Mostrando postagens com marcador saúde. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador saúde. Mostrar todas as postagens

Pratique a arte de saborear a vida para melhorar a sua saúde


Pratique a arte de saborear a vida para melhorar a sua saúde

Se você dedicar tempo de qualidade às coisas que importam, sua saúde vai melhorar. Pratique a arte de saborear a vida e de apreciar cada pequeno detalhe. Tente encontrar magia e felicidade nas pequenas coisas.


Você deve saborear a vida, levar as coisas lentamente e abraçar completamente o momento presente. Mantenha seus olhos e seu coração abertos para o que está ao seu redor. Quando você vive no momento presente, suas experiências o ajudam a se manter positivo quando as coisas ficam difíceis. Não esqueça que dedicar tempo de qualidade para as coisas que mais importam afeta positivamente a sua saúde física e mental.

À primeira vista, isso parece óbvio. Você já deve saber que provavelmente se sentiria melhor se pudesse ir um pouco mais devagar e apreciar as coisas mais simples do seu dia a dia. No entanto, como o escritor e pesquisador Nassim Taleb aponta, o senso comum das pessoas está falhando.

Esquecemos de como saborear a vida. Muitos de nós estão presos nesses estranhos labirintos de pressões, medos e ansiedades. Existem tantas coisas a serem alcançadas e tanta incerteza que fixar nosso olhar no presente e apreciá-lo é bem complicado.

Além disso, existe o fato de que o cérebro está sempre ciente de possíveis ameaças e riscos. Ele não se importa se você está feliz ou não. Seu principal objetivo é mantê-lo vivo. Portanto, você deve fazer um esforço consciente para aprender a apreciar a vida.


O controle consciente da atenção também cria um tipo de reserva cognitiva e emocional que afeta diretamente a sua saúde. Isso é algo importante a se ter em mente.

A arte de saborear a vida e a memória autobiográfica

Todos nós fizemos isso em algum momento das nossas vidas. Quando você se sente bem, feliz e realizado, você tenta tirar uma “foto mental”. Você provavelmente até disse a si mesmo: “vou me lembrar desse momento para sempre”. Essa memória não inclui apenas as coisas que estavam acontecendo naquele momento, mas também as coisas que você estava sentindo e pensando.

Algo tão simples (e maravilhoso) como guardar essas memórias é mais do que apenas garantir a si mesmo que você será capaz de se lembrar da experiência maravilhosa. Esse processo também é um ato cognitivo e emocional voluntário que torna o momento presente útil para o futuro. Você espera, de alguma maneira, sentir a felicidade de hoje no futuro.

É um exercício baseado no mindfulness. Ocorre numa mente consciente cheia de emoções positivas. A arte de saborear a vida é precisamente esta: ser capaz de criar momentos de bem-estar e integrá-los à sua memória. Com isso, elas se tornam “pílulas de felicidade” para o amanhã.

O exercício psicológico de saborear a vida e a nostalgia positiva

Em 2018, Marios Biskas, da Universidade de Southampton, no Reino Unido, realizou um estudo sobre a nostalgia. Ele descobriu uma série de aspectos que devemos considerar:

“Saborear a vida” é mais que apenas uma frase e uma mensagem positiva para o desenvolvimento pessoal. É, na verdade, um exercício psicológico muito saudável para o cérebro.

De acordo com esse estudo, a arte de “saborear a vida” é um exercício que envolve prestar muita atenção ao que acontece ao seu redor. É uma atividade mental deliberada que permite capturar a experiência presente e retê-la. Essa atividade, por sua vez, cria o que os cientistas chamam de “memórias nostálgicas”.

O Dr. Biskas e sua equipe mostraram que criar esse tipo de memória possibilita recuperar esses fragmentos no futuro e sentir essas emoções positivas novamente. É um tipo de nostalgia enriquecedora. Assim, consiste em ter uma janela aberta pela qual você pode olhar de vez em quando para respirar e se envolver em sensações agradáveis.

Construir essa memória autobiográfica baseada em momentos de equilíbrio, paz interior e bem-estar afeta positivamente o seu equilíbrio psicológico.

A importância de ter um controle consciente sobre a sua memória

Para saborear a vida, você precisa primeiro criar o momento. Muitas pessoas pensam que a felicidade vai e vem e que os momentos de bem-estar são casuais e nem sempre dependem de nós mesmos. Isso é um erro.

Você desempenha um papel na sua própria felicidade. Todos nós devemos promover esses bons tempos em nossas vidas. Isso implica saber desacelerar, dedicar momentos para descansar, e passar bons momentos com as pessoas que amamos, além de um tempo de qualidade sozinhos para nos conectarmos com nós mesmos.

Você não precisa de grandes eventos ou viagens caras para isso. A melhor forma de saborear a vida é através da simplicidade. Veja a vida com um olhar aberto e humilde que lhe permita apreciar as coisas mais básicas. Quando você vivenciar esses momentos de bem-estar, procure ativar um controle consciente da sua memória e manter esse momento em sua mente.

