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No dia de Nossa Senhora Aparecida . . .
Agradeço a Nossa Senhora Aparecida por todas as graças
e rogo que nos proteja e nos conduza a um Brasil
sem fascismo e com democracia,
e rogo que nos proteja e nos conduza a um Brasil
sem fascismo e com democracia,
sem pobreza e com desenvolvimento,
sem desigualdade e com oportunidade,
sem preconceitos e com tolerância,
sem violência e com paz,
se assim merecermos,
a partir das urnas em 28 de Outubro de 2018.
Como hoje se comemora, também, o Dia das Crianças,
que este novo Brasil seja possível para elas já em 2019 !
Amém.
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Fake news de Bolsonaro : kit gay
Essa história, que domina os sites de fake news (notícias falsas), é bem mal contada. E aqui vamos explicar de uma vez por todas:
Não existe o tal kit gay, atribuído ao Haddad, que alguns candidatos insistem em afirmar. A expressão preconceituosa vem sendo utilizada com intenções políticas nefastas, inclusive distribuindo imagens falsas do material e citando livros fora de contexto.
Trata-se, na verdade, de um documento direcionado aos gestores com o intuito acertado de combater a homofobia dentro das escolas.
Chamado de Escola Sem Homofobia, o material foi encomendado pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Após aprovação do Ministério Público, o MEC solicitou a produção do material a uma ONG especializada.
A proposta ainda estava em avaliação quando a truculência e mentiras de alguns políticos fizeram eclodir a crise do “kit gay”.
O projeto foi suspenso e o material nunca distribuído, causando um dano irreparável para a sociedade e colaborando para colocar o Brasil no ranking de países que mais matam homossexuais no mundo. 2017 foi recorde, com quase 300 LGBTI+ assassinados.
Pesquisas apontam Segundo Turno !
Pesquisa Vox Populi / Brasil 247, a primeira financiada pelos eleitores, aponta, na véspera do primeiro turno das eleições: Bolsonaro tem 34% das intenções de voto e Haddad, 27%; em votos válidos, 40% a 31%; no segundo turno, por enquanto há projeção de empate, com ligeira vantagem numérica para Bolsonaro: 40% a 37%. Segundo Marcos Coimbra, diretor do Vox Populi, a pesquisa é um evento "histórico" pela mobilização para seu financiamento e indica: "chance de não haver segundo turno e próxima a zero".
Votos estimulados totais
Bolsonaro 34%
Haddad 27%
Ciro 11%
Alckmin 5%
Marina 2%
Amoêdo 1%
Meirelles 1%
Cabo Daciolo 1%
Álvaro Dias 1%
Boulos 1%
Votos válidos
Bolsonaro 40%
Haddad 31%
Ciro 13%
Alckmin 6%
Marina 2%
Amoêdo 2%
Meirelles 2%
Cabo Daciolo 1%
Álvaro Dias 1%
Boulos 1%
Segundo turno:
Bolsonaro 40% x Haddad 37%
Bolsonaro 38% x Ciro 36%
Segundo turno votos válidos
Bolsonaro 52% x 48% Haddad
Bolsonaro 51% x 49% Ciro
Postado em Brasil 247 em 06/10/2018
Nota
Segundo as pesquisas teremos Segundo Turno !
O nazi-fascista Bolsonaro não vencerá !
Não deixaremos a Ditadura Militar voltar !
No segundo turno,
o fujão de debates terá que debater com o
Professor Universitário, Ex-Ministro da Educação e
Prêmio Mundial como Melhor Prefeito do Mundo,
Fernando Haddad.
A esperança e o amor vencerão o ódio !
Emocionante apelo à razão feito por Guilherme Boulos no último debate antes do 1º Turno da eleição 2018
Não deixaremos a Ditadura Militar voltar !
Em 7 de Outubro votaremos nos candidatos
progressistas como Guilherme Boulos,
Ciro Gomes e Fernando Haddad !
Em 7 de Outubro votaremos nos candidatos
progressistas como Guilherme Boulos,
Ciro Gomes e Fernando Haddad !
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O dia em que foi selada a derrota do ódio
Fernando Brito
Passeando com mais calma pelas imagens dos atos de ontem, mais certeza tive do que escrevi antes: as mulheres e os jovens selaram ontem o fim da liderança de Jair Bolsonaro nas intenções de voto para o próximo domingo.
Havia lugar para nós, os “coroas”, claro. Mas a festa era delas e deles, e festa de bom motivo para jovens e mulheres: a liberdade.
Estava demorando: era uma eleição sem ruas, quase, exceção feita ao Nordeste, onde ainda se pôde ver bandeiras e marchas no domingo passado, enchendo as avenidas e pontes do Recife.
A maré humana acabou vindo sem candidatos,sem televisão, sem organicidade. Mas veio.
Encheram-se as ruas de jovens e mulheres – aos quais, perdoem-me as radicais, homens adultos sempre devem dar passagem cortês – da melhor maneira que se pode juntar gente: todos diferentes, com candidatos, partidos, escolhas, em suas próprias naturezas, para fazer a escolha mais legítima e verdadeira: a do que não se quer, mais do que a que se quer.
Porque não é, afinal, este o grande critério: o de ser capaz de aceitar tudo no outro, menos o inaceitável, que é o mal?
