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Atraia o amor, o trabalho, os amigos e a felicidade que você merece mudando a sua vibração


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Crenças que te fizeram agir ou não de certa forma precisam ser mudadas porque são elas que criam a sua realidade.


Em alguns momentos da vida, parece que estamos vivendo em looping: revivendo situações diversas vezes, com “atores” diferentes, mas com as mesmas atitudes e, claro, as mesmas consequências. Namorados que sempre mentem, traem ou são agressivos; patrões que exploram e não valorizam; os amigos que se aproveitam; os clientes que não pagam…

Você mal resolveu uma situação dessas e já aparece outra pessoa que, pouco tempo depois, está “te fazendo” a mesma coisa.

Por quê?

Estamos aqui, basicamente, para aprender, evoluir e sermos felizes. Afinal, se fôssemos perfeitos, não precisaríamos estar na Terra. O que não aprendemos antes, voltaremos, quantas vezes forem necessárias, para finalmente aprender e “mudar de fase” no jogo da vida.

Crenças que te fizeram agir ou não de certa forma precisam ser mudadas porque são elas que criam a sua realidade.

Se você acredita que todo homem mente, trai, engana, vai atrair homens que vão agir exatamente assim para validar a sua crença. Se você acredita que todo patrão é ruim, que são exploradores, vai atrair patrões que te explorem, tratem mal e assim por diante. Se pensa que dinheiro é ruim, vai perder o que tem. Se pensa que não existe amizade sincera, vai atrair pessoas falsas como “amigas”. E por aí vai.

E, enquanto você acreditar que é uma vítima, que a responsabilidade é do outro, você vai sofrer. Enquanto você não mudar suas crenças, o Universo vai te fazer reviver estas situações até que você aprenda. Em resumo: quer mudar sua vida, então mude você mesmo!

O que sentimos cria a nossa realidade. Não adianta dizer “ai, eu quero um namorado honesto, sincero” e sentir que todos os homens a sua volta são iguais e que uma hora ou outra vão aprontar alguma, por exemplo. Porque, repito, é o sentimento que cria a sua realidade.

Se você vive com medo de ser assaltado, vai ser assaltado. Você está vibrando medo e assalto. O que esperava?

Por que as pessoas que têm dinheiro atraem mais dinheiro? Porque eles não ficam pensando se vai faltar, se amanhã vai ter. Eles não vibram na escassez. Eles sabem que tem capacidade de conseguir mais. Vibram na confiança, na certeza, na abundância. E qual a resposta que recebem do universo? Mais confiança, mais certeza, mais abundância.

Por quantas coisas você já agradeceu hoje? E quantas vezes você reclamou? Quantas vezes você se menosprezou? Quantas vezes agiu como vítima nas ultimas 24 horas?

Percebe a diferença?

Se você quer atrair coisas boas, sinta coisas boas. Quer ser saudável, vibre na frequência da alegria, da saúde. Quer felicidade, seja feliz. Quer ser ajudado, ajude! Quer receber, dê.

Assuma o controle da sua vida. Tome as rédeas! Decida, neste momento, que vai ser feliz, que vai realizar seus sonhos.

Comece com pequenos passos e continue em frente. Se precisa de ajuda para limpar crenças antigas, procure um psicólogo, um terapeuta holístico, um mestre espiritual.
Peça ajuda! Mas siga em frente.

Atraia o amor que merece, o trabalho que merece , os amigos que merece mudando a sua vibração.

Não custa nada tentar!
Pense nisso!

Namastê
Muito obrigada! Kássia Luana







“Pensamentos são lugares. Escolha onde você quer estar.”



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A mente de cada um de nós pode ser nossa liberdade ou nossa prisão. Tudo depende dos pensamentos que cultivamos dentro de nós.

Alessandra Piassarollo


A mente de cada um de nós pode ser nossa liberdade ou nossa prisão. Tudo depende dos pensamentos que cultivamos dentro de nós.

Você já se deu conta de que a forma como você pensa pode mudar o rumo da sua vida?

Pensamentos podem ser asas. Quando se decide o que quer, os pensamentos vão adquirindo forma, tornam-se concretos e nos levam a lugares incríveis, onde só uma mente que pensa à frente é capaz de chegar. Nenhuma barreira é suficientemente forte para provocar uma desistência.

Mas os pensamentos também podem se tornar uma prisão, se não forem bem direcionados. Se girarem em torno de amargura, pessimismo, revanchismo ou outras formas de negatividade, a vida se aprisiona e passa a acontecer em um contexto limitado, dentro de cercas e sem mudanças ou avanços consistentes.

Buda ensinou que: “A LEI DA MENTE É IMPLACÁVEL. O QUE VOCÊ PENSA, VOCÊ CRIA; O QUE VOCÊ SENTE, VOCÊ ATRAI; O QUE VOCÊ ACREDITA, TORNA-SE REALIDADE.”

Tudo está relacionado à energia com que você alimenta seus pensamentos, e seus desejos. Depende também do quanto você realmente acredita naquilo que pensa. Porque, ao acreditar, começamos a caminhar em direção ao que queremos que aconteça, como se já antecipássemos o que ainda é impalpável.

Mesmo que algumas coisas não aconteçam no tempo que gostaríamos, é importante que já acordemos com pensamentos positivos e com sinceros desejos de que eles se tornem realidade. Isso é muito poderoso! Produz força, inclusive, para nos ajudar a lidarmos com os inesperados da vida, que são inevitáveis e fazem parte da história de todas as pessoas.

As vantagens de saber direcionar os pensamentos são visíveis. A pessoa que alimenta pensamentos positivos tem um semblante mais feliz e confiante, vive com mais determinação, aprende com as quedas e traça planos mais ousados que os da maioria. Segue com coragem e sem o medo paralisante do desconhecido, que trava muita gente. Olha pra frente, mantendo as dores no passado e traçando metas para um futuro que, por essas características, tende a ser promissor.

Pensar positivo não se trata de uma teoria sem fundamento, é um jeito eficiente e mais prazeroso de ver a vida. É entender que acreditar no que se pensa é o primeiro passo para fazer acontecer. O pensamento positivo tem o poder de levar a crer que tudo pode mudar a qualquer momento, e a crença de que essa mudança será para melhor, traz ânimo e disposição. Afinal, sabemos de antemão que tudo depende da importância que se dá.