Quanto mais disposto você estiver e mais controle tiver para acumular esses momentos de equilíbrio e felicidade, mais seu cérebro vai cooperar. Assim, será mais fácil guardar essas memórias de bem-estar. É uma tarefa que vale a pena e que o ajudará a criar uma reserva cognitiva e emocional.






Pratique a arte de saborear a vida para melhorar a sua saúde


Pratique a arte de saborear a vida para melhorar a sua saúde

Se você dedicar tempo de qualidade às coisas que importam, sua saúde vai melhorar. Pratique a arte de saborear a vida e de apreciar cada pequeno detalhe. Tente encontrar magia e felicidade nas pequenas coisas.


Você deve saborear a vida, levar as coisas lentamente e abraçar completamente o momento presente. Mantenha seus olhos e seu coração abertos para o que está ao seu redor. Quando você vive no momento presente, suas experiências o ajudam a se manter positivo quando as coisas ficam difíceis. Não esqueça que dedicar tempo de qualidade para as coisas que mais importam afeta positivamente a sua saúde física e mental.

À primeira vista, isso parece óbvio. Você já deve saber que provavelmente se sentiria melhor se pudesse ir um pouco mais devagar e apreciar as coisas mais simples do seu dia a dia. No entanto, como o escritor e pesquisador Nassim Taleb aponta, o senso comum das pessoas está falhando.

Esquecemos de como saborear a vida. Muitos de nós estão presos nesses estranhos labirintos de pressões, medos e ansiedades. Existem tantas coisas a serem alcançadas e tanta incerteza que fixar nosso olhar no presente e apreciá-lo é bem complicado.

Além disso, existe o fato de que o cérebro está sempre ciente de possíveis ameaças e riscos. Ele não se importa se você está feliz ou não. Seu principal objetivo é mantê-lo vivo. Portanto, você deve fazer um esforço consciente para aprender a apreciar a vida.

Um dia de cada vez : contra o adoecimento mental da pandemia


7 dicas para manter a saúde mental durante a pandemia do coronavírus

Alberto Silva 

Mente sã, corpo são. É possível falar de saúde mental e equilíbrio pessoal em tempos de covid 19? Parece ser difícil afastar o espectro do pânico quando o inimigo invisível se instaura entre nós, ameaçando arrancar todas as perspectivas.

As pessoas vão à escola, ao trabalho, à universidade. Consultam-se nos hospitais, fazem compras nos shoppings, bebem nos bares, comem nos restaurantes, divertem-se nos teatros e cinemas. Em diferentes espaços, constituem-se as arenas de sociabilidade, os terrenos onde se exercitam as liberdades de ir e vir e de consumo. O dia-a-dia e a rotina fazem-se dos encontros, das trocas, dos fluxos e contatos.

Os indivíduos são eminentemente interdependentes, se constituem através da linguagem travada com o “outro”. Portanto, são seres das multidões, pois é nelas que criam relações e constituem a sua própria subjetividade. Essas lições básicas da sociologia contemporânea não cessam de ter espaço, ainda mais em um momento em que governos do mundo inteiro realizam um experimento em larga escala de confinamento de populações inteiras. O Leviatã mostra aqui todo o seu poder, em uma tentativa de frear a escalada de casos registrados de morte e contaminação por um vírus até pouco tempo misterioso.

No filme Teorema (1968) de Pier Paolo Pasolini, um clássico do cinema italiano e uma de minhas referências fundamentais, um estranho visitante leva uma família da alta sociedade a mudanças fundamentais. O rapaz, além de seduzir afetivamente a todos os membros do clã, ainda os leva a loucura. Também hoje, um vírus estranho nos visita a partir da China, impressionando por suas capacidades destrutivas e produzindo tensão, ansiedade, incertezas e vertigem.

Nessa conjuntura, o mundo de repente parou, forçando uma mudança radical nas nossas relações. Os amigos ou vizinhos queridos tornaram-se pessoas distantes; passou-se a evitar o contato com parentes, ainda mais se forem idosos ou crianças; dentro de sua própria casa, alguns metros são centrais para a precaução.

São consequências que reverberam nos micro espaços e ao mesmo tempo geram temor e paranoia: não se sabe até quando ficaremos nesse cenário de instabilidades, de paradas. Nele, muitos são os que perdem o emprego e as possibilidades de garantir o sustento para si e os mais próximos. Nele, carecemos de solidez em nossos planejamentos. A sustentação dos horizontes faz-se fluida e gelatinosa. Diante dele, a vontade contemporânea de tudo ser e tudo agarrar mostra-se como na verdade é: vã, inútil, pois nossos esforços conduzem ao ilusionismo.

O marketing corrente do sujeito do desempenho está agora frente a frente com a interrupção mesma da dinâmica do capitalismo. É necessário parar, com todos os custos que disso decorrer, ou senão adoeceremos e quiçá morreremos. Os que podem dão sequência a dinâmica da produtividade das suas casas, graças à tecnologia que hoje permite a extensão da linha de produção para a esfera do “privado” (sic). Outros continuam nos serviços essenciais, pois os nichos relacionados à saúde e ao abastecimento não podem parar.

