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A difícil e polêmica vida de Charlie Chaplin

 
















A difícil e polêmica vida de Charlie Chaplin

 
















O emocionante discurso de Glenn Close em homenagem a sua mãe


 

A sociedade espera que sejamos mães, esposas ou companheiras perfeitas. No entanto, as mulheres precisam de mais. Nós temos o direito de lutar pelos nossos sonhos. A mensagem de Glenn Close na premiação do Globo de Ouro continua sendo inesquecível.

“Quando minha mãe completou 80 anos, me disse que tinha a sensação de não ter conquistado nada na vida”. Esta foi uma das frases contundentes e emocionantes que Glenn Close compartilhou com o público em seu discurso quando ganhou o Globo de Ouro pela atuação no filme A Esposa. Ao agradecer pelo prêmio, ela fez uma profunda reflexão sobre a maternidade e a necessidade de realizar os sonhos pessoais.

Poderíamos dizer que esta atriz é, nos dias de hoje, uma das mais admiradas pelo público. É uma verdadeira dama de mil caras, que encarnou mulheres de todos os tipos nas telonas.

Ela despertou em nós, por exemplo, uma mistura de terror absoluto e fascínio com seu papel em Atração Fatal. Aquela necessidade de matar Michael Douglas, um homem casado com quem teve uma relação e que acabou deixando-a, se tornou parte da história do cinema.

Ela também foi inesquecível em O Mundo Segundo Garp, um de seus primeiros papéis em que interpretou uma feminista de convicções firmes. Nos encantou em Albert Nobbs, quando teve que se vestir de homem. Também foram memoráveis seus trabalhos como Cruella de Vil e seu papel em O Reencontro (1984).

Dramas, comédias, aventuras, ficção científica e suspenses: Glenn Close assume qualquer personagem com a paixão e a excelência dos grandes artistas. Adota cada um dos seus papéis a partir da profundidade das emoções, daquele local privilegiado que só está presente nos grandes artistas. Além disso, as suas mensagens se destacam, como a que estava presente no seu discurso no Globo de Ouro.
“Toda forma de arte provém de um sentimento de profunda indignação”.   - Glenn Close -


A esposa, a mulher escondida por trás do homem

A Esposa começa nos apresentando uma personagem vivaz com um enorme potencial. Em sua juventude, a mulher interpretada por Glenn Close é ambiciosa e cheia de talento, vive na costa leste dos Estados Unidos e deseja ser escritora.

Encontrei este vídeo lindo, que junta duas coisas que adoro, o filme Bonequinha de Luxo e a música italiana Sempre Sempre

 





O filme :


Breakfast at Tiffany's ou Bonequinha de Luxo é um filme norte-americano lançado em 1961, do gênero comédia romântica, dirigido por Blake Edwards e escrito por George Axelrod, vagamente baseado no romance homônimo de 1958 de Truman Capote. Estrelado por Audrey Hepburn e George Peppard, com Patricia Neal, Buddy Ebsen, Martin Balsam e Mickey Rooney, o filme foi inicialmente lançado em 5 de outubro de 1961 pela Paramount Pictures.

O filme foi recebido positivamente na época, e ganhou dois Oscar: melhor trilha sonora e melhor canção original por "Moon River", que também foi selecionada como a quarta música mais memorável da história de Hollywood pelo American Film Institute em 2004. O filme também foi indicado para três outros prêmios na cerimônia: melhor atriz por Hepburn, melhor roteiro adaptado e melhor direção de arte.

Em 2012, o filme foi considerado "culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo" pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e selecionado para preservação no National Film Registry.

A música :



Sempre ... sempre  

Artista: Peppino Gagliardi

Compositores : Gaetano Amendola / Giuseppe Gagliardi

Disco de vinil Peppino Gagliardi - 1972


Encontrei este vídeo lindo, que junta duas coisas que adoro, o filme Bonequinha de Luxo e a música italiana Sempre Sempre

 





O filme :


Breakfast at Tiffany's ou Bonequinha de Luxo é um filme norte-americano lançado em 1961, do gênero comédia romântica, dirigido por Blake Edwards e escrito por George Axelrod, vagamente baseado no romance homônimo de 1958 de Truman Capote. Estrelado por Audrey Hepburn e George Peppard, com Patricia Neal, Buddy Ebsen, Martin Balsam e Mickey Rooney, o filme foi inicialmente lançado em 5 de outubro de 1961 pela Paramount Pictures.

