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A armadilha dos golpistas










24 de Janeiro : Vamos para Porto Alegre defender o Estado de Direito e a Democracia



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Proibir manifestações, em Porto Alegre, em apoio ao Lula é ilegal



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Porto Alegre é uma cidade arrependida





Jeferson Miola


Porto Alegre é uma cidade arrependida. Quem vai às ruas e conversa com as pessoas percebe o arrependimento da população porto-alegrense com a eleição de Nelson Marchezan Júnior [PSDB] para o cargo de prefeito da capital gaúcha.

Os funcionários públicos municipais, que durante os intervalos do trabalho distribuem materiais e esclarecem a comunidade sobre os desatinos do prefeito, testemunham este sentimento que se dissemina fortemente na população.

Ao arrependimento, agrega-se também a repulsa ao modo truculento, odioso e autoritário como este tucano amigo do Aécio Neves governa a cidade. Ele deflagrou uma guerra contra tudo e contra todos.

Nem mesmo durante os governos dos prefeitos nomeados pelo regime militar, de cuja ditadura o pai dele foi um expoente, a cidade conviveu com tal padrão de violência institucional e desrespeito ao Estado de Direito.

Marchezan Júnior age como um soberano: decreta territórios sob “jurisdição especial” para impedir protestos dos servidores; ataca a liberdade de expressão e se opõe à manifestação do sindicato dos trabalhadores na imprensa; mente sobre a realidade financeira da Prefeitura para parcelar os salários dos funcionários; desobedece ordem judicial e, assim, comete crime de responsabilidade; desrespeita e ofende servidores públicos, vereadores, secretários e autoridades do seu governo.

Tem temperamento desagregador – em média, sofreu quase 2 baixas do primeiro escalão por mês – e é também intolerante com pessoas que pensam diferente. Ele incita ódio e violência quando, como prefeito, teria obrigação de promover o diálogo social, a convivência democrática e a tolerância política.

Marchezan representa, em Porto Alegre, a agenda do golpe perpetrado em 2016 pela turma do Temer, Padilha, Cunha, Geddel, Aécio e FHC com o apoio ativo do capital estrangeiro e dos EUA.

Sua gestão está sintonizada com a agenda dos retrocessos civilizatórios, do racismo, do desprezo e abandono dos pobres, da privatização e geração de lucros para grupos privados, da destruição dos serviços públicos, da entrega da administração pública para as consultorias criadas pelos grandes grupos econômicos para modelar e manietar o setor público segundo seus interesses.

Nunca antes a mentira foi tão bem empregada como método de governo. A bizarrice batizada como “banco de talentos” para a seleção de CCse cargos de direção, é a maior prova disso.

Esta falácia, apresentada como “um sistema moderno de gestão estratégica de recursos humanos que prioriza os critérios técnicos e meritocráticos dos candidatos”, não passou de um truque propagandístico propagado pelo péssimo jornalismo da RBS: só foram nomeados agentes partidários da coalizão de governo e muitos militantes do MBL que ocupavam o Parcão com suas camisas verde-amarelas [na Itália do Mussolini eram os camisas negras] para bradar pelo herói Eduardo Cunha e defender a fraude do impeachment.

Porto Alegre, uma cidade que no início deste século irradiou ao mundo os valores nobres da participação, da diversidade, da pluralidade, da democracia, da paz, da inclusão social, da cidadania, da humanidade e da tolerância, está arrependida com a escolha na eleição passada.

Parte importante da minoria de eleitores que elegeu Marchezan Júnior em 2016 – 2 de cada 3 eleitores não votaram nele– já deixou de apoiá-lo e passou a criticá-lo ruidosamente.

O trabalho de esclarecimento que fazem os funcionários públicos municipais no diálogo com a população está surtindo efeito. Marchezan está ficando isolado politicamente e socialmente.

A população já entendeu que a guerra que o Marchezan desfechou contra os funcionários públicos é, na verdade, uma guerra para destruir os serviços públicos, os direitos de cidadania; uma guerra que está destruindo a economia da cidade e o futuro de Porto Alegre. Os vereadores da cidade que fecharem os olhos para esta realidade não estarão somente cometendo um equívoco, porque estarão cometendo suicídio político.



