Mostrando postagens com marcador golpe de estado. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador golpe de estado. Mostrar todas as postagens

Marisa Letícia : Bemvindo Sequeira e Hildegard Angel



Resultado de imagem para Marisa Letícia



















Não podemos nos calar



Imagem relacionada


Maria Eduarda Paschoalini


Vamos gritar. Gritar muito. Não podemos nos calar. 2017 é um ano de intensa luta. Temer, com seu golpe e sua farsa incrivelmente planejada, trouxe consigo propostas que afetarão, sem dúvidas, a todas as classes do nosso belo país, que, infelizmente, está mergulhado nessa pavorosa situação.

O que me entristece é ver que muita gente não se informa e acaba caindo na manipulação de meios midiáticos. A alienação está se tornando cada vez maior e mais constante na vida de tantas pessoas. Quando alguém está alienado, este alguém está incapaz de pensar e agir por si próprio, ou seja, é uma anulação das ideias e pensamentos próprios do ser humano.

É hora de se politizar e questionar o que estamos vivendo. Temer propõe reformas que alteram os direitos de inúmeros cidadãos e todo mundo sabe que a conquista de direitos é fruto de um processo extremamente longo e árduo.

Dentre essas reformas, cito a Reforma da Previdência, que propõe a redução do crescimento dos gastos com aposentadoria. Cito também a Reforma Trabalhista que defende o aumento de carga horária diária de trabalho, parcelamento de férias, diminuição do horário de almoço. MP 746, mais conhecida como a Reforma do Ensino Médio, impõe a formação profissional precoce, privando a tantos estudantes, incluindo-me neste meio, de importantes conhecimentos.

Lei da Mordaça, a "Escola Sem Partido", tenta acabar com o pensamento crítico do ambiente escolar; é um projeto defensor de que os professores apenas instruam para formar trabalhadores, sem se importarem com a capacidade de reflexão crítica. O professor tem, SIM, o direito de opinar. Escola sem partido é ditadura militar.

Não poderia deixar de citar a PEC 55 (antiga PEC 241), que impossibilitará, nos próximos 20 anos, os investimentos governamentais, sendo eles: saúde, educação, segurança, ou seja, o que julgamos ser essencial a nós. A PEC 55 rasga a garantia do direito à educação. Em números, podemos dizer que, de 2002 a 2015, tivemos 563 bilhões de reais investidos na educação. Sem a PEC, seriam 290 bilhões. 50% a menos no orçamento. Mas que orçamento? ENEM, transporte escolar, livros didáticos, menos vagas na faculdade e por aí vai...A universidade não vai se expandir. Só quem tiver condições de pagar uma faculdade, fará uma faculdade. O direito à educação voltará a ser um direito dos ricos.

Junto com a PEC, vem a ideia de privatização de tudo que é público. Sendo assim, o nosso direito se tornará uma mercadoria. Dando um exemplo mais simples e didático, que pode ser construído dentro de nossa própria casa: quando precisamos diminuir nossos gastos, nós cortamos o que não nos é essencial. A PEC 55 está fazendo o contrário. Mudanças são sim necessárias, mas sem imposições.

Uma mudança que afetará o futuro de milhares de pessoas não pode ser concretizada sem um debate amplo, legítimo e esclarecido com os diferentes setores da sociedade, principalmente professores, pais e alunos das escolas, que serão amplamente afetadas.

O nosso direito só é conquistado e respeitado quando vivemos em um estado democrático de direito. Mas como vivemos em um, sendo que a nossa presidenta foi retirada sem cometer nenhum crime de responsabilidade que esteja comprovado?

Rompemos a democracia. Mas isso não ficará assim. Continuemos gritando. No nosso próprio hino nacional, vemos que um filho do Brasil não foge à luta. E nós estamos aqui para provar isso.

Nós quem? Eu, Duda. Cabe a nós escolhermos gestores que administram corretamente. Este é um momento de luz em meio às trevas. Vamos gritar. Nós temos que aprender a defender e lutar pelo que a gente conquistou. E que o nosso grito, ecoe.


Maria Eduarda Paschoalini
  
Mineira de Ubá-MG. 15 anos, estudante secundarista. Militante e futura estudante de Letras, pretende ser professora e se envolver com decisões importantes do seu país.


Postado em Brasil 247 em 18/01/2017








Sim, Sergio Moro é réu na ONU !



Resultado de imagem para Sergio Moro é réu na Onu


Miguel do Rosário, no blog Cafezinho:

O Cafezinho foi parar na capa da Veja.

Felizmente, não é para falar bem do blog. Se assim o fosse, seríamos suspeitos, aí sim, de sermos farsantes.

Como é para falar mal, então estamos bem. Continuamos sendo um blog “sujo” e honesto.