Mais do que nunca, a intelectualidade e o pensamento crítico não podem fazer desses tempos férias impostas coercitivamente. Há material vivo para a reflexão, a inquietação e a perturbação. E há de se ter cuidado com o verbo “perturbar”. Se o mundo tal como conhecemos desaba, é natural que nem toda a reação seja de tranquilidade ou serenidade. Cresce a angústia com a letargia das pesquisas científicas e a morosidade das administrações. Deteriora-se o estado de saúde mental.

Correm em sites, vídeos, livros e informativos, algumas recomendações para proteger o seu “estado de espírito” durante a crise mundial vivenciada: não ler demasiadamente as informações correntes; cultivar algum hobbie (curso online, desenhar, assistir um filme, ler um livro etc.); e não deixar de fazer exercícios físicos, ainda que em casa. No fundo, o que se indicam são paliativos: modos de não se abalar suficientemente com o choque e a tragédia do horror emergente.

Busquemos o equilíbrio, afinal não somos como Deus, onipotentes. Cabe a nós cuidar de nosso terreno, não manter preocupações infinitas e simultâneas ao mesmo tempo. Tristemente, a realidade é o quadro em que dança a morte, pintado em pandemias passadas. Dificilmente se contém isso com uma dúzia de mãos leigas. Há especialistas, dia e noite, a decifrar o enigma. Em uma analogia com a história da arte, do jardim das delícias de Bosch (o cotidiano sem grandes intempéries) passou-se ao afresco em que os cidadãos europeus enterram os mortos pela peste negra.

Hoje, quando a ciência vive a sua batalha final contra o negacionismo, o casulo no qual muitos de nós fomos metidos repentinamente pode ser a chance de uma metamorfose, de um reencontro ou transformação. Isso é verdade. Mas para a maioria não deixa de ser agonia, aflição. Para quem mostra os sintomas da praga, desespero. Mas voltar-se a si, na tragédia grega (ops… italiana ou brasileira) dos nossos tempos, é da inevitabilidade da sanidade.

Somos tão finitos e passageiros quanto o mundo é perene até decisão contrária. A consciência de que não detemos sequer o controle de nossas próprias vidas vai de encontro à bulimia informacional. Como indivíduos, continuamos suscetíveis a cumprirmos o papel de átomos isolados, de números de estatísticas a serem divulgadas nos telejornais. O “eu”, mesmo provido de grande quantidade de recursos, não se mostra tão importante quanto pensa que é. A ilusão de grandeza é isso: ilusão, como o são também o passado e o futuro pelos quais deitamos em pensamentos e memórias. Procurar ajuda e ser firme ao mesmo tempo, são algumas táticas nas quais podemos nos fiar para resguardar algum tipo de salubridade no interior de nossas cabeças a essa altura.

A globalização que permitiu a circulação de pessoas, bens e capitais como jamais se presenciou na história da humanidade, permite agora a difusão rápida e acelerada de um mal, a partir de: aviões, navios, portos e aeroportos. O ideal do cidadão viajante e cosmopolita e das fronteiras livres e abertas está em cheque. Mais do que nunca, temos um flanco para o fortalecimento da xenofobia e do nacionalismo acrítico, embora a problemática global dependa de esforços globais em sua resolução.

A alteridade ainda é fundamental, mesmo para quem está sozinho em casa. As experiências bem-sucedidas lá fora devem ser adotadas cá dentro. O que ocorrer no alto dos poderes terá reflexos diretos na salvação de muitos (embora não seja possível evitar todas as mortes). E das saídas racionais e informadas haverá um sopro de esperança e sanidade nessa loucura que se abateu e obrigou a muitos de nós cuidados extremos.

A gripe que se abate sobre a humanidade nesse assombroso 2020 tem sido comparada a gripe espanhola (a cuja imagem principal do texto se refere) de meados do século XX que matou aproximadamente 100 milhões de pessoas. Entretanto, no oposto daquele tempo, agora dispomos de muito mais equipamentos hospitalares, remédios, inovações e profissionais qualificados do que naquela época para lidar com a suposta “histeria”. Como declara a OMS na data de 25/03/2020 cabe às lideranças políticas programarem as medidas que minimizem o caos na saúde pública.

Também no plano da psicologia estamos mais armados para lidar com os danos do sofrimento psíquico que já se faz presente na suposta “normalidade” de nossas vidas e se acentua nos últimos dias. Não dispomos de políticas públicas consistentes quanto a isso, mas já há pronto-atendimentos, inclusive por telefone, em parte significativa das cidades brasileiras para ajudar a preservar a vida de pacientes acometidos por problemas emocionais. São serviços que contam com voluntários e profissionais. O cuidado de si, seja pela verbalização da sua própria narrativa seja por medicamentos, nunca foi tão importante. Na pandemia do novo coronavírus, não precisamos lidar com o cansaço mental sozinhos. A grande luta de nossa geração será cumprir o dever de retirar intactos os nossos pulmões e os nossos cérebros.




Um dia de cada vez : contra o adoecimento mental da pandemia


7 dicas para manter a saúde mental durante a pandemia do coronavírus

Alberto Silva 

Mente sã, corpo são. É possível falar de saúde mental e equilíbrio pessoal em tempos de covid 19? Parece ser difícil afastar o espectro do pânico quando o inimigo invisível se instaura entre nós, ameaçando arrancar todas as perspectivas.