Postado em Blog do Miro em 15/09/2017




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Servidores públicos municipais protestam contra o Prefeito de Porto Alegre



Lanceiros Negros : procuram-se os responsáveis pela atrocidade



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Jeferson Miola


A atrocidade da Brigada Militar [BM] na desocupação do movimento Lanceiros Negros é triplamente abominável.

1. O edifício de propriedade do governo do Estado, localizado no centro de Porto Alegre, foi ocupado pelos Lanceiros Negros em novembro de 2015. Antes disso, por 10 anos este imóvel estatal ficou sem uso e abandonado.

Naquele edifício, dos Lanceiros Negros, convertido num lugar-movimento e transformado numa escola de vida e política, mais de 170 jovens constituíram famílias, geraram as crianças que recém nasceram [ali residia inclusive um bebê de 30 dias], montaram uma biblioteca para si e para seus filhos, definiram regras comunitárias e processos democráticos de deliberação, se integraram com dignidade e respeito à vida no bairro, se tornaram personagens do centro da cidade, enfim, se fizeram luzes indicadoras de que a reurbanização do centro histórico da cidade só é possível quando acolhe e integra com humanidade na sua paisagem o povo simples e trabalhador.

O chefe do Executivo gaúcho, José Ivo Sartori, contudo, insensível a isso tudo, rechaçou com uma burrice cega e preconceituosa este bem sucedido experimento popular de organização social baseado na auto-gestão. Como a inteligência gerencial e a sensibilidade humana do Sartori cabem num tubo de gás pimenta, para ele o assunto é resolvido de maneira simples e prática: bastam cassetetes e balas de borracha.

Sartori simboliza o despotismo; ele representa o método de governar que condena o Estado e o povo gaúcho ao atraso, que faz com que o Rio Grande seja cada vez mais confundido com o arcaísmo e menos com o futuro.

2. Outro poder de Estado, o Judiciário, na pessoa da juíza Aline Santos Guaranha, da 7ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, aparentemente também portadora da tendência obtusa de perceber a realidade como o governador Sartori, concedeu ao governo estadual uma muito singular ordem de reintegração de posse.

Ela colocou o bem material acima da garantia da vida humana; fato coerente com a hermenêutica da juíza. Afinal, para ela, as coisas, o trânsito e os prédios valem muito mais que a maioria destas pessoas miseráveis e sem-teto que ela manda desalojar a qualquer hora do dia e da noite com frio e chuva e que recebem, em todo o ano, menos do que a classe da juíza ganha por mês só através de um obsceno auxílio-moradia.

A juíza determinou “o cumprimento da ordem aos feriados e finais de semana e fora do horário de expediente, se necessário, evitando o máximo possível o transtorno ao trânsito de veículos e funcionamento habitual da cidade”, e também autorizou o emprego de violência policial.

Se o Tribunal de Justiça do RS validar “o cumprimento da ordem aos feriados e finais de semana e fora do horário de expediente” e de violência para o desfecho de conflitos sociais, estará validando o arbítrio como resposta aos conflitos existentes no interior da sociedade, o que é típico de regimes de Exceção.

3. A atrocidade da Brigada Militar é raramente vista. A corporação da polícia militar tem uma cadeia de comando que começa no [1] Comandante-Geral da BM, passa pelo [2] secretário de segurança Cézar Schirmer, e termina no [3] governador do Estado, comandante supremo da BM, de acordo com a Constituição Estadual de 1989.

A Brigada foi atroz com os integrantes e com as organizações apoiadoras dos Lanceiros Negros, numa demonstração inequívoca de que a repressão e a truculência substituíram o cérebro.

A BM também foi atroz com a Assembléia Legislativa do RS, que teve um dos seus deputados, o Presidente da Comissão de Direitos Humanos, Jefferson Fernandes, agredido, arrastado, algemado, seqüestrado e enfiado num camburão da BM que circulou pela cidade para finalmente “desová-lo” em frente ao Theatro São Pedro, ao lado da Assembléia Legislativa.