A matéria da Veja é um post encomendado pelo consórcio de golpistas e corruptos que tomaram o poder para blindar Sergio Moro, o heroi dos coxinhas e eleitores de Bolsonaro.

O autor tenta rebater post do Cafezinho que informa o óbvio: Sergio Moro está sendo investigado pela Organização das Nações Unidas. É réu, portanto.

No dicionário Priberam, a palavra réu tem as seguintes conotações:




Então pare de frescura: Moro é réu.

A Veja diz que a aceitação da denúncia foi “mera formalidade”. Ora, pode-se dizer o mesmo acerca da aceitação de qualquer denúncia em qualquer instância.

Ser réu é isso mesmo: uma formalidade jurídica.

Réus não são culpados. O consórcio golpista é que incendiou o vocabulário jurídico, com vistas a dar peso às suas calúnias: daí denunciado, réu, investigado se tornaram sinônimos de bandidos. Não são. Às vezes são inocentes.

Não é o caso de Sergio Moro, um dos mais perigosos delinquentes políticos da história brasileira.

Sergio Moro é réu na ONU, sim, e também é réu num tribunal muito mais severo, o da história.

Lula melhorou a vida do Brasil. Sergio Moro foi um dos marionetes principais de um golpe que catapultou o Brasil de volta à miséria política e econômica dos anos 80, quando éramos um país sem futuro, sem esperança, sem auto-estima.

O resultado da irresponsabilidade de Sergio Moro e de seus cúmplices da Lava Jato está aí, para todos verem: uma economia arrasada, sendo assaltada por um punhado de ladrões que a própria Lava Jato levou ao poder, ao derrubar uma presidenta honesta, eleita por 54 milhões de brasileiros.

A Veja anuncia agora uma nova “mega-delação”. Palhaçada!

É isso o que se transformou o Brasil. Uma república de banana, em que as vidas de 206 milhões de indivíduos ficam à mercê de delações forjadas, obtidas à base de tortura, chantagem ou ameaças, cujos conteúdos são manipulados de mil maneiras.

A maior parte da opinião pública, inclusive a esquerda, continua subjugada à agenda dessas delações, que integram um processo investigativo inteiramente ilegal, e que, sobretudo, faz parte do maior ataque político já sofrido pelo Brasil em séculos.

Em menos de dois anos, os esforços conjugados de Lava Jato e Globo pulverizaram a soberania brasileira.

A Petrobrás está vendendo seus ativos a preço de banana, a uma velocidade frenética. Todo o setor mais avançado da indústria de petróleo e gás está sendo ou desmantelado ou entregue a estrangeiros.

O governo federal agora está chantageando o estado do Rio, quebrado pela Lava Jato, a privatizar a Cedae, o que seria um “modelo” para todos os estados. Os golpistas querem privatizar os setores mais essenciais à vida humana, setores que, no mundo desenvolvido, permanecem invariavelmente sob controle do Estado.

A opinião pública fica rendida diante das sucessivas “revelações” da Lava Jato, cuja maior parte são historinhas montadas, verdadeiras, falsas ou exageradas, em que se vaza o conteúdo de um telefone aqui, um email aqui, formando uma narrativa, que, todos sabemos, é costurada pela Globo.

E não faz sentido cobrar da Lava Jato que “pegue tucanos”, ou que chegue até o “governo” e o derrube, como se isso significasse alguma coisa.

A prisão de um tucano ou a derrubada de Temer por acaso vai interromper o processo de entrega do patrimônio público? Vai reestabelecer as contas nacionais destruídas pela própria Lava Jato?

Não vai.

Não deveria, jamais, nos interessar que os arbítrios da Lava Jato fossem legitimados com a prisão de nossos adversários políticos, porque os métodos são errados e, sobretudo, toda a estratégia política da Lava Jato é incrivelmente golpista, incrivelmente irresponsável socialmente, e incrivelmente antinacional.

A economia é um ecossistema delicado. Não se pode matar empresas estratégicas impunemente, não sem um plano que evitasse um efeito sistêmico. Não houve plano nenhum. A Lava Jato, com a cumplicidade covarde ou oportunista das autoridades que poderiam evitar o desastre (inclusive do ministro da Justiça de Dilma, José Eduardo Cardoso), entrou na loja de cristais como um elefante enfurecido.

Para fazer isso, a Lava Jato não respeitou a lei. Sergio Moro é réu na ONU por conta dessas violações, mas os crimes dele e da força tarefa contra a ordem econômica brasileira são ainda maiores do que as violações de direitos praticadas contra Lula e contra um monte de gente.

O consórcio golpista surfa na onda da ignorância, do populismo penal, do sentimento baixo de linchamento que, infelizmente, é muito forte numa população traumatizada por séculos de opressão e corrupção.

Esse sentimento, porém, não vai durar para sempre. Em algum momento, a crise econômica vai obrigar o brasileiro a botar ordem na casa, a enquadrar esses juízes e procuradores enlouquecidos, e a criar regras para proteger a economia nacional.