O filme foi recebido positivamente na época, e ganhou dois Oscar: melhor trilha sonora e melhor canção original por "Moon River", que também foi selecionada como a quarta música mais memorável da história de Hollywood pelo American Film Institute em 2004. O filme também foi indicado para três outros prêmios na cerimônia: melhor atriz por Hepburn, melhor roteiro adaptado e melhor direção de arte.

Em 2012, o filme foi considerado "culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo" pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e selecionado para preservação no National Film Registry.

A música :



Sempre ... sempre  

Artista: Peppino Gagliardi

Compositores : Gaetano Amendola / Giuseppe Gagliardi

Disco de vinil Peppino Gagliardi - 1972


3 filmes espetaculares que entraram recentemente na Netflix




Você merece entretenimento de alta qualidade. Foi pensando nisso que selecionamos 3 filmes espetaculares que entram recentemente no catálogo da Netflix.

Cada um deles faz por merecer cada segundo da sua atenção. Confira:

Radioactive

Devota da ciência, Marie (Rosamund Pike) sempre enfrentou dificuldades em conseguir apoio para suas experiências devido ao fato de ser uma mulher. Ao conhecer Pierre Curie (Sam Riley), ela logo se surpreende pelo fato dele conhecer seu trabalho, o que a deixa lisonjeada. Logo os dois estão trabalhando juntos e, posteriormente, iniciam um relacionamento que resultou em duas filhas. Juntos, Marie e Pierre descobrem dois novos elementos químicos, rádio e polônio, que dão início ao uso da radioatividade.



A Última Nota

“A Última Nota” apresenta um dos períodos mais delicados da carreira de Henry Cole (Patrick Stewart), um pianista que dedicou sua vida ao trabalho. No entanto, ele se afastou dos palcos após o falecimento de sua esposa. Agora, seu esperado retorno é ameaçado por uma crise repentina de ansiedade, mas ele possui alguém em quem confiar: a jornalista Helen Morrison (Katie Holmes), fã de música erudita.



Fuja

Obra-prima do suspense. Uma adolescente educada em casa começa a suspeitar que sua mãe esconde segredos sombrios. Até que finalmente chega à conclusão de que a sua única opção e fugir.



A Revista Pazes apoia as medidas sociais de isolamento.
Se puder, fique em casa. Evite aglomerações. Use máscara.
Quando chegar a sua vez, vacine-se.
A vida agradece !




3 filmes espetaculares que entraram recentemente na Netflix




Você merece entretenimento de alta qualidade. Foi pensando nisso que selecionamos 3 filmes espetaculares que entram recentemente no catálogo da Netflix.

Cada um deles faz por merecer cada segundo da sua atenção. Confira:

Radioactive

Devota da ciência, Marie (Rosamund Pike) sempre enfrentou dificuldades em conseguir apoio para suas experiências devido ao fato de ser uma mulher. Ao conhecer Pierre Curie (Sam Riley), ela logo se surpreende pelo fato dele conhecer seu trabalho, o que a deixa lisonjeada. Logo os dois estão trabalhando juntos e, posteriormente, iniciam um relacionamento que resultou em duas filhas. Juntos, Marie e Pierre descobrem dois novos elementos químicos, rádio e polônio, que dão início ao uso da radioatividade.



A Última Nota

“A Última Nota” apresenta um dos períodos mais delicados da carreira de Henry Cole (Patrick Stewart), um pianista que dedicou sua vida ao trabalho. No entanto, ele se afastou dos palcos após o falecimento de sua esposa. Agora, seu esperado retorno é ameaçado por uma crise repentina de ansiedade, mas ele possui alguém em quem confiar: a jornalista Helen Morrison (Katie Holmes), fã de música erudita.



Fuja

Obra-prima do suspense. Uma adolescente educada em casa começa a suspeitar que sua mãe esconde segredos sombrios. Até que finalmente chega à conclusão de que a sua única opção e fugir.



