilos de Hitler, fora de tom ou propósito, só se explica como um ato falho. No artigo, Carlos Graieb utiliza expressões que se encaixariam perfeitamente no ideário nazista: propõe dissolver a associação “política” ou impedir que seus membros usem a toga.

Reinaldo Azevedo, com ainda menos pruridos no mundo virtual, explicitou, numa ação que evoca o macarthismo, os nomes de todos os diretores, representantes e membros de conselhos da entidade, alertando leitores para que jamais aceitem ser julgados por estes juízes.

Que competência ou legitimidade para a posição soi-disant de corregedor ele tem não se sabe. Mas seus seguidores foram instados a identificar os juízes associados pelo próprio colunista, que deu status de artigo a mensagem de um advogado falando do desembargador ‘liberal’ apreciador de samba.

VEJA está aturdida e indignada com a afirmação de que existe direito além da lei. Os nazistas também ficavam, porque as barbáries escritas no período mais negro da história da humanidade eram legais. Jamais deixaram de ser barbáries por causa disso.

A prevalência dos princípios constitucionais é o que propunha, sem grandes novidades, a nota da Associação Juízes para a Democracia. Se juízes não podem fazê-lo em um estado democrático de direito, na tutela da Constituição que prometeram defender, algo definitivamente está errado.

Mesmo para quem conhece a linha editorial de VEJA, cuja partidarização na política é sobejamente criticada, espanta que o interesse em calar quem pensa de outra forma, parta justamente de um órgão de imprensa.

Que a falta de pluralismo de suas páginas já fosse, por assim dizer, um oblíquo atentado à liberdade de expressão, o explícito intuito de extirpar opiniões contrárias não deixa de ser aterrorizador. Sob esse prisma, lembrar o nazismo não é mais do que medir o outro com a própria régua.

A Associação Juízes para a Democracia tem vinte anos de serviços prestados ao debate institucional na magistratura e fora dela – e eu me orgulho de fazer parte dessa história quase por inteiro.

A AJD tem entre seus objetivos o respeito incondicional ao estado democrático de direito e jamais deixou de denunciar quando este se fez ameaçado. Bate-se sem cessar pela independência judicial e é militante na consideração do juiz como um garantidor de direitos.

A promoção permanente dos direitos humanos, compartilhada com inúmeras outras entidades da sociedade civil, sempre incomodou aos que se candidatam a porta-voz dos poderosos. Mas recusamos o propósito de quem quer fazer da democracia apenas uma promessa vazia.

A associação nunca se opôs a criticar o elitismo no próprio Judiciário, nem temeu se mostrar favorável à criação de um órgão para exercer o controle externo. Tudo por entender que desempenhamos, sobretudo, um serviço essencial ao público – o que levou a AJD a participar da Reforma do Judiciário propondo, entre outros temas, o fim das sessões secretas e das férias coletivas.

Anticorporativista, a associação jamais defendeu valores em benefícios próprios, o que pode ser incompreensível em certos ambientes. Recentemente, bateu-se pela legalidade da instauração de processos administrativos contra juízes pelo Conselho Nacional de Justiça, na contramão de interesses de classe.

Em vinte anos, seus membros têm sido convidados a participar de vários debates no Poder Judiciário, no Congresso Nacional e também na mídia.

O exercício contínuo da liberdade de expressão, que fascistas de todo o gênero sempre pretenderam mutilar, não vai ceder ao intuito de quem pretende impor sua visão e seus conceitos como únicos.

VEJA não está em condições de ensinar estado de direito, se desprestigia a liberdade de expressão.


Torta de Bolacha Maria de Chocolate e Café

 
Imagem relacionada


Ingredientes

1 pacote de 400gr de bolacha maria de chocolate
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite 
1 pote de nata
1 pacote de bis de chocolate ou chocolate granulado
Mais ou menos 1 xícara de café passado e fresquinho, mais ou menos forte, deve estar morno e com um pouquinho de açúcar.


Preparo

Misturar o leite condensado, creme de leite (sem soro)  e a nata. Deixar na geladeira um pouco.
Colocar uma camadinha bem fininha de creme no pirex do doce.
Colocar uma camada de bolacha molhada no café.
Colocar uma camada de creme.
Alternando bolacha e creme.
Terminar com creme. 
Colocar como cobertura bis picado, chocolate granulado ou guanache por cima.
Levar à geladeira.