Para quem ainda não se deu conta dos benefícios, o ideal é educar a mente. Pode-se começar com leituras e músicas que incentivem a manter a mente aberta para as coisas boas e passar a substituir palavras negativas por palavras positivas no dia a dia. E a partir disso, deixar de pensar nos obstáculos apenas como problemas e percebê-los como desafios capazes de gerar aprendizados e desenvolvimento pessoal.

Manter a mente ocupada com o que realmente é construtivo e importante tem um valor inestimável. Como nos diria Marla de Queiróz, “Pensamentos são lugares. Escolha onde você quer estar.”

Escolha o seu e seja feliz !


Postado em Conti Outra



Tornando o feio em bonito


Lisboa



Helena Cecília de Fraga Verhagen



Uma das coisas mais incríveis que aprendi em Lisboa foi ver coisas que eu considerava feias ou bregas ou “nada a ver” e passar a respeita-las, aceita-las como são e até, em alguns casos, ver poesia e considera-las interessantes e bonitas.

Um dia eu estava saindo de uma reunião de trabalho e comentei com a colega que estava comigo:

– Nossa, essa ruela estreita é bonita, antiga, colorida, mas esses fios intermináveis dos postes de luz e dos elétricos (bondes) detonam o visual. Sabe, lá em São Paulo, na Oscar Freire, a rua mais chique da cidade, os fios agora são subterrâneos e é incrível como ficou muito mais bonito.

Aí, como diriam os gaúchos, ela me deu nos dedos dizendo:

– Nossa Helena! Esses fios fazem parte do cenário e são característicos da cidade. Existem até fotógrafos que se dedicam a fazer fotos dos fios de Lisboa.

– Ok! Obrigada. Tentarei enxergar com este olhar poético ao invés de condena-los como poluentes visuais. – Respondi me sentindo a escritora mais insensível do mundo.

De fato, desde essa observação comecei a ver de forma diferente os bondes e seus inúmeros fios de Lisboa. Até ouvi uma pessoa dizer que deveria haver mais bondes porque eles são amigos do meio ambiente. Ok! Já os considero simpáticos.

Mas esta história toda me lembrou de uma amiga que operou de um apêndice e ficou com uma cicatriz horrível na barriga. Após passar anos sofrendo com aquela marca desagradável decidiu fazer uma bela (e grande) tatuagem em cima para apreciar mais sua barriga. Eu mesma, sempre morri de vergonha do meu pé. Quando tinha 19 anos decidi fazer minha segunda tatuagem em um dos pés para passar a aprecia-lo. Funcionou!

Se abrir para um novo olhar é se abrir para uma transformação muito maior do que pode imaginar. Encarar o mesmo de forma diferente nos liberta, faz bem para a cabeça e para a alma.

Nós podemos fazer isso com qualquer coisa na nossa vida. Escolher uma coisa que não gostamos, uma comida, uma música, um lugar, uma cor, até uma pessoa… e tentar enxergar com um novo olhar. Ter outra opinião. Se abrir para provar de uma forma diferente até então, tentando gostar. Muito mais do que passar a gostar, o que vale é se abrir para interpretar de outra forma.

Este movimento interno é um exercício de aceitação que nos ajuda a viver com muito mais passividade e aceitação com tudo que nos rodeia. Nos tornamos mais fluidos e menos relutantes, encrenqueiros, ranzinzas. Vivemos com mais leveza.

A vida é muito mais bonita quando escolhemos ver a beleza. Nem sempre é possível, mas só de não ver feiura já é um grande e importante passo.




Postado em Conti Outra



Vendavais que parecem nos devastar, mas deixam o suficiente para seguirmos em frente



Fiquei com muito pouco, mas foi o suficiente para seguir em frente

Na vida passamos por certos vendavais que parecem nos devastar e nos deixam com muito pouco. Outros ventos parecem ser muito menos perturbadores, embora sua brisa nada agradável possa estar aparecendo de forma constante e sem conceder trégua, tirando-nos a paz. 

Por outro lado, existem outros ventos que nos devolvem o sentido da própria vida. Ventos de vitalidade que nos trazem o carinho das pessoas que parecem ter nascido para a vida com elas.


Contudo, algumas vezes esses ventos chegam a se transformar em turbilhões muito poderosos e conseguem nos arrastar com eles. Talvez fossemos já um “peso pena” para eles, debilitados por pequenos acontecimentos negativos que nos faziam cambalear sem chegar a cair. Contudo, em outras ocasiões os vendavais chegam quando a gente menos espera e batem com uma brutalidade inesperada arrebatando a paz da vida da gente.



Na hora em que você está no meio dele e pode sentir toda a sua força, pode ter a sensação de que você começa a perder pouco a pouco tudo o que você tinha de certo na sua vida. A sua cabeça começa a dar voltas e chega a ver realidades dolorosas que nunca quis ver (como uma traição ou um abandono), enquanto esses movimentos bruscos de ideias parecem ir assentando outros de maior importância.

É então quando você entende que esse vendaval levou consigo uma parte de você, mas não a melhor. Precisava levá-la dessa forma para que você reagisse assim e procurasse a sua própria paz. É verdade que sofri esses vendavais na minha vida e ainda hoje não estou bem certa de se teria sido melhor que não me chacoalhassem com tanta força. Mas, embora isso seja verdade, também é fato que eles me mostraram o essencial. Fiquei com muito pouco, mas o suficiente para seguir adiante e estar em paz.

Com pouco, mas abrigando paz

Todos já passamos por uma etapa onde parecia que a vida não estava disposta a nos dar trégua, nem um mínimo de margem para que pudéssemos detectar por que tudo parecia tão confuso. Não acredito na lei da atração, mas acredito que quando alguma coisa vai mal, se você não detectar “o que”, a vida não para até você se debruçar nisso. De um jeito ou de outro.

A questão é que todo esse cheiro que você pensou que valia a pena era apenas uma fumaça de cores. Não tinha essência diante da adversidade. Esse sentimento de admiração e mistério por alguma coisa desabou para mostrar-lhe a mediocridade que escondia.

Há momentos em que parecemos perder todos os nossos galhos esplendorosos e flores resplandecentes, como uma árvore de galhos secos. Mas não se esqueça de que existe algo poético na contemplação dessa árvore, seca e desgastada. Ela parece abrigar sempre um desejo, uma esperança, uma promessa.

Essa árvore, apesar de tudo, continua de pé. Além disso, sem nada que a enfeite, parece mais autêntica do que nunca. Ficou com praticamente nada, mas com o suficiente para seguir em frente.

