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Caminhar na natureza aumenta a criatividade e espanta a tristeza



CAMINHAR NA NATUREZA TORNA O CÉREBRO MAIS CRIATIVO E CURA AS TRISTEZAS !



Adriana Helena


Você está se sentindo cansado, com o corpo e a alma pesada? Pois é, parece que no final do ano tudo fica mais complicado não é verdade? 

Pode ser difícil acreditar, mas caminhar, realmente, pode nos tornar mais felizes, criativos e eliminar o foco das tristezas da vida. Quem diz isso são profissionais de saúde, médicos e neurologistas. Vem comigo saber mais desta pesquisa e comece a colocar em prática desde já!

Um dos defensores desse pensamento é José Ángel Obeso, neurologista e diretor do Centro Integral de Neurociências de Madri, na Espanha. Ele trabalha em hospitais com pessoas que sofrem de depressão, e foi capaz de concluir que uma hora de caminhada por dia, principalmente em ambientes naturais, é terapêutico e aumenta a qualidade de vida.

Quando vivemos longos períodos em estados de depressão e ansiedade, somos prejudicados nos processos cognitivos, como memória, criatividade, assimilação e compreensão do mundo ao nosso redor. As caminhadas podem ajudar uma pessoa a se livrar dos efeitos negativos da depressão e ansiedade, ampliando sua visão e perspectivas.

A infelicidade causada pelo costume do “automático”Cada vez mais nossos hábitos estão automatizando nossos cérebros, o que favorece o estresse e contribui para a infelicidade. A rotina, muitas vezes entediante e sem perspectivas, coloca-nos em uma espiral de depressão e desânimo. Dessa maneira, nossos cérebros tornam-se mais preguiçosos e lentos, porque não há nada novo para despertar sua atenção, nenhum estímulo que, verdadeiramente, valha a pena. Experimentamos perdas de memória, causadas pela motivação praticamente inexistente e menos conexões neurais.




Essa realidade é muito perigosa e para nossa qualidade de vida, pois nossa rotina resume-se à mesmice, não existem novidades ou coisas que despertem sentimentos de prazer, criatividade, alegria e motivação. Tudo funciona de forma mecânica.

O Dr. José Ángel Obeso, defende que a decorrência dessa automatização dos processos cerebrais é mais frequente em grandes polos, nos quais vivem pessoas que raramente dedicam tempo as suas necessidades, e vivem em ambientes poluídos e tóxicos, com um grande nível de estresse e ansiedade.

As caminhadas como uma forma de libertação

É importante que o hábito de caminhar não seja visto como uma obrigação, mas como um compromisso pessoal de libertação. Os efeitos positivos dessa prática não são sentidos logo no primeiro dia, mas após cerca de uma semana, já se torna um hábito, e a partir daí conseguimos identificar os benefícios, segundo José Ángel Obeso.




Os benefícios principais das caminhadas são:

Eliminação das preocupações: enquanto caminhamos, nossas mentes não precisam estar focadas nos problemas ou preocupações da vida. É uma atividade tranquila e fácil de ser realizada, que nos relaxa e permite a entrada de ar puro no corpo, que nos renova. Esse relaxamento estimula o lobo frontal, parte do cérebro responsável pela criatividade e humor. Isso, aliado a liberação de endorfinas, cria a situação perfeita para a transformação corporal que nos torna mais otimistas e criativos.

Melhora do estado de espírito: Durante as caminhadas, o cortisol, hormônio de resposta ao estresse, some e leva consigo os fatores que nos causam negatividade. A partir dessa mudança, começamos a enxergar as coisas com mais entusiasmo, confiança e otimismo.




Contato com a natureza: Estamos acostumados a nos espremer em espaços fechados durante todas as nossas vidas: casas, empresas, supermercados, shoppings, e essa constante limitação pode nos sobrecarregar. No entanto, quando praticamos nossas caminhadas em espaços naturais, sentimos verdadeira liberdade e oportunidade de expansão. Por esse motivo, José Ángel Obeso, defende que devemos buscar proximidade com a natureza. A conexão com o natural é uma necessidade humana para melhoria de vida, pois proporciona absorção de oxigênio puro, novos estímulos, perspectivas e paisagens.