A Revista Pazes apoia as medidas sociais de isolamento.
Se puder, fique em casa. Evite aglomerações. Use máscara.
Quando chegar a sua vez, vacine-se.
A vida agradece !




Cenas de bons filmes e músicas lindas

 









Cenas de bons filmes e músicas lindas

 









O dinheiro segundo 3 filmes


Dinheiro: Veja porque esse recurso vai acabar | Jornal Contábil ...






O dinheiro segundo 3 filmes


Dinheiro: Veja porque esse recurso vai acabar | Jornal Contábil ...






Não há filme mais atual para nós, brasileiros, do que o polonês “ The hater – Rede de ódio ”


Não há filme mais atual para nós, brasileiros, do que o polonês ...


PUBLICADO NO BLOG DO INSTITUTO MOREIRA SALLES

POR JOSÉ GERALDO COUTO

Não pode haver filme mais atual – especialmente para nós, brasileiros – do que o polonês The hater – Rede de ódio, de Jan Komasa, que acaba de chegar à Netflix. O filme é deste ano, e chegou depressa ao streaming porque a pandemia de covid forçou o fechamento dos cinemas no mundo todo logo depois que ele entrou em cartaz na Polônia, em março.

Ao acompanhar algumas semanas ou meses na vida do jovem Tomasz Giemsa (Maciej Musialowski) em Varsóvia, The hater lança luz sobre o mecanismo de funcionamento das redes de ódio e fake news que infestam a internet, tornando quase irrespirável a atmosfera de nossa época. Mais que isso: o filme expõe as articulações desse submundo virtual com a deterioração do debate político e o recrudescimento de tendências como a xenofobia, o racismo, a homofobia e a intolerância religiosa.

Mas não se trata propriamente de um libelo político ou de uma denúncia “exterior”, e sim de uma tentativa de imersão no mundo emocional e psíquico de alguém que está no meio dessa engrenagem, alimentando-a e ao mesmo tempo sendo alimentado por ela. Por isso a narrativa não se descola jamais do ponto de vista de Tomasz, ou Tomek, como é chamado, buscando apreender suas motivações.

E Tomek é, antes de tudo, um ressentido. A primeira cena o mostra num momento de humilhação: flagrado por plágio num trabalho acadêmico, é expulso da faculdade de direito e ainda recebe uma lição de moral dos diretores da escola. Em seguida, ficamos sabendo que ele é um rapaz pobre do interior cujas despesas escolares são bancadas por uma família progressista, cosmopolita e intelectualmente sofisticada. Num jantar na casa bacana da família, ele é tratado com condescendência pelo casal de meia-idade e pela jovem e bela filha, Gabi (Vanessa Aleksander).

Antes de sair da casa, Tomek deixa disfarçadamente seu celular no sofá, no modo de gravação. Pouco depois, volta para recuperá-lo e, a caminho de casa, ouve as frases de escárnio com que seus benfeitores se referiam a ele às suas costas. Antes disso, ao se despedir de Gabi, diz que gostaria de manter contato com ela. A moça diz: “Peça minha amizade no Facebook”. E ele: “Eu já pedi. Há sete anos.” A essa altura, com poucos minutos de filme, já temos os dados básicos: o perfil psicossocial do protagonista, sua desenvoltura com a tecnologia digital e a subcorrente sexual que percorrerá todas as relações.

Do recalque à ação

A condição de humilhado é a base do comportamento de Tomek e da sua leitura da realidade. Inteligente e ambicioso, ele se emprega numa agência que presta serviços de marketing eletrônico. Entre outras coisas, o que se faz ali é derrubar a imagem de firmas concorrentes das empresas dos clientes. Logo a coisa envereda para as campanhas políticas, com perfis falsos de internet feitos para espalhar fake news, destruir reputações, insuflar ódios diversos. Qualquer semelhança com certo gabinete instalado no Planalto Central talvez não seja mera coincidência.

Dos ódios virtuais à violência real é um passo. Para concentrar na trajetória de um único personagem todas as questões que levanta, o diretor Jan Komasa se descuida às vezes da verossimilhança, engendrando situações não muito críveis, mas vá lá: acreditamos no personagem (graças em grande parte à excepcional atuação de Musialowski), e é isso que importa. Desse modo, o filme consegue ser, ao mesmo tempo, um thriller político e um estudo sobre a solidão e o recalque.