Parece estar em paz, mas prometendo ir para a batalha logo. Parece que a promessa que abriga a sua extrema aparência raquítica é a sua maior virtude. E acontece, às vezes, que as melhores coisas são as que foram belas e já não se repetem novamente, e as que agora estão mortas mas anunciam a sua intenção de reviver. Nesse plano da existência está o sentido único da vida.

Os galhos que começam a florescer

Parece que é preciso parar de se lamentar. O que sentimos como um tsunami e que levou tudo que pensávamos que nos tornava especiais também levou uma infinidade de coisas sem serventia. Ganhamos consciência disto, aprumamos os ombros e sentimos as costas mais leves.

Tudo se tornou mais espontâneo e mais natural. A hipocrisia já não nos irrita, simplesmente provoca em nós uma gargalhada interna. Não existe melhor resposta para as pessoas que machucaram você, seja por ação, omissão ou tremenda decepção nesta vida do que a indiferença interior que de repente você é capaz de praticar. Você sequer precisa contar isso para os outros. É como aquele sorriso espontâneo que surge com os primeiros ares do amor correspondido.

Os corações apaixonados só se quebram diante de alguma coisa que realmente possa marcá-los para sempre. Alguém inteligente sempre anseia o que teve valor. A covardia não costuma permanecer na lembrança. Isso só lembra você do dano do seu ego, não da dor da perda.

É por isso que as flores começam a renascer. Você percebe que um dia parecia que ia ficar sem nada, mas que todo esse processo era necessário para estar como você está agora. Você sequer tem a mais mínima intenção de culpar. Essa sensação de paz só acontece em contraposição às grandes pancadas. Ou arrasam com você, ou o transformam completamente.

Às vezes é um privilégio se ver sem nada. Ver partir muitas coisas. Nem todo mundo encontra o sentido nesse processo de ver partir enquanto resiste. Esperam poder descobrir, com a sua espera, que tinham razão, e muitas vezes a perdem nesse processo.

A razão desse processo já está colocada no futuro. Você já descobriu o que é realmente importante para seguir adiante. Vai mais leve, o que não significa estar isento de problemas. Mas você volta a estremecer com as carícias do verdadeiro amor e a rir às gargalhadas com as amigas. A aproveitar a sua vida social, e já nem sequer tem a necessidade de demonstrar nada.

O mais maravilhoso de tudo é que você continuou de pé com dignidade e não é mais o mesmo, mas se sente muito melhor. Não anseia por sorrisos do passado. Os atuais já são os que o definem com as coisas boas que estão por vir e que surgiram da clareza derramada pela força desse vendaval.


Juliana Goes : Eu sou e você ?



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Pense e diga aquilo que quer e jamais aquilo que " não " quer





A vida conspira a favor de quem sabe pensar no melhor para ela

Vanelli Doratioto 


O pensamento é poderoso e tudo que existe hoje ao nosso redor nasceu antes nele. E não só coisas são idealizadas em pensamento, mas situações também. A única questão é que geralmente passamos mais tempo pensando naquilo que não queremos ou não gostamos, do que naquilo que realmente desejamos para nossa vida.

Em 1980, um professor da Universidade de Harvard, Daniel Wegner, iniciou um estudo para entender o que acontecia com as pessoas quando elas tentavam não pensar em algo. Wegner criou até mesmo uma teoria intitulada “Teoria dos processos Irônicos” na qual resumidamente ele chegou à conclusão de que nosso cérebro não compreende bem a negação.

Wegner percebeu que ao tentarmos não pensar em seja-lá-o-que-for acabamos ativando a ideia da própria coisa que existe em nossa cognição. A razão disso é que nosso cérebro associa pensamentos com imagens e o “NÃO” não é captado como uma.

Logo ao não desejarmos algo acabamos caminhando na direção desse algo não desejado. Então se eu pensar: “Não tenho medo” ativo em mim a ideia do medo e não da coragem, como desejei à princípio.

Para bom entendedor meia palavra basta e o nosso cérebro é um ótimo entendedor. Então passamos a trazer, inconscientemente, para nossa vida tudo aquilo que não queremos. Arranjamos o emprego que não sonhamos, o relacionamento que não desejamos, os afazeres que não suportamos e vamos tocando nossa vida carregando nos braços tudo o que não nos apetece.

Quem assistiu à animação “Kung Fu Panda” certamente lembra da cena na qual o ganso mensageiro Zeng vai até a prisão para certificar-se que o antagonista Tai Lung não escaparia e com isso deixa lá uma pena sua, que é usada por Tai Lung para, ironicamente, escapar. A ação para certificar-se que o Leopardo não escaparia, propiciou o contrário. E é assim também conosco.

A boa notícia é que podemos sim mudar nossa forma de pensar com determinação e disposição. E um ótimo ponto de partida para nos ajudar com isso é fazer uma lista das coisas que realmente desejamos em vários aspectos da nossa vida. Tudo bem detalhadinho. Depois disso ficará mais fácil pensar no melhor.

Então, ao invés de pensarmos “Não quero chegar atrasado”. O ideal seria “Quero chegar na hora”. Ao invés de “Não quero um emprego longe de casa”. O ideal seria “Quero um emprego aqui pertinho”. No campo dos relacionamentos também podemos pensar diferente. Ao invés de “Não quero um namorado ciumento” podemos pensar “Quero um namorado compreensivo”. Ao invés de pensarmos “Não quero sofrer mais uma vez em um novo relacionamento” podemos pensar “Quero encontrar alegria e paz em uma nova relação”.

É tentador listar aquilo que não gostamos ou que não queremos em nossa vida, mas é muito importante que a gente coloque em nossa mente, de forma afirmativa, tudo de bom que realmente queremos e merecemos. Se conseguirmos manter esse foco positivo, certamente o Universo e a vida conspirará a nosso favor!


Postado em Conti Outra



O copo meio cheio . . .


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É no copo meio cheio que encontramos força e sentido. Priorizar o lamento é torturar a si mesmo


Larissa Bitar

Celular não carrega. Testo cinco tomadas diferentes. Viro de cabeça para baixo, bato na mesa, peço ajuda aos deuses que não estão ocupados com a guerra na Síria e os hospitais infantis. Resmungo. Tento mais cinco tomadas. Mas o infeliz está morto — assim como meu humor. A assistência técnica fica a 35 km, tenho que escrever o texto da semana, não possuo computador, preciso falar com minha mãe, quero olhar o Instagram e bater meu recorde no Candy Crush. Em ímpeto movido pela inabilidade de administrar imprevistos vou ao supermercado mais próximo — desses que oferecem queijo brie, cadeiras de praia e eletrodomésticos — e compro um aparelho novo. Despesa extra. Péssimo dia!