As pessoas vão à escola, ao trabalho, à universidade. Consultam-se nos hospitais, fazem compras nos shoppings, bebem nos bares, comem nos restaurantes, divertem-se nos teatros e cinemas. Em diferentes espaços, constituem-se as arenas de sociabilidade, os terrenos onde se exercitam as liberdades de ir e vir e de consumo. O dia-a-dia e a rotina fazem-se dos encontros, das trocas, dos fluxos e contatos.

Os indivíduos são eminentemente interdependentes, se constituem através da linguagem travada com o “outro”. Portanto, são seres das multidões, pois é nelas que criam relações e constituem a sua própria subjetividade. Essas lições básicas da sociologia contemporânea não cessam de ter espaço, ainda mais em um momento em que governos do mundo inteiro realizam um experimento em larga escala de confinamento de populações inteiras. O Leviatã mostra aqui todo o seu poder, em uma tentativa de frear a escalada de casos registrados de morte e contaminação por um vírus até pouco tempo misterioso.

No filme Teorema (1968) de Pier Paolo Pasolini, um clássico do cinema italiano e uma de minhas referências fundamentais, um estranho visitante leva uma família da alta sociedade a mudanças fundamentais. O rapaz, além de seduzir afetivamente a todos os membros do clã, ainda os leva a loucura. Também hoje, um vírus estranho nos visita a partir da China, impressionando por suas capacidades destrutivas e produzindo tensão, ansiedade, incertezas e vertigem.

Nessa conjuntura, o mundo de repente parou, forçando uma mudança radical nas nossas relações. Os amigos ou vizinhos queridos tornaram-se pessoas distantes; passou-se a evitar o contato com parentes, ainda mais se forem idosos ou crianças; dentro de sua própria casa, alguns metros são centrais para a precaução.

São consequências que reverberam nos micro espaços e ao mesmo tempo geram temor e paranoia: não se sabe até quando ficaremos nesse cenário de instabilidades, de paradas. Nele, muitos são os que perdem o emprego e as possibilidades de garantir o sustento para si e os mais próximos. Nele, carecemos de solidez em nossos planejamentos. A sustentação dos horizontes faz-se fluida e gelatinosa. Diante dele, a vontade contemporânea de tudo ser e tudo agarrar mostra-se como na verdade é: vã, inútil, pois nossos esforços conduzem ao ilusionismo.

O marketing corrente do sujeito do desempenho está agora frente a frente com a interrupção mesma da dinâmica do capitalismo. É necessário parar, com todos os custos que disso decorrer, ou senão adoeceremos e quiçá morreremos. Os que podem dão sequência a dinâmica da produtividade das suas casas, graças à tecnologia que hoje permite a extensão da linha de produção para a esfera do “privado” (sic). Outros continuam nos serviços essenciais, pois os nichos relacionados à saúde e ao abastecimento não podem parar.

Vem pedalar em Vitória : 10 benefícios de andar de bike para a saúde


Passeio de bike em Vitória


Adriana Helena

Oi gente ! Aqui no Vivendo Bem Feliz já publiquei quatro artigos sobre o uso correto da bicicleta como meio de transporte e também para passeios. Saiba que aumenta cada vez mais o uso da bike para quem quer também entrar em forma. E o estímulo para pedalar aparece por vários motivos. E um deles é melhorar a nossa qualidade de vida.

Sem dúvidas, há diversos benefícios de andar de bike para sua saúde, e se você ainda não conhece nenhum, listei dez deles nesse artigo e deixarei o link dos outros que já escrevi para você conferir e começar a pedalar já! É só clicar!
1 - Andar de bicicleta e seus inúmeros benefícios

2 - Revigore-se pedalando!

3 - VÁ DE BIKE, VAI NA BOA E SEJA FELIZ!

4 - 7 Dicas que irão te empolgar a pedalar já!




Confira agora as dicas fresquinhas da semana e comece a pedalar !



1. UM DOS MELHORES BENEFÍCIOS DE ANDAR DE BIKE É O EMAGRECIMENTO

Pedalar é um exercício que acelera o metabolismo, ou seja, a queima de calorias em seu corpo será mais rápida. Isso evita o acúmulo de gordura no organismo. Mesmo que você pedale por apenas meia-hora por semana, certamente irá baixar números na balança !



Tais na Praia do Canto 



2. MELHORA A RESISTÊNCIA MUSCULAR


Assim como outros exercícios, pedalar exige força de seus músculos. E um dos maiores benefícios de andar de bike é que o ciclismo é um dos poucos esportes que trabalha quase todos os grupos musculares do seu corpo. Então, tanto suas pernas como braços e outros membros vão ficar bem resistentes com a prática constante da bike ! 

3. DESENVOLVE O BEM-ESTAR

Você já viu algum ciclista pedalando com raiva? Isso é quase impossível porque pedalar aumenta a liberação de endorfinas e serotoninas, substâncias que causam a sensação de prazer. Com isso, além de deixar a pedalada prazerosa, a depressão, ansiedade e o estresse ficarão bem longe de você! Afinal pedalar em uma paisagem dessas tira qualquer estresse não é verdade ?