A Lava Jato pode ser o último golpe que a elite escravocrata, sem compromisso com a indústria nacional, aliada a uma mídia que nunca passou de reles representante dos interesses mais baixos do imperialismo, aplica no Brasil.

Quando os ânimos esfriarem, serão criadas regras para, nunca mais, o Brasil ficar à mercê de juízes e procuradores metidos a justiceiros. A economia é importante demais para ficar na mão de sociopatas como esses especialistas em power point da Lava Jato.

Se houver necessidade de se prender empresários, que se os prendam. Se houver necessidade de se fechar uma grande empresa, que se as feche. Se houver necessidade de proibir uma empresa de fechar novos contratos com o governo, que se o faça. Tudo isso, porém, precisa ser antes planejado com um mínimo de bom senso, para que o prejudicado não seja a população, a infra-estrutura nacional, e várias gerações de brasileiros, como está acontecendo agora.

Investigações contra a corrupção, já está provado, tem de ser conduzidas com discrição e responsabilidade política, sem mídia, lideradas por um consórcio independente, como é o modelo de Hong Kong, elogiado no mundo inteiro. A Lava Jato foi uma cópia tosca das Mãos Limpas, que destruiu o sistema político italiano, levou ao recrudescimento da corrupção naquele país, e ajudou a fazer de Berslusconi, o político italiano mais corrupto de todos, a dominar o cenário político italiano por mais de 20 anos. Os procuradores e juízes das Mãos Limpas eram idiotas midiáticos que viviam nos jornais.

A luta contra a corrupção precisa ter um objetivo: defender o país, defender a economia nacional e o erário, e não destruí-los, como fez a Lava Jato. Milhares de empresas honestas, que estavam vinculadas às grandes empreiteiras, foram devastadas porque a Lava Jato conduziu o processo de maneira completamente irresponsável.

Então, sim, senhora Veja: Sergio Moro é réu na ONU e muito mais. É um agente do golpe, do entreguismo, além de principal garoto propaganda da extrema-direita violenta, bolsômica e hipócrita que se alastra pelo país.




Resultado de imagem para Sergio Moro é réu na Onu



Imagem relacionada

Juízes recebendo prêmio da Globo ? ! ? 



Resultado de imagem para Sergio Moro é réu na Onu

Juiz Moro confraternizando com os golp ... ? ! ?



Bemvindo Sequeira : Falando sério . . . ou divertindo !



Resultado de imagem para bemvindo sequeira













Onde está você ?



Resultado de imagem para cadê os coxinhas?






Calar jamais !


Resultado de imagem para campanha calar jamais










Brasil : Agora mais longe do " País do Futuro "


Resultado de imagem para imperialismo americano


Brazil, a desconstrução de uma nação


Por Ricardo Azambuja, colaborador do Cafezinho

Já não ficamos surpresos com os acontecimentos surreais deste outrora país do futuro. Nosso espanto virou rotina. Sequer podíamos imaginar que após conquistar a tão sonhada democracia, depois de mais de 20 anos de ditadura militar, mergulharíamos num poço sem fim de retrocesso e caos institucional. Pois aqui estamos, em algum ponto, em queda livre. Sem rede de proteção.

Para entender o momento atual não é necessário grandes elucubrações sobre o nosso complexo autofágico de casa grande e senzala. Há uma outra análise que se impõe quando ampliamos a lupa para olhar o que acontece no mundo. Das guerras fabricadas aos impeachments, das manipulações midiáticas à tecnologia digital das redes de espionagem onipresentes, tudo aponta numa direção: o favorecimento de interesses financeiros e geopolíticos de uma elite global cada vez mais elite, num mundo cada vez mais desigual. É assim que o Brazil com Z faz sentido, uma nação desconstruída por interesses poderosos.

Tal quais as nações envolvidas por guerras fabricadas, como a Síria, Iraque, Líbia e Afeganistão, hoje paralisadas pelo caos e dependência externa, países com presidentes depostos por golpes jurídico midiáticos, como Honduras, Paraguai e Brasil, são fragilizados e expostos à dominação. Filet mignons suculentos servidos de bandeja no cardápio do banquete do new imperialism.

Os interesses e ganhos movem o mundo. Rotule como queira o capitalismo atual, há de se concordar que ele está mais desrespeitoso com a condição humana do que em qualquer época anterior, levando em conta o progresso obtido pela humanidade e as possibilidades de análise crítica atuais. As guerras e a derrubada de governos nacionais inapropriados fazem parte de jogadas sofisticadas, frias e desumanas, planejadas no tabuleiro da geopolítica internacional.