Foram longas horas destinadas a maldizer o celular pifado, mas nenhuma dedicada à satisfação de ter o problema solucionado. Foi testa franzida e dentes rangidos em protesto contra o gasto inesperado, mas zero sorriso em agradecimento pelo privilégio de poder imediatamente adquirir o novo objeto. Foi mais uma vez o espírito mimado, volúvel aos inevitáveis contratempos cotidianos, reagindo com furor às contrariedades e ignorando, solenemente, a parcela positiva da vida.

Era só um celular sem importância em um dia comum. Às vezes é o pneu do carro, outras o atraso do médico, a briga conjugal, a conta estourada e a dor na coluna. E como não torcer o nariz? É legítima a vontade de jogar o sapato na parede, de fechar os vidros do carro e gritar um palavrão, de abraçar o travesseiro em noites cinzas nas quais o peito só quer descansar em silêncio. Pretender exterminar dores e irritações é negar a própria condição humana, é render-se à descaradamente utópica ideia de que felicidade é questão de boa vontade. Há que ser equilibrista na corda bamba que alterna bem estar e dissabores. No entanto, eleger lamentos como muleta é atirar no próprio pé enquanto segue a travessia.

Sempre tive um pouco de resistência aos que acordam cantando e gargalham sem motivo. Olhava com desconfiança para aquela criatura que parecia brotar de um musical da Disney em plena segunda-feira de trânsito pesado e boletos atrasados. Apostava comigo mesma que mais cedo ou mais tarde os passarinhos verdes haveriam de ceder espaço ao Demônio da Tasmânia que mora em cada um de nós e a hashtag “gratidão” daria lugar a indiretas amargas no Facebook. Até que entendi que, com exceção de alguns poucos que forjam positividade para alimentar vaidades, há um número enorme de pessoas ensinando genuinamente as vantagens de enxergar o mundo com olhos mais otimistas.

É o velho e pertinente clichê que nos provoca a olhar o copo meio cheio e abrir mão do vício emocional de asfixiar bons momentos com doses cavalares de reclamações. Uma espécie de convite para percebermos na cama quente, na casa segura, no filho saudável e na comida farta algo maior que mera trivialidade. Não é fácil (e como eu sei) romper com os murmúrios que direcionam o holofote para a falta. Não é fácil reconciliar-se consigo na decisão de dar ênfase à fatia próspera da vida, na qual residem força e sentido para seguirmos adiante. Porém, é necessário jogar no ralo o veneno da lamúria e nutrir a alma reconhecendo as alegrias que nos dão sustentação. Em cada dádiva aparentemente banal está a possibilidade de suportar com semblante leve percalços incômodos.

Quatro dias após a compra do novo celular (já devidamente lançada na fatura do cartão de crédito), resolvi tentar carregar o antigo, por simples curiosidade. Funcionou. Xinguei baixinho… com um discreto e inusitado riso no canto da boca.



Postado em Bula



Como a vida fica bonita com as pessoas que sabem sorrir




Cristina Trilce


A vida fica mais bonita se soubermos aproveitá-la e se tivermos a ousadia de explorá-la superando todos os supostos limites que nos impõem. A vida fica verdadeiramente mais bonita ao sentirmos que as pessoas sabem sorrir, com certezas e a gargalhadas, sem consciência e até que os músculos doam.

Sorrir é irracional e tremendamente humano. Sorrir é o verbo que estabelece a ferramenta mais sincera e barata que temos para enfrentar os problemas, celebrar os bons momentos e presentear renovação aos outros.

“O sorriso é uma verdadeira força vital, a única capaz de mover o que não se comove”  - Orison M. Marden -


Porque ao sorrir parece que podemos lidar com qualquer coisa, que somos um pouco mais livres e que temos a força suficiente para seguir em frente. Por isso e por muitos outros motivos: como a vida fica bonita com as pessoas que sabem sorrir! Como a própria vida fica bem quando o fazemos!

Essas pessoas que parece um sol quando sorriem

As pessoas que sabem sorrir levam, onde quer que vão, a luz debaixo do braço: iluminam a quem estiver ao seu redor e, inclusive, os lugares onde pisam. É por isso que esse tipo de pessoa sabe ser sol quando mais chove e alegrá-lo mesmo que você não queira. Essas que fazem você rir quando não tem a menor vontade de fazê-lo.


Em outras palavras, com certeza você também já conhece essa sensação de saber que aconteça o que acontecer, haverá alguém com você que saberá fazer você sorrir. Não importa o espaço temporal ou o tempo espacial que houver entre vocês: perto ou longe, essa pessoa sempre vai estar com você onde quer que você vá.

“O seu riso nos seus olhos é a luz do mundo. Ria tanto que a minha alma ao ouvi-la alcançava o espaço. O seu riso me faz livre, me dá asas. Me tira a solidão, me arranca o cárcere. Boca que voa, coração que nos seus lábios relampeja.”  - Miguel Hernández -

O desejo de se juntar com gente que gosta de sorrir

Este tipo de gente, da qual falamos e que cai tão bem nessa vida, cria, metaforicamente, dependência: existem pessoas que estão em nossas vidas porque, antes de mais nada, nos fazem rir. Elas têm esse dom especial de saber quando e de que jeito fazê-lo.

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Ao sorrir, essas pessoas nos transmitem cura, calma, ânimo e muita segurança. De fato, receber um sorriso de presente é quase sempre positivo, pois com ele é como se chegasse uma áurea de energia vital que mexe com nossas emoções e as deixa no seu melhor formato.

Alguém que sabe que ao sorrir também irá conseguir que o façamos merece tudo, porque estará nos dando parte do que ela é de forma gratuita: não esqueceremos nunca esses sorrisos que nos deram e nos fizeram sentir vivos.

Sorrir para a vida para que ela devolva o sorriso

O melhor que podemos fazer com todas essas pessoas que nos ajudam a sorrir é tê-las como exemplo: nós também podemos ficar de bem com a vida. Neste sentido, o dia em que pior nos sentirmos será quando nos veremos obrigados a levantar o ânimo e enfrentar as circunstâncias do melhor jeito possível.

Nesses dias mais nublados teremos que aprender a ser sol: sorrir para apagar e esquecer o que dói é a melhor forma de avançar. A vida não espera, embora aperte, nossa atitude é a única chave que conseguirá fazer com que as situações mais delicadas fiquem na nossa memória como aprendizado ao qual podemos regressar sorrindo por tê-las superado.