Eu na Praça do Papa, no meio da Baía de Vitória



4. AUMENTA SEU FÔLEGO 

Como ciclistas conseguem subir ladeiras bem íngremes? Pulmões reforçados ajudam nisso! Pedalar exige muito oxigênio e por causa disso sua respiração será muito exercitada. Com o tempo, você terá fôlego para aguentar pedais longos. Além disso, com a frequência cardíaca maior, seus pulmões recebem doses maiores de ar e com isso aguentam atividades mais intensas. 


Esse é um dos benefícios de andar de bike que você vai sentir os efeitos mesmo sem pedalar. Se o elevador quebrar, vai ficar fácil subir escadas sem ofegar ! 

5. TEM BAIXO IMPACTO EM SUAS ARTICULAÇÕES 

No ciclismo, o seu contato com o chão não fica a cargo das suas pernas e pés quando você está sentado no selim da bike. Quem recebe primeiro as pancadas do trajeto é a bicicleta. Isso faz com que todo o impacto transmitido para as articulações, principalmente nos pés e joelhos, seja pequeno. 

Então se você tem alguma restrição para atividades como correr, jogar tênis ou futebol, já sabe que a solução é investir na bike ! 





Tais na Praça do Papa

6. REDUZ O COLESTEROL

O ciclismo estimula o metabolismo, e assim faz com que as substâncias que geram o colesterol ruim (LDL) sejam rapidamente queimadas. Pedalando fica mais fácil comer doce ou a gordurinha da carne no churrasco, sem se preocupar em ir ao médico e levar puxão de orelha ! 

7. CONTROLA A GLICEMIA NO SANGUE

Outra vilã do seu corpo que é combatida com a prática do ciclismo é a glicemia. Ao pedalar com frequência o nível de açúcar no sangue é equilibrado. Se você tiver diabetes já sabe que tem mais um ótimo motivo para aproveitar os benefícios de andar de bike !




Eu na Praia da Guarderia - Curva da Jurema em Vitória


8. REGULA A PRESSÃO ARTERIAL

Nem só seus músculos são tonificados com o pedal constante. Suas artérias e veias também são! A contração e o relaxamento delas ficam mais rápidos, o que auxilia a abaixar a pressão arterial. O seu coração será bastante beneficiado com a pressão equilibrada, necessitando menos esforço para bombear sangue para o corpo.

9. ELIMINA TOXINAS DO CORPO

Suar durante o pedal elimina as toxinas do corpo com mais facilidade. Com menos substâncias tóxicas no corpo, seu funcionamento será melhor. Vale a pena pedalar mais nos dias de calor para limpar bem o organismo ! 

10. MELHORA A CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA

“ O ciclismo faz meu sangue correr pelas minhas veias.” A frase dos ciclistas apaixonados por esse esporte tem muito fundamento !

Ao pedalar, seu corpo precisa de mais oxigênio para alimentá-lo, então seu coração vai bater mais e o seu sangue vai correr mais rápido pelas veias. Todo o seu corpo será abastecido com muito sangue e oxigênio, fazendo com que sua saúde e desempenho só melhorem! E andar de bike faz você conhecer uma cidade inteirinha e seus pontos turísticos mais encantadores, como fez a Taís que se aconchegou na cidade de Vitória.


Tais no monumento da cidade de Vitória


Listamos aqui apenas dez benefícios de andar de bike, mas há muitos outros que você descobre pedalando! Pra aumentar os efeitos do exercício regular, é ideal combinar uma boa alimentação, outros exercícios e também deixar a bike com a manutenção em dia. E aí, gostaram da matéria? Vocês vão apreciar ainda mais a última música do Alok que serviu de trilha sonora para o vídeo do nosso passeio de bike por Vitória. 


O DJ Alok lançou o single Table for 2 em setembro de 2019. A faixa é uma canção dedicada à esposa do artista, Romana Novais e segue uma linha balada romântica muito bonitinha !



Alok e esposa na gravação no clipe Table for 2 
Table for 2 é uma parceria entre Alok e o cantor IRO, que também gravou o hit Ocean. A letra da música narra uma história de amor. O refrão, em tradução livre, é composto pelo trecho: “ Uma mesa apenas para dois / É só eu e você / Eu vou ficar aqui pra sempre, prometo que é verdade / Na mesa apenas para dois, é só eu e você / Posso fazer seu café da manhã / E você pode ser minha musa ”.

O single também ganhou um clipe, protagonizado por Alok e Romana, que chegou às plataformas no no dia 29 de setembro de 2019. E é essa a trilha do nosso passeio! Espero que apreciem ! Linda semana !



Por que estamos sempre cansados ?


Resultado de imagem para cansaço


Jackson César Buonocore

A resposta seria: a falta de empenho ou tem algo errado com os nossos hábitos e corpo. Mas, não é tão simples assim? É por isso, que recorremos ao pensamento do filósofo sul-coreano Byung-chul Han, autor do livro “Sociedade do Cansaço”, que mostra o excesso de positividade, que culmina nas mais diversas patologias psicológicas.