Faça dessa leitura uma motivação para começar a caminhar todos os dias, mesmo que por pouco tempo. Comece devagar, mas comprometa-se consigo mesmo e sua plenitude de vida!

Vá a parques, lagos, florestas, praias. Você notará uma grande mudança em sua saúde física e emocional. E se possível, nos primeiros dias, ouça uma música tranquila, relaxante, que cura os males da alma e te deixa renovado para recomeçar a viver uma vida plena e feliz... Quando já estiver se acostumando, poderá partir para uma playlist mais agitada! Venha comigo! Eu te acompanho! Linda semana!! 








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Postado em Vivendo Bem Feliz



Atividade física. Arma eficaz contra o câncer


 (photo: Li Zhongfei)


A prática regular de uma atividade física previne contra o câncer. E, mesmo em caso de recidiva da doença, ela reduz os riscos de mortalidade. 


Aude Rambaud – Le Figaro Santé


A atividade física é útil antes de um câncer, durante um câncer, e depois de um câncer. Praticada em dosagem suficiente, ela reduz notavelmente o risco de desenvolver a doença. Ela é inclusive um dos fatores modificáveis de prevenção, da mesma forma que a abstinência do álcool, do tabaco e a boa alimentação. Numerosos estudos provam seu efeito protetor contra vários tipos de câncer, notadamente o de mama e o do cólon, que estão entre os mais frequentes. Os cânceres do endométrio, dos pulmões, do reto, da próstata, dos ovários, da tireoide e do pâncreas também têm relação direta com a falta de atividade física. As comprovações da realidade da relação câncer/ausência de atividade física são numerosas e importantes.

O efeito protetor da atividade física já pode inclusive ser avaliado em números concretos graças a esses estudos: o risco de desenvolver um câncer de cólon diminui de 17% em caso de atividade física regular em relação a um estado sedentário, e o de câncer de mama diminui de cerca 20%. “Tais cifras podem parecer moderadas, mas quando se leva em conta a incidência desses cânceres, o benefício é muito importante na escala populacional”, explica Raphaëlle Ancellin, do departamento de prevenção do Instituto Nacional do Câncer, na França. “Além disso, existe um ‘efeito dosagem’, o que significa que mais a atividade física é intensa e regular, mais o efeito protetor é importante”, esclarece Ancellin. Assim sendo, para cada período de trinta minutos diários de atividade física suplementar, o risco de câncer de cólon decresce de cerca 12%.




O benefício da atividade física é, além disso, verificável em todas as idades da vida. “Um estudo feito com três grupos de idades (indivíduos com menos de 25 anos, com idade entre 25 e 50 anos, e com mais de 50 anos) mostrou que a atividade física permite reduzir notavelmente o risco de câncer de mama. Isso significa que não existe idade para que uma pessoa comece a mover-se; nunca é demasiado tarde”, insiste Raphaëlle Ancellin.

Todo esforço físico é benéfico, até mesmo os mais breves e de menor intensidade. Tais propriedade protetoras se explicam através de vários mecanismos: um melhor controle do peso corporal, cujo aumento está associado a vários cânceres (esôfago, endométrio, rins, cólon e reto, pâncreas, e também os de mama após a menopausa), bem como a redução da taxa de certos hormônios e fatores de crescimento (insulina,IDF-1, etc), que favorecem a proliferação celular.




Reduzir o estresse oxidante

Outros mecanismos são, por outro lado, ainda mais específicos. Para o câncer do cólon, a aceleração do trânsito intestinal provocada pelo esforço físico reduz o tempo de exposição da mucosa digestiva aos cancerígenos de origem alimentar. Para o câncer de mama, o esporte diminui a taxa de estrógenos em circulação e melhora a imunologia. Para o câncer do pulmão, o aumento da função respiratória reduz a concentração de agentes cancerígenos nesse órgão, bem como o estresse oxidante causado pelo cigarro e o tabaco em geral.




“O importante, se essas recomendações são difíceis de serem aplicadas, é que a pessoa se mova muito ao longo da sua jornada”, diz o professor Daniel Rivière, chefe de medicina do esporte no Hospital Larrey, na cidade de Toulouse.