“[…] negue-me o pão, o ar,

a luz, a primavera,

mas seu sorriso nunca,

porque morreria.”

- Pablo Neruda -










Exercício para sair do desânimo





Sabe quando bate aquele desânimo e você não sabe de onde tirar forças pra fazer as coisas que precisa fazer?

Foi em um desses momentos que acabei recebendo uma luz para criar uma afirmação muito simples que tem me ajudado a sair desse estado de desânimo e recuperar a força de vontade para continuar.

Contei em vídeo qual é essa afirmação e como você pode usá-la para se sentir melhor:







Postado em Desassossegada em 28/07/2016



Praticando a Lei da Atração






7 formas de colocar a Lei da Atração em prática


Stephanie Gomes

A Lei da Atração é praticamente a minha religião, acho que quem me acompanha sabe disso. Eu acredito em muitas coisas, estou sempre em busca de conhecer mais, mas a Lei da Atração é sempre a minha base, porque já tive muitas provas de que ela é real e age o tempo todo na minha vida e na vida de outras pessoas. 

Em todas as minhas buscas, meu conhecimento sobre a Lei da Atração é sempre meu guia, e além de colocar sentido em muitas coisas, a fé que tenho na Lei e a prática dela me beneficia e sempre me direciona para um caminho positivo e voltado para o bem.

O post mais lido de todos os tempos aqui no blog fala sobre Lei da Atração (Peça e será atendido: segredos e métodos da Lei da Atração) e um dos vídeos mais assistidos do canal também (Lei da Atração não é mágica). 

Sei que muita gente se interessa pelo assunto, por isso estou sempre tentando aprender mais e encontrar novas formas de falar sobre isso por aqui. Mas, por incrível que pareça, ainda não tinha feito um post contando como eu costumo aplicar a Lei na minha vida.

Existem muitas formas de direcionar a Lei da Atração. Eu já li bastante sobre o assunto e apliquei muitas práticas no meu dia a dia que funcionaram e me fizeram bem. Como sempre recebo mensagens de leitores pedindo que eu explique como pratico a Lei, resolvi escrever sobre as práticas que eu acho mais poderosas e positivas:

1) Gratidão pela realização

Na minha opinião, essa é a forma mais poderosa de praticar a Lei da Atração, porque o sentimento de gratidão é realmente algo muito forte e capaz de potencializar qualquer ação positiva. Tudo o que você precisa fazer é imaginar seu desejo realizado e sentir e expressar gratidão por isso. Mesmo que aquilo que você deseja ainda não tenha se materializado, você tem total certeza de que está a caminho e já pode agradecer pela realização. Essa prática te coloca em perfeita sintonia com a vibração do seu desejo, por isso é tão poderosa.

2) Atenção e intenção

Quando eu percebo que estou me distanciando da positividade e daquilo que desejo, me faço duas perguntas: Onde estou colocando meus pensamentos (atenção)? Para que sentido minhas ações estão direcionadas (intenção)? Essas duas perguntas me trazem clareza sobre por que não estou caminhando na direção certa e me ajudam a redirecionar a intenção das minhas ações e os meus pensamentos, que provavelmente estão dispersos. Muitas vezes estamos com a atenção bem direcionada, mas nossas intenções estão voltadas para outra direção, ou vice-versa.

3) Visualização

Sabe quando você sonha acordado? Quando imagina o que faria se determinada coisa acontecesse e se diverte com a sua imaginação? Toda vez que faz isso, você está falando a língua da Lei da Atração! Essa sensação boa que dá quando você se vê vivendo algo bom emite uma vibração positiva que se manifesta de alguma forma na sua vida, seja em forma de um sinal, uma oportunidade, uma pessoa, uma mudança… e quanto mais você praticar essas visualizações positivas, mais atrairá para sua vida coisas que te aproximam daquilo que você deseja.

4) Afirmações

Eu gosto muito de praticar afirmações, sejam as frases de purificação do Ho’oponopono, frases que me lembram de ter fé ou palavras de motivação. As palavras têm força, sejam elas verbalizadas ou apenas pensadas. Se você também gosta dessa prática, use-a em seu dia a dia. Você pode escolher qualquer frase que te faça bem e que se relacione com seus desejos, e repeti-la a qualquer momento para se sentir bem e se sintonizar com a Lei da Atração.

5) Técnica do parabéns

Sinceramente, eu não sei se li sobre essa técnica em algum lugar ou se eu mesma a inventei, só sei que a uso muito e acho muito eficaz para me colocar em sintonia com a vibração das coisas que desejo. É simples: imagine que você está contando para seus amigos e familiares que seu desejo se realizou e eles estão comemorando e te parabenizando por isso. Imagine-se compartilhando sua realização com as pessoas que você ama e confia, festejando junto com elas, agradecendo a quem te ajudou e se sentindo realizado. Imagine-se fazendo aquilo que você fará quando seu desejo se realizar. Eu gosto desse exercício porque acho mais fácil visualizar situações em que outras pessoas estão presentes do que me visualizar sozinha fazendo algo.

6) Agir como se já tivesse recebido

Tendo a certeza de que seu desejo já está a caminho, traga-o para o momento presente começando a se comportar, pensar, falar e sentir-se dentro da realização. Como você vai se vestir no dia a dia quando realizar seu desejo? Qual será sua postura? Quais serão suas atividades? Como vai se sentir em relação a si mesmo? Com que sentimento irá acordar e dormir? Não espere o desejo se materializar, comece a fazer tudo isso já! Aja como se o seu desejo fosse real, porque a verdade é que ele já é! A partir do momento em que você deseja algo, aquilo passa a existir e precisa apenas da sua ajuda para que se materialize na sua vida. Comece a deixar tudo pronto desde já para que seu sonho entre na sua vida.

7) Inserir o que você deseja no seu dia a dia

Pensamentos, leituras, filmes, conversas, fotos, escritos, atividades, planos, lugares, pessoas que buscam o mesmo que você… coloque na sua vida mais daquilo que tem relação com o que você deseja, para que esteja sempre, de alguma forma, estimulando a presença daquilo na sua vida. Essas coisas darão energia, poder e força ao seu desejo e são uma forma de comunicar ao universo que você quer mais daquilo na sua vida.