Han faz a crítica da positividade e da sociedade do desempenho, que são as causadoras dos males da alma, em decorrência dos efeitos colaterais dos discursos motivacionais, nos quais imperam as mensagens de ação produtiva, e que todas as metas são alcançáveis.

Ele afirma que a sociedade do desempenho seria um contraponto à sociedade disciplinar, do século 20, postulada pelo filósofo francês Michel Foucault. A sociedade do desempenho produz deprimidos e perdedores, já que ela nutre o poder de elevar o nível de produtividade, através da técnica disciplinar: “do imperativo do dever”.

Podemos comparar isso ao “animal selvagem”, que devido à necessidade de sobrevivência está focado em várias atividades, mantendo uma visão rasa. Aliás, Han considera que os avanços tecnológicos, a web e as redes sociais criaram as doenças neuronais.

É nesse percurso, que o autor avalia que a era bacteriológica e viral transformou-se na era das doenças neuronais, da mente, que está ligada a subjetividade, na qual a sociedade da positividade traz uma prática de violência, que resulta na superprodução, superdesempenho e supercomunicação.

A sociedade estudada por Foucault gerava loucos e delinquentes. Porém, na sociedade analisada por Han surge à patologia do fracasso do homem pós-moderno, de uma agressão sistêmica que causa pequenos infartos psíquicos, que tomam conta da nossa época: depressão, transtorno de personalidade limítrofe, síndrome de burnout, hiperatividade, etc.

Uma pesquisa realizada pelo Ibope, em 2013, apontou que 98% dos brasileiros sentiam-se cansados mental e fisicamente. Além do cansaço sofremos de um desânimo cruel, pois os mais pobres se acostumaram a ficar sempre em um estado hipervigilância. Por exemplo: de janeiro a julho deste ano a polícia carioca matou 1.075 pessoas, o maior número de mortes cometidas pela polícia em 20 anos.

A saúde mental nas favelas sofre com o transtorno de estresse pós-traumático, porque a cidade do Rio de Janeiro vive um estado de guerra, que afeta a vida dos moradores da periferia. No ano passado uma a cada três escolas no Rio passaram ao menos um dia fechadas em razão da violência, imaginem o cansaço neuronal dos alunos.

Enfim, a sociedade do cansaço nasce da conexão de todos esses fatores, que Han chamou de “infarto da alma”, ou seja, uma fadiga extrema, em que cada pessoa possui seu próprio grau de esgotamento. Contudo, existe uma saída para isso: que é uma vida contemplativa, associada a uma filosofia de resistência aos estímulos hiperativos e opressivos, de uma sociedade consumista, onde mais se vive, mas se sobrevive.

* Jackson César Buonocore é Sociólogo e Psicanalista






Chás antigripe para o inverno



Resultado de imagem para chás


3 combinações para blindar e aquecer o corpo


Eliane Contreras 

Depois da água, o chá é a bebida mais consumida no mundo. Isso graças aos orientais. Ok, por aqui, o café ainda reina. Mas, nos dias frios, não existe companhia melhor que a mistura de água quente com ervas: aquece e tem função medicinal. Nesse último caso, a combinação certa das plantas e especiarias é essencial. A nutricionista especializada em fitoterapia Vanderli Marchiori, de São Paulo, ensina três chás (ou melhor, infusões) que ajudam a reforçar o sistema imunológico e manter gripe e resfriado à distância. 

Antes de chegar nas receitas, entenda a diferença entre chá e infusão:

Chá: é só a infusão feita com Camellia sinensis, a planta usada no preparo dos chás verde, branco, preto e oolong. Cada um deles tem um tempo de secagem e fermentação e, por isso, apresentam cor, sabor e aroma diferentes.

Infusão: toda bebida que resulta da imersão de ervas, flores, frutas e especiarias em água quente. 

RECEITAS

Canela, gengibre e limão



Aumenta a atividade do sistema imunológico, além de combater vírus e bactérias.

Ingredientes

500 ml de água filtrada

2 pedaços de canela em pau

1 pedaço (5 cm) de gengibre fresco

1 limão cortado em 4 (se possível, orgânico) 

Modo de fazer

Em uma caneca de inox, vidro ou ágata (evite alumínio), junte a água, a canela e o gengibre. Ferva por 5 minutos. Desligue o fogo, acrescente o limão e abafe por 10 minutos. Coe e beba aos poucos. 


Erva-doce, canela e anis-estrelado



Além de antifúngico e antibacteriano, melhora a digestão e a absorção de nutrientes.

Ingredientes

500 ml de água filtrada

2 colheres (sopa) de erva-doce

2 pedaços de canela em pau 

1 estrela inteira de anis-estrelado

Modo de fazer

Ferva todos os ingredientes juntos por 5 minutos. Desligue o fogo e abafe por 10 minutos. Coe e beba aos poucos. 


Cravo, camomila e casca de maçã



Combate fungos, acalma e melhora o sono e a digestão. 