As recomendações de atividade física para a prevenção do câncer são idênticas àquelas preconizadas outras doenças tais como a obesidade ou as patologias cardiovasculares. A saber: pelo menos trinta minutos de atividade física de intensidade moderada por pelo menos cinco dias por semana para os adultos, e pelo menos uma hora por dia para as crianças. “Mas é bom lembrar que que estas são médias globais, e que todo e qualquer esforço físico é benéfico, mesmos os menos longos e de menor intensidade”, lembra Raphaëlle Ancellin.

“O importante, se essas recomendações são difíceis de serem respeitadas, é que a pessoa se mova durante todo o decurso da sua jornada”, aconselha o professor Daniel Rivière. Caminhar quando se fala ao telefone, subir e descer escadas, ir ao trabalho a pé ou em bicicleta também são providências eficazes, talvez até melhores do que se forçar a s levantar da poltrona para ir praticar uma atividade física durante meia hora.

Por fim, mesmo quando a pessoa tem um câncer, a prática da atividade física é recomendável, levando-se em conta as possibilidades do paciente. Muitos estudos demonstraram cabalmente que uma atividade adaptada de intensidade fraca a moderada, durante o tratamento quimioterápico ou radiológico, melhora a qualidade de vida e acarreta muitos benefícios contra a fadiga, a ansiedade, a depressão, o sono, a imagem do corpo e o bem-estar geral.

Sobretudo, a atividade física está associada a uma redução do risco de morte de cerca 40% em média – para o câncer de mama e do cólon – desde que ela seja praticada regularmente após o diagnóstico. Trata-se de uma cifra muito variável segundo a natureza e a severidade do câncer, mas que deve incitar o paciente a não se desencorajar diante do esforço físico.






O mar, fonte da vida. Viver perto do mar nos faz mais saudáveis e felizes





Morar em localidades junto ao mar melhora a saúde física e mental, e estimula o bom humor. Desde sempre se diz que viver perto do mar melhora o bem-estar e a qualidade de vida. Isso acaba de ser confirmado por estudo desenvolvido pela Universidade de Exeter, Inglaterra, segundo o qual morar em localidades marinhas melhora de maneira significativa a nossa saúde física, psíquica e mental.


Luis Pellegrini


O estudo britânico contou com uma amostragem de 48 mil pessoas e mostrou que quem vive a menos de um quilômetro do mar declara com muito maior frequência gozar de boa saúde e disposição do que quem vive a distâncias maiores. 

Os motivos seriam numerosos: a simples presença do mar reduz os níveis de estresse, e o ambiente no litoral torna as pessoas mais dispostas à prática de exercícios físicos, como, por exemplo, as frequentes caminhadas à beira-mar ou nas praias, ou então praticando esportes marinhos durante quase todo o ano.


Paisagens marinhas

Esse estudo, como dizíamos, não é o único a celebrar os benefícios do ambiente marinhos para o corpo e a psique humana. Outras pesquisas mostraram como basta apenas observar paisagens marinhas (ou também paisagens naturais, como as do campo ou da montanha) para que ocorram ressonâncias positivas no nosso estado de humor, bem como melhorar a capacidade de concentração. Os panoramas cinzentos do meio urbano, ao contrário, costumam suscitar sensações opostas, bem menos favoráveis: podem facilitar a ocorrência de estados de tristeza e depressão.

Portanto, viver junto ao mar realmente pode trazer felicidade, aumentar o bem-estar físico e psicológico.

Conheça os 7 motivos:

1. Morar perto do mar diminui o estresse e garante melhor qualidade de vida. Os efeitos do azul do mar estão relacionados com a redução do estresse psicológico.

2. O ambiente incentiva a prática regular de atividades físicas, fator muito importante para a saúde física e mental.

3. O ar salgado espalhado pelas ondas do mar faz bem a pessoas que sofrem de asma e bronquite, uma vez que estão mais próximas do oceano.

4. O ar oceânico contém íons de hidrogênio carregados negativamente que ajudam a absorver oxigênio e equilibrar os níveis de serotonina, resultando em mais energia, diminuição da depressão e melhora no sono.