O deputado foi alvejado com bala de borracha na perna, torturado, espancado e xingado enquanto mantido no camburão com outras duas mulheres também presas ilegalmente. Aliás, outra flagrante ilegalidade da BM, de conduzir homens e mulheres no mesmo veículo usado para detenção.

O presidente da Assembléia do RS, deputado Edgar Pretto, PT/RS, traduziu com equilíbrio e precisão a gravidade do ocorrido: “a Assembléia foi violentamente afrontada com prisão do deputado Jefferson Fernandes”.

Passaram-se mais de 24 horas desde que esta atrocidade foi perpetrada e nem o secretário de segurança, Cézar Schirmer, como tampouco o governador do estado, José Ivo Sartori, se pronunciou sobre o atentado à democracia que fica evidenciado na prisão inconstitucional do deputado Jefferson Fernandes.

Esta atrocidade obedeceu uma cadeia de comando, do Judiciário ao Executivo, num ataque frontal e duplo à soberania popular: reprimindo o povo diretamente na desocupação, e atacando a soberania popular representada no mandato parlamentar.

Estivéssemos vivendo um Estado de Direito, as demissões do comandante-geral da BM e do secretário de segurança seriam os dois últimos atos assinados pelo governador Sartori antes da assinatura da renúncia ao cargo que ele tanto envergonha.


Postado em Luis Nassif Online em 16/06/2017





















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Coisas bem gaúchas : Juremir e Brique da Redenção ! Parabéns Juremir !



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Brique do Parque da Redenção em Porto ALegre


Aniversário no Brique da Redenção


Juremir Machado da Silva




Neste domingo, 29 de janeiro, aquariano que sou, chego aos 55 anos de idade. Quando fiz 50, quis um pedacinho de uma escola de samba na minha festa. De lá para cá muita água rolou. No meu último aniversário veio aquele temporal que sacrificou a cidade. Não foi encomenda minha. Entre os 50 e os 55 publiquei A sociedade midíocre, Jango, a vida e a morte no exílio, 1964, golpe midiático-civil-militar, Correio do Povo, a primeira semana de um jornal centenário e Corruptos de estimação. Marquei muitos gols e me choquei com o país.

Por que escrevi tanto? Por medo do tempo. Tento represá-lo entre as capas dos livros. Ele escapa por entre as linhas e escorre nas minhas mãos até encharcar o teclado, que cubro com um plástico. O Brasil deu saltos quânticos nestes cinco anos. Para trás? Para frente? Depende do ponto de vista e do que o tempo dirá. Vi retrocessos, acompanhei o estouro de abcessos e não paro mais de esperar o desfecho dos tantos processos. Como rotular este período turbulento? Era Lava Jato? Reinado de Sérgio Moro? Fim das ilusões? Ocaso de um ciclo?

Nestes cinco anos Dilma perdeu o posto. Eduardo Cunha, o cargo, o mandato e a liberdade. A Seleção Brasileira perdeu a pose e tomou 7 da Alemanha numa Copa inesquecível. O Internacional descobriu o quase impossível caminho da segunda divisão. O Grêmio redescobriu o gostinho de um título nacional. Donald Trump passou de figura pitoresca a presidente dos Estados Unidos. O terrorismo alastrou-se pelo mundo. As prisões brasileiras expulsaram o Estado. Paulo Coelho foi parar na Companhia das Letras. Não me estenderei. Cada um que complete a lista a seu bel-prazer. Haja espaço e tempo.

O que vou aprontar desta vez? Aniversário na rua. Estarei, a partir das 10 horas da manhã, no Brique da Redenção, no estande de livros do Zé, que fica quase na João Pessoa. O que vou fazer lá? Três coisas não necessariamente nesta ordem: abraçar os amigos que quiserem me ver; servir bolo de aniversário a quem aparecer; autografar exemplares de Corruptos de estimação (R$ 20 cada) a quem meter a mão no bolso e adquirir um ou mais exemplares. Se alguém quiser levar espumante, está liberado. A rua é do povo. Nós somos o povo. À rua, cidadãos, que eu os espero para comemorar no parque.