Ingredientes

500 ml de água filtrada

Casca de 1 ou 2 maçãs orgânicas

5 cravos-da-índia 

2 colheres (sopa) de camomila 

Modo de fazer

Ferva todos os ingredientes juntos por 5 minutos. Desligue o fogo e abafe por 10 minutos. Coe e beba aos poucos.






A natureza nos dá autoestima


Resultado de imagem para A natureza desperta o lado mais natural de nossa essência.


A natureza desperta o lado mais natural de nossa essência.


Caroline Fortunato

Não é novidade para ninguém a correria que se tornou a vida contemporânea. Corremos atrás da realização de nossas responsabilidades e geralmente “relaxamos” com um excesso de tecnologia. Corremos tanto, que nossa visão se vicia apenas nas aparências e fatos do mundo externo, enquanto vamos deixando a nós próprios um pouco de lado.

Em certa medida, esse comportamento é até confortável, pois um olhar mais atento para dentro de nós demanda energia, concentração e inclusive o tocar em pontos muito sensíveis. Assim sendo, fugir de nós mesmos se torna fácil já que você tem os acontecimentos do mundo à sua frente; temos a vida das outras pessoas para nos distrairmos. E por que isso? No fundo, nós sabemos que não temos o controle da vida de outra pessoa. Então, sem o peso dessa responsabilidade, acaba sendo “divertido” opinar e até julgar a vida alheia, ou seja, fantasiar possíveis soluções e caminhos que o outro deveria seguir. O que acontece numa vida, porém, vai muito além do que toda a sociedade consegue enxergar. Administrar a própria vida é o maior dever que possuímos, o quê exige muito comprometimento de nossa parte – e o que faz com que muitos fujam desse dever ao focarem-se em diversas coisas, menos em si mesmos.

A execução desse comprometimento só é possível quando nosso foco principal volta-se às nossas próprias vidas. Fazer coisas por você – tais como cuidar da saúde física e mental, realizar pouco a pouco os seus projetos, estar com quem você gosta de estar, sair quando você quer sair, ficar em casa quando você realmente estiver a fim, se presentear com algo que você deseja, etc. – são coisas que provocam um bem-estar enorme. Todavia, corpo e mente devem estar sempre alinhados. O autoconhecimento é imprescindível para você saber com precisão o que você de fato busca realizar, o que de fato você quer fazer em determinado momento, o que de fato você quer ou não oferecer para determinadas pessoas e por aí vai.

A natureza é uma grande aliada em redirecionarmos nosso foco para nós mesmos. Ao menos comigo funciona. Creio que o contato com ela desperta o lado mais natural de nosso “eu.” Geralmente, a tranquilidade mental que a natureza provoca é tão grande que quase não nos sentimos inferiores, competitivos ou ansiosos. Nos sentimos fortes porque nos sentimos senhores absolutos de nossas vidas. E voltamos para o mundo com a sensação de que somos capazes de tudo.







Tome um banho de floresta e acabe com todo seu estresse




Adriana Helena


Oi gente querida, você já sentiu o aroma maravilhoso que é estar dentro de uma floresta? E os benefícios de estar integrado a esse ambiente? São inúmeros. Você sempre deve abraçar uma árvore, pisar nas folhas e colocar os pés dentro de um ribeirão...Quando você estiver dentro de uma floresta, respire fundo e sinta a presença da natureza ao seu redor. Observe as folhas e todo o conteúdo debaixo de seus pés. Tudo isso é vida!

Antes ouça essa linda canção que você vai se integrar imediatamente à natureza... Sinta a música e a paisagem... relaxe... Contagie-se com o ambiente mágico do maior maciço da costa brasileira chamado Mestre Álvaro ouvindo a canção de Tom Speight, denominada Willow Tree. Veja como subir o maciço aqui 👉http://bit.ly/mestreálvaro. O vídeo que preparei da subida na montanha é para você sentir a energia que dela emerge. É algo mágico e inesquecível. Pura natureza!






Por isso, sempre que puder, tome um banho na floresta. Ao contrário do que parece, não envolve uma banheira cheia de água - é simplesmente o ato de ser atento e engajar seus sentidos, como se você estivesse dentro da natureza. E os benefícios são inúmeros: estudos mostram que ele é conhecido por fazer tudo, desde diminuir o cortisol até baixar a pressão arterial.

“A prática japonesa de shinrin-yoku - também conhecido como banhar-se na floresta - envolve-se silenciosamente mergulhando na atmosfera sensorial das árvores para restaurar o bem-estar e aliviar a mente atormentada”, diz Frank Lipman, MD, guru da medicina integrativa. 

"Parte atividade física, parte terapia natural, é uma intervenção poderosa e de baixo custo."Em outras palavras: É uma ruptura com a vida agitada da cidade.

“O banho na floresta envolve mergulhar calmamente na atmosfera sensorial das árvores para restaurar o bem-estar e acalmar a mente atormentada.”

Enquanto caminha na floresta, preste atenção nas folhas esmagadas sob seus sapatos e tome ar fresco em meio à proliferação de árvores - Mas, embora pareça tão básico, muitos apenas estão acostumados a respirar a poluição da cidade e os aromas sujos do combustível exalado pelos automóveis, então, é maravilhoso dar atenção especial aos cheiros da terra pela primeira vez.