5. Aumenta chances de exposição ao sol e, consequentemente, à fixação da vitamina D, que protege o sistema imunológico, eleva os níveis de endorfina, reduz o risco de câncer e melhora a saúde óssea.

6. Fortalece o sistema imunológico, hidrata a pele e aumenta a circulação.

7. Os sons do mar ativam o córtex pré-frontal do cérebro, área associada a emoções e autorreflexões, fazendo com que a capacidade de bem-estar e autoconhecimento seja ampliada. As ondas do mar favorecem a sensação de paz e equilíbrio.



Postado em Brasil 247 em 24/05/2018




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O que acontecerá com o seu corpo se você caminhar diariamente



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Atividade física, alimentação e a saúde mental



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Pedalar reforça a imunologia. Os benefícios da atividade física em qualquer idade



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A prática de uma atividade esportiva desacelera o envelhecimento dos glóbulos brancos. Os octogenários adeptos do ciclismo apresentam um sistema imunológico tão eficaz quanto seus netos de vinte anos.


Por : Anne-Laure Lebrun - Le Figaro Santé


Pedalar não fortalece apenas as pernas. Um estudo britânico publicado na revista Aging Cell, afirma que a prática do ciclismo desacelera o envelhecimento do sistema imunológico. 

Cientistas do King’s College de Londres fizeram essa descoberta ao estudar as defesas imunológicas de 125 ciclistas que praticam regularmente esse esporte, com idade entre 55 a 79 anos, dois terços dos quais eram homens. Eles eram capazes de percorrer 100 quilômetros em 6horas e 30 minutos, enquanto as mulheres do grupo faziam 60 quilômetros em cerca de cinco horas. Nenhum desses voluntários era fumante, grande consumidor de álcool ou sofria de hipertensão.

Os resultados da análise foram em seguida comparados àqueles obtidos com um outro grupo de 75 pessoas com idade entre 57 a 80 anos todos gozando de boa saúde porém sedentários e um terceiro grupo de 55 jovens de 20 a 36 anos. Resultados: os linfócitos T, braço armado do sistema imunológico, estavam em melhor forma nos ciclistas do que nos voluntários pouco ativos de mesma idade. Em revanche,m as células imunológicas eram tão numerosas nos jovens voluntários quanto as dos mais idosos esportistas.


 (photo: )


"Hipócrates, que viveu 400 anos antes de Cristo, já dizia que a atividade física é o melhor medicamento que o homem pode encontrar, mas sua mensagem ficou esquecida e nós vivemos hoje em uma sociedade cada vez mais sedentária", comenta a professora Janet Lord, diretora do Instituto da Inflamação e do Envelhecimento da Universidade de Birmingham, na Grã-Bretanha.

Mais interessante ainda, o timo, um órgão indispensável para a maturação das células T, permanecia tão eficaz e funcional nos ciclistas quanto nos jovens. Sabe-se no entanto, já há bastante tempo, que a partir dos vinte anos esse órgão degenera pouco a pouco, entrando em um processo de atrofia que gera uma imunodeficiência caracterizada por um maior risco de infecções e uma menor eficácia das vacinas.

A prática do ciclismo - ou de qualquer outra atividade física - permite não apenas manter uma boa saúde física e mental, mas protege também a nossa imunologia. Na França, e na maior parte dos países ocidentais, os adultos permanecem fisicamente inativos durante cerca de 6 horas e meia por dia. Este é um nível demasiado elevado de sedentarismo, mas ele certamente não impede que as pessoas de 18 a 74 anos pratiquem uma atividade física moderada ou intensa pelo tempo de pelo menos meia horas por dia, que é o tempo mínimo recomendado. 

ATIVIDADE FÍSICA É SAÚDE

Nota da redação




Nos últimos anos, as pesquisas médicas demonstram que boa parte da falta de saúde é causada pela falta de atividade física. Através da consciência e de mais informações à respeito de cuidados para com a saúde que inclue maior movimentação corporal, as pessoas estão mudando seus hábitos de vida.

Sabemos que o único meio de prevenir os males da inatividade é ter algum grau de atividade física e mental, não durante um mês mas durante toda a vida. Descobrimos que a saúde é, na maioria das vezes, um fator que podemos controlar e que podemos prevenir o surgimento de algumas doenças. Quando nascemos recebemos um corpo saudável e temos o dever de cuidar e zelar por este que é nosso abrigo.