As intromissões da diplomacia estrangeira e dos serviços de inteligência na compra de autoridades nativas e do apoio da mídia e do judiciário dos países visados, com o intuito de destituir governos eleitos democraticamente, tendem a se consolidar como uma fórmula barata e eficaz de obtenção de resultados práticos favoráveis, sem precisar sujar as mãos de sangue.

O Brasil tornou-se alvo potencial do nosso vizinho todo-poderoso do norte não só por suas riquezas, pelo aquífero guarani, nióbio, Pré Sal, pelo avanço no enriquecimento de urânio e pelos mega contratos que não privilegiaram empresas norte-americanas, como a compra dos caças suecos pela aeronáutica (negócio que está sendo questionado e utilizado na perseguição "judicial" ao ex-presidente Lula, tal qual a Petrobrás serviu para detonar o PT. Coincidências?).

Com o PT no poder, o Brasil precisava ser aquietado, pois emergia como potência regional e, principalmente, independente. Pior, formou com outros gigantes players globais, como a China e Rússia, o BRICS, o bloco de países emergentes em desafio direto à supremacia americana. Os EUA não perdoaram. Esperaram o momento oportuno para utilizar todos os recursos de um planejamento confidencial que deu certo. Desconfio, porém, que nem eles e nem ninguém pensou que seria tão fácil. Aqui estamos. No quintal dos fundos do Tio Sam, bagunçado e à venda.



Postado em O Cafezinho em 14/12/2016









Desculpe-nos Dilma !



Resultado de imagem para Dilma presidente






Bertolino : Piti de Deltan Dallagnol e seus asseclas é para incentivar ódio e acobertar corrupção


Resultado de imagem para Juiz Moro e dallagnol






 Deltan Dallagnol comprou 
3 apartamentos destinados ao 
Minha Casa Minha Vida 
para investimento ! 







Imagem relacionada



Resultado de imagem para Juiz Moro e dallagnol



Resultado de imagem para Juiz Moro e dallagnol



Imagem relacionada



Resultado de imagem para Juiz Moro vai para os estados unidos



Bessinha Moro.jpg




PEC 55: Veja quem são os senadores que votaram contra os pobres, a favor dos ricos



senado pec 55 votação


Da Redação


Por 61 a 14, o Senado aprovou nessa terça-feira (29/11), em primeiro turno, a PEC 55.

“É a continuação do golpe”, como denunciou da tribuna o senador Lindbergh Farias (PT-RJ). “Uma vergonha!”

Golpe de classe contra a população mais pobre, a educação e a saúde públicas, a favor do capital financeiro.

Na fotomontagem acima, estão nove dos senadores que votaram contra o povo: Marta Suplicy (PMDB-SP), Cristovam Buarque (PPS-DF), Ana Amélia (PP-RS), Álvaro Dias (PV-PR), José Agripino (DEM-RN), Fernando Coelho (PSB-PE) e os tucanos Aécio Neves (MG), Aloysio Nunes (SP) e Antonio Anastasia (MG).


Veja a lista completa de votação.



IMG-20161129-WA0072

IMG-20161129-WA0071



Enquanto a polícia combatia manifestantes contra a PEC 55, do teto dos gastos, em frente ao Congresso Nacional na noite desta terça-feira 29, os parlamentares participavam de um coquetel do lado de dentro, ignorando a violência e a repressão; a foto do retrato do Brasil viralizou nas redes sociais.







Postado em Viomundo em 30/11/2016



" Estamos perdendo o Brasil " disse Guilherme Estrella



Resultado de imagem para pré sal brasil


Em desabafo apaixonado, geólogo que ajudou a descobrir o pré-sal diz que 

país está sendo transformado ‘num puteiro’, como a China do século 19 : 

“ Estamos perdendo o Brasil ”

Veja o vídeo :





Da Redação

O geólogo Guilherme Estrella, ex-diretor da Petrobras, fez um desabafo apaixonado durante o seminário sobre o petróleo e o pré-sal promovido pelo Clube de Engenharia, no Rio.

Inicialmente, ele lembrou que o Brasil tem as duas maiores províncias minerais do mundo, em Carajás e Minas Gerais. Produz na Amazônia 20% do oxigênio do planeta. Tem o maior aquífero do mundo. Tem o equivalente a 50% do seu território submerso na Amazônia Azul. Para completar, descobriu o pré-sal com a inteligência brasileira — uma reserva repleta de gás, que permite a produção de fertilizantes.

Isso contrasta com o fato de que o brasileiro ainda consome menos energia per capita que o português. Reflexo de uma profunda desigualdade social.

Para Estrella, o Brasil agora é vítima do “grande poder internacional”. Ele localiza o início do mergulho na escolha de Joaquim Levy para ser ministro da Fazenda, pela presidenta Dilma Rousseff.

O golpe foi o “mergulho no poço”.