Mais do que propriamente o ódio, é o ressentimento que move Tomek e seus parceiros de desatino – como o sinistro Guzek, um bobalhão aficionado por videogames, que mora com a avó doente e tem tara por armamento pesado. Imagine, digamos, um tenente expulso do exército por mau comportamento, ou um deputado do baixo clero desprezado pelos colegas, ridicularizado pela imprensa e ignorado pela intelectualidade. Uma figura assim, com poder na mão, é um perigo incalculável.








Conheça The Hater / Rede de Ódio l Novidade! - YouTube





Não há filme mais atual para nós, brasileiros, do que o polonês “ The hater – Rede de ódio ”


Não há filme mais atual para nós, brasileiros, do que o polonês ...


PUBLICADO NO BLOG DO INSTITUTO MOREIRA SALLES

POR JOSÉ GERALDO COUTO

Não pode haver filme mais atual – especialmente para nós, brasileiros – do que o polonês The hater – Rede de ódio, de Jan Komasa, que acaba de chegar à Netflix. O filme é deste ano, e chegou depressa ao streaming porque a pandemia de covid forçou o fechamento dos cinemas no mundo todo logo depois que ele entrou em cartaz na Polônia, em março.

Ao acompanhar algumas semanas ou meses na vida do jovem Tomasz Giemsa (Maciej Musialowski) em Varsóvia, The hater lança luz sobre o mecanismo de funcionamento das redes de ódio e fake news que infestam a internet, tornando quase irrespirável a atmosfera de nossa época. Mais que isso: o filme expõe as articulações desse submundo virtual com a deterioração do debate político e o recrudescimento de tendências como a xenofobia, o racismo, a homofobia e a intolerância religiosa.

Mas não se trata propriamente de um libelo político ou de uma denúncia “exterior”, e sim de uma tentativa de imersão no mundo emocional e psíquico de alguém que está no meio dessa engrenagem, alimentando-a e ao mesmo tempo sendo alimentado por ela. Por isso a narrativa não se descola jamais do ponto de vista de Tomasz, ou Tomek, como é chamado, buscando apreender suas motivações.

E Tomek é, antes de tudo, um ressentido. A primeira cena o mostra num momento de humilhação: flagrado por plágio num trabalho acadêmico, é expulso da faculdade de direito e ainda recebe uma lição de moral dos diretores da escola. Em seguida, ficamos sabendo que ele é um rapaz pobre do interior cujas despesas escolares são bancadas por uma família progressista, cosmopolita e intelectualmente sofisticada. Num jantar na casa bacana da família, ele é tratado com condescendência pelo casal de meia-idade e pela jovem e bela filha, Gabi (Vanessa Aleksander).

Antes de sair da casa, Tomek deixa disfarçadamente seu celular no sofá, no modo de gravação. Pouco depois, volta para recuperá-lo e, a caminho de casa, ouve as frases de escárnio com que seus benfeitores se referiam a ele às suas costas. Antes disso, ao se despedir de Gabi, diz que gostaria de manter contato com ela. A moça diz: “Peça minha amizade no Facebook”. E ele: “Eu já pedi. Há sete anos.” A essa altura, com poucos minutos de filme, já temos os dados básicos: o perfil psicossocial do protagonista, sua desenvoltura com a tecnologia digital e a subcorrente sexual que percorrerá todas as relações.

Do recalque à ação

A condição de humilhado é a base do comportamento de Tomek e da sua leitura da realidade. Inteligente e ambicioso, ele se emprega numa agência que presta serviços de marketing eletrônico. Entre outras coisas, o que se faz ali é derrubar a imagem de firmas concorrentes das empresas dos clientes. Logo a coisa envereda para as campanhas políticas, com perfis falsos de internet feitos para espalhar fake news, destruir reputações, insuflar ódios diversos. Qualquer semelhança com certo gabinete instalado no Planalto Central talvez não seja mera coincidência.

Dos ódios virtuais à violência real é um passo. Para concentrar na trajetória de um único personagem todas as questões que levanta, o diretor Jan Komasa se descuida às vezes da verossimilhança, engendrando situações não muito críveis, mas vá lá: acreditamos no personagem (graças em grande parte à excepcional atuação de Musialowski), e é isso que importa. Desse modo, o filme consegue ser, ao mesmo tempo, um thriller político e um estudo sobre a solidão e o recalque.