Verifique, a seguir, algumas vantagens que a atividade física proporciona:

As pessoas ativas tem vida mais intensa, apresentam mais vigor, resistem mais as doenças e permanecem em forma. São mais autoconfiantes, menos deprimidas e estressadas.

Uma pessoa ativa, tem tendência a ter o seu peso dentro da faixa normal e mantê-lo com mais facilidade e por mais tempo do que a sedentária.

O ativo apresenta pressão arterial e freqüência cardíaca mais baixa do que o sedentário tanto em repouso quanto em atividade, desta forma, o ativo suporta por mais tempo o exercício enquanto o sedentário tem certas limitações cardiovasculares.

A pessoa ativa tem maior VO2 (volume de oxigênio pulmonar) e suporta atividades de longa duração com mais facilidade.

A atividade física melhora a postura e ajuda a combater maus hábitos como o fumo entre outros.

Na ausência de exercícios físicos diários, nossos corpos tornam-se depósitos de tensões acumuladas e, sem canais naturais de saída para essas tensões, nossos músculos tornam-se fracos e tensos. O ideal é praticar atividade física durante toda vida mas, independentemente disto, podemos recuperar uma existência mais saudável e gratificante em qualquer idade.

Mas atenção! Para vocês que desejam começar a se movimentar, é de primordial importância que façam antes um "check up" das condições cardíacas entre outros testes que comprovarão o seu nível de condicionamento físico (já disponíveis nas boas academias). A partir daí, procure orientação médica juntamente com um profissional da área de Educação Física para assim, iniciar as atividades.



Postado em Brasil247 em 20/03/2018



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Estudos mostram que tudo na praia nos faz bem : a água, a brisa, a areia e o som das ondas ...





Adriana Helena

Oi gente querida, é alto verão, onde as temperaturas estão bem elevadas! Mas você pode dar um refresco neste calorão e de quebra cuidar de sua saúde: é só ir à praia! Sim, é bem mais fácil cuidar de sua saúde do que você imagina. Se você sempre experimenta tranquilidade, paz e bem-estar quando vai à praia, saiba que as sensações positivas não estão exatamente relacionadas a férias ou descanso, mas sim ao próprio ambiente.

Conheça estudos científicos que comprovam que tudo na praia faz bem, desde o mar até as cores e os sons... 


Enquanto lê o artigo, ouça essa linda canção e veja como o mar é maravilhoso e traz toda a paz do mundo...






Benefícios da praia para a saúde

1. Mesmo quem não gosta da água fria do mar pode tirar proveito das águas através da sua cor. Um estudo da Nova Zelândia afirma que o azul do oceano tem poder de reduzir o estresse e melhorar a qualidade de vida. Maravilhoso todo o azul desse mar com o barquinho ao longe a navegar...





2. O ar que você respira no litoral, geralmente salgado, é espalhado pelas ondas do mar e, de acordo com estudos, promove melhoras ao sistema respiratório. Pessoas que sofrem de asma e bronquite, por exemplo, apresentam diminuição dos sintomas quando estão na praia.


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3. O mesmo ar que melhora a respiração também contribui para o descanso noturno. Isso porque os íons de hidrogênio carregados negativamente que ajudam a absorver oxigênio e equilibrar os níveis de serotonina, resultando significativa melhora do sono. Nada como o anoitecer perto do mar!




4. O contato físico com a água salgada do mar também é conhecido pela ciência por promover bem-estar físico. Estudos indicam que ela fortalece o sistema imunológico, hidrata a pele e aumenta a circulação. Não tem nada melhor do que um relaxante banho de mar...


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5. Os sons do mar já são famosos por trazer relaxamento, mas saiba que os benefícios dos barulhinhos vão muito além. Um estudo feito pela Universidade de Exeter, Inglaterra, os sons do oceano ativam o córtex pré-frontal do cérebro, área associada a emoções e autorreflexões, fazendo com que a capacidade de bem-estar e autoconhecimento seja ampliada. Ouça como é maravilhoso:





Ciência explica por que o mar ajuda a relaxar

De acordo com o estudo, os sons do mar ativam o córtex pré-frontal do cérebro, área associada a emoções e autorreflexões, fazendo com que a capacidade de bem-estar e autoconhecimento seja ampliada.