O ex-diretor da Petrobras acredita que o Brasil está sendo transformado num “puteiro” do capitalismo financeiro internacional, perdendo a soberania da mesma forma que a China perdeu no século 19 — ah, mas então foi por conta das guerras do ópio.

E no caso do Brasil? É entreguismo puro ou combinado com ação externa?

Estrella vê uma “guerra autofágica” entre forças políticas que agora deveriam se unir.

“ Estamos perdendo o Brasil ! ”, ele denuncia, de maneira enfática, apaixonada e emocionada.

Estrella propõe uma grande frente que divida as forças políticas entre defensores da dependência ou da soberania nacional.


Postado em Viomundo 24/11/2016




Resultado de imagem para pré sal brasil




Resultado de imagem para pré sal brasil


Imagem relacionada



Greenwald : " Brasil está submisso aos americanos "



Resultado de imagem para Glenn Greenwald


O governo de Michel Temer tem perdido parcela da soberania ao se tornar submisso aos interesses dos Estados Unidos. É o que acredita, e com espanto, o jornalista norte-americano, residente no Brasil e dono do portal The Intercept, Glenn Greenwald
Em entrevista ao repórter Lucas Valença, repórter da Agência UniCEUB, ele critica o momento político brasileiro desde o processo de impeachment contra Dilma Rousseff e também faz duras críticas aos grandes conglomerados da mídia do País, os quais acusa de fazer "publicidade", e não jornalismo.


Por Lucas Valença, repórter da Agência UniCEUB


O governo de Michel Temer tem perdido parcela da soberania ao se tornar submisso aos interesses dos Estados Unidos. É o que acredita, e com espanto, o jornalista americano, residente no Brasil e dono do blog The Intercept, Glenn Greenwald

Além de criticar o momento atual desde o processo de impeachment da ex-chefe de Estado, Dilma Rousseff, o jornalista também faz duras críticas aos grandes conglomerados da mídia brasileira, os quais acusa de fazer "publicidade" e não jornalismo. A Agência de Notícias UniCEUB conversou com o profissional durante passagem dele por Brasília.

A diversidade e a pluralidade de opiniões são elementos essenciais ao bom jornalismo, mas para o fundador do The Intercept, os grupos de mídia no Brasil não têm exercido essas características. Ele ressalta que as "facções" controladoras dessas empresas possuem interesses muito iguais, o que afeta a produção do conteúdo.

Greenwald lembra também que a ONG Repórteres Sem Fronteiras rebaixou o Brasil para a 104ª posição no ranking de liberdade de imprensa no mundo. A organização deu dois motivos para explicar o rebaixamento. O primeiro é o alto índice de violência contra jornalistas independentes no país. Já o segundo, é o aspecto mais polêmico: dá-se quando a ONG defende que as grandes corporações de mídia pararam de se comportar como empresas jornalísticas e passaram a tentar "destruir" o governo eleito.

O jornalista conta que a entidade é respeitada no mundo por se posicionar contra ameaças a um determinado jornalista ou contra jornais e raramente intervir em problemas nacionais.

" Mas neste caso, eles puderam ver que a situação aqui foi tão extrema que era necessário fazer comentários e explicitar que essa situação é contra a liberdade de imprensa ", afirma o repórter.

Com o avanço das tecnologias e o surgimento das redes sociais, mudanças na forma de se transmitir a notícia tem gerado impacto nos veículos de comunicação. Para Glenn Greenwald, agora as organizações não podem mais controlar as informações como "faziam" antes. 

" Quando você pensa que a informação no Brasil é controlada por poucas famílias e se tornaram propagandas, parece uma situação muito ruim, mas eu tenho muito otimismo com relação ao futuro ", conta.

Impeachment

Pela segunda vez desde a redemocratização, o Brasil afastou um presidente eleito por meio do processo de impeachment.

No começo, a mídia internacional lidava com o processo de afastamento da ex-chefe de governo Dilma Rousseff de forma semelhante à mídia local. Diziam que o povo no Brasil não aguentava mais o governo petista e que lutava contra um governo corrupto. 

No entanto, o jornalista lembra que as empresas internacionais mudaram de posição. 

" A mídia internacional começou a olhar, não só para Lula ou Dilma, mas para quem iria ocupar o poder depois do afastamento. Mas quando começaram a olhar para Michel Temer e Eduardo Cunha, que tinham diversas acusações de corrupção, tirando uma pessoa eleita em nome da corrupção, isso ninguém conseguiu entender ".

Para o jornalista, os integrantes do novo governo acabam assumindo que foi montado uma "fraude" para levar Michel Temer ao palácio do Planalto.

" Seis semanas atrás, Michel Temer foi à New York e assumiu que o processo de impeachment se deu por ideologia, porque o PT não aceitou a agenda do PMDB (Ponte para o Futuro) e a mídia simplesmente ignorou isso ".