Já encomendamos o bolo e os livros. Não façam desfeita. Nesta idade não é fácil carregar tudo de volta para casa. Ainda mais que os amigos, todos da minha faixa etária, andam com problemas de coluna e preocupados com a reforma da Previdência. Quem for certamente terá oportunidade de calcular quanto tempo faltará para a sua aposentadoria se a reforma de Michel Temer for aprovada. Houve uma época em que só falávamos de ambições, sexo e viagens. Agora, ainda que esses assuntos entrem na pauta, as prioridades são saúde, aposentadoria e família.

A equipe responsável pela logística do meu aniversário na rua travou uma interminável discussão sobre um ponto crucial: todo mundo que comparecer ganha bolo? Ou só os que comprarem o livro? O grupo rachou. Uma parte considerou mesquinho privar alguém de bolo. Outra parte ponderou que o livro deve funcionar como um passaporte para o bolo. A primeira parte chamou este argumento de mercantilista. A parte ofendida reagiu dizendo que a compra do livro dispensa cada um de levar presente. A primeira parte viu nisso uma confirmação do oportunismo comercial da operação. Como elemento neutro usei meu poder de Estadista na mediação do conflito.

Uma parte argumentou assim: como administrar demandas que podem ser infinitas com recursos finitos? Foi chamada de neoliberal. A outra parte defendeu que o bem-estar social exige um estado generoso cabendo ao anfitrião cobrir os gastos. Fechou o tempo. O caráter festivo do evento ajudou a restabelecer o clima amistoso. Ficou assim: enquanto houver bolo, ninguém levará bolo. O risco evidentemente é o aniversariante tomar bolo. Previdente, convoquei seis amigos para formar uma claque. Eles queriam ir à praia. Vou indenizá-los pela perda. Enfim, nosso objetivo está muito claro: fazer bolo.


Postado em Juremir Machado da Silva / Correio do Povo em 28/01/2017




Imagem relacionada    Juremir Machado da Silva, nascido em 29 de janeiro de 1962, em Santana do Livramento, graduou-se em História (bacharelado e licenciatura) e em Jornalismo pela PUCRS, onde também fez Especialização em Estilos Jornalísticos. Passou pela Faculdade de Direito da UFRGS, onde também chegou a cursar os créditos do mestrado em Antropologia. Obteve o Diploma de Estudos Aprofundados e o Doutorado em Sociologia na Universidade Paris V, Sorbonne, onde também fez pós-doutorado. Como jornalista, foi correspondente internacional de Zero Hora em Paris, trabalhou na IstoÉ e colaborou com a Folha de S. Paulo. Atua como colunista do Correio do Povo desde o ano 2000.

Tem 27 livros individuais publicados, entre os quais Getúlio, 1930, águas da revolução, Solo, Vozes da Legalidade e História regional da infâmia, o destino dos negros farrapos e outras iniquidades brasileiras. 

Coordena o Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUCRS. Apresenta diariamente, ao lado de Taline Oppitz, o programa Esfera Pública, das 13 às 14 horas, na Rádio Guaíba.



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Nem o frio de inverno impediu que milhares de pessoas fossem às ruas de Porto Alegre na terceira manifestação contra o Golpe e o governo golpista !



poa


Débora Fogliatto

No maior ato até agora contra o presidente interino Michel Temer (PMDB) em Porto Alegre, milhares de manifestantes percorreram ruas do Centro e da Cidade Baixa em uma marcha pacífica nesta quinta-feira (19). O ato, convocado após os dois primeiros protestos que terminaram em agressões da Brigada Militar na semana passada, transcorreu sem maiores problemas. Ao final, um pequeno grupo permaneceu na avenida Loureiro da Silva, causando momentos de tensão, mas a polícia não avançou.