As ondas dos oceanos, segundo a pesquisa, geram íons negativos que, absorvidos, promovem alterações moleculares no corpo, gerando sensação de paz e equilíbrio. Eles ainda são capazes de regular os níveis de serotonina, substância química produzida pelo organismo responsável pela melhora do humor e pela redução da ansiedade.


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Foi constatado também que o cortisol, o hormônio do estresse, também tem seus níveis reduzidos no organismo com o barulho das ondas do mar, que tem padrões de volume e frequência harmônicos e relaxantes.


Além disso, o som gerado pelo mar pode nos remeter aos ruídos que ouvimos quando estamos na barriga de nossas mães, o que provocaria grande impacto emocional inconsciente no que diz respeito a proteção e segurança.

Até mesmo visualmente o mar é capaz de transmitir calma e sensação de segurança, uma vez que sua superfície plana transmite estabilidade, afastando a preocupação e o estresse causados pela imprevisibilidade do ambiente. Então amigos, nada melhor do que ficar com Todo o Azul do Mar! Linda semana para você!










O que é o ‘banho de floresta’ e por que precisamos incorporá-lo na nossa rotina







Basta uma pequena caminhada em meio à natureza para se ter certeza do bem estar que ela nos traz, ao ponto que muitas vezes temos a impressão de que andar entre árvores, plantas e animais pode melhorar até mesmo nossa saúde. Pois estudos comprovam que não se trata de mera impressão: o contato com a natureza de fato faz bem à saúde. Não é por acaso que no Japão foi desenvolvido o shinrin-yoku, um “banho de floresta” que pode nos trazer benefícios físicos e mentais.


banho de foresta 2


Desenvolvido no início dos anos 1980, o banho de floresta pode ser praticado de diversas maneiras, sempre, no entanto, rodeado pela natureza e entrando em contato com o estado que a floresta nos traz. Pode-se simplesmente caminhar sem rumo ou pressa, se sentar e observar as nuances e detalhes das plantas e árvores de forma geral (respirando profundamente o bom ar limpo que a floresta oferece), tudo em um certo tom de meditação. Tocar as plantas, sentir as diferentes texturas, ouvir os sons, perceber os aromas – tudo isso faz parte do banho.


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Tal prática pode ser realizada dentro das cidades, em parques ou nos jardins botânicos, contanto que o usuário permita-se mudar sua velocidade, sua ansiedade, e busque expandir o olhar e as sensações em comunhão com a natureza. Recomenda-se praticar o shinrin-yokusozinho, e sem estar em posse de qualquer equipamento eletrônico.


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Estudos realizados desde o início das práticas comprovam que os “banhos” diminuem o cortisol (hormônio causador do estresse), reduzem a pressão arterial, melhoram a concentração, a imunidade, fortalecem o metabolismo e elevam o bem-estar emocional.


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A ideia do banho não se dá, no entanto. somente pelo benefício direto de nossa saúde, mas também para aumentar nosso contato com a natureza, e a conscientização da importância de tal relação. No mais, o simples fato de se poder tirar umas férias da floresta de concreto das cidades grandes, e do ritmo inclemente da vida moderna, mesmo que somente por uma tarde, já é o suficiente para melhorar nossa saúde.


Postado em Hypeness








7 alimentos que aumentam a serotonina e a dopamina



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Os alimentos que aumentam a serotonina e a dopamina melhoram o funcionamento do cérebro, assim como os estados depressivos leves ou o simples desânimo. Não podemos nos esquecer de que esses dois neurotransmissores harmonizam a pressão arterial, melhoram a qualidade do nosso sono e, além disso, fornecem uma pequena dose de energia e bem-estar para enfrentar as nossas jornadas.

Existe uma grande quantidade de artigos que informam uma série de alimentos que, sozinhos, são capazes de tratar a depressão. No entanto, devemos lidar com cuidado com esse tipo de informação e captar a nuance, aquele detalhe que, de certa maneira, tem lógica, mas que deve ser adequadamente justificado.