O problema hoje, está com a mídia, que segundo Greenwald, ajudou a instalar um governo que é mais corrupto, do que o da presidente que tiraram em nome da corrupção. 

" A solução que a mídia teve até agora é simplesmente ignorar os fatos que mostram a corrupção dos membros do governo. Por exemplo, foi divulgado que o ministro José Serra recebeu 23 milhões de reais em caixa dois. A Globo não mencionou isso ".
" Eu não entendo como a direita brasileira que gosta de mostrar força, dizer que são 'machos', que querem defender tudo, é totalmente submissa ao governo norte-americano. Eles querem servir ".

O repórter também acusa o governo atual de fazer "tudo" em favor dos interesses do governo americano.

" Michel Temer é quase escravo do governo dos Estados Unidos. Há pessoas de dentro do governo americano que não conseguem acreditar quantos benefícios eles estão recebendo (do Brasil) ", explica.



Postado em Brasil 247 em 11/11/2016



Nota :  

 Glenn Greenwald também criou o The Intercept Brasil 




Campanha em defesa da democracia, do estado de direito e do ex-presidente Lula





LULA : HÁ UM PACTO QUASE DIABÓLICO 

DA MÍDIA, MP, PF E MORO CONTRA MIM




247 – No ato " Por um Brasil justo pra todos e pra Lula ", lançado nesta quinta-feira (10), na Casa de Portugal, na Sé, em São Paulo, que reuniu sindicatos, movimentos sociais, partidos, intelectuais e artistas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que há um "pacto quase diabólico" entre a mídia, o juiz responsável pela Lava Jato, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal contra ele. Em seu discurso, Lula fez uma defesa ampla da democracia e alertou para "o período de perigoso regresso" no país.

Os principais trechos do discurso de Lula:

"Eu, na verdade, não me sinto confortável participando de um ato da minha defesa. Me sentiria confortável participando de um ato de acusação ao grupo tarefa da Lava Jato que está mentindo para a sociedade brasileira"

"Gostaria que este movimento fosse menos personalizado na figura do Lula e mais em nome da democracia, da justiça e dos estudantes que estão defendendo o direito de uma escola livre"

"Não tenho que provar minha inocência. Eles é que precisam provar a inocência delas nas acusações contra mim"

"Já vi a imprensa divulgar barbaridades, mas não conseguiram provar nada"

"Me disponho a fazer o papel de cobaia que eles querem. A única coisa que quero é que apresentem ao povo uma prova concreta"

“Eu quero que eles apresentem uma prova concreta. Não aceito a ideia de que a convicção vale como prova”

"Quantos políticos aguentam 13 horas de Jornal Nacional falando mal deles?”

“Nosso encontro de hoje pode ser resumido em uma única palavra: democracia”

"Muitas vidas foram sacrificadas até a Constituição de 88. Nessas três décadas passamos a compreender o valor da democracia”

"Hoje no Brasil vivemos um período de perigoso regresso"

"A prática da democracia começa pelo mais básico dos direitos, que é o direito de reivindicar os direitos"

"Tenho muita clareza de que nunca cometi nenhum crime nem antes, nem durante e nem depois de ocupar a Presidência da República"

"A democracia não é um pacto de silêncio"

"Esta noite sou mais um, entre tantos, que se levanta em defesa da democracia e do Estado de Direito"

A campanha

A campanha prevê eventos e manifestações, em todo o Brasil e no exterior, contra as perseguições ao ex-presidente e em defesa da democracia. No ato, foi lido manifesto que denuncia arbitrariedades cometidas por setores do Judiciário que se utilizam do combate à corrupção como pretexto para perseguição política. Também serão colhidas assinaturas em apoio ao documento.

"Hoje, o que vemos é a manipulação arbitrária da lei e o desrespeito às garantias por parte de quem deveria defendê-las. Tornaram-se perigosamente banais as prisões por mera suspeita; as conduções coercitivas sem base legal; os vazamentos criminosos de dados e a exposição da intimidade dos investigados; a invasão desregrada das comunicações pessoais, inclusive com os advogados; o cerceamento da defesa em procedimentos ocultos; as denúncias e sentenças calcadas em acusações negociadas com réus, e não na produção lícita de provas", diz um trecho do documento (leia na íntegra abaixo do vídeo).

Assista:




A íntegra do manifesto:



Em defesa da democracia, do estado de direito e 

do ex-presidente Lula


O estado de direito democrático, consagrado na Constituição de 1988, é a mais importante conquista histórica da sociedade brasileira. Na democracia, o Brasil conheceu um período de estabilidade institucional e de avanços econômicos e sociais, tornando-se um país melhor e menos desigual, mas essa grande conquista coletiva encontra-se ameaçada por sucessivos ataques aos direitos e garantias, sob pretexto de combater a corrupção.