Postado em Desassossegada em 18/07/2016













Não planeje vingança, planeje viagens




Marcel Camargo

Assim como a inveja, o desejo de vingança é um dos sentimentos inconfessáveis mais comuns aos seres humanos. Costumamos lidar muito mal com frustrações, decepções e rejeição, o que, muitas vezes, leva-nos a, intimamente, sentir vontade de devolver, na mesma moeda, o mal que nos fizeram, até mesmo armando planos mirabolantes que possam nos trazer alívio. Machucados, só a raiva parece fazer sentido dentro de nós.

É fato que nada daquilo que se faz, pensa ou diz, quando nos momentos de turbulência, parece coerente, pois as emoções fortes então nos cegam e desvirtuam o raciocínio, tolhendo-nos a capacidade de visualizar caminhos novos e soluções plausíveis. A pressa em resolver as coisas, nesse caso, atrapalha também os nossos pensamentos, pois somos imediatistas e queremos tudo para agora, ao passo que o tempo tem seu próprio caminhar e traz clareza no momento certo.

Por mais que saibamos que a raiva é o pior lugar para a tomada de decisões, raramente somos capazes de dar tempo ao tempo e deixar a vida seguir o seu curso. E então vamos gastando cada vez mais energia com quem não mereceria um milésimo de segundo em nossos pensamentos. Canalizamos nossas energias de forma negativa em direção ao que não nos trará nenhuma paz, ao que não retorna, a quem nos desvaloriza enquanto pessoa. Isso é triste demais.

Bom seria se, nos momentos em que alguém nos provoca tristeza sem fim, concentrássemos os nossos esforços em tudo, em qualquer coisa, menos no que diz respeito a quem nos feriu. Deveríamos, nesses momentos, olhar o mundo como se aquela pessoa não mais fizesse parte dele, como se nada mais tivesse nem a sombra dela – mas agimos exatamente de modo contrário. Também deveríamos analisar o que em nós provocou tudo aquilo, assumindo o que nos cabe naquilo tudo.

Por mais que estejamos longe de conseguir agir com clareza quando nos encontramos avassalados pela dor e tomados de orgulho ferido, seremos ainda mais prejudicados, caso teimemos em não aceitar o que acontece e fiquemos focados na vida de quem nos feriu. É preciso sempre preservar a nós mesmos, voltando-nos ao que temos em nós, juntando o que nos restou para nos reerguermos fortalecidos e livres do que deve ficar no passado, no máximo como uma lição de vida. Que fique enterrado o que passou e foi ruim, que fique anulada em nós a pessoa que machucou, pois é ela que terá de conviver com o que fez e não nós.

Lutemos para que o que for bom permaneça dentro de nós, considerando um favor o que de ruim aconteceu e nos mostrou a verdade de cada um. Não precisamos perder tempo com vingança, afinal, a vida, por si só, sempre se encarregará de dar a lição que cada pessoa merece, de uma maneira muito mais dolorida e perfeita do que podemos imaginar.


Postado em Conti Outra


Pode me contrariar, eu dou conta !






Emilia Freire

E não é que na semana em que decido mudar de casa, arrumar um novo ninho, gastar as pobres economias com todo o aparato de mudança e pintura e uma coisinha aqui e outra ali, a lavadora resolve quebrar? Ela decerto não gostou da ideia, não queria sair do seu pedestal imponente; talvez tenha ouvido alguém comentar que iria para uma área externa.

Pois é, foi-se ela. Partiu dessa para um ferro velho melhor. E cheia d’água para dar bastante trabalho, sujeira e contrariedade.

E no mesmo dia a sandália arrebentou, o preço daquela mesinha que eu estava paquerando aumentou, a internet rateou, a paciência quase acabou.

Creio que um dos maiores desafios desse vida moderna, é o de ser contrariado. A tecnologia ainda reforça isso, instigando respostas rápidas, caminhos alternativos, decisões certeiras e instantâneas.

Mas a vida não é bem assim, e mesmo quem usa o mais top, fantástico e extraordinário equipamento, vez ou outra tem o seu chinelo arrebentado, ou sua internet congelada. Contrariedades…

Matutando sobre isso, decidi enxergar as contrariedades com uma outra lente, aquela mesma do óculos que já não serve mais, mas faz o feio ficar desfocado, mas bonitinho.

Contrariedade é como aquela pessoa decidida a te provocar. Uma, duas, várias vezes, até você explodir. Experimenta sorrir para ela e encarar até ela desviar o olhar. Acabou, você venceu.

Contrariedade é o professor que não quer testar seus conhecimentos, e sim te pegar num descuido. Ele pode até conseguir pegar, mas não consegue cumprir a própria missão.

Contrariedade é gente que sente prazer em contar notícia ruim, em provocar agonias e medos. Mas, se não houver quem ouça, o vento leva para longe, as notícias e as agonias.

As contrariedades já me viraram do avesso, me tiraram do prumo, da educação, da organização e segurança.

Mas a vida é isso! É botar o pé no chão e encarar o movimento que essa pisada provocou. Pode tudo dar certo, e, na maioria das vezes, dá mesmo. O que não deu, o que contrariou, vira experiência, vira bagagem, sabedoria.

Daqui para frente, e isso é uma promessa, elas vão chegar, fazer suas mandingas e bater em retirada. Não tem contrariedade que ouse me segurar!

Vai me contrariar? Pode vir que eu dou conta. E ainda mando a conta, se for o caso.


Postado no Conti Outra



Que culpa a gente tem de ser feliz?




Eduarda Vidal


Há quem ache a vida uma grande tragédia, quem prefira ver o lado negativo das coisas sempre, quem acredite que tudo está cada vez pior.

Há gente que perde horas do seu dia correndo atrás de notícia ruim e esperando o próximo desastre acontecer para derramar lágrimas apressadas e toda aquela enxurrada desesperançosa.

Existe uma grande tendência no mundo de tornar tragédia em espetáculo.

Estamos cercados por todos os lados. Com isso, muitas pessoas, principalmente, aquelas mais sensíveis ao medo, mergulham de cabeça no pessimismo e transformam o viver num eterno desespero.

Mas, muitas vezes, quando resolvemos ser felizes é que notamos essa realidade. Digo resolver ser feliz porque é isso mesmo. É uma questão de escolha.

Não é que você ignore todos o problemas do planeta e não enxergue a realidade como ela é.

Talvez você se importe até mais que muita gente que vive reclamando. Até por que a energia que elas despendem nas lamúrias impede qualquer outra ação. 

Diferente disso, você ainda tem olhos para o que acontece de bom ao seu redor.