Existem quatro elementos químicos naturais no nosso corpo que costumam ser definidos como o “quarteto da felicidade”: a endorfina, a serotonina, a dopamina e a oxitocina. 



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Há alimentos que, pelos seus componentes nutricionais, favorecem e potencializam essa química cerebral capaz de aliviar a sintomatologia associada à depressão, melhorando também o nosso humor. No entanto, uma coisa que vários estudos deixam bem claro é que não existe nenhum alimento capaz de resolver por completo qualquer transtorno depressivo.

Manter uma dieta saudável, na qual incluímos alimentos que aumentam a serotonina e a dopamina, é uma estratégia que precisa ser combinada com uma abordagem psicológica e um tratamento farmacológico. Por outro lado, e em caso de não sofrer de depressão, é recomendável consumir as seguintes propostas nutricionais devido aos seus benefícios associados.

Alimentos que aumentam a serotonina e a dopamina

Um aspecto que devemos esclarecer é que os níveis de serotonina e dopamina oscilam no nosso organismo por várias razões. A depressão é uma delas. No entanto, há muitas outras que devemos levar em consideração:

Passar por épocas de muito estresse.

Manter uma dieta rica em gorduras saturadas, açúcares, alimentos de origem industrial, etc.

Doenças da tireoide.

Consumir medicamentos que reduzem a produção de serotonina e dopamina.

Sabendo de tudo isso, nunca é demais tomar consciência da importância de manter uma dieta adequada e – como não? – de marcar exames periódicos com nossos médicos para acompanhar a nossa saúde.

Vamos ver a seguir os alimentos que temos à nossa disposição e que podem favorecer a produção de dois dos neurotransmissores mais importantes: a serotonina e a dopamina.

1. A aveia



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A aveia faz parte do que se conhece como carboidratos “inteligentes”. O que isso significa? Basicamente que existem alimentos que exercem um efeito calmante no cérebro. 

Um deles são os carboidratos complexos (alimentos de origem integral na grande maioria), os quais têm, além disso, outra maravilhosa propriedade: favorecem a produção de triptofano, um aminoácido essencial a partir do qual a serotonina é sintetizada.


2. A banana



6 alimentos para melhorar a concentração das crianças


Dentre os alimentos que aumentam a serotonina e a dopamina, a banana, sem dúvidas é um dos que mais se destaca. Sozinha ela não combate a depressão, mas nos proporciona uma dose natural de energia, otimismo e saúde. Ela faz isso porque o efeito da banana no nosso cérebro é simplesmente sensacional:

Favorece a produção de triptofano.

Fornece vitamina A, C, K e B6, componentes básicos para favorecer a síntese e o metabolismo de vários neurotransmissores como a serotonina e a dopamina.

A banana é rica em açúcares naturais que, combinados com as fibras naturais, nos fornecem muita força e energia para vencer os estados de apatia.


3. Os ovos


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Pode ser que hoje em dia muitas pessoas evitem o consumo de ovos por causa do medo de aumentar os níveis de colesterol. No entanto, a ciência confirmou que os ovos protegem a nossa saúde porque fornecem o colesterol bom, ou HDL. O segredo está no consumo equilibrado.

Além disso, os ovos, assim como os laticínios, nos ajudam a produzir triptofano e vitamina B6, substâncias necessárias para a produção de serotonina e dopamina.


4. O chocolate



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Temos certeza de que mais de um leitor estava esperando ansiosamente o chocolate aparecer nessa lista. Aqui está ele. Nós podemos nos “dar de presente” chocolate todos os dias, principalmente pela manhã. Apesar disso, sempre devemos prestar atenção para não exceder a recomendação diária de 30 gramas de chocolate amargo, o mais puro e sem açúcar.

O chocolate, além de ser um dos alimentos mais conhecidos que aumentam a serotonina e a dopamina, nos proporciona exorfina, um analgésico natural que reduz as dores, e teobromina, uma substância similar à cafeína que nos fornece energia.