“Não fazer nada na natureza, mas estar presente à experiência inicia uma cascata de efeitos benéficos: o sistema nervoso parassimpático é acionado, gotas de cortisol e o córtex pré-frontal do cérebro - seu centro de comando rígido - faz uma pausa à medida que você ingressa na floresta... diz o Dr. Lipman. 

E ele ainda prossegue “Isso permite que você mude de sobrecarga de informação para um estado de prazer, deixe de lado ciclos de pensamento negativos, rejuvenesça sua energia mental e até mesmo acesse uma fonte de criatividade e concentração.” Sim, precisamos disso! Não concorda?

O estresse da interminável lista de tarefas e aquela sensação de estar sempre com pressa (a agitação da cidade grande) lentamente desaparecem, e são substituídos pelos sons pacíficos dos pássaros cantando e batendo as folhas. Aprecie a Mãe Natureza e toda a sua beleza...




Não tem uma floresta perto de você? Isso também pode ser bom e por favor, não se aflija - Veja onde você ainda pode colher os benefícios. 

“O rejuvenescimento também pode ser tão simples quanto um intervalo para o almoço em um banco em um jardim botânico ou descansando em um parque olhando para nuvens fofas - duas opções para os moradores urbanos pressionados pelo tempo”, observa Lipman.




Dr. Smiley também diz que investir em uma planta ou em uma planta suculenta e estar atento em torno dela também faz o truque. Cuide de uma plantinha com carinho ok?

Por isso amigos, devemos sempre parar o nosso ritmo intenso e fazer uma caminhada meditativa. Eu sinto uma incrível sensação de calma em minha mente e corpo. Quando volto ao trabalho e me sento diante do computador, é como se eu estivesse totalmente recarregada - então volto a trabalhar com uma nova perspectiva, bem mais criativa. Desde então, investi em uma pequena suculenta para adornar minha mesa, três cactos e uma roseirinha... rsrs quando preciso de uma atualização rápida, olho para elas e já me sinto integrada novamente à natureza...




Pare novamente agora, ouça, relaxe, se integre ao natural e leve com a canção "The Dreamer". Seu intérprete, Kristian Matsson, é cantor e compositor sueco que faz apresentações usando o nome "The Tallest Man on Earth" (O Homem Mais Alto da Terra). Ele é conhecido por gravar e produzir seus próprios discos em casa e afirma que a ligação entre sua voz e seu violão é tão forte, que raramente os grava separados. Essa música é um lindo passeio na floresta... Linda semana e ótimo feriado gente!!





Inspiração científica: https://www.wellandgood.com/good-advice
Imagens Tumblr e Videos do Canal de Adriana Helena no Youtube






5G - Devemos mesmo nos preocupar? Pava Responde










Ela criou camisinhas, tampões e lubrificantes naturais que não agridem a saúde




Por Redação Hypeness

“Trate sua vagina melhor do que seu rosto”. Esse é o lema da Sustain Natural, uma empresa que oferece absorventes, camisinhas, lenços umedecidos e lubrificantes totalmente naturais, sem testes em animais, químicas que não se intimida em dizer a que veio – como deixa claro Meika Hollender, criadora da empresa:

“Danem-se as grandes empresas que vêm enchendo nossos corpos com químicas e toxinas há tantas décadas”, ela diz.

Sua missão é muito mais ambiciosa do que o sucesso comercial: o desejo de Meika é realmente transformar o futuro, em um mundo em que mulheres possam abertamente falar sobre sua sexualidade, colocando sua saúde sexual em primeiro plano, e utilizando produtos que não façam mal a elas, nem a seus parceiros ou mesmo ao planeta.

A maioria das camisinhas, por exemplo, é fabricada utilizando produtos que podem provocar câncer, como a nitrosamina.

Já os produtos da Sustain Natural são feitos com ingredientes totalmente naturais – seus absorventes são fabricados somente com algodão.

Em três anos de existência a empresa já vende milhões de produtos, mas Meika quer muito mais. Aliada a organizações, ela luta hoje para mudar a lei, nos EUA, e obrigar as empresas de absorventes a ter que listar os componentes e ingredientes de seus produtos.



Meika Hollender, fundadora da Sustain Natural


Acima, os absorventes; abaixo, as camisinhas da Sustain Natural


Uma camisinha, acima, e um lubrificante da marca, abaixo






Sabonete corporal

Hoje simplesmente não é possível saber do que é feito algo tão íntimo e que passa tanto tempo literalmente dentro do corpo da mulher.

Meika conta que já foi agredida, ameaçada e que já perdeu investidores simplesmente por conta da natureza de seus produtos. Mas nada disso parece lhe abalar, pois fica claro que uma revolução no campo da sexualidade feminina é o mínimo que ela procura – a fim de que realmente se transforme a maneira com que as mulheres simplesmente não sabem do que são feitos os produtos que colocam em uma parte tão íntima e importante de seus corpos.




Absorventes e lenços umedecidos



Como diz outro lema da empresa: pense com a sua vagina.



Postado em Hypeness