As pessoas que foram capazes de mudar a história da humanidade, como Mahatma Gandhi, eram extremamente conscientes de todas as injustiças e mazelas sociais, lutaram contra isso e realizaram grandes feitos. Mas, curiosamente, essas mesmas pessoas pregavam a felicidade e o amor como caminho.

Como o título já diz, numa alusão à famosa música do Skank. “Que culpa a gente tem de ser feliz?”.

Já me adianto a responder: nenhuma. Toda vez que você se sentir culpado por ser uma pessoa positiva, por acreditar nas pessoas e nas verdadeiras mudanças, lembre-se de que os maiores exemplos da humanidade não perdiam tempo se queixando, eles viviam com plenitude e isso só engrandecia suas ações.

Se você gosta da vida, das pessoas e sente gratidão pelo que tem, não deixe a amargura dos que sofrem e dos querem fazer sofrer transformar essa dádiva em culpa. Até por que ninguém viverá por você, ninguém ficará doente no seu lugar, ninguém curará suas feridas, resumindo, ninguém poderá carregar sua cruz.

Portanto, sua vida, suas escolhas.

Seja feliz, sim. Ame, sim. O amor inspira e é contagioso.

Seja ele e traga pessoas para o seu lado. Não vá para o lado de lá.


Postado no O Segredo






Queixar-se por quê ? O que ganhamos com isso ?





Adriana Garibaldi

Quando vemos a grande inutilidade e perda de tempo em nos queixar de tudo e todos percebemos que as palavras, emoções e pensamentos que não representem algo útil a nossas vidas são impulsos que somente nos desgastam sem acrescentar benefício algum a relação que mantemos com a existência. 

As queixas, quando não contemplem reivindicações justas e pertinentes, que o próprio ato em expressá-las nos conduza a movimentar recursos próprios na procura de soluções e mudanças, na maioria das vezes, mantém-nos presos a um palavrório inútil que somente nos paralisa.

Queixamo-nos do clima, do calor excessivo, do frio, sem conseguirmos fazer com que os ciclos das estações e suas consequências climáticas sejam alterados em absoluto.

Queixamo-nos da nossa condição de casados ou de solteiros e pulamos de uma para outra condição com a rapidez de um piscar de olhos para descobrir que queixar-se por queixar-se, continuamos na mesma, numa permanente energia de inconformação. 

Queixamo-nos da falta de atenção ou da falta de correspondência afetiva por parte dos outros, sem que a queixa nos faça nem mais amados, nem mais apreciados, nem mais desejados a ponto de mudar os sentimentos das pessoas por nós.

Queixamo-nos do trabalho que no início representava fonte de satisfação e autorrealização e que, de uma hora para a outra, transformou-se em rotina entediante e enfadonha, fazendo com que tudo fique ainda pior em consequência da energia que projetamos em torno daquele labor. 

Queixamo-nos dos governantes, da política, dos políticos, da corrupção e na hora de sermos nas nossas vidas exemplos de dignidade, ética e honestidade fugimos pela tangente alegando que, ao final de contas, o mundo pertence aos espertos, àqueles que tiram vantagem em tudo, que sermos fieis aos princípios de nobreza é coisa do passado, consolidando em torno de nós, conceitos, crenças e valores que ficam plasmados no ambiente social ao qual pertencemos propiciando a permanência no poder de governantes e políticos que os representam como espelhos daquilo que nós mesmos concebemos e acreditamos.

Queixamo-nos da deteriorização do corpo que chega sem pedir licença, convidando-nos a refletir sobre a impermanência de tudo que concerne à vida material enquanto nos esquecemos do necessário cultivo da frugalidade no prato e na mente pagando um alto preço por isso, intoxicando nossas células com alimentos repletos de toxinas, sem falar dos pensamentos e emoções igualmente toxicas que nos envenenam cada vez que nos utilizamos do recurso da queixa e da reprovação como forma de desabafo. 

Com a chegada da velhice, queixamo-nos do pouco tempo que nos resta, sentindo-nos impotentes par não poder realizar aquilo que não fomos capazes de realizar antes, quando jovens, e, na juventude, não somos capazes de valorizar a dádiva primaveril que essa fase da vida nos oferece com atitudes inconsequentes ou relacionamentos inapropriados que só acrescentam uma carga de insatisfação a nos acompanhar pela vida afora.

Se a queixa tivesse o poder de nos trazer as coisas que desejamos, o mundo seria um paraíso, cheio de pessoas altamente satisfeitas, considerando a enorme quantidade de criaturas que se queixam o tempo todo sem nada fazer para mudar as coisas.

Reformulemos nossas valores, com consciência, objetividade e coragem. Afinal, nosso copo está meio cheio ou meio vazio? Ajustemos nosso ângulo de visão para as coisas que já enriquecem nossa existência.
"Queixar-se por quê? Disse o espírito Emmanuel no Livro "Vinha de Luz", de Francisco Cândido Xavier - Sob o título "Queixas" Capítulo 118.
"Não será a esfera de luta o campo de aprendizado? Acaso, não é a sombra que pede a luz, a dor que reclama o alívio? Não é o mal que requisita o concurso do bem?"
Transformemo-nos, transformando a realidade que nos circunda, enquanto é tempo, enquanto a vida nos permita, com espírito de cooperação e amor próprio, sem queixas inúteis e improdutivas. 



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Postado no Somos Todos Um




Você quer um milagre ? Seja o milagre !










O que é bom demais também pode ser verdade



Viviane Battistella


Por que temos tanta dificuldade em aceitar os bons momentos imaginando que eles são prenúncio de uma grande tragédia?

Acho que em quase todos os filmes que assisti vi aquela cena na qual tudo está indo muito bem e todos estão felizes. Então, de repente, percebe-se a atmosfera de que algo ruim vai acontecer. A música de fundo sinaliza que está chegando uma grande tragédia e os olhares dos personagens nos revelam que o pior ainda está por vir. A felicidade como prenúncio da morte, do terremoto, do tsunami, do meteoro, do marido traído chegando, do ataque do tubarão ou da trombada no iceberg é facilmente encontrada nos filmes, nos livros, nas novelas.

A arte quando imita a vida, imita com destreza. Parece ser bem comum na nossa cultura aceitarmos com mais facilidade as más notícias, as tragédias, as perdas, as críticas. Estamos muito acostumados a aceitar o que é ruim. Talvez isso tenha vindo com o cristianismo que promete a salvação a quem sofrer bastante aqui na terra; ou talvez seja simplesmente a passagem dos conceitos de geração para geração sem questionamento algum.