5. O abacaxi



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Às vezes negligenciamos os benefícios que muitas frutas que estão ao nosso alcance nos proporcionam. O abacaxi é, sem dúvidas, um desses alimentos que nunca deveriam faltar na nossa dieta. A razão? Temos muitas:

O abacaxi diminui a ansiedade e é anti-inflamatório.

É rico em vitamina C, ideal para favorecer a circulação, a concentração e a motivação.

É bastante adequado para o jantar, já que nos ajuda a produzir melatonina, o hormônio do sono.


6. O salmão



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Peixes como o salmão são ricos em vitaminas do complexo B. Esse tipo de nutriente essencial é muito necessário para favorecer a produção de serotonina e dopamina. 

Além disso, como já afirmamos em outra oportunidade, nosso cérebro necessita regularmente de ômega 3, presente no salmão, com o qual melhoramos processos como a atenção, a memória e o estado emocional.


7. O grão de bico



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Dizem que o grão de bico é o ingrediente da vida. Uma frase, sem dúvidas, muito verdadeira porque dentre os alimentos que aumentam a serotonina e a dopamina, esse tipo de grão tem sido, ao longo de séculos, um dos mais valorizados.

Na verdade, são muitos os países que conheciam, desde a antiguidade, suas virtudes para melhorar o estado emocional e para proporcionar energia. Por isso que um bom prato de húmus acompanhado por azeite, alho e pimentão é uma das refeições mais comuns e apreciadas no Oriente Médio.

Para concluir, é possível que muitos de nós já estejamos acostumados a consumir esses alimentos aqui listados na nossa dieta. No entanto, vale lembrar que todos devem fazer parte de uma dieta equilibrada, o mais natural possível e acompanhada, ao mesmo tempo, por hábitos de vida saudáveis, nos quais não devem faltar exercícios e uma boa gestão emocional. Somente assim vamos favorecer a química cerebral na qual o bem-estar é sentido e aproveitado no nosso dia a dia.




Auto Regulação do Pânico



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" Déficit de natureza " : o que é, o que faz com a saúde e por que você não está sozinho



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Você já se viu ‘preso’ em um ambiente urbano, seja o trabalho, a faculdade, a escola ou mesmo sua casa, enquanto desejava nada mais que pisar descalço na grama ou e sentir a energia da natureza? A resposta provavelmente é que sim, e não é por acaso. A cada geração o contato com a natureza é mais raro – e pode estar relacionado a vários problemas.


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Richard Louv é jornalista e escritor, autor de nove livros que têm como objetivo comum investigar como a diminuição do contato com a natureza impacta nossas vidas. Na década de 90, ele estava fazendo pesquisas para escrever Childhood’s Future (“O Futuro da Infância”, em tradução livre), quando percebeu uma tendência: muitos pais reclamavam que não conseguiam tirar os filhos de casa, mesmo os que moravam perto de áreas verdes.

Em 2005, no livro The last child in the woods (“A Última Criança na Natureza”), ele cunhou o termo Déficit de Natureza. De acordo com estudos analisados por Richard, estar em ambientes naturais pode reduzir os níveis de estresse e ajudar a diminuir os pensamentos negativos. O norte-americano também fundou a Children and Nature Network (algo como “Rede pelas Crianças e Natureza), através da qual divulga pesquisas e promove campanhas de incentivo ao contato com ambientes menos urbanizados.


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Embora o déficit de natureza (que não é um conceito médico estabelecido) também seja prejudicial a adultos, Richard se preocupa mais com as crianças, não apenas porque elas passam cada vez mais tempo em ambientes fechados, mas porque isso pode prejudicar seu desenvolvimento.

De acordo com ele, incluir o meio ambiente no processo escolar parece melhorar o aprendizado em diversas áreas, inclusive nos idiomas e na matemática. Para Richard, a obesidade infantil e transtornos psicológicos também podem ser amenizados: ele cita um estudo da Universidade de Chicago que mostrou melhoras em crianças com distúrbios de atenção após elas fazerem caminhadas curtas em parques.


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Em 2016, Richard Louv veio ao Brasil e concedeu entrevistas interessantes para veículos como BBC Brasil, Época e Catraca Livre. Se você se interessou pelo assunto, vale a pena ler o que ele falou, assim como explorar o material (em inglês) disponível no site da Children And Nature.


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