Mais do que propriamente o ódio, é o ressentimento que move Tomek e seus parceiros de desatino – como o sinistro Guzek, um bobalhão aficionado por videogames, que mora com a avó doente e tem tara por armamento pesado. Imagine, digamos, um tenente expulso do exército por mau comportamento, ou um deputado do baixo clero desprezado pelos colegas, ridicularizado pela imprensa e ignorado pela intelectualidade. Uma figura assim, com poder na mão, é um perigo incalculável.








Conheça The Hater / Rede de Ódio l Novidade! - YouTube





“ Liberdade ” : Um poema de Carlos Marighella



Por Via Das Dúvidas*: Manual do Guerrilheiro Urbano * Carlos ...



LIBERDADE 

Um poema de Carlos Marighella 

Não ficarei tão só no campo da arte,
e, ânimo firme, sobranceiro e forte,
tudo farei por ti para exaltar-te,
serenamente, alheio à própria sorte.

Para que eu possa um dia contemplar-te
dominadora, em férvido transporte,
direi que és bela e pura em toda parte,
por maior risco em que essa audácia importe.

Queira-te eu tanto, e de tal modo em suma,
que não exista força humana alguma
que esta paixão embriagadora dome.
E que eu por ti, se torturado for,
possa feliz, indiferente à dor,
morrer sorrindo a murmurar teu nome”


( São Paulo, Presídio Especial, 1939 )











Rondó da liberdade (Carlos Marighella) - Poemas sociais | Luso-Poemas




“ Liberdade ” : Um poema de Carlos Marighella



Por Via Das Dúvidas*: Manual do Guerrilheiro Urbano * Carlos ...



LIBERDADE 

Um poema de Carlos Marighella 

Não ficarei tão só no campo da arte,
e, ânimo firme, sobranceiro e forte,
tudo farei por ti para exaltar-te,
serenamente, alheio à própria sorte.

Para que eu possa um dia contemplar-te
dominadora, em férvido transporte,
direi que és bela e pura em toda parte,
por maior risco em que essa audácia importe.

Queira-te eu tanto, e de tal modo em suma,
que não exista força humana alguma
que esta paixão embriagadora dome.
E que eu por ti, se torturado for,
possa feliz, indiferente à dor,
morrer sorrindo a murmurar teu nome”


( São Paulo, Presídio Especial, 1939 )











Rondó da liberdade (Carlos Marighella) - Poemas sociais | Luso-Poemas




Homenagem : Turma da Mônica transforma Cascão em Jonas, de Dark



Quem viu a última temporada, sabe que não tem melhor personagem da Turma da Mônica para representar o Jonas. Quanto tempo será que ele ficou sem tomar banho depois do apocalipse, hein?


Redação Conti Outra

Sempre antenada em tudo o que acontece de mais relevante na cultura pop, a Turma da Mônica resolveu prestar uma divertida homenagem à série Dark, da Netflix, novo vício dos assinantes da plataforma. Em uma arte inédita divulgada em sua conta no Twitter, a MSP vestiu Cascão como o personagem Jonas Kahnwald (Louis Hofmann), protagonista da série alemã, com direito à clássica capa de chuva amarela.

A ilustração extrai graça do fato de que ambos os personagens ficaram conhecidos por não tomarem banho. Na série, entre uma viagem no tempo e outra, aparentemente não sobrou tempo para que Jonas desse atenção à higiene, o que gerou inúmeros memes nas redes sociais. Já Cascão tem um longo e conhecido histórico de fugas do chuveiro.

No post feito no Twitter, a MSP ainda faz piada sobre o aspecto “confuso” da trama sobre viagens no tempo e dimensões paralelas.


“DARQUÊ é muito boa, sensacional, excelente, não entendi nada. Recomendamos! , diz a legenda do post.


Dark é uma série alemã da Netflix cuja trama e inicia a partir do misterioso desaparecimento de duas crianças. Isso leva a uma série de eventos do passado, presente e futuro de quatro famílias que vivem na mesma cidade.