Assim como das outras vezes, a mobilização começou na Esquina Democrática, entre as ruas Borges de Medeiros e Andradas, por volta das 18h. Pouco menos de uma hora depois, os manifestantes começaram a caminhada pela Borges em direção ao Palácio Piratini, entoando “Ô ô Sartori, pode esperar, a tua hora vai chegar”. Em ritmo acelerado e animado, sem deixar as músicas pararem, os manifestantes deram a volta na Praça da Matriz, embalados também pelos tambores do Levante Popular da Juventude. Nesse momento, tentaram queimar bonecos de papelão de Temer, do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e do governador José Ivo Sartori.

Dentre os diversos grupos e pessoas presentes, era possível identificar faixas relacionadas ao movimento de mulheres e da cultura, setores ameaçados pelo governo de Temer. A multidão, que chegou a reunir 20 mil pessoas, segundo os organizadores, seguiu então pela rua Duque de Caxias, cantando “ai, ai, ai, ai, empurra o Temer que ele cai”. Os gritos de “fora Temer” e “Temer, ladrão, teu lugar é na prisão” foram alguns dos mais entoados ao longo da caminhada.

Uma faixa com os dizeres “Fora Temer e Cunha na cadeia” liderava a passeata. Ao longo do protesto, era possível ver também cartazes com críticas à Rede Globo, pedindo eleições gerais, apoiando a presidenta afastada Dilma Rousseff (PT), requisitando “não atirem, protesto não é crime”, entre outros. Um grupo de mulheres segurava um cartaz com uma foto de Dilma na época da ditadura, com a pergunta “que horas ela volta?”, em alusão ao filme brasileiro de 2015. Havia ainda pequenos caixões de cartolina, pintados de preto, com os nomes de alguns programas sociais que estão ameaçados, como ProUni, SUS e FIES.


Foto: Guilherme Santos/Sul21


Foto: Guilherme Santos/Sul21


 Foto: Guilherme Santos/Sul21


Foto: Guilherme Santos/Sul21


Foto: Guilherme Santos/Sul21


Foto: Guilherme Santos/Sul21


Foto: Guilherme Santos/Sul21


Foto: Guilherme Santos/Sul21



Postado no Sul21 em 20/05/2016



31 de Março : Ato pela democracia reúne milhares em Porto Alegre ! Baita orgulho da minha cidade !


Foto: Guilherme Santos/Sul21

O segundo ato nacional em defesa da democracia e do mandato da presidenta Dilma Rousseff (PT), organizado pela Frente Popular e pela Frente Brasil Sem Medo, reuniu dezenas de milhares de manifestantes em Porto Alegre desde as 17h. Segundo a organização, chegaram a ser 60 mil pessoas na Esquina Democrática, no centro da Capital.


 Foto: Guilherme Santos/Sul21


 Foto: Guilherme Santos/Sul21


Foto: Guilherme Santos/Sul21


Foto: Guilherme Santos/Sul21


31/03/2016 - PORTO ALEGRE, RS, BRASIL - Ato na esquina democrática reúne milhares a favor da democracia e contra o golpe. Foto: Guilherme Santos/Sul21


31/03/2016 - PORTO ALEGRE, RS, BRASIL - Ato na esquina democrática reúne milhares a favor da democracia e contra o golpe. Foto: Guilherme Santos/Sul21


31/03/2016 - PORTO ALEGRE, RS, BRASIL - Ato na esquina democrática reúne milhares a favor da democracia e contra o golpe. Foto: Guilherme Santos/Sul21


31/03/2016 - PORTO ALEGRE, RS, BRASIL - Ato na esquina democrática reúne milhares a favor da democracia e contra o golpe. Foto: Guilherme Santos/Sul21


 Foto: Guilherme Santos/Sul21


31/03/2016 - PORTO ALEGRE, RS, BRASIL - Ato na esquina democrática reúne milhares a favor da democracia e contra o golpe. Foto: Guilherme Santos/Sul21


31/03/2016 - PORTO ALEGRE, RS, BRASIL - Ato na esquina democrática reúne milhares a favor da democracia e contra o golpe. Foto: Guilherme Santos/Sul21



Postado no Sul21 em 31/03/2016