O que era doce se acabou.

Estava bom demais para ser verdade.

Quando a esmola é demais o santo desconfia.

As frases acima nos dizem que tudo que é bom precede o ruim. Engolimo-nas como se fossem verdades absolutas. Até Tom Jobim cantou que “tristeza não tem fim, felicidade sim”. Ah Tom, quem será que lhe fez escrever isso?

Assim como minha avó me dizia que eu morreria se comesse manga verde e tomasse leite em seguida, ela deve ter me ensinado que “quando está tudo muito bem, pode esperar que logo atrás virá a desgraça”. E é assim que, sem perceber, vamos aceitando as coisas ruins da vida como naturais, criando muros para que a felicidade não se aproxime. Parece que nos ensinaram a ter medo do que é bom.

Recebo muitas mensagens durante a semana e uma me chamou muito a atenção. Um rapaz me escreveu para contar que deixou ir embora a mulher da vida dele e que havia descoberto que fez isso simplesmente porque não acreditava que algo tão bom pudesse estar acontecendo.

Escreveu apenas para me contar. Respondi apenas “obrigada pela mensagem, por ter me contado”. O que mais poderia eu dizer a ele? Se é difícil aceitar um elogio, o que dizer sobre a chegada de um grande amor? Muitas vezes não aceitamos e nem acreditamos nos elogios, desconfiamos deles e de quem os faz. Quando nos dizem que estamos usando uma blusa bonita, por exemplo, a resposta que vem é sempre um:

-“Ah imagina, nossa, é tão velha essa blusa!”.

Percebam que a frase bloqueia o elogio, é uma defesa a ele. Nas entrelinhas fica claro que não o aceitamos. Legal seria dizer um “muito obrigado” e saborear a escolha de uma roupa bonita e da admiração vinda por isso. Ah, mas é mais fácil pensar que é inveja, que é falsidade, ou que estão de brincadeira conosco não é mesmo? Percebem como a nossa mente funciona?

Estamos habituados a criar barreiras ao que é bom e aceitarmos de braços abertos as críticas. Se a cena acima mostrasse alguém nos dizendo algo do tipo: “ah, não gostei dessa sua blusa, não ficou bem em você” teríamos não só a aceitação incondicional da crítica, mas também daríamos àquela frase o poder de acabar com nosso dia e certamente a blusa iria para o lixo junto com a amizade.

É provável que estejamos estragando diariamente nossa felicidade bancando os diretores de filmes nos quais ela só serve para ser prenúncio da desgraça. E assim vamos afastando os grandes amores, as blusas bonitas e as amigas sinceras. Vamos extinguindo o comportamento de elogiar e de acreditar nos elogios.

Passamos a aceitar apenas o que a vida oferece de ruim como se viver fosse essa resignação de “cristão crucificado” que um dia receberá o reino dos céus. 

Ah, o Cristo não concordaria com isso. Ele, que só pediu que amássemos uns aos outros não deve ter achado bonito o rapaz que deixou ir embora a futura mãe dos filhos dele porque achava que ela era “areia demais para o seu caminhãozinho”.

“É bom demais e é verdade”. Este deveria ser o título do meu artigo. É assim que pensam e vivem as pessoas felizes. 

Elas simplesmente aceitam os elogios, o afeto e os momentos prazerosos. Elas não têm medo da profecia malévola na qual tudo vai dar errado no fim, inventada sei lá quando e sei lá por quem. 

Elas passam pela vida e superam os momentos ruins, não se ofendem com as críticas, e nem dão valor algum a elas. Já sobre elogios, felicidade e grande amor de suas vidas, ah elas correm atrás deles o tempo todo e por isso os alcançam.


Postado no Conti Outra



Otimismo é a palavra do ano de 2016





Nathalie Favaron

Isso mesmo! Você leu direito sim.

Quero seu compromisso até o final deste artigo com a palavra do ano de 2016: OTIMISMO!

Vou lhe dizer por que.

O ano está começando e com ele você tem toda a energia do planeta inteiro fazendo planos para os próximos meses.

Independente do que está sendo planejado, a força criativa está disponível para ser capitalizada por cada um de nós.

Ao somarmos nossa força pessoal com a energia criativa do Universo, temos mais chance de cocriarmos as nossas experiências futuras e concretizar nossos sonhos e desejos.

Portanto, pergunto: Você quer projetar seus próximos meses de forma positiva e otimista ou negativa e pessimista?

Você pode escolher...

Esse foi o maior presente que recebemos de Deus, o Livre-Arbítrio. A possibilidade de escolhermos os pensamentos e a intenção de colocarmos foco em determinadas situações em nosso dia a dia.

Como vamos cultivar o Otimismo nos próximos dias, semanas e meses a seguir?

Primeiro, comece cultivando diariamente a gratidão. 

Por tudo que você já tem e vive. Pelo ar que você respira, pela água que você bebe limpinha e pura, pelas roupas que protegem o seu corpo e pelo acesso ilimitado a toda sabedoria do Universo disponível hoje através da internet. 

Esses são apenas simples exemplos para inspirar você a começar seu Diário da Gratidão.

Anote todos os dias as 3 coisas pelas quais você foi grato naquele dia. Todos
os dias!

O próximo passo consiste em escolher como se relacionar com as notícias e informações da mídia em geral.

Como receber diariamente notícias trágicas, tristes e catastróficas pode ajudar a manter o otimismo e a positividade. Não pode! Não ajuda! Pare com isso!

Escolha como se abastecer de apenas o suficiente para não viver alienado, mas proteja-se do lixo e da exploração da tragédia jornalística.

O terceiro e último passo para escolher o Otimismo como palavra de ordem para 2016 é aprender a usar seu termômetro interno.

Isso mesmo. Todos nós temos um termômetro que varia entre sentir-se BEM ou sentir-se MAL.

A cada escolha do dia, a cada decisão que tiver que tomar, a cada palavra, crítica ou reclamação que pensar em proferir use seu termômetro interno.

Ele funciona assim:

Esse pensamento ou escolha faz com que eu me sinta Bem ou Mal? Ele alimenta meu otimismo e Fé na vida ou diminui?

Simples assim.

Daí você escolhe o que fazer com consciência.

Portanto, meus queridos, decidam agora, com sua Alma por testemunha, a sua palavra para esse ano.

Eu já escolhi a minha.

Otimismo !!!


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