A sociedade brasileira exige sim que a corrupção seja permanentemente combatida e severamente punida, respeitados o processo legal, o direito de defesa e a presunção de inocência, pois só assim o combate será eficaz e a punição, pedagógica. Por isso, na última década, o Brasil criou instrumentos de transparência pública e aprovou leis mais eficientes contra a corrupção, provendo os agentes do estado dos meios legais e materiais para cumprirem sua missão constitucional.

Hoje, no entanto, o que vemos é a manipulação arbitrária da lei e o desrespeito às garantias por parte de quem deveria defendê-las. Tornaram-se perigosamente banais as prisões por mera suspeita; as conduções coercitivas sem base legal; os vazamentos criminosos de dados e a exposição da intimidade dos investigados; a invasão desregrada das comunicações pessoais, inclusive com os advogados; o cerceamento da defesa em procedimentos ocultos; as denúncias e sentenças calcadas em acusações negociadas com réus, e não na produção lícita de provas.

A perversão do processo legal não permite distinguir culpados de inocentes, mas é avassaladora para destruir reputações e tem sido utilizada com indisfarçáveis objetivos político-eleitorais. A caçada judicial e midiática ao ex-presidente Lula é a face mais visível desse processo de criminalização da política, que não conhece limites éticos nem legais e opera de forma seletiva, visando essencialmente o campo político que Lula representa.

Nos últimos 40 anos, Lula teve sua vida pessoal permanentemente escrutinada, sem que lhe apontassem nenhum ato ilegal. Presidiu por oito anos uma das maiores economias do mundo, que cresceu quatro vezes em seu governo, e nada acrescentou a seu patrimônio pessoal. Tornou o Brasil respeitado no mundo; conviveu com presidentes poderosos e líderes globais, conheceu reis e rainhas, e continua morando no mesmo apartamento de classe média em que morava 20 anos atrás.

Como qualquer cidadão, Lula pode e deve ser investigado, desde que haja razões plausíveis, no devido processo legal. Mas não pode ser submetido, junto com sua família, ao vale-tudo acusatório que há dois anos é alardeado dentro e fora dos autos. Acusam-no de ocultar imóveis, que não são dele, apenas por ouvir dizer. Criminalizam sua atividade de palestrante internacional, ignorando que Lula é uma personalidade conhecida e respeitada ao redor do mundo. A leviandade dessas denúncias ofende a consciência jurídica e desrespeita a inteligência do público.

A caçada implacável e injusta ocorre em meio a crescente processo de cerceamento da cidadania e das liberdades políticas, que abre caminho para a reversão dos direitos sociais. Líderes de movimentos sociais são perseguidos e até presos, manifestações de rua e ocupações de escolas são reprimidas com violência, jornalistas independentes são condenados por delito de opinião. Ao mesmo tempo, o sistema judiciário recua ao passado, restringindo o recurso ao habeas corpus e relativizando a presunção de inocência, garantias inalienáveis no estado de direito.

Esse conjunto de ameaças e retrocessos exige uma resposta firme por parte de todos os democratas, acima de posições partidárias. Quando um cidadão é injustiçado – seja ele um ex-presidente ou um trabalhador braçal – cada um de nós é vítima da injustiça, pois somos todos iguais perante a lei. Hoje no Brasil, defender o direito de Lula à presunção da inocência, à ampla defesa e a um juízo imparcial é defender a democracia e o estado de direito. É defender a liberdade, os direitos e a cidadania de todos os brasileiros.

Alguns dos nomes que já apoiam o movimento:

Chico Buarque, Paulo Betti, Fernanda Takai, Paulo Sergio Pinheiro, Rogério Cerqueira Leite, Luiz Carlos Bresser-Pereira, Luiz Gonzaga Belluzzo, Fernando Morais, Raduan Nassar, Antonio Cândido, Dalmo Dallari, Celso Bandeira de Mello, Marcelo Neves, Rui Falcão, Carlos Luppi, Luciana Santos, Sebastião Salgado, Beth Carvalho, Daniel Filho, Tiê, Ailton Graça, GIlberto Gil.

O documento pode ser acessado e assinado aqui.



Postado em Brasil247 em 10/11/2016



Tristes dias estes onde impera a censura e a democracia se transforma em ditadura

































Para comprovar o título desta postagem, sugiro os links abaixo :












Ato contra a PEC 241 termina em pancadaria e 
PM destrói bar na Cinelândia 
https://www.youtube.com/embed/-rI8Lw6skj8





A prisão política de Lula vai acontecer a qualquer momento




Resultado de imagem para moro e lula



Prisão de Lula será AI-5 de nova ditadura


Tereza Cruvinel, via Blog do Altamiro Borges


Não existindo hoje qualquer base jurídica para uma prisão do ex-presidente Lula nas próximas horas, se confirmada a intensa boataria da noite desta sexta-feira, estará consumada, sem disfarces, a ruptura com o Estado de Direito e o mergulho na ditadura.

Uma postagem de Eduardo Guimarães em seu “Blog da Cidadania” deixou em estado de alerta o vasto campo lulista, que ultrapassa as fronteiras do PT. Guimarães afirmou ter ouvido de fonte segura e fidedigna que a prisão de Lula já está decidida, podendo acontecer na segunda-feira ou em dias seguintes, com espetaculoso aparato e cobertura da mídia, que já estaria preparada para a eventualidade.


A postagem, compartilhada através de redes sociais, alimentou debates apreensivos sobre o que deveria ser feito: uma forte ação de resistência que já estaria sendo organizada pelos movimentos sociais, ou deveria Lula se exilar?

Eduardo Guimarães reproduziu os argumentos que estariam justificando a prisão de Lula agora, logo depois do acolhimento de três denúncias contra ele: uma por Sergio Moro e duas por um juiz federal de Brasília. Neste momento, a população ainda está com muito ódio do PT, o que dificultará qualquer reação mais forte à eventual prisão. Depois, ainda não sentiu os efeitos nefastos do ajuste fiscal de Michel Temer, que virão com a aprovação da PEC do teto de gastos e as reformas previdenciária e trabalhista.

Quando a população começar a ser castigada por estas medidas, cairá na real, vai se sentir lograda pelo golpe e pelo governo que derrubou o PT, passando a ver em Lula o candidato redentor em 2018.

Por isso, seria preciso acelerar o processo para torná-lo inelegível. Moro o mandaria prender preventivamente agora e o condenaria num prazo bem curto, de modo que o julgamento em segunda instância ocorra ainda nos primeiros meses do ano que vem. Condenado, Lula continuaria preso, como manda a interpretação do STF, e já estaria inelegível para 2018.

A inelegibilidade de Lula é o que realmente importa para a coalizão no poder, composta por PMDB, PSDB e DEM, além dos partidos satélites. Eles não “fizeram o diabo”, deram um golpe, afastaram uma presidente eleita e estão implementando uma agenda ultra-conservadora para deixarem Lula ressurgir como candidato em 2018.

Para manter as aparências do Estado de Direito, a prisão seria até nociva. A inelegibilidade já resolveria o problema de deixar a esquerda praticamente alijada da disputa, facilitando a eleição de um candidato da coalizão golpista. No PT, o deputado Paulo Pimenta é cético em relação à possível prisão agora:

– Uma prisão de Lula, sem base jurídica, será a consumação indiscutível do Estado de Exceção e negação escancarada do Estado de Direito. A Lei não pode ser manipulada para servir de arma contra um cidadão só porque alguns agentes do Estado o elegeram como inimigo político número um.

Mas alguns sinais estão no ar, corroborando a hipótese de Eduardo Guimarães. O acolhimento das denúncias em série pode ter sido usado como tática para medir eventuais reações a uma prisão.

Fernando Henrique, certamente muito bem informado, resolveu dizer que lamenta uma eventual prisão de Lula mas que “a decisão é da Justiça”. A mídia tem procurado os movimentos sociais para saber se, em caso de prisão, haverá reação. A CUT e o MST têm dito que sim. Haveria até um plano para invadir a carceragem de Moro e tirar Lula de lá.

A Lava Jato, como já aprendemos, gosta de datas simbólicas. Há quem pense que a prisão pode estar sendo preparada para o dia 27, data do aniversário de Lula. Seria muito maldade mas coisas parecidas já foram feitas contra o PT: ações espetaculares em datas especiais, como o aniversário do partido.

E o exílio? Muita gente acha que Lula, já tendo levado seu caso à apreciação da Comissão de Direitos Humanos da ONU, deveria pedir asilo numa embaixada antes que seja tarde.

Para o Brasil, diante do mundo, seria um desgaste, uma vergonha. Pois ainda que não seja agora, Lula acabará sendo julgado e preso. Sua defesa tem denunciado que ele é vítima de “low fare”, a tática de torcer a lei para atingir o inimigo público, não importando os fundamentos da acusação.

Seria uma denúncia grave numa democracia, numa sociedade sadia, que ainda se preocupasse com a efetiva aplicação da Justiça.

Não aqui, nesta terra devastada pela mistura entre o ressentimento da maioria com os políticos em geral, o disseminado pelo anti-petismo e a determinação de um grupo em conservar o poder que conquistou pelo golpe parlamentar.







Resultado de imagem para capa da carta capital desta semana com Sérgio Moro



Resultado de imagem para Lula x Fernando Henrique



Resultado de imagem para Lula x Fernando Henrique



Resultado de imagem para Lula x Fernando Henrique



Resultado de imagem para Lula x Fernando Henrique







Resultado de imagem para Lula x Fernando Henrique



Resultado de imagem para Lula x Fernando Henrique



Resultado de imagem para Lula x Fernando Henrique