Homenagem : Turma da Mônica transforma Cascão em Jonas, de Dark



Quem viu a última temporada, sabe que não tem melhor personagem da Turma da Mônica para representar o Jonas. Quanto tempo será que ele ficou sem tomar banho depois do apocalipse, hein?


Redação Conti Outra

Sempre antenada em tudo o que acontece de mais relevante na cultura pop, a Turma da Mônica resolveu prestar uma divertida homenagem à série Dark, da Netflix, novo vício dos assinantes da plataforma. Em uma arte inédita divulgada em sua conta no Twitter, a MSP vestiu Cascão como o personagem Jonas Kahnwald (Louis Hofmann), protagonista da série alemã, com direito à clássica capa de chuva amarela.

A ilustração extrai graça do fato de que ambos os personagens ficaram conhecidos por não tomarem banho. Na série, entre uma viagem no tempo e outra, aparentemente não sobrou tempo para que Jonas desse atenção à higiene, o que gerou inúmeros memes nas redes sociais. Já Cascão tem um longo e conhecido histórico de fugas do chuveiro.

No post feito no Twitter, a MSP ainda faz piada sobre o aspecto “confuso” da trama sobre viagens no tempo e dimensões paralelas.


“DARQUÊ é muito boa, sensacional, excelente, não entendi nada. Recomendamos! , diz a legenda do post.


Dark é uma série alemã da Netflix cuja trama e inicia a partir do misterioso desaparecimento de duas crianças. Isso leva a uma série de eventos do passado, presente e futuro de quatro famílias que vivem na mesma cidade.






" Parasita " ganha o Oscar de melhor filme e termina sendo o mais premiado da noite


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Ao receber prêmio, Joaquin Phoenix discursa em favor daqueles que foram excluídos da premiação


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Joaquin Phoenix foi mais uma vez premiado por sua impactante atuação como o personagem título do filme Coringa. Desta vez, ele levou o prêmio Bafta. Nada mais previsível, se considerarmos o fato de que o ator tem sido o grande destaque da atual temporada de premiações. A surpresa, entretanto, ficou à cargo do discurso do ator ao receber o prêmio. Em vez de fazer os tradicionais agradecimentos, o ator preferiu falar sobre aqueles que foram “esquecidos” pela premiação.

Nesta edição da premiação, nenhuma mulher foi indicada ao prêmio de melhor diretor, mesmo que Greta Gerwig tenha recebido as melhores críticas pelo seu mais novo filme, Adoráveis Mulheres. Além disso, todos os atores indicados nas quatro categorias de interpretação eram brancos.

“Sinto-me muito honrado e privilegiado por estar aqui esta noite”, começou o ator. “Os Bafta sempre me apoiaram em minha carreira, e estou profundamente agradecido. Mas também devo dizer que me sinto em conflito, porque muitos dos meus colegas atores que também merecem [o prêmio] não têm o mesmo privilégio. Acho que lançamos uma mensagem muito clara às pessoas negras: que vocês não são bem-vindos aqui. Essa é a mensagem que estamos enviando às pessoas que tanto contribuíram para o nosso meio e a nossa indústria, fazendo coisas das quais nos beneficiamos.”

“Acredito que ninguém está pedindo caridade nem um tratamento preferencial”, prosseguiu Phoenix, “embora seja isso o que nos damos a nós mesmos todo ano. Essa não é uma condenação totalmente justa, porque me envergonha dizer que sou parte do problema.


Dilma comemora documentário sobre o golpe no Oscar: “ A verdade não está enterrada ”





DILMA ROUSSEFF, em seu site


A história do Golpe de 2016, que me tirou da Presidência da República por meio de um impeachment fraudulento, ganha o mundo pelas lentes de Petra Costa no documentário “Democracia em Vertigem”. E, para surpresa de alguns, ganhou hoje indicação ao Oscar.

O filme mostra o meu afastamento do poder e como a mídia venal, a elite política e econômica brasileira atentaram contra a democracia no país, resultando na ascensão de um candidato da extrema-direita em 2018.

Parabéns a Petra e à equipe do filme pela indicação ao Oscar. A verdade não está enterrada. A história segue implacável contra os golpistas.









Na Netflix tem o documentário completo. Vale a pena ser visto !