Talvez, de verdade, não haja entre as coisas que desejamos, nada que saibamos tanto quanto aquelas que não queremos: ódio, morte, violência, opressão, miséria, degradação, perda do respeito ao que cada um é e tem o direito de ser.
Não foi assim que criamos nossos filhos, os seres mais queridos que temos? O que cada um vai fazer da vida é problema deles, o nosso foi e é zelar e prover para que possam fazer escolhas como quiserem. Cedo ou tarde nos ouvem, se agimos assim, porque todo furor amaina, todo inconvencional se ajusta às durezas da vida.
Quanto nos custa, sendo tão amados ensinar-lhes que não são especiais senão para nós, que não são melhores que os outros ou que têm mais direitos que eles, porque seres humanos produzem o que seria, nos números, um paradoxo, no qual os diferentes são, essencialmente, iguais.
Inevitável que, à beira dos 60, voltem as imagens da juventude que não se foi, quando enchemos as ruas para outra causa tão generosa quanto a da democracia, a anistia política, em 1977/78.
Talvez não tivéssemos a clareza de expressar, mas queríamos que estivessem ali nossos pais e avós, como muitos estavam ontem. Não estavam, a maioria, porque a ditadura a muitos perseguiu, prendeu, matou e a todos, muito ou pouco, amedrontou e fez descrer da ressurreição da liberdade sepultada há tantos anos.
Mas nos prepararam para entender como se deveria viver. Romper o medo era tarefa de nossa juventude, fase em que temos forte como nunca o sentimento do mundo.
Escrevemos com tinta humana a história de um tempo e estamos vendo outro tempo ter sua história escrita. E só os mesquinhos, os odientos não têm prazer em ver a trajetória destas linhas, sinuosa e, por vezes,de difícil decifração.O futuro não se escreve com ideias duras e inflexíveis.
Elas não estão exorcizadas, estão fortes, ainda, capazes de ir às ruas conjurar seus demônios.
Ontem, porém, as ruas mostraram que há um Brasil disposto a se livrar do ódio.
De nada sabemos o fim, mas dos princípios podemos ter certeza.
Ditaduras, torturas, espancamentos, tiroteios, mortes, sangue, tiranias, eles não.
Postado em Tijolaço em 30/09/2018
Adivinha quem é a vice mais popular de todas ?
399 mil menções na internet não podem ser à toa, né?
Até 2016 era normal as pessoas não saberem muito bem quem eram os vices dos candidatos. Era só um nomezinho pequeno ali que ninguém dava muita bola. Só que depois do golpe, ficou claro o poder e a importância que essas pessoas têm, né?
É por isso que Lula escolheu muito bem e agora até pesquisa de popularidade de vice os institutos estão fazendo. E adivinha quem é a candidata à vice-presidente mais popular de todas?
Ela, Manu.
Com 399 mil referências, Manuela D’Ávila, a vice do Haddad, é a mais mencionada nas redes sociais.
E isso não é post de robô igual certos candidatos fazem, não. É amor mesmo.
haddad e manuela sandy e jr maiara e maraísa sushi tudo que é bom vem em dupla
Mas também, né? Dá uma olhada na biografia dessa mulher! Você vai sair do post seguindo ela no Twitter, Instagram, Facebook e até querendo amizade com ela na vida real.
Bella Ciao : hino de luta e resistência por ideais libertários !
Bella Ciao é uma canção popular da Resistência italiana na Segunda Guerra Mundial. A música foi hino da resistência contra o fascismo de Benito Mussolini e das tropas nazistas durante o período da Guerra.
↓ Versão para " Bella Ciao " do Movimento Mulheres Contra Bolsonaro
Dilma lança vídeo mostrando que golpe começou antes de 2014. Veja
Fernando Brito
Um vídeo de 27 minutos, muito bem produzido, foi lançado pela campanha de Dilma Rousseff ao Senado em Minas Gerais, mostrando, com fartas evidências, que o golpe de 2016 começou antes de sua eleição para o segundo mandato na Presidência.
É uma peça inusualmente longa para campanhas eleitorais mas por isso mesmo preciosa para que se recordem os detalhes da ruptura da democracia no Brasil.
Separe um tempo e assista, agora ou depois, o documentário.
Sua memória merece, nossa memória merece e a História merece que Dilma seja minimamente desagravada com a eleição para o Senado.
Postado em Tijolaço em 13/09/2018
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Canais Púrpura e Botando Pilha : É absurda a intromissão dos militares nas eleições 2018, desestabilizando a democracia e contribuindo para o caos político
Rodrigo Pilha fala sobre a absurda intromissão dos militares nas eleições de 2018, desestabilizando a democracia e contribuindo para o caos político.
Renato Almeida, candidato pelo PT, agredido e sequestrado pela guarda municipal
O candidato a deputado estadual pelo PT-PR, Renato Almeida Freitas Junior foi atingido a queima roupa com balas de borracha pela Guarda Municipal de Curitiba durante uma panfletagem na Praça do Gaúcho.
Fracassa a Intervenção Militar no Rio de Janeiro !
Abaixo fotos da Intervenção. Constrangimentos e falta de liberdade.
Se Bolsonaro ou seu vice ganharem a eleição 2018, os militares voltam a governar o Brasil.
Aí serão anos de trevas, fascismo, corrupção, violência, preconceitos, perseguições e falta de